Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71(2):350-356
analisar a associação entre a condição de não fragilidade física e os resultados da habilitação dos idosos para dirigir veículos automotores.
estudo transversal com coleta de dados no período amostral de agosto de 2015 a março de 2016 e realizado com 347 idosos (≥60 anos).
dos participantes, 180 (51,9%) foram classificados como não frágeis. Destes, 48 (26,7%) foram considerados aptos para dirigir, 121 (67,2%) aptos com restrição e 11 (6,1%) inaptos temporariamente. Não houve associação significativa entre a condição de não fragilidade física e os resultados da habilitação para dirigir veículos automotores (p=0,557).
a ausência de fragilidade física não indica, necessariamente, que o idoso está apto para dirigir veículos automotores. O rastreamento da fragilidade subsidia intervenções preventivas, que visam interferir de maneira positiva no ato de dirigir. O estudo é inédito na enfermagem e aponta um local indispensável para atuação da enfermagem gerontológica.
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analisar a associação entre a condição de não fragilidade física e os resultados da habilitação dos idosos para dirigir veículos automotores.
estudo transversal com coleta de dados no período amostral de agosto de 2015 a março de 2016 e realizado com 347 idosos (≥60 anos).
dos participantes, 180 (51,9%) foram classificados como não frágeis. Destes, 48 (26,7%) foram considerados aptos para dirigir, 121 (67,2%) aptos com restrição e 11 (6,1%) inaptos temporariamente. Não houve associação significativa entre a condição de não fragilidade física e os resultados da habilitação para dirigir veículos automotores (p=0,557).
a ausência de fragilidade física não indica, necessariamente, que o idoso está apto para dirigir veículos automotores. O rastreamento da fragilidade subsidia intervenções preventivas, que visam interferir de maneira positiva no ato de dirigir. O estudo é inédito na enfermagem e aponta um local indispensável para atuação da enfermagem gerontológica.
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