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01/01/2015
Da frustração ao enfrentamento do cuidado para a morte por técnicos de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1013-1019
Resumo
Da frustração ao enfrentamento do cuidado para a morte por técnicos de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1013-1019
DOI 10.1590/0034-7167.2015680603i
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Objetivo:
compreender a experiência de técnicos de enfermagem com o cuidado para a morte de pacientes terminais em UTI e configurar um modelo teórico.
Método:
estudo qualitativo, com saturação teórica mediante a análise da 10ª entrevista não diretiva, tendo como referenciais a Teoria Fundamentada nos Dados, o Interacionismo Simbólico e a Bioética.
Resultados:
a categoria central – da frustração ao enfrentamento do cuidado digno de enfermagem para a finitude: a aceitação da morte como componente terapêutico e interveniente – emergiu da comparação dos subprocessos: não se sentindo preparado para o cuidado para a morte, aceitando a morte como um fenômeno terapêutico, desenvolvendo estratégias de enfrentamento.
Conclusão:
segundo o Interacionismo Simbólico, a frustração do profissional iniciante em cuidar da pessoa para a morte está relacionada à sua interação e interpretação da situação, por sentir-se preparado somente para assistir a pessoa para a vida.
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01/01/2015
Estilo de vida sedentário em indivíduos com hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1005-1012
Resumo
Estilo de vida sedentário em indivíduos com hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):1005-1012
DOI 10.1590/0034-7167.2015680602i
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Objetivo:
identificar a prevalência do diagnóstico de enfermagem Estilo de Vida Sedentário (EVS) e analisar sua associação com os indicadores clínicos (IC) e fatores relacionados (FR) em indivíduos com hipertensão arterial (HA).
Método:
estudo transversal com 285 pacientes com HAS em um centro de referência em atendimento ambulatorial no nordeste do Brasil. Para a coleta de dados, utilizou-se instrumento baseado nas definições operacionais dos IC e FR validados anteriormente. Quatro enfermeiros classificaram EVS como presente ou ausente. Para avaliar a associação entre IC e FR com a presença de EVS aplicou-se o Teste de Qui-quadrado. Calculou-se a razão de prevalência e intervalo de confiança para verificar a magnitude do efeito entre FR e EVS.
Resultados:
identificou-se EVS em 55,8% da amostra. Cinco IC e seis FR apresentaram associação estatística significante com EVS.
Conclusão:
o estudo identificou os principais indicadores para inferência de EVS, bem como seus possíveis fatores causais entre pessoas com HAS.
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01/01/2015
Tecnologias em saúde para análise espacial e diagnóstico situacional dos territórios: contribuições para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):999-1000
Resumo
Tecnologias em saúde para análise espacial e diagnóstico situacional dos territórios: contribuições para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):999-1000
DOI 10.1590/0034-7167.2015680601i
Visualizações0Para a constituição de uma base organizativa dos processos de trabalho na Atenção Primária à Saúde em direção a uma nova prática social é importante o reconhecimento dos territórios e seus contextos, pois estes materializam as interações humanas, os conflitos, os problemas de saúde e necessidades humanas.Nesse processo de reconhecimento e diagnóstico situacional dos territórios, […]Ver mais -
01/01/2015
Health technologies for spatial analysis and situational diagnosis of the territories: contributions to nursing
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):999-1000
Resumo
Health technologies for spatial analysis and situational diagnosis of the territories: contributions to nursing
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(6):999-1000
DOI 10.1590/0034-7167.2015680601i
Visualizações0In order to establish an organizational basis for work processes in primary health care geared towards a new social practice, it is important to recognize territories and their contexts, as these materialize human interactions, conflicts, health problems and human needs.In the process of recognition and situational diagnosis of territories, technologies for spatial analysis can facilitate […]Ver mais -
01/01/2015
CARTA DE FORTALEZA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):961-962
Resumo
CARTA DE FORTALEZA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):961-962
DOI 10.1590/0034-7167.2015680527
Visualizações0APRESENTAÇÃOOs participantes do 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem (SENPE), promovido pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e realizado pela ABEn Seção Ceará, aprovaram, em Sessão Plenária de Encerramento, no dia 03 de junho de 2015, a “Carta de Fortaleza para a Enfermagem Brasileira”. A ABEn vem a público divulgá-la, ao mesmo tempo em […]Ver mais -
01/01/2015
Recuperação cirúrgica retardada: análise do conceito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):953-960
Resumo
Recuperação cirúrgica retardada: análise do conceito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):953-960
DOI 10.1590/0034-7167.2015680526i
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Objetivo:
analisar o conceito de recuperação cirúrgica retardada.
