-
01/01/2015
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
Resumo
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
DOI 10.1590/0034-7167.2015680114p
Visualizações0Ver maisObjetivos:
comparar sinais vitais, expressão facial e sinais eletroneurográfi cos basais com medidas durante os estímulos música, mensagem ou “silêncio” em pacientes em coma, estado vegetativo ou sedado e relacionar a pontuação da Escala de Resultado de Glasgow com a intervenção realizada.
Método:
ensaio Clínico Controlado Transversal Unicego para o pesquisador. A alocação foi aleatória nos três grupos (experimental música, experimental mensagem ou controle). Foram realizadas duas avaliações (sessões) com intervalo de 40 minutos no mesmo dia.
Resultados:
a maioria dos 76 pacientes eram homens, entre 18 e 36 anos e internados por trauma. Encontraram-se alterações estatisticamente signifi cantes nas variáveis temperatura, expressão facial, eletroneurografi a e Escala de Resultado de Glasgow; alterações mais frequentes na sessão 2, nos pacientes em coma e estado vegetativo, no músculo frontal e no grupo experimental.
Conclusões:
a expressão facial e a eletroneurografi a parecem ser variáveis mais confi áveis do que os sinais vitais para mensurar consciência.
-
01/01/2015
Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101
Resumo
Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101
DOI 10.1590/0034-7167.2015680113p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
verificar a prevalência e os fatores associados aos distúrbios psíquicos menores (DPM) em agentes socioeducadores.
Método:
trata-se de um estudo transversal, com 381 agentes socioeducadores dos Centros de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se as versões brasileiras da Job Stress Scale e do Self Reporting Questionnaire-20.
Resultados:
a prevalência de suspeição para DPM foi de 50,1%. Mostraram-se associadas à DPM: ser do sexo feminino (55,7%), ter idade até 44 anos (58,5%), não realizar atividade física (57,4%), não possuir tempo para lazer (75%), fazer uso de medicação (61,4%), necessitar de atendimento médico (56,9%) e de acompanhamento psicológico (72,7%), não estar satisfeito com o local de trabalho (61,7%) e necessitar de afastamento do trabalho (65,6%).
Conclusão:
o estudo traz dados importantes sobre a saúde mental dos agentes, demonstrando a necessidade do envolvimento dos gestores e do serviço de saúde do trabalhador no planejamento de ações de promoção à saúde desses trabalhadores.
-
01/01/2015
Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92
Resumo
Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92
DOI 10.1590/0034-7167.2015680112p
Visualizações0Objetivo:
investigar o relato de vacinação contra Hepatite B, a verificação da imunização e os fatores associados às dosagens de anti-HBs.
Método:
coletaram-se amostras de sangue daqueles que relataram ter recebido uma ou mais doses da vacina. Avaliou-se a associação da dosagem de anti-HBs com condições sociodemográficas, ocupacionais e comportamentais. As associações foram verificadas pelos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis e correlação de Spermann seguida pela regressão linear, utilizou-se o SPSS® 17.0.
Resultados:
dentre os 761 entrevistados, 504 (66,1%) foram vacinados, 52,5% tomaram três doses, 30,4% verificaram a imunização. Dos 397 avaliados quanto à dosagem de anti-HBs, 16,4% estavam imunes.
Conclusão:
constatou-se que o maior tempo de trabalho foi associado a níveis mais elevados de anti-HBs, enquanto os níveis de tabagismo foram inversamente associados ao anti-HBs. Há necessidade de campanhas de vacinação entre esses trabalhadores.
Palavras-chave: EpidemiologiaExposição OcupacionalHepatite BSaúde da FamíliaVacinas Contra Hepatite BVer mais -
01/01/2015
Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83
Resumo
Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83
DOI 10.1590/0034-7167.2015680111p
Visualizações0Objetivo:
Identificar a percepção dos portadores de transtorno mental, fumantes, sobre a redução do número de cigarros durante a internação psiquiátrica.
Método:
Estudo exploratório com 96 portadores de transtorno mental, fumantes, internados em hospital geral: G1 (34 sujeitos quando permitido um cigarro/hora) e G2 (62 sujeitos quando reduzido para oito cigarros/dia). Questionário semiestruturado. Análise temática do conteúdo.
Resultados:
O G1 declarou-se satisfeito com a restrição – fumo na internação como direito. O G2 resiste à mudança da restrição que ocorreu sem diálogo ou apoio. Apesar das dificuldades, constataram-se algumas mudanças de atitudes sobre o cigarro tais como aumento responsabilidade, descoberta de capacidade em reduzir o fumo e ressignificação do seu papel.
Conclusão:
Alguns sujeitos entendem a mudança na política de saúde do tabagismo como punição, enquanto outros como oportunidade de repensar o papel do cigarro em sua vida.
