Revista Brasileira de Enfermagem. 19/08/2019;72(4):1114-1118
relatar a experiência da condução de controle direcionado da temperatura de uma paciente pós ressuscitação cardiopulmonar, com insumos reduzidos e básicos disponíveis na instituição.
relato de experiência de controle direcionado da temperatura em paciente (idade 15 anos) após quatro horas de ressuscitação cardiopulmonar em uma unidade de terapia intensiva de um hospital do interior do Estado de São Paulo, no ano de 2016, conforme protocolo sugerido pela American Heart Association 2015. Utilizou-se aplicações de compressas embebidas em água gelada, sacos plásticos com gelo triturado e controle da temperatura retal.
em oito horas a temperatura atingiu 34ºC. O resfriamento corporal foi mantido por 24 horas, todavia os sacos com gelo triturado foram utilizados nas primeiras 6 horas.
a conduta dos enfermeiros para obter o resfriamento corporal com insumos reduzidos e básicos, mostrou-se efetiva durante a permanência na unidade de terapia intensiva.
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