Revista Brasileira de Enfermagem. 04/12/2020;73(Suppl 1):e20200279
estimar a prevalência e os fatores associados ao consumo de substâncias psicoativas entre trabalhadores de saúde do serviço hospitalar.
estudo transversal, com amostra de 289 profissionais da saúde em um hospital de grande porte de Teresina, Piauí, Brasil.
243 (84,1%) referiram consumo de substância psicoativa; 124 (86,7%) dos profissionais classificados com grau de satisfação moderado apresentaram quase o dobro de chances (OR = 1,98 IC95% 1,02- 3,85) para o consumo de substâncias psicoativas; 40 (93%) dos quais manifestaram baixo grau de satisfação, demonstraram quatro vezes maiores chances (OR = 4,05 IC95% 1,15-14,26) para o consumo; e 72 (75,8%) daqueles que declararam como “bom” o estado de saúde antes do trabalho, revelaram 54% a menos de chances para o consumo (OR= 0,46 IC95%0,234-0919).
o consumo de substâncias psicoativas foi associado a fatores relacionados ao grau de satisfação laboral e a percepção do estado de saúde antes do trabalho.
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estimar a prevalência e os fatores associados ao consumo de substâncias psicoativas entre trabalhadores de saúde do serviço hospitalar.
estudo transversal, com amostra de 289 profissionais da saúde em um hospital de grande porte de Teresina, Piauí, Brasil.
243 (84,1%) referiram consumo de substância psicoativa; 124 (86,7%) dos profissionais classificados com grau de satisfação moderado apresentaram quase o dobro de chances (OR = 1,98 IC95% 1,02- 3,85) para o consumo de substâncias psicoativas; 40 (93%) dos quais manifestaram baixo grau de satisfação, demonstraram quatro vezes maiores chances (OR = 4,05 IC95% 1,15-14,26) para o consumo; e 72 (75,8%) daqueles que declararam como “bom” o estado de saúde antes do trabalho, revelaram 54% a menos de chances para o consumo (OR= 0,46 IC95%0,234-0919).
o consumo de substâncias psicoativas foi associado a fatores relacionados ao grau de satisfação laboral e a percepção do estado de saúde antes do trabalho.
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