Revista Brasileira de Enfermagem. 04/09/2023;76(4):e760401
Na atualidade, constatam-se o aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), o envelhecimento populacional e as mudanças no estilo de vida, o que corrobora para o aumento da cronicidade, um dos maiores desafios enfrentados pela sociedade contemporânea. Neste editorial, examinaremos a cronicidade no século XXI e a necessidade de abordar esse problema de forma abrangente e sustentável.
Nos últimos anos, testemunhamos um aumento significativo no número de pessoas com doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas, entre outras. Essas doenças têm um impacto profundo na qualidade de vida das pessoas, porque impõem adaptações no modo de viver e um ônus econômico substancial às famílias e aos sistemas de saúde, que precisam ser compreendidos no processo da gestão do cuidado na Rede de Atenção à Saúde.
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Na atualidade, constatam-se o aumento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), o envelhecimento populacional e as mudanças no estilo de vida, o que corrobora para o aumento da cronicidade, um dos maiores desafios enfrentados pela sociedade contemporânea. Neste editorial, examinaremos a cronicidade no século XXI e a necessidade de abordar esse problema de forma abrangente e sustentável.
Nos últimos anos, testemunhamos um aumento significativo no número de pessoas com doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas, entre outras. Essas doenças têm um impacto profundo na qualidade de vida das pessoas, porque impõem adaptações no modo de viver e um ônus econômico substancial às famílias e aos sistemas de saúde, que precisam ser compreendidos no processo da gestão do cuidado na Rede de Atenção à Saúde.
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