Revista Brasileira de Enfermagem. 09/04/2021;74(1):e20200558
comparar as representações sociais das biotecnologias reprodutivas entre enfermeiros que atuam na saúde sexual e reprodutiva, e seus nexos com a prática profissional.
pesquisa analítica, comparativa, qualitativa, amparada pela Teoria da Representação Social, realizada em maio/2014-fevereiro/2015, com 32 enfermeiros do município do Rio de Janeiro. Entrevista semiestruturada, analisada pelo software ALCESTE® .
enfermeiros não atuantes na reprodução humana assistida representam biotecnologias reprodutivas como métodos antinaturais de reprodução humana avaliando a prática nesta área como generalista e burocrática. Os que atuam representam como auxiliares e coadjuvantes da natureza para casais heterossexuais, considerando a prática inovadora e especializada.
cada grupo apresentou conteúdos e dimensões específicas sobre biotecnologias reprodutivas. As representações estão centradas em valores pessoais de caráter moral, normativos e ideológicos, ancorados nas concepções tradicionais de reprodução humana e família, mas também coletivos, adquiridos no cotidiano profissional, evidenciando identidade grupal e suas distintas práticas diante das biotecnologias reprodutivas.
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comparar as representações sociais das biotecnologias reprodutivas entre enfermeiros que atuam na saúde sexual e reprodutiva, e seus nexos com a prática profissional.
pesquisa analítica, comparativa, qualitativa, amparada pela Teoria da Representação Social, realizada em maio/2014-fevereiro/2015, com 32 enfermeiros do município do Rio de Janeiro. Entrevista semiestruturada, analisada pelo software ALCESTE® .
enfermeiros não atuantes na reprodução humana assistida representam biotecnologias reprodutivas como métodos antinaturais de reprodução humana avaliando a prática nesta área como generalista e burocrática. Os que atuam representam como auxiliares e coadjuvantes da natureza para casais heterossexuais, considerando a prática inovadora e especializada.
cada grupo apresentou conteúdos e dimensões específicas sobre biotecnologias reprodutivas. As representações estão centradas em valores pessoais de caráter moral, normativos e ideológicos, ancorados nas concepções tradicionais de reprodução humana e família, mas também coletivos, adquiridos no cotidiano profissional, evidenciando identidade grupal e suas distintas práticas diante das biotecnologias reprodutivas.
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