Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2016;69(4):757-764
avaliar a assistência intra-hospitalar ao paciente com Síndrome Coronariana Aguda segundo indicadores de qualidade.
longitudinal, quantitativo, realizado entre novembro de 2012 e março de 2013 com 94 pacientes, por meio de entrevistas e prontuários.
39,4% tiveram angina instável, 60,6% infarto do miocárdio, sendo 34% com supra de ST. Tiveram óbito pacientes com escore de TIMI e GRACE superiores a 4 e 140 (p<0,05). A admissão em unidade de cuidados intensivos foi 2,1%, avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 83,0%, AAS em 24 horas de admissão em 77,8%, estatinas em 72,7%, inibidor da enzima conversora de angiotensina em 62,8%, aconselhamento antitabágico 53,3% e reperfusão oportuna 62,5%. Submeteram-se a estratégia invasiva em 24h 12,0% e, acima de 72h, 50,0%. O tempo porta-ECG foi de 68,3±104,3 min e porta-balão de 122±54,5 min.
são necessários protocolos assistenciais para uniformização da prática e melhora destes indicadores.
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avaliar a assistência intra-hospitalar ao paciente com Síndrome Coronariana Aguda segundo indicadores de qualidade.
longitudinal, quantitativo, realizado entre novembro de 2012 e março de 2013 com 94 pacientes, por meio de entrevistas e prontuários.
39,4% tiveram angina instável, 60,6% infarto do miocárdio, sendo 34% com supra de ST. Tiveram óbito pacientes com escore de TIMI e GRACE superiores a 4 e 140 (p<0,05). A admissão em unidade de cuidados intensivos foi 2,1%, avaliação da fração de ejeção do ventrículo esquerdo em 83,0%, AAS em 24 horas de admissão em 77,8%, estatinas em 72,7%, inibidor da enzima conversora de angiotensina em 62,8%, aconselhamento antitabágico 53,3% e reperfusão oportuna 62,5%. Submeteram-se a estratégia invasiva em 24h 12,0% e, acima de 72h, 50,0%. O tempo porta-ECG foi de 68,3±104,3 min e porta-balão de 122±54,5 min.
são necessários protocolos assistenciais para uniformização da prática e melhora destes indicadores.
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