Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2017;70(4):682-688
avaliar o perfil sociodemográfico e clínico dos cuidadores e sua relação com a sobrecarga proveniente do cuidado ao idoso com demência.
estudo descritivo transversal, a amostra foi do tipo não probabilística, desenvolvida com os cuidadores de idosos com demência. O campo de investigação foi o Centro de Atenção à Saúde do Idoso e seus Cuidadores (CASIC), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. A coleta de dados ocorreu de fevereiro a junho de 2016, com os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico e escala de Zarit.
50% dos cuidadores apresentaram sobrecarga moderada, 38% apresentaram pouca sobrecarga e 12%, sobrecarga moderada/severa. Observou-se que a mediana das horas de cuidados semanais aumenta conforme a sobrecarga aumenta. Cuidadores com sobrecarga de moderada a severa, em caráter majoritário, não dividem o cuidado.
Dessa forma, fica claro que a sobrecarga do cuidado coloca o cuidador em condições de vulnerabilidade biológica e psicológica.
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avaliar o perfil sociodemográfico e clínico dos cuidadores e sua relação com a sobrecarga proveniente do cuidado ao idoso com demência.
estudo descritivo transversal, a amostra foi do tipo não probabilística, desenvolvida com os cuidadores de idosos com demência. O campo de investigação foi o Centro de Atenção à Saúde do Idoso e seus Cuidadores (CASIC), Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. A coleta de dados ocorreu de fevereiro a junho de 2016, com os seguintes instrumentos: questionário sociodemográfico e escala de Zarit.
50% dos cuidadores apresentaram sobrecarga moderada, 38% apresentaram pouca sobrecarga e 12%, sobrecarga moderada/severa. Observou-se que a mediana das horas de cuidados semanais aumenta conforme a sobrecarga aumenta. Cuidadores com sobrecarga de moderada a severa, em caráter majoritário, não dividem o cuidado.
Dessa forma, fica claro que a sobrecarga do cuidado coloca o cuidador em condições de vulnerabilidade biológica e psicológica.
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