Método:
o modelo de análise de conceito de Rodgers guiou os mecanismos processuais do estudo. Revisão integrativa foi conduzida para alcançar a segunda atividade do modelo adotado. As bases de dados PubMed, CINAHL, EMBASE e LILACS foram selecionadas para a busca dos estudos primários.
Resultados:
Foram incluídos 66 estudos primários e sua a análise permitiu identificar seis atributos, os quais se inter-relacionam e subsidiam a definição do conceito investigado. Experiência prévia (relacionada à cirurgia, fatores fisiológicos, psíquicos ou ambientais), foi o antecedente identificado. Os consequentes foram expressos por manifestações clínicas, reintervenções, dependência de cuidados e redução na qualidade de vida.
Conclusão:
a definição do conceito foi construída e identificados os antecedentes e consequentes. O uso e significado do conceito recuperação cirúrgica retardada apontam para o uso do qualificador “prejudicada” em substituição ao termo “retardada”.
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01/01/2015
Gestão da Qualidade Total e enfermagem hospitalar: uma revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):945-952
Resumo
Gestão da Qualidade Total e enfermagem hospitalar: uma revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):945-952
DOI 10.1590/0034-7167.2015680525i
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Objetivo:
identificar evidências disponíveis na literatura sobre a Gestão da Qualidade Total, no contexto do gerenciamento de enfermagem.
Método:
revisão integrativa de literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO e PubMed, de artigos publicados entre 2000 e 2011, em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra nos meios eletrônicos.
Resultados:
compuseram a amostra 24 artigos de periódicos, agrupados nas categorias temáticas: Pressupostos teóricos; Aplicação prática e Indicadores de qualidade. Apesar das críticas aos modelos derivados das teorias administrativas clássicas, experiências de sucesso com a implantação da GQT já marcam o cenário de saúde e de enfermagem no Brasil.
Conclusão:
a Gestão da Qualidade Total no gerenciamento da assistência de enfermagem tem sido utilizada integralmente em algumas instituições de saúde, enquanto outras adotam vários de seus princípios. Dos vinte e quatro artigos analisados, dois são estudos de intervenção, caracterizando a necessidade do desenvolvimento de pesquisas clínicas nesta área.
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01/01/2015
Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):937-944
Resumo
Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):937-944
DOI 10.1590/0034-7167.2015680524i
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Objetivo:
caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.
Método:
foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Foram utilizados instrumentos validados para avaliar fadiga (DUFS), fadiga ao esforço (DEFS), nível de atividade física (BASIC) e capacidade de locomoção (WIQ).
Resultados:
os participantes apresentaram fadiga substancial (DUFS = 20,4 + 8,8) e fadiga substancial ao esforço (DEFS = 20,4 + 10,8). Observou-se associação da DUFS com convivência marital (p = 0,008). Houve associação estatisticamente significativa da DEFS com escores da BASIC (r = 0,331; p = 0,02) e dos domínios distância caminhada (r = 0,359; p = 0,011) e subir escadas (r = 0,331; p = 0,02) do WIQ.
Conclusão:
pacientes com CI apresentam fadiga e fadiga ao esforço. É possível que a fadiga ao esforço comprometa o engajamento desses pacientes na prática de atividade física, um dos principais componentes do tratamento da CI.
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ARTIGO ORIGINAL17/06/2020
Processo de enfermagem para paciente com fobia de agulha: estudo de caso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190095
Resumo
ARTIGO ORIGINALProcesso de enfermagem para paciente com fobia de agulha: estudo de caso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190095
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0095
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Objetivos:
reportar um caso clínico de fobia de agulