Revista Brasileira de Enfermagem. 29/06/2020;73:e20200316
realizar um diagnóstico situacional do comportamento de profissionais de saúde quanto às práticas de higienização das mãos em setores de alta complexidade.
estudo quantitativo, retrospectivo, baseado em relatórios (anos de 2016 e 2017) dos setores CTI Adulto e Pediátrico de um hospital Federal do Rio de Janeiro.
analisaram-se 1.258 oportunidades para higiene das mãos. A chance de um profissional higienizar as mãos no CTI Pediátrico é 41,61% maior que no CTI Adulto. Quanto higienizar as mãos adequadamente, a equipe médica obteve chance 39,44% menor que a equipe de enfermagem e outros tiveram chance 30,62% menor quando comparada à equipe da enfermagem. O momento “após o contato com o paciente” apresentou 4,5275 vezes a chance em relação a “antes do contato com o paciente”.
frente à recomendação da higiene das mãos no controle da COVID-19, avaliação diagnóstica e análise prévia do comportamento dos profissionais demonstrou ser positiva.
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