Revista Brasileira de Enfermagem. 01/01/2018;71(2):272-279
Compreender o cotidiano das pessoas com a doença de Parkinson.
Pesquisa qualitativa, utilizando como referencial metodológico e teórico a Teoria Fundamentada nos Dados e o Interacionismo Simbólico, respectivamente. A entrevista em profundidade foi realizada com 30 pessoas com a doença de Parkinson.
Por meio da codificação dos dados, emergiram três categorias: Vivendo a rotina da doença – a convivência com o tratamento e as modificações no viver; Modificando seu desempenho no trabalho – revelando incapacidade para o trabalho e a necessidade de antecipar a aposentadoria e; Convivendo com estigmas – o sentimento de preconceito pela doença e a percepção de limitações dos serviços de saúde.
A convivência com uma doença crônica não transmissível engloba efeitos sociais, físicos, culturais e as experiências pessoais de cada um. Este estudo auxilia no aprimoramento da assistência às pessoas com a doença, pois a prática de cuidados emerge das interações entre os sujeitos.
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Compreender o cotidiano das pessoas com a doença de Parkinson.
Pesquisa qualitativa, utilizando como referencial metodológico e teórico a Teoria Fundamentada nos Dados e o Interacionismo Simbólico, respectivamente. A entrevista em profundidade foi realizada com 30 pessoas com a doença de Parkinson.
Por meio da codificação dos dados, emergiram três categorias: Vivendo a rotina da doença - a convivência com o tratamento e as modificações no viver; Modificando seu desempenho no trabalho - revelando incapacidade para o trabalho e a necessidade de antecipar a aposentadoria e; Convivendo com estigmas - o sentimento de preconceito pela doença e a percepção de limitações dos serviços de saúde.
A convivência com uma doença crônica não transmissível engloba efeitos sociais, físicos, culturais e as experiências pessoais de cada um. Este estudo auxilia no aprimoramento da assistência às pessoas com a doença, pois a prática de cuidados emerge das interações entre os sujeitos.
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