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28/07/2021
The era of precision medicine and its impact on nursing: paradigm shifts?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e740501
Resumo
The era of precision medicine and its impact on nursing: paradigm shifts?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e740501
DOI 10.1590/0034-7167.2021740501
Visualizações0INTRODUCTION The large investment and development of research in genomics and molecular biology in the last two decades, especially after the conclusion of the Human Genome Project (HGP), has generated many expectations regarding its impact on the transformation from the conventional medicine paradigm to the precision medicine paradigm(–). The term precision medicine (PM) was used […]Ver mais -
ERRATA28/07/2021
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e2021n3e06
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e2021n3e06
DOI 10.1590/0034-7167.20217403e06
Visualizações0No artigo “Efetividade de protetores cutâneos e calendula officinalis para prevenção e tratamento de radiodermatites: revisão integrativa”, com número de DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 73(Suppl 5):e20190815:Inclui-se a palavra “spray”:[…]Ver mais -
26/07/2021
Relação entre cargas de trabalho e o presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210044
Resumo
Relação entre cargas de trabalho e o presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210044
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0044
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Objetivo:
analisar a relação entre a exposição às cargas de trabalho e o presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem no contexto socioambiental de hospitais universitários.
Método:
estudo quantitativo, transversal e analítico, com 355 trabalhadores de enfermagem de dois hospitais universitários no sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu de novembro de 2019 a fevereiro de 2020. Utilizou-se a Escala de Cargas de Trabalho nas Atividades de Enfermagem e o Work Limitations Questionnaire. Empregou-se estatística descritiva, análise de variância e teste de correlação de Pearson.
Resultados:
verificou-se correlação significativa entre as cargas químicas e a gerência de tempo; cargas biológicas e gerência de tempo, demanda física e perda de produtividade; cargas fisiológicas e demanda mental e interpessoal, demanda de produção e perda de produtividade; cargas psíquicas e demanda de produção.
Conclusão:
existe relação entre as cargas de trabalho e o presenteísmo na enfermagem, verificado por limitações e perda de produtividade.
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26/07/2021
Impacto da supervisão clínica na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210125
Resumo
Impacto da supervisão clínica na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210125
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0125
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar o impacto da implementação do Modelo de supervisão clínica SafeCare na satisfação profissional e no perfil de competência emocional dos enfermeiros.
Métodos:
Estudo quase-experimental, com uma amostra de 28 enfermeiros de um hospital do norte de Portugal. Aplicou-se um questionário de autopreenchimento, utilizado como pré e pós-teste, que engloba caracterização sociodemográfica e profissional, “Escala da Satisfação Profissional” e “Escala Veiga de Competência Emocional”. Realizaram-se análise estatística descritiva e Teste de Wilcoxon.
Resultados:
Observou-se uma diminuição significativa na satisfação dos enfermeiros com o superior hierárquico no pós-teste. Não se verificaram diferenças significativas na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros após a implementação do Modelo SafeCare.
Conclusão:
É necessário aperfeiçoar o Modelo SafeCare, sugerindo que se aumente o tempo de formação administrada aos enfermeiros e fortaleça o vínculo da instituição de saúde ao Modelo.
Palavras-chave: EnfermagemInteligência EmocionalMentoresPesquisa em Enfermagem ClínicaSatisfação no EmpregoVer mais -
26/07/2021
Fatores associados ao sexo sem uso de preservativos por pessoas consumidoras de mídias sexualmente explícitas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210061
Resumo
Fatores associados ao sexo sem uso de preservativos por pessoas consumidoras de mídias sexualmente explícitas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210061
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0061
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Objetivo:
Analisar os fatores associados ao sexo sem uso de preservativos em consumidores de mídias sexualmente explícitas (MSEs).
Métodos:
Estudo transversal, com amostra de 172 participantes selecionados e coletados na ambiência virtual de mídias sociais. Para avaliar os fatores preditores da prática sexual sem uso do preservativo, utilizou-se o modelo de regressão de Poisson. Os valores foram expressos na forma de razão de prevalência (RP) robusta com seus respectivos intervalos de confiança.
