Revista Brasileira de Enfermagem. 24/03/2021;74(1):e20190104
analisar os saberes e práticas de profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre neuropatia diabética, mediante suas representações sociais. Métodos: estudo qualitativo, descritivo, ancorado na vertente processual da Teoria das Representações Sociais. Foi realizado em quatro Unidades de Saúde da Família de Belém-Pará, com 31 profissionais integrantes de quatro equipes de saúde. Produziram-se os dados por entrevistas semiestruturadas individuais, sendo o corpus submetido à técnica de análise de conteúdo.
definiram-se duas categorias temáticas, evidenciando a compreensão e imaginário dos participantes sobre a neuropatia, bem como as repercussões biopsicossociais dessa complicação no cotidiano dos doentes. Mostraram-se, também, as práticas multiprofissionais desenvolvidas no âmbito do tratamento/prevenção do agravo e os desdobramentos dessa atuação.
as representações dos profissionais ancoram-se na ocorrência da neuropatia pelo padrão deficiente de cuidados consigo por parte dos doentes, o que resulta na atitude sobrepujante do cuidado pela equipe como alternativa aos desafios do adoecimento.
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analisar os saberes e práticas de profissionais da Atenção Primária à Saúde sobre neuropatia diabética, mediante suas representações sociais. Métodos: estudo qualitativo, descritivo, ancorado na vertente processual da Teoria das Representações Sociais. Foi realizado em quatro Unidades de Saúde da Família de Belém-Pará, com 31 profissionais integrantes de quatro equipes de saúde. Produziram-se os dados por entrevistas semiestruturadas individuais, sendo o corpus submetido à técnica de análise de conteúdo.
definiram-se duas categorias temáticas, evidenciando a compreensão e imaginário dos participantes sobre a neuropatia, bem como as repercussões biopsicossociais dessa complicação no cotidiano dos doentes. Mostraram-se, também, as práticas multiprofissionais desenvolvidas no âmbito do tratamento/prevenção do agravo e os desdobramentos dessa atuação.
as representações dos profissionais ancoram-se na ocorrência da neuropatia pelo padrão deficiente de cuidados consigo por parte dos doentes, o que resulta na atitude sobrepujante do cuidado pela equipe como alternativa aos desafios do adoecimento.
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