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CARTA AO EDITOR01/01/2015
Considerations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
Resumo
CARTA AO EDITORConsiderations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
DOI 10.1590/0034-7167.20156804c
Visualizações0Re: Chinese auriculotherapy to improve quality of life of nursing team To the Editor, […]Ver mais -
01/01/2015
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações0Após quase meio século do início da pesquisa em Enfermagem no Brasil, ainda há necessidade de investimentos para considerá-la consolidada. Os seminários nacionais que discutem a investigação nesta área demonstram esta afirmação ao longo de 17 eventos, por seus resultados e participação da categoria de pesquisadores e prestadores de serviço.O 18º Seminário Nacional de Pesquisa […]Ver mais -
01/01/2015
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações1Almost half a century after the beginning of nursing research in Brazil, there is still a need for investment before it can be considered consolidated. The truth of this statement can be seen in the national seminars that discuss research in the field through 17 events that present results and participation of nursing researchers and […]Ver mais -
01/01/2015
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
Resumo
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
DOI 10.1590/0034-7167.2015680221i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
o texto discute o cuidado integral como um caminho orientador do Sistema Único de Saúde (SUS), demarcando as práticas de saúde, em especial da Enfermagem, e suas relações edificadas pelos sujeitos em ação por meio dos diferentes saberes.
Métodos:
trata-se de uma reflexão teórica com o objetivo de propor dimensões de análise (acesso aos serviços, acolhimento, vínculo, linhas de cuidado, responsabilização e resolubilidade), enfatizando os dilemas e desafios da Enfermagem. As dimensões propostas analisam a produção do cuidado, seus aspectos políticos e técnicos.
Conclusão:
considera-se que o cuidado deveria ser foco de todo o trabalho em saúde, tendo em vista que a intervenção para a ação tecnológica de cada profissão vai além do núcleo de saber isolado, como é no caso da Enfermagem que, se conectado a outras práticas profissionais, pode trilhar outros territórios que operam por meio de tecnologias relacionais, adentrando para o mundo das necessidades dos usuários e famílias.
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01/01/2015
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
Resumo
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
DOI 10.1590/0034-7167.2015680220i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
considerando o potencial da Enfermagem para um olhar ampliado desta temática, pretendeu-se conhecer o que está sendo veiculado sobre gênero e violência contra a mulher nas principais revistas de enfermagem brasileiras.
Método:
realizou-se revisão integrativa, de publicações online, entre 2000 e 2012. Dos 138 artigos selecionados, 25 tratavam gênero e violência contra a mulher como construtos sociais.
Resultados:
predominaram as abordagens qualitativas (60%), investigações empíricas (60%), acadêmicas (100%), autorias envolvendo enfermeira(o)s (96%), violências conjugal (32%) e doméstica (20%). A violência contra a mulher à luz de gênero foi associada em apenas 32% das publicações.
Conclusão:
há necessidade de incremento de estudos em parceria com o serviço e a ampliação das discussões que envolvem dinâmicas de poder e de resistência, que constituem a base do conceito de gênero.
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01/01/2015
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
Resumo
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
DOI 10.1590/0034-7167.2015680119i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
investigar a presença de micro-organismos nas narinas dos profissionais de enfermagem de um hospital de ensino brasileiro.
Método:
estudo transversal, em duas unidades de internação especializadas em HIV/aids. Foram coletadas amostras de secreção nasal de profissionais de enfermagem no período de um mês. As amostras foram processadas no laboratório de microbiologia da instituição e a análise dos dados resultantes por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0. Os aspectos éticos foram contemplados.
Resultados:
dos 73 profissionais de enfermagem do serviço, foram coletadas amostras de secreção nasal de 61 (80,2%). Foram isolados seis tipos de micro-organismos em 22 (41,0%) culturas positivas. Destaca-se que o Staphylococcus aureus representou 22,9%, sendo quatro resistentes à oxacilina (MRSA).
Conclusão:
o Staphylococcus aureus foi o micro-organismo de maior prevalência nos indivíduos deste estudo.
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01/01/2015
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
Resumo
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
DOI 10.1590/0034-7167.2015680218i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
descrever as contribuições da simulação clínica para aprendizagem de atributos cognitivos e procedimentais, por meio do debriefing, na perspectiva dos estudantes de enfermagem.
Método:
estudo descritivo exploratório. Participaram 20 estudantes de Graduação em Enfermagem de uma universidade do interior paulista. Na coleta de dados, realizada na etapa do debriefing, foi registrada a percepção do aluno sobre a simulação, aspectos positivos e o que poderia ser feito de forma diferente. Os relatos foram agrupados em categorias temáticas centrais, segundo referencial de análise de conteúdo de Bardin (2011), analisadas por meio de estatística descritiva.
Resultados:
identificada valorização da aprendizagem ativa, crítica e reflexiva (47,5%) em decorrência da aproximação à realidade assistencial (20,3%), manifestação dos sentimentos vivenciados durante a simulação (16,9%) e composição do cenário (15,3%).
Conclusão:
a simulação clínica seguida do debriefing favorece a compreensão da relação entre ação e resultados alcançados na aprendizagem.
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01/01/2015
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
Resumo
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
DOI 10.1590/0034-7167.2015680217i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
estratificar medicamentos prescritos em escala de risco de queda, identificando subgrupos de medicamentos e unidades de internação com maior risco de queda.
Método:
estudo retrospectivo em prescrições de clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva geral. Fatores de risco considerados: 1) hipotensão ortostática; 2) hipotensão arterial; 3) hipertensão arterial; 4) bradicardia; 5) agitação psicomotora; 6) confusão mental; 7) tontura; 8) sonolência/sedação; 9) diminuição da visão; 10) convulsões; 11) atonia/distonia/fraqueza muscular; 12) hipoglicemia; 13) urgência micção e 14) urgência defecação/diarreia. Estabeleceu-se graus de risco: 0: 0 fator; I: 1-2 fatores; II: 3-5 fatores; III: 6-9 fatores e IV: 10-14 fatores.
Resultados:
foram analisados 3893 medicamentos, estratificados como graus: 0 22,7%; I 33,5%; II 28%; III 15,1%; IV 0,7%. Os graus III e IV referiram-se mais frequentemente a fármacos para distúrbios da acidez gástrica, 22,6%, e psicolépticos, 100%.
Conclusão:
conhecer fatores de risco associados aos medicamentos pode contribuir para prevenção e diminuição de quedas, sobretudo quando regimes terapêuticos não podem ser modificados.
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ARTIGO ORIGINAL09/04/2020
Fatores associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de egressos de unidades neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180793
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de egressos de unidades neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180793
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0793
Visualizações3RESUMO
Objetivos:
identificar fatores predisponentes e capacitantes e necessidades de saúde associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de recém-nascidos egressos de terapia intensiva neonatal.
Métodos:
estudo transversal, utilizando o modelo comportamental de utilização de serviços de saúde. Participaram 358 mães e recém-nascidos encaminhados ao seguimento ambulatorial à alta hospitalar. Foram coletados dados de caracterização, percepção de apoio social, depressão pós-parto e assiduidade às consultas, sendo analisados no software R (3.3.1).
Resultados:
o seguimento ambulatorial foi descontinuado por 31,28% das crianças no primeiro ano após a alta. Em análise de regressão múltipla, a chance da descontinuidade foi maior nos recém-nascidos que utilizaram ventilação mecânica (OR = 1,68; IC 95% 1,04-2,72) e dependiam de tecnologia (OR = 3,54; IC 95% 1,32-9,5).
Conclusões:
fatores predisponentes estiveram associados à descontinuidade do seguimento; fatores capacitantes e necessidades de saúde não apresentaram associação significativa. Crianças com condições de saúde mais complexas requerem suporte adicional para participação nos programas de seguimento e garantia da continuidade do cuidado.
Palavras-chave: Assistência AmbulatorialContinuidade da Assistência ao PacienteDeterminação de Necessidades de Cuidados de SaúdeEnfermagem PediátricaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e03pt
Visualizações1No artigo “O enfermeiro no mercado de trabalho: inserção, competências e habilidades”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2017;70(6):1220-6, na página 1294:Incluir antes das REFERÊNCIAS:[…]Ver mais -
ANÁLISE08/12/2024
Intervenções para Fortalecimento das Crenças de Autoeficácia Geral em Estudantes Universitários: Revisão Integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230192
Resumo
ANÁLISEIntervenções para Fortalecimento das Crenças de Autoeficácia Geral em Estudantes Universitários: Revisão Integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230192
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0192pt
Visualizações3Ver maisRESUMO
Objetivo:
Avaliar as evidências sobre a efetividade das intervenções para fortalecer as crenças de autoeficácia em universitários.
Métodos:
Revisão Integrativa, realizada nas bases de dados Lilacs, PubMed, CinahL, Cochrane Collaboration Databases, Scopus e PsycInfo. A qualidade metodológica dos estudos foi avaliada por meio de ferramentas propostas pelo Joanna Briggs Institute e os resultados foram analisados de forma descritiva.
Resultados:
Dos 10 estudos selecionados, seis demonstraram que as intervenções para fortalecer a autoeficácia foram efetivas (níveis de evidências II e III) e quatro revelaram resultados contrários (níveis de evidências I e II). Os programas direcionados ao fortalecimento da autoeficácia devem possuir conteúdo sobre saúde mental positiva, estratégias de psicoeducação, abranger o período de oito a doze semanas e considerar a realização de exercícios para casa.
Conclusão:
A síntese das evidências apontou caminhos para a construção de um programa efetivo de fortalecimento das crenças de autoeficácia a ser implementado em universidades.
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ARTIGO ORIGINAL13/05/2024
Déficits Generalizados de Resistência em pessoas presas com hipertensão: recursos ausentes que limitam a saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e20230246
Resumo
ARTIGO ORIGINALDéficits Generalizados de Resistência em pessoas presas com hipertensão: recursos ausentes que limitam a saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e20230246
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0246pt
Visualizações3Ver maisRESUMO
Objetivo:
apreender os Déficits Generalizados de Resistência de pessoas privadas de liberdade com hipertensão arterial sistêmica de uma unidade prisional brasileira.
Método:
pesquisa qualitativa, ancorada na Salutogênese, realizada com 38 pessoas com hipertensão arterial sistêmica de uma unidade prisional brasileira, de fevereiro a julho de 2022, com entrevista semiestruturada de questões abertas, cuja análise foi temática, explicitando os limitantes à saúde na prisão.
Resultados:
foram relatados 13 Déficits Generalizados de Resistência, relacionando-se em maioria ao ambiente prisional e, em menor proporção, ao grupo social e ao indivíduo, respectivamente. O viver na prisão para pessoas com hipertensão arterial sistêmica implica conviver com elevado número de Déficits Generalizados de Resistência, acentuando o movimento em direção ao polo doença.
Considerações finais:
conhecer os Déficits Generalizados de Resistência permite direcionar a promoção da saúde para apoiar o uso dos Recursos Generalizados de Resistência disponíveis e contribui com a ampliação de políticas intersetoriais.
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ERRATA14/06/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e2024n2e05
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e2024n2e05
DOI 10.1590/0034-7167.20247702e05pt
Visualizações1No artigo “Tecnologias educacionais utilizadas para promoção do autocuidado de pessoas com diabetes mellitus: revisão integrativa”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2023;76(Suppl 4):e20230049, no título:Onde se lia:[…]Ver mais -
ERRATA14/06/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e2024n2e06
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e2024n2e06
DOI 10.1590/0034-7167.20247702e06pt
Visualizações1No artigo “Há pertinência científica no enredo dos filmes e documentários sobre transtornos alimentares?”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2024;77(1):e20220547, página 7:Onde se lia:[…]Ver mais -
ANÁLISE29/07/2024
Perfil da produção científica sobre construção, validação e aplicação de tecnologias em enfermagem: estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20230452
Resumo
ANÁLISEPerfil da produção científica sobre construção, validação e aplicação de tecnologias em enfermagem: estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(3):e20230452
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0452pt
Visualizações2RESUMO
Objetivo:
analisar o perfil da produção científica sobre construção, validação e aplicação de tecnologias em enfermagem.
Métodos:
trata-se de estudo bibliométrico, realizado em seis bases de dados, fundamentado na aplicação da Methodi Ordinatio, disposto em nove etapas. Para representação dos achados, foi utilizado o software VOSviewer®.
Resultados:
foram identificadas 346 publicações, obtidas nas bases BDENF, CINAHL, EMBASE, LILACS, PubMed/MEDLINE, Scopus e Web of Science. Houve predomínio do idioma inglês e 20% dos autores detêm mais de 25% das produções. Apenas duas revistas são responsáveis por 25% das publicações no período pesquisado. Foram selecionadas 26 publicações para a classificação InOrdinatio. A temática destaque das publicações foi o Processo de Enfermagem (23%). A tecnologia mais produzida foi software (27%) e 50% das obras descrevem construção e validação.
Conclusões:
há ênfase na criação de tecnologias educacionais, sobretudo de informática. Os dados exibem oportunidades para futuras pesquisas na área.
Palavras-chave: BibliometriaEnfermagemPesquisa Metodológica em EnfermagemTecnologiaTecnologia EducacionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/01/2024
Inventário de problemas éticos no atendimento pré-hospitalar móvel
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230539
Resumo
ARTIGO ORIGINALInventário de problemas éticos no atendimento pré-hospitalar móvel
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230539
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0539pt
Visualizações2Ver maisRESUMO
Objetivo:
construir e validar conteúdo de um inventário de problemas éticos vivenciados por enfermeiras no atendimento pré-hospitalar móvel.
Método:
estudo com abordagem psicométrica, desenvolvido com as seguintes etapas: (1) construção do instrumento através de uma matriz teórica fundamentada na bioética deliberativa, revisão de escopo e pesquisa qualitativa online; (2) validade de conteúdo por juízes; (3) pré-teste com enfermeiras do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de variados estados brasileiros. Para a análise de validade de conteúdo, calculou-se o Content Validity Ratio (CVR>0,45 para os juízes e CVR>0,35 para a população-alvo).
Resultados:
o instrumento contou com 44 itens, distribuídos em quatro dimensões.
Considerações finais:
o instrumento construído apresentou fontes de evidências de validade de conteúdo, conferindo boas medidas psicométricas e constituindo uma ferramenta útil para a prática de enfermeiras no cenário pré-hospitalar.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Comportamentos de saúde nas experiências sexuais de mulheres em situação de cárcere
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:88-95
Resumo
ARTIGO ORIGINALComportamentos de saúde nas experiências sexuais de mulheres em situação de cárcere
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:88-95
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0092
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
descrever os comportamentos de saúde relacionados às experiências sexuais de mulheres do sistema prisional feminino no período de janeiro a março de 2017.
Método:
estudo descritivo com abordagem qualitativa. Utilizou-se um questionário semiestruturado contendo perguntas mistas e consulta aos prontuários. A análise dos dados foi realizada por meio da análise de conteúdo de Bardin e adotou-se como referencial a Teoria das Necessidades Humanas Básicas.
Resultados:
participaram do estudo 18 mulheres, jovens, solteiras, pardas, com nível fundamental completo. Após esta caracterização, foram evidenciadas duas categorias: Comportamentos de saúde nas vivências sexuais e Assistência à saúde frente às vivências sexuais, onde 33,3% descreveram comportamentos de saúde como ações de prevenção a Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), 27,7% associam ao uso de preservativo masculino, 16,6% à prevenção de gravidez indesejada, 11,1% aos cuidados de saúde e higiene.
Considerações finais:
evidenciou-se que os comportamentos de saúde relatados pelas mulheres nas experiências sexuais estão associados a ações de prevenção a IST’s, uso da camisinha, gravidez indesejada e cuidados com a saúde e higiene. Entretanto, é possível inferir que as mesmas compreendem e possuem conhecimento superficial acerca dos comportamentos de saúde e que não há adoção da prática regular nas suas experiências sexuais.
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ARTIGO ORIGINAL03/05/2021
Implementação de checklist de segurança cirúrgica no Brasil: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190874
Resumo
ARTIGO ORIGINALImplementação de checklist de segurança cirúrgica no Brasil: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190874
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0874
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar o processo de implantação da Lista de Verificação de Segurança Cirúrgica da Organização Mundial da Saúde em hospitais brasileiros.
Métodos:
estudo transversal com 531 participantes durante um Congresso de Enfermagem Perioperatória, promovido pela Associação Brasileira dos Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Centro de Recuperação Anestésica e Material e Esterilização, em 2017.
Resultados:
dentre os profissionais de enfermagem incluídos, 84,27% relataram a implantação do checklist no ambiente de trabalho. Em relação à aplicação diária na etapa Sign-in, 79,65% dos profissionais confirmaram a identificação do paciente com dois indicadores; na etapa Time-out, 51,36% das cirurgias foram iniciadas independentemente da confirmação de um dos itens. Na etapa Sign-out, 69,34% dos profissionais não contaram ou ocasionalmente contaram os instrumentos cirúrgicos e agulhas de sutura. Apenas 36,36% revisaram preocupações sobre a recuperação pós-operatória.
Conclusão:
este estudo identificou necessidades de melhorias na aplicação do checklist na realidade brasileira, para garantir procedimentos cirúrgicos mais seguros.
Palavras-chave: Assistência PerioperatóriaEnfermeiras e EnfermeirosGestão de RiscosLista de ChecagemSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL19/03/2021
Estratégias ativas de ensino melhoram conhecimentos e habilidades de enfermeiros, para atendimento à pessoa com queimaduras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200235
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias ativas de ensino melhoram conhecimentos e habilidades de enfermeiros, para atendimento à pessoa com queimaduras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200235
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0235
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
avaliar o efeito de intervenção educativa, na autopercepção de enfermeiros, sobre conhecimentos e habilidades para atendimento inicial a pessoa que sofreu queimaduras.
Métodos:
estudo quase experimental do tipo antes e depois, com 18 enfermeiros que assistem pacientes que sofreram queimaduras. A intervenção, realizada durante 11 dias em encontros presenciais e atividades on-line, compreendeu as estratégias ativas case-based learning, simulação realística, mapas conceituais e portfólio digital. Utilizou-se um instrumento estruturado para coleta de dados sociodemográficos, e outro referente ao conhecimento e habilidades essenciais ao atendimento inicial a pessoa com queimaduras.
Resultados:
As pontuações médias obtidas antes da intervenção variaram de 2,78 a 3,33 e, após a intervenção variam de 3,89 a 4,72. Observou-se diferenças estatisticamente significantes (p<0,005) em todas as questões abordadas.
Conclusão:
esta intervenção educativa, baseada em métodos de ensino inovadores, mostrou efeito positivo nos conhecimentos e habilidades dos enfermeiros sobre o atendimento inicial a pessoa com queimaduras.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Uso de substâncias psicoativas em mulheres em tratamento ambulatorial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:178-183
Resumo
ARTIGO ORIGINALUso de substâncias psicoativas em mulheres em tratamento ambulatorial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:178-183
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0399
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
caracterizar o perfil sociodemográficos e psiquiátrico de mulheres usuárias de substâncias psicoativas em tratamento para dependência química.
Método:
estudo descritivo de abordagem quantitativa realizado com mulheres atendidas em um Centro de Atenção Psicossocial para Usuários de Álcool e outras Drogas (CAPS ad) do interior paulista.
Resultados:
a amostra foi de 349 mulheres adultas, solteiras, baixa escolaridade e desempregadas, usuárias de álcool, cocaína, crack e tranquilizantes. Entre as consequências do uso incluem a síndrome de abstinência, overdose, sintomas depressivos e suicidas. A maioria foi encaminhada para o tratamento pela família ou serviços de saúde. Quase 20% dessas mulheres já havia iniciado tratamentos anteriormente.
Conclusão:
Os resultados sugerem acentuada morbidade e elevados níveis de vulnerabilidade psicossocial, que requerem investigação minuciosa na admissão da usuária, além de danos associados ao uso, sintomas de abstinência e sintomas depressivos.
Palavras-chave: Assistência AmbulatorialPerfil de SaúdeSaúde da MulherSaúde MentalTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Conhecimento no cuidado à pessoa com ferida: evidências de validade de instrumento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1562-1570
Resumo
ARTIGO ORIGINALConhecimento no cuidado à pessoa com ferida: evidências de validade de instrumento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1562-1570
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0643
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar as evidências de validade, segundo os índices de dificuldade e discriminação dos itens, de um instrumento para avaliação do conhecimento de acadêmicos de enfermagem no cuidado à pessoa com lesão.
Método:
Estudo metodológico desenvolvido em instituição de ensino superior de enfermagem com 117 estudantes de graduação e 38 profissionais componentes de grupo de pesquisa com experiência na área de feridas. Para coleta de dados, utilizou-se um questionário com 10 questões de múltipla escolha, aplicado antes e após as aulas de feridas.
Resultados:
A maioria das questões apresentou baixo nível de dificuldade e poder discriminativo ineficiente, sendo necessária a revisão do instrumento. Após duas etapas de revisão, o questionário apresentou melhora dos índices de dificuldade e discriminação.
Conclusão:
Obteve-se um instrumento com melhores evidências de validade, embora com necessidade de refinamento para posterior revalidação na mesma população.
Palavras-chave: Avaliação em EnfermagemConhecimentoCuidados de EnfermagemEstudos de ValidaçãoFerimentos e LesõesVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
O sentido do cuidado à criança hospitalizada: vivências de profissionais de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:251-258
Resumo
ARTIGO ORIGINALO sentido do cuidado à criança hospitalizada: vivências de profissionais de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:251-258
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0597
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender o sentido do cuidado à criança hospitalizada para os profissionais de enfermagem de uma unidade pediátrica.
Método:
Estudo fenomenológico, fundamentado na fenomenologia existencial de Martin Heidegger. Foram entrevistados dez profissionais de enfermagem com a questão norteadora: “O que é cuidado à criança hospitalizada para você? Conte-me, em detalhes, sua experiência em cuidar da criança hospitalizada.”
Resultados:
O sentido do cuidado à criança hospitalizada se dá entre a ocupação e as diversas formas de preocupação. Ocupando-se/preocupando-se nos modos de ser da cotidianidade, os profissionais tendem à impropriedade em busca da mediania e do nivelamento de todas as possibilidades de ser. Porém, quando extrapolam a tranquilização e o ficar preso em si mesmo, atingem a empatia, o respeito e a indulgência.
Considerações finais:
É necessário repensar o ensino e a prática do cuidado, para que seja oferecido um cuidado autêntico à criança e à sua família no contexto da hospitalização.
Palavras-chave: Criança HospitalizadaCuidado da CriançaEnfermagem PediátricaPesquisa QualitativaProfissionais de EnfermagemVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA09/06/2021
Genograma e ecomapa como estratégias lúdicas de ensino de enfermagem na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201106
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAGenograma e ecomapa como estratégias lúdicas de ensino de enfermagem na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201106
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1106
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Objetivos:
relatar a experiência do uso de estratégias lúdicas de ensino-aprendizagem na elaboração do genograma e ecomapa; e da utilização desses instrumentos por estudantes de Enfermagem nos serviços de Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
relato de experiência da disciplina Integralidade do Cuidado I, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Para a abordagem do genograma e ecomapa, elaboraram-se situações-problema, compreendendo diferentes arranjos familiares, representados por bonecos pedagógicos.
Resultados:
os estudantes participaram ativamente, realizaram discussões coletivas, elaboraram o genograma e ecomapa, identificaram o tipo de família e as etapas do ciclo vital, propiciando maior dinâmica e interatividade. Posteriormente, nas atividades supervisionadas nos serviços de Atenção Primária à Saúde, os estudantes elaboraram o genograma e ecomapa no acompanhamento de uma família.
Considerações Finais:
a utilização de estratégias lúdicas propicia o trabalho em equipe, a interação ativa do grupo e a criatividade. A articulação entre a teoria e prática resultou na aprendizagem significativa.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Adaptação transcultural do Preterm Parenting & Self-Efficacy Checklist
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:274-281
Resumo
ARTIGO ORIGINALAdaptação transcultural do Preterm Parenting & Self-Efficacy Checklist
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:274-281
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0658
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Objetivo:
Realizar a adaptação transcultural do Preterm Parenting & Self-Efficacy Checklist para o português brasileiro.
Método:
Estudo metodológico, realizado com 51 pais de recém-nascidos prematuros. A análise dos dados utilizou-se da psicometria e da estatística inferencial.
Resultados:
A validação de conteúdo do instrumento pelos especialistas obteve concordância excelente (97%), e a análise semântica com a população-alvo demonstrou compreensão dos termos e facilidade na sua utilização. No teste-reteste, houve maioria de participantes do sexo feminino (64,7%) e de pais com ensino superior (47,1%). O instrumento apresentou estabilidade ao longo do tempo, com boa consistência interna (α = 0.84). Quatro fatores foram gerados nas subescalas “autoeficácia parental”, “importância das tarefas” e “competência parental autopercebida” (67,0% a 74,2% da variância).
Conclusão:
Houve a manutenção das propriedades do Preterm Parenting & Self-Efficacy Checklist – Versão Brasileira, que se configura como um indicador confiável para avaliar a alta hospitalar do prematuro.
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