Palavras-chave: Áreas Proibidas ao TabagismoEnfermagem PsiquiátricaPolítica de SaúdeTabagismoUnidade Hospitalar de PsiquiatriaVer mais -
01/01/2015
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
Resumo
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
DOI 10.1590/0034-7167.2015680110p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
identificar os fatores associados à funcionalidade familiar de longevos não institucionalizados residentes em Goiânia (GO), Brasil.
Método:
tratou-se de um estudo epidemiológico, de base populacional, com delineamento transversal. Foram aplicadas escalas de avaliação da capacidade funcional e cognitiva. A dinâmica familiar foi mensurada utilizando o Adaptation, Partnership, Growth, Affection and Resolve (APGAR) por meio de entrevista domiciliar com 131 longevos.
Resultados:
houve prevalência do sexo feminino, média de idade de 83,87 anos, condição de viuvez, residindo em família extensa, escolaridade primária e autopercepção de saúde regular. Grande parcela despontou independência para autocuidado e dependência parcial para Atividades Instrumentais de Vida Diária. A funcionalidade familiar prevaleceu com média do escore de 9,06 pontos.
Conclusão:
concluiu-se que a funcionalidade familiar nos longevos está associada à autopercepção de saúde ruim/péssima, osteoporose e queda. Os resultados permitiram caracterizar a funcionalidade familiar de longevos, com vistas à valorização e à priorização da família como cuidadora.
-
01/01/2015
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
Resumo
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
DOI 10.1590/0034-7167.2015680109p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
verificar a prevalência da não adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo e sua associação com fatores biosócio-econômicos e assistenciais.
Método:
pesquisa descritiva de corte transversal, realizada com 422 indivíduos hipertensos. As informações foram coletadas, por meio de entrevistas domiciliares realizadas entre dezembro de 2011 e março de 2012.
Resultados:
os resultados demonstraram que os entrevistados eram, em sua maioria, do sexo feminino, casados, idosos, com baixa renda familiar e pouco tempo de diagnóstico. Foram considerados não aderentes ao tratamento medicamentoso 42.65% dos participantes. Os hipertensos não brancos, com menos de oito anos de estudo, que não frequentavam as consultas médicas; utilizavam mais de duas medicações anti-hipertensivas e que não possuíam plano de saúde apresentaram maiores chances de não aderirem à farmacoterapia.
Conclusão:
esses achados reforçam que hipertensos com características socioeconômicas desfavoráveis e dificuldade de acesso ao serviço necessitam de intervenções diferenciadas, a fim de estimulá-los a aderirem ao tratamento medicamentoso.
-
01/01/2015
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
Resumo
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
DOI 10.1590/0034-7167.2015680108p
Visualizações0Objetivo:
avaliar a adesão e o conhecimento das manicures/pedicures acerca do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Método:
tratou-se de um survey, com 235 manicures/pedicures, em salões de beleza, Belo Horizonte/ Brasil. Os dados foram analisados no programa Statistical package for the social sciences (17.0), por estatística descritiva, Qui-quadrado e regressão logística.
Resultados:
a adesão e o conhecimento entre os profissionais foram avaliados a partir da mediana dos resultados, obtendo-se 52% e 63% respectivamente. As profissionais com menos de 31 anos tiveram maior chance (2,54 vezes) de adesão aos EPI e aquelas que afirmaram ter feito curso de biossegurança e utilizar uniforme durante o trabalho mais chance de conhecimento (2,86 e 3,12 vezes, respectivamente). A maioria (83,4%) afirmou que o uso dos EPI deve ocorrer para todos os procedimentos, porém 71,5% citou não utilizá-los.
Conclusão:
os resultados indicam a baixa adesão aos EPI reforçam o risco biológico ocupacional e necessidade de capacitação destes profissionais.
Palavras-chave: Centros de Embelezamento e EstéticaExposição a Agentes BiológicosPodiatriaPrecauções UniversaisVer mais -
01/01/2015
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
Resumo
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
DOI 10.1590/0034-7167.2015680107p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
analisar o valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester em relação à evolução clínica de pacientes.
Métodos:
estudo observacional prospectivo com 577 pacientes admitidos no Pronto Socorro e submetidos à classificação de risco. Foi utilizado o Therapeutic Intervention Scoring System – 28 (TISS-28) para mensurar a gravidade dos pacientes (desfecho primário) e os desfechos secundários: alta/transferência, óbito e tempo de permanência hospitalar. Análise descritiva e univariada foram conduzidas.
Resultados:
pacientes classificados na cor vermelha têm 10,7 vezes mais chance de ter pontuação acima de 14 no TISS-28 em relação aos demais. Pacientes classificados como vermelho têm 5,9 vezes mais chance de evolução para óbito quando comparados aos demais. Pacientes de alta prioridade de atendimento têm chance 1,5 vezes maior de ficar internado mais de 5 dias do que os de baixa prioridade.
Conclusão:
o STM se mostrou um bom preditor para os desfechos clínicos.
-
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Vivência escolar da criança e adolescente com deficiência visual: experiência da família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:132-138
Resumo
ARTIGO ORIGINALVivência escolar da criança e adolescente com deficiência visual: experiência da família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:132-138
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0254
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
compreender a experiência de famílias sobre a vivência escolar de crianças e adolescentes com deficiência visual.
Método:
estudo qualitativo, desenvolvido através dos referenciais Interacionismo Simbólico e pesquisa de narrativa. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada gravada, com onze famílias de crianças/adolescentes com deficiência visual, totalizando 40 participantes.
Resultados:
emergiram dois fenômenos: “contexto de exclusão” e “desempenho escolar prejudicado”. O preconceito vivenciado na escola traz consequências devastadoras para a vida da criança/adolescente com deficiência visual e sua família. Ocorre isolamento, dificuldade de adaptação ao recurso de apoio e déficit no desempenho escolar.
Considerações finais:
a produção contribui para despertar profissionais envolvidos com assistência dessas pessoas. É necessária uma participação efetiva de profissionais de saúde neste espaço para que desenvolvam ações junto a alunos, professores e familiares, voltadas para atendimento às necessidades de aprendizagem e promoção da saúde, inclusão, e respeito às diferenças.
-
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Promoção da saúde mental de mulheres: a influência da saúde física e do meio ambiente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:184-190
Resumo
ARTIGO ORIGINALPromoção da saúde mental de mulheres: a influência da saúde física e do meio ambiente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:184-190
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0415
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
descrever os resultados de um grupo de promoção à saúde mental de mulheres, conduzido por enfermeiras.
Método:
trata-se de um estudo quantitativo do tipo pré e pós-teste. As participantes foram mulheres entre 20 e 64 anos atendidas numa Unidade de Atenção Básica. Utilizou-se o Questionário de Suporte Social de Sarason, o questionário de Avaliação de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde e a Escala de Autoestima de Rosenberg. Os dados foram coletados antes, imediatamente depois e três meses após a intervenção.
Resultados:
foi identificada melhoria no domínio físico e do meio ambiente da qualidade de vida, contudo não houve alteração mensurável nos demais indicadores adotados.
Conclusão:
as atividades lúdicas e a técnica de Body Mapping se mostraram promissoras para melhoria do domínio físico e do meio ambiente da qualidade de vida, constituindo importantes ferramentas para o cuidado de enfermagem e intervenções relacionadas à saúde mental na atenção básica.
-
ANÁLISE10/02/2020
Estimulação cognitiva em pessoas com doença mental na comunidade: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180192
Resumo
ANÁLISEEstimulação cognitiva em pessoas com doença mental na comunidade: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180192
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0192
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a efetividade das técnicas de Estimulação Cognitiva em contexto comunitário e domiciliário, na pessoa com doença mental estabilizada e suas famílias.
Método:
Revisão Integrativa da Literatura, tendo como critérios de inclusão estudos primários que avaliem a efetividade das técnicas de Estimulação Cognitiva em pessoas com doença mental em fase estável, com idade superior a 18 anos, na comunidade e domicílio. Foram selecionados seis artigos.
Resultados:
verificou-se melhoria de capacidades cognitivas como atenção, memória de trabalho e funções executivas; não se apuraram diferenças conceptuais, nem nos resultados, entre os programas de Estimulação Cognitiva para pessoas com diferentes patologias; as ferramentas informáticas são cada vez mais utilizadas; o tamanho das amostras é limitador da análise dos ganhos; o papel do enfermeiro não foi esclarecido; os ganhos para as famílias não foram estudados.
Considerações finais:
os resultados obtidos nesta revisão revelam a necessidade de se conhecer mais sobre a temática.
Palavras-chave: Avaliação de Eficácia-Efetividade de IntervençõesEnfermagem PsiquiátricaReabilitaçãoRemediação CognitivaTranstornos MentaisVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/02/2020
Exercício dos direitos humanos de pessoas institucionalizadas: percepção de profissionais de hospital psiquiátrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180519
Resumo
ARTIGO ORIGINALExercício dos direitos humanos de pessoas institucionalizadas: percepção de profissionais de hospital psiquiátrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180519
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0519
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
compreender as possibilidades existentes para o exercício dos direitos humanos por pessoas com transtornos mentais institucionalizadas em um hospital psiquiátrico, com base na percepção dos profissionais.
Método:
estudo descritivo-exploratório, qualitativo, realizado em um hospital psiquiátrico do interior de São Paulo. Para a obtenção dos dados, 11 profissionais responderam a um questionário semiestruturado. A análise de conteúdo tradicional, proposta por Bardin, fundamentou a análise dos dados.
Resultados:
os profissionais conhecem os direitos humanos e tentam preservá-los no âmbito hospitalar, embora reconheçam que as pessoas hospitalizadas não são totalmente respeitadas, em razão da falta ou inadequação de políticas públicas à realidade brasileira.
Considerações finais:
faz-se necessária a estruturação de serviços extra-hospitalares, além de maior compreensão dos profissionais atuantes nos hospitais psiquiátricos sobre os objetivos e o funcionamento desses dispositivos, a fim de assegurar oportunidades para que pessoas institucionalizadas exerçam seus direitos.
-
REFLEXÃO09/03/2020
Autonomia profissional como centralidade em Boas Práticas de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180373
Resumo
REFLEXÃOAutonomia profissional como centralidade em Boas Práticas de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180373
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0373
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
refletir sobre a autonomia profissional, do usuário e da família como centralidade em Boas Práticas de Enfermagem no Brasil.
Métodos:
estudo teórico-reflexivo. Resultados: a partir de um olhar retrospectivo à criação e evolução da autonomia na Enfermagem em seus saberes e práticas assistenciais, expõe o uso da autonomia no cuidado de enfermagem e o fomento à participação do usuário e sua família como o centro de Boas Práticas de Enfermagem. Considerações finais: o texto sugere o compromisso institucional dos serviços de saúde com a educação formal pós-graduada dos enfermeiros e a prospecção de mais autonomia e mais qualidade para a expressão de Boas Práticas de Enfermagem.
Palavras-chave: Autonomia ProfissionalCuidados de EnfermagemEnfermagemHistória da EnfermagemPrática ProfissionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL30/03/2020
Os desafios do planejamento municipal a partir da perspectiva de enfermeiras gestoras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180409
Resumo
ARTIGO ORIGINALOs desafios do planejamento municipal a partir da perspectiva de enfermeiras gestoras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180409
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0409
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar o planejamento municipal desenvolvido por enfermeiras coordenadoras da Atenção Primária à Saúde, voltado para o enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, sob a perspectiva do Planejamento Estratégico Situacional.
Métodos:
estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa, desenvolvido em municípios de uma Região de Saúde do Rio Grande do Sul. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto às coordenações de Atenção Primária à Saúde dos municípios da área empírica, entre 2014 e 2015. A análise de conteúdo foi a temática e a perspectiva teórica de análise estratégica.
Resultados:
no desenvolvimento do planejamento municipal na atenção ao adoecimento crônico, o estudo evidenciou as fragilidades, colocando-se como desafio para a gestão. O Planejamento Municipal Regionalizado agrega como ferramenta para contribuir com a articulação entre atores implicados na organização do sistema de saúde.
Considerações finais:
a inserção estratégica da Enfermagem no campo da Saúde incita o debate acerca do papel deste profissional na gestão do SUS.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDoença CrônicaEnfermagem em Saúde PúblicaPlanejamento em SaúdeRecursos Humanos de EnfermagemVer mais -
27/03/2020
Representações sociais de homens agressores denunciados acerca da violência contra a mulher
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180824
Resumo
Representações sociais de homens agressores denunciados acerca da violência contra a mulher
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180824
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0824
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Conhecer as representações sociais de homens denunciados por agressão acerca da violência contra a mulher.
Métodos:
Estudo qualitativo alicerçado na Teoria das Representações Sociais, realizado com 12 homens denunciados por violência contra a mulher. Os dados foram coletados de fevereiro de 2015 a abril 2016, por meio de entrevista focalizada na Delegacia Especial da Mulher de Guarapuava. A análise se deu a partir da transcrição, codificação e utilização do software Interface de R pour les Analyses Multidimensionnelles de Textes et de Questionnaire.
Resultados:
Estabeleceram-se quatro classes: de geração à geração: o propagar da violência; sentimentos e comportamentos diante da violência; repercussões da violência para o agressor; e, o agressor e a sua vitimização.
Considerações finais:
Os homens representam aviolência conjugal mediante a vitimização e culpabilização da mulher. O convívio desses homens com a violência vem desde sua infância e a consequência temida por eles é a prisão.
Palavras-chave: Conflito FamiliarEnfermagemViolência Contra a MulherViolência de GêneroViolência por Parceiro ÍntimoVer mais
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Adolescente (85) Atenção Primária à Saúde (239) COVID-19 (91) Criança (91) Cuidados de Enfermagem (269) Educação em Enfermagem (151) Educação em Saúde (139) Enfermagem (930) Enfermagem Pediátrica (86) Estudantes de Enfermagem (77) Estudos de Validação (131) Família (87) Idoso (208) Promoção da Saúde (99) Qualidade de Vida (104) Saúde do Trabalhador (86) Saúde Mental (145) Saúde Pública (82) Segurança do Paciente (150) Tecnologia Educacional (100)