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ANÁLISE14/07/2021
Teoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
Resumo
ANÁLISETeoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1004
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar publicações acerca da aplicabilidade da Teoria de Manejo de Sintomas no cuidado de enfermagem a pacientes pediátricos, adolescentes, adultos e idosos.
Métodos:
scoping review seguindo as etapas: definição do objetivo, pergunta de pesquisa e critérios de inclusão; busca, seleção e análise das publicações; síntese dos resultados. A busca ocorreu nas bases BVS, SciELO, Portal de Periódicos CAPES e PubMed, contemplando publicações entre 1994 e julho de 2020.
Resultados:
de 3.286 estudos, 10 foram selecionados, publicados entre 2008 e 2019. Descreveram as relações entre os participantes e os domínios (pessoa, ambiente, saúde e doença), componentes (experiência de sintomas, estratégias de manejo, resultados) e apresentaram estratégias para o manejo dos sintomas.
Conclusões:
a Teoria de Manejo de Sintomas foi considerada aplicável aos participantes dos estudos e ao cuidado de enfermagem. Concluiu-se que compreender a interação desses elementos é essencial para planejar ações voltadas ao controle dos sintomas de forma eficaz.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasCuidado de EnfermagemRevisãoSinais e SintomasTeoria de EnfermagemVer mais -
14/07/2021
Enfermagem e doenças infecciosas: três lições da história
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e740301
Resumo
Enfermagem e doenças infecciosas: três lições da história
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e740301
DOI 10.1590/0034-7167.2021740301
Visualizações0Há algo estranho no fato de que o bicentenário do nascimento de Florence Nightingale e o Ano dos Profissionais de Enfermagem e Obstetrícia da OMS foram lançados com uma pandemia e a mensagem de volta ao futuro de “lave as mãos”. Em Notes on Nursing, sua cartilha doméstica extremamente popular sobre como cuidar dos doentes, […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Desafios para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana em hospitais de grande porte
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200510
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesafios para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana em hospitais de grande porte
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200510
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0510
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar as dificuldades para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana.
Métodos:
estudo transversal, realizado em 30 hospitais de grande porte de Minas Gerais, de 2018 a 2019. Entrevistaram-se os profissionais; observaram-se o ambiente e as ações de prevenção da resistência bacteriana.
Resultados:
sobre o conhecimento dos profissionais assistenciais acerca das medidas de prevenção da resistência bacteriana, 78,3% não descreveram corretamente os cinco momentos para higienização das mãos; e 76,6%, as medidas de controle da resistência bacteriana. Identificou-se que a higienização simples das mãos seguida por fricção alcoólica foi predominante (48,3%) entre os profissionais e que dispensadores de sabonete e álcool estavam lado a lado em 58,3% dos postos de enfermagem das unidades assistenciais.
Conclusões:
o conhecimento insuficiente dos profissionais, falhas relacionadas à estrutura física e aos equipamentos de proteção individuais são fatores dificultadores para a adesão às medidas de contenção da resistência bacteriana nos hospitais.
Palavras-chave: Farmacorresistência BacterianaHigiene das MãosInfecção HospitalarPrecauçãoSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Impacto do tempo de contaminação por Escherichia coli na formação de biofilme em instrumentos cirúrgicos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200759
Resumo
ARTIGO ORIGINALImpacto do tempo de contaminação por Escherichia coli na formação de biofilme em instrumentos cirúrgicos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200759
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0759
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a carga microbiana e a aderência de Escherichia coli em diferentes áreas da superfície de instrumento cirúrgico exposto à contaminação experimental ao longo do tempo.
Métodos:
estudo experimental em que fragmentos de pinças crile (serrilha, haste e cremalheira) foram contaminados por imersão em Tryptic Soy Broth, contendo 106 UFC/mL de E. coli, por 1, 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas. A carga microbiana e a aderência bacteriana foram avaliadas com uso de cultura microbiológica e microscopia eletrônica de varredura, respectivamente.
Resultados:
verificou-se aumento da carga microbiana no instrumento cirúrgico, proporcional ao intervalo de contaminação, variando de 102 após 1 hora a 105 UFC/cm2 em 24 horas. A presença de exapolissacarídeo foi detectada após 2 horas de contaminação.
Conclusões:
carga microbiana e aderência de E. coli aumentaram ao longo do tempo, atingindo 105 UFC/cm2 após 24 horas de contaminação, iniciandose formação de biofilme após 2 horas.
Palavras-chave: BiofilmesContaminação de EquipamentosEscherichia coliInstrumentos CirúrgicosSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Associação entre a dinâmica familiar e consumo de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200829
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre a dinâmica familiar e consumo de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200829
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0829
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar, à luz do pensamento sistêmico, a associação entre a dinâmica familiar e o consumo de álcool, tabaco e outras drogas na vida por adolescentes.
Métodos:
estudo descritivo transversal realizado em nove escolas públicas do Recife. Participaram 364 adolescentes com idade entre 14 a 19 anos. Foram utilizados três questionários: o Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test, uma versão reduzida do Drug Use Screening Inventory; e um questionário sociodemográfico.
Resultados:
houve associação entre pais/responsáveis desconhecerem o que o filho considera importante para ele e o consumo de álcool e tabaco por adolescentes; também verificou-se associação entre ocorrência de relações conflituosas e o consumo de drogas ilícitas por adolescentes.
Conclusões:
foi evidenciado que a desorganização no sistema familiar, marcada por prejuízos nas ligações emotivas entre os membros, e a fragilidade no sentimento de pertença estão associadas ao consumo de drogas na vida pelos adolescentes.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Fatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201244
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201244
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1244
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os fatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros.
Métodos:
estudo observacional, transversal, com amostragem por conveniência, realizado em 2014/2015, envolvendo dados institucionais e questionário on-line autopreenchido, analisados por meio de medidas de frequência, tendência central/dispersão e regressão logística.
Resultados:
entre 126.326 estudantes, 62,8% reportaram uso de álcool; 11%, tabaco; e 7,5%, drogas ilícitas. Diversos fatores acadêmicos – como não residir com a família (repúblicas [álcool: ORa:2,38;IC95%:2,28-2,48; tabaco: ORa:2,20;IC95%:2,09-2,33; drogas ilícitas: ORa:2,53;IC95%:2,38-2,70]), atuar em movimentos universitários (estudantil [álcool: ORa:1,74;IC95%:1,65-1,83; tabaco: ORa:1,97;IC95%:1,86-2,08; drogas ilícitas: ORa:2,43;IC95%:2,28-2,59] e religioso [álcool: ORa:0,28;IC95%:0,26-0,29; tabaco: ORa:0,23;IC95%:0,21-0,26; drogas ilícitas: ORa:0,18;IC95%:0,16-0,21]) e falta de disciplina/hábito de estudo (álcool: ORa:1,41;IC95%:1,37-1,45; tabaco: ORa:1,53;IC95%:1,46-1,59; drogas ilícitas: ORa:1,85;IC95%:1,76-1,94) – foram associados ao uso das três categorias de substâncias.
Conclusões:
identificamos que uma série de fatores acadêmicos estão associados ao consumo de drogas lícitas e ilícitas. Esses achados podem ajudar a elaborar estratégias preventivas entre universitários.
Palavras-chave: Consumo de Álcool na FaculdadeDrogas IlícitasSaúde PúblicaUniversidadesUso de TabacoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Envelhecimento: a experiência de enfermeiras atuantes em hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201187
Resumo
ARTIGO ORIGINALEnvelhecimento: a experiência de enfermeiras atuantes em hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201187
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1187
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Objetivos:
compreender a experiência de estar envelhecendo por meio da perspectiva de enfermeiras atuantes em ambiente hospitalar.
Métodos:
estudo descritivo com abordagem qualitativa, com entrevistas a partir de seis questões norteadoras, que foram analisadas por meio da Fenomenologia sob a ótica de Martín Heidegger.
Resultados:
participaram do estudo 11 enfermeiras com idade média de 46,2 anos. O estudo possibilitou desvelar o fenômeno do ser-enfermeiro no processo de envelhecimento. Os discursos foram divididos em três categorias: Ser-aí e as diferentes faces do envelhecimento; Ser-no-mundo do trabalho; Ser-no-mundo da velhice.
Considerações Finais:
observou-se uma tendência à busca positiva do envelhecimento e à velhice ativa, mas aspectos como medo da solidão e abandono (“Ser-no-mundo da velhice”) emergiram por meio de falas amedrontadas. Há a necessidade de educação gerontológica para que as enfermeiras possam discutir e planejar de forma adequada o processo de envelhecimento saudável e o alcance da velhice digna.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Cicatrização de úlceras venosas tratadas com terapia convencional e laser adjuvante: existe diferença?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201117
Resumo
ARTIGO ORIGINALCicatrização de úlceras venosas tratadas com terapia convencional e laser adjuvante: existe diferença?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201117
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1117
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Objetivos:
avaliar os efeitos da cicatrização de úlceras venosas em pacientes após seis meses de tratamento convencional e laserterapia de baixa potência adjuvante.
Métodos:
estudo de coorte prospectivo aninhado a um ensaio clínico randomizado com 38 pacientes, alocados em grupointervenção (tratamento convencional e laserterapia adjuvante) e grupo-controle (tratamento convencional). Os pacientes foram acompanhados em consulta ambulatorial; e foram coletadas variáveis sociodemográficas, clínicas, indicadores dos resultados Cicatrização de feridas: segunda intenção (1103) e Integridade tissular: pele e mucosas (1101) da Nursing Outcomes Classification. Na análise, utilizaram-se equações de estimativas generalizadas, testes de Kaplan-Meier e regressão de Poisson robusta.
Resultados:
os indicadores clínicos Tamanho da ferida diminuído e Formação de cicatriz apresentaram diferença estatisticamente significante no grupo-intervenção, maior número de feridas cicatrizadas, menor taxa, maior tempo para recidivas.
Conclusões:
a laserterapia adjuvante ao tratamento convencional retornou melhores resultados na cicatrização e menores índices de recidiva após seis meses da intervenção.
Palavras-chave: Avaliação de Resultados em Cuidados de SaúdeCicatrizaçãoCuidados de EnfermagemLaserÚlcera VenosaVer mais
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ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
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Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
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Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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22/01/2021
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
Resumo
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0743
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender as práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas.
Métodos:
pesquisa exploratória, descritiva, qualitativa, desenvolvida em uma maternidade no estado da Bahia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, com um roteiro estruturado aplicado a 11 puérperas e 5 enfermeiras obstétricas no período de março a junho de 2019. A análise seguiu a estrutura de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o estudo desvelou a importância do uso de tecnologias leves de cuidado, respeito ao protagonismo feminino, participação ativa e autonomia da mulher como impacto positivo no transcurso parturitivo.
Considerações finais:
a enfermeira obstétrica é uma profissional qualificada para a assistência à mulher em trabalho de parto e nascimento, porque pode favorecer a implantação e implementação do cuidado com práticas de humanização, respeito às escolhas da mulher e incentivo à via de parto normal com o olhar ampliado às necessidades individuais e multiprofissionais.
Palavras-chave: Enfermeiras ObstétricasHumanização da AssistênciaMulheresParto HumanizadoTrabalho de PartoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
Estratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0336
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Objetivos:
analisar a percepção e estratégias de gerenciamento de conflitos utilizadas por enfermeiros na gestão de pessoas em serviços de saúde portugueses.
Métodos:
estudo descritivo, correlacional, realizado em serviços de saúde portugueses, com amostra não probabilística intencional, totalizando 95 enfermeiros gestores. Utilizou-se um questionário e Escala de Gestão de Conflitos, sendo analisadas as variáveis de atividades gerenciais e de gestão de conflitos, com auxílio de software.
Resultados:
identificou-se que 60% dos gestores referem ter que mediar conflitos diariamente, e a maioria relata adotar o diálogo na conduta. Entretanto, mediante teste Kruskal-Wallis, evidenciou-se que prevalecem as estratégias de imposição na gestão de conflitos (p = 0,008), sendo as colaborativas mais restritas à periodicidade mensal (p = 0,049).
Conclusões:
os gestores percebem a importância da colaboração na mediação dos conflitos, contudo, no cotidiano, tendem a manter as condutas impositivas, sinalizando para um estilo de liderança pouco transformacional.
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15/03/2021
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
Resumo
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
DOI 10.1590/0034-7167.202174suppl601
Visualizações1Healthcare organizations are increasingly complex and specialized, seeking to optimize their quality and safety standards, and be able to meet the growing needs of their users. To face this reality, health professionals need to adapt to respond in time to the demands of the health context. In turn, the World Health Organization (WHO), through the […]Ver mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
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Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Autoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0980
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Objetivo:
analisar a autoeficácia de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e a relação com as variáveis sociodemográficas, clínicas, de conhecimento e atitude.
Método:
estudo transversal, quantitativo, realizado com 256 idosos cadastrados em Estratégias Saúde da Família. Obteve-se os dados através de entrevistas. Procedeu-se análise estatística descritiva e modelo de regressão linear múltipla (p<0,05).
Resultados:
predominou-se sexo feminino, idade média de 69,95 anos, cor da pele branca, 4 a 7 anos de escolaridade, residentes com companheiro, aposentados, baixa renda mensal individual, 6 a 15 anos de doença, católicos, morando com filhos (com ou sem cônjuge). Prevaleceu o baixo conhecimento e atitude negativa dos idosos. A autoeficácia associou-se à atitude e ao conhecimento nos domínios “Nutrição geral e específica”, “Exercício físico” e “Glicose sanguínea”.
Conclusão:
destaca-se a importância de investigações sobre a autoeficácia no manejo do Diabetes Mellitus tipo 2 em idosos no sentido de incentivar a adesão ao tratamento.
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