Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71:1228-1236
Analisar os discursos sobre escolha da via de parto na perspectiva de mulheres e profissionais de saúde de uma rede pública.
A abordagem metodológica é a análise do discurso. A coleta de dados foi mediante entrevistas e o tratamento dos dados foi a partir da análise do discurso.
Constituíram-se as categorias: 1- Entre a preferência e a decisão não há escolha; 2- A complexidade da escolha da via de parto; 3- É preciso legitimar a escolha da mulher.
Na perspectiva das parturientes o tipo de parto é determinado pelo médico e as mulheres não são pró-ativas. A atuação do enfermeiro é tímida, embora sua presença seja fundamental para o estímulo ao parto fisiológico e promoção da autonomia das mulheres. Identifica-se a necessidade do médico adotar uma conduta acolhedora, informando as mulheres sobre os benefícios e prejuízos implicados na escolha do modo de nascer.
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Analisar os discursos sobre escolha da via de parto na perspectiva de mulheres e profissionais de saúde de uma rede pública.
A abordagem metodológica é a análise do discurso. A coleta de dados foi mediante entrevistas e o tratamento dos dados foi a partir da análise do discurso.
Constituíram-se as categorias: 1- Entre a preferência e a decisão não há escolha; 2- A complexidade da escolha da via de parto; 3- É preciso legitimar a escolha da mulher.
Na perspectiva das parturientes o tipo de parto é determinado pelo médico e as mulheres não são pró-ativas. A atuação do enfermeiro é tímida, embora sua presença seja fundamental para o estímulo ao parto fisiológico e promoção da autonomia das mulheres. Identifica-se a necessidade do médico adotar uma conduta acolhedora, informando as mulheres sobre os benefícios e prejuízos implicados na escolha do modo de nascer.
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