Revista Brasileira de Enfermagem. 06/06/2022;75(Suppl 1):e75Suppl101
A utilização do espaço para a compreensão da distribuição de eventos em epidemiologia não é recente. Desde o alvorecer da epidemiologia clássica, com os estudos de Jhon Snow, o espaço tem sido fortemente apontado como uma das principais variáveis para análise sanitária da magnitude e transcendência dos problemas de saúde pública. O território no qual os indivíduos vivem e trabalham se constitui no lócus onde os determinantes sociais da saúde (DSS) interagem, de modo a influenciar as dinâmicas dos eventos em saúde.
O mapeamento do território é uma atividade rotineira da prática de enfermagem na Atenção Primária à Saúde (APS). Os benefícios do uso do geoprocessamento na APS têm sido reportados em diversas regiões do globo, nomeadamente: possibilidade de atualização e análise de dados epidemiológicos sob a forma de mapas; compreensão mais ampla e ágil dos problemas de saúde da população; otimização do processo de trabalho dos profissionais da saúde; avaliação da integridade dos programas de vigilância local; e identificação das iniquidades existentes no território para melhor distribuição dos recursos().
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A utilização do espaço para a compreensão da distribuição de eventos em epidemiologia não é recente. Desde o alvorecer da epidemiologia clássica, com os estudos de Jhon Snow, o espaço tem sido fortemente apontado como uma das principais variáveis para análise sanitária da magnitude e transcendência dos problemas de saúde pública. O território no qual os indivíduos vivem e trabalham se constitui no lócus onde os determinantes sociais da saúde (DSS) interagem, de modo a influenciar as dinâmicas dos eventos em saúde.
O mapeamento do território é uma atividade rotineira da prática de enfermagem na Atenção Primária à Saúde (APS). Os benefícios do uso do geoprocessamento na APS têm sido reportados em diversas regiões do globo, nomeadamente: possibilidade de atualização e análise de dados epidemiológicos sob a forma de mapas; compreensão mais ampla e ágil dos problemas de saúde da população; otimização do processo de trabalho dos profissionais da saúde; avaliação da integridade dos programas de vigilância local; e identificação das iniquidades existentes no território para melhor distribuição dos recursos().
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