Resultados:
Verificou-se associação estatisticamente significante do uso de preservativos com o tipo de cenas que prefere (p = 0,03), preferência por filmes com cenas envolvendo sexo sem proteção ou mesmo aqueles que não se importam quanto a esse cuidado (p = 0,02), tipo de pornografia que assiste influenciando nas suas relações sexuais (p = 0,017) e número de cenas vistas por semana (p = 0,05).
Conclusões:
O não uso do preservativo foi associado ao acesso às cenas eróticas.
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ARTIGO ORIGINAL26/07/2021
Representações sobre sexualidade de pessoas diagnosticadas tardiamente com a infecção pelo HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201028
Resumo
ARTIGO ORIGINALRepresentações sobre sexualidade de pessoas diagnosticadas tardiamente com a infecção pelo HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201028
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1028
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Objetivo:
compreender as representações sobre sexualidade de pessoas diagnosticadas tardiamente com a infecção pelo HIV e suas implicações na busca atrasada por diagnóstico.
Métodos:
estudo de natureza qualitativa, cujo referencial teórico-metodológico foi a Teoria das Representações Sociais. Realizou-se a pesquisa, com 18 pessoas diagnosticadas tardiamente com a infecção pelo HIV, por meio de entrevista aberta. Para análise dos dados, utilizou-se a Análise Estrutural de Narração, com apoio do software MAXQDA 12®.
Resultados:
representações sobre sexualidade contribuíram para o diagnóstico tardio, tais como, confiança em parceria fixa, relação sexual é natural, sexualidade como tabu, busca pelo prazer na relação sexual, independente dos riscos, negação do risco para infecção pelo HIV.
Considerações finais:
representações sobre sexualidade participam de uma teia de estereótipos e de modos de viver mais arriscados, que contribuem para a descoberta tardia da infecção. A educação em saúde sexual permanece necessária e fundamental ao longo da vida das pessoas.
Palavras-chave: Diagnóstico TardioHIVPesquisa QualitativaSexualidadeSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/07/2021
O papel dos avós de crianças com câncer hospitalizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20201143
Resumo
ARTIGO ORIGINALO papel dos avós de crianças com câncer hospitalizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20201143
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1143
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Objetivo:
Compreender o papel dos avós de crianças com câncer hospitalizadas.
Métodos:
Estudo qualitativo, no qual foram entrevistados onze avós de crianças com câncer hospitalizadas em um centro de referência em oncologia pediátrica no interior de São Paulo. Os dados foram analisados a partir do Modelo Híbrido de Análise Temática.
Resultados:
Foram encontrados seis temas para descrever a função dos avós nesse contexto: Ser o alicerce da família, Transmitir amor para o meu filho e meu neto, Estar presente para o meu filho e o meu neto, Oferecer suporte espiritual para o meu filho e o meu neto, Lutar para conseguir manejar os próprios sentimentos e Equilibrar as demandas da hospitalização com os recursos disponíveis.
Considerações finais:
Os dados evidenciam a relevância do papel dos avós nessa experiência e ressaltam a importância de serem considerados, pelos profissionais da saúde, como parte da família e do cuidado.
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ANÁLISE23/07/2021
Desafios e potencialidades para produção do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20210008
Resumo
ANÁLISEDesafios e potencialidades para produção do cuidado integral na Atenção Primária à Saúde brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20210008
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0008
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Objetivo:
Identificar entraves relacionais e organizacionais relativos à produção do cuidado e mapear estratégias e dispositivos favoráveis ao cuidado integral.
Métodos:
Scoping review de publicações brasileiras de 2008 a 2018, relacionadas à produção do cuidado na Atenção Primária à Saúde. Dos 348 estudos encontrados na Biblioteca Virtual da Saúde, 30 compuseram a amostra final, sendo acrescidos três capítulos de livro, totalizando 33 documentos.
Resultados:
Organizaram-se três eixos temáticos: Dimensão relacional entre profissionais de saúde e usuários; Dimensão interativa do processo de trabalho em equipe; e Dimensão organizacional e articulação em redes. Destacam-se desafios de práticas de saúde descontextualizadas das necessidades dos usuários; processos de trabalho cristalizados e burocratizados; e entraves organizacionais de barreiras de acesso. Potencialidades de dispositivos mapeados envolveram acolhimento, ferramentas de interprofissionalidade e redes instituintes de cuidado.
Considerações finais:
A panorâmica de desafios e processos indutores de boas práticas facilitam tomada de decisões comprometidas com um cuidado integral.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAtenção Primária à SaúdeEquipe de Assistência ao PacientePolíticas Públicas de SaúdePrática de Saúde PúblicaVer mais
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ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
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Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
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Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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22/01/2021
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
Resumo
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0743
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Objetivo:
compreender as práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas.
Métodos:
pesquisa exploratória, descritiva, qualitativa, desenvolvida em uma maternidade no estado da Bahia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, com um roteiro estruturado aplicado a 11 puérperas e 5 enfermeiras obstétricas no período de março a junho de 2019. A análise seguiu a estrutura de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o estudo desvelou a importância do uso de tecnologias leves de cuidado, respeito ao protagonismo feminino, participação ativa e autonomia da mulher como impacto positivo no transcurso parturitivo.
Considerações finais:
a enfermeira obstétrica é uma profissional qualificada para a assistência à mulher em trabalho de parto e nascimento, porque pode favorecer a implantação e implementação do cuidado com práticas de humanização, respeito às escolhas da mulher e incentivo à via de parto normal com o olhar ampliado às necessidades individuais e multiprofissionais.
Palavras-chave: Enfermeiras ObstétricasHumanização da AssistênciaMulheresParto HumanizadoTrabalho de PartoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
Estratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0336
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Objetivos:
analisar a percepção e estratégias de gerenciamento de conflitos utilizadas por enfermeiros na gestão de pessoas em serviços de saúde portugueses.
Métodos:
estudo descritivo, correlacional, realizado em serviços de saúde portugueses, com amostra não probabilística intencional, totalizando 95 enfermeiros gestores. Utilizou-se um questionário e Escala de Gestão de Conflitos, sendo analisadas as variáveis de atividades gerenciais e de gestão de conflitos, com auxílio de software.
Resultados:
identificou-se que 60% dos gestores referem ter que mediar conflitos diariamente, e a maioria relata adotar o diálogo na conduta. Entretanto, mediante teste Kruskal-Wallis, evidenciou-se que prevalecem as estratégias de imposição na gestão de conflitos (p = 0,008), sendo as colaborativas mais restritas à periodicidade mensal (p = 0,049).
Conclusões:
os gestores percebem a importância da colaboração na mediação dos conflitos, contudo, no cotidiano, tendem a manter as condutas impositivas, sinalizando para um estilo de liderança pouco transformacional.
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15/03/2021
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
Resumo
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
DOI 10.1590/0034-7167.202174suppl601
Visualizações1Healthcare organizations are increasingly complex and specialized, seeking to optimize their quality and safety standards, and be able to meet the growing needs of their users. To face this reality, health professionals need to adapt to respond in time to the demands of the health context. In turn, the World Health Organization (WHO), through the […]Ver mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
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Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Autoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0980
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Objetivo:
analisar a autoeficácia de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e a relação com as variáveis sociodemográficas, clínicas, de conhecimento e atitude.
Método:
estudo transversal, quantitativo, realizado com 256 idosos cadastrados em Estratégias Saúde da Família. Obteve-se os dados através de entrevistas. Procedeu-se análise estatística descritiva e modelo de regressão linear múltipla (p<0,05).
Resultados:
predominou-se sexo feminino, idade média de 69,95 anos, cor da pele branca, 4 a 7 anos de escolaridade, residentes com companheiro, aposentados, baixa renda mensal individual, 6 a 15 anos de doença, católicos, morando com filhos (com ou sem cônjuge). Prevaleceu o baixo conhecimento e atitude negativa dos idosos. A autoeficácia associou-se à atitude e ao conhecimento nos domínios “Nutrição geral e específica”, “Exercício físico” e “Glicose sanguínea”.
Conclusão:
destaca-se a importância de investigações sobre a autoeficácia no manejo do Diabetes Mellitus tipo 2 em idosos no sentido de incentivar a adesão ao tratamento.
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