Revista Brasileira de Enfermagem. 21/12/2020;73(suppl 6):e20190631
conhecer como pessoas em tratamento para tuberculose exercem seus direitos no cotidiano da experiência de adoecimento.
estudo qualitativo, desenvolvido de abril a maio de 2015, com pessoas em tratamento para a tuberculose em ambulatório do Programa Municipal de Controle da Tuberculose do município de Pelotas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e verificados por análise de conteúdo, modalidade temática.
as pessoas anunciaram aspectos que envolveram os direitos humanos na vertente de suas experiências, tiveram dificuldades para obter direitos à dignidade, à saúde, previdenciários e sociais. Esses não foram garantidos pelo Estado e nem assegurados pela família.
faz-se necessário que profissionais e serviços de saúde informem e instrumentalizem pessoas com tuberculose, direta ou indiretamente, para o exercício pleno de seus direitos.
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conhecer como pessoas em tratamento para tuberculose exercem seus direitos no cotidiano da experiência de adoecimento.
estudo qualitativo, desenvolvido de abril a maio de 2015, com pessoas em tratamento para a tuberculose em ambulatório do Programa Municipal de Controle da Tuberculose do município de Pelotas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e verificados por análise de conteúdo, modalidade temática.
as pessoas anunciaram aspectos que envolveram os direitos humanos na vertente de suas experiências, tiveram dificuldades para obter direitos à dignidade, à saúde, previdenciários e sociais. Esses não foram garantidos pelo Estado e nem assegurados pela família.
faz-se necessário que profissionais e serviços de saúde informem e instrumentalizem pessoas com tuberculose, direta ou indiretamente, para o exercício pleno de seus direitos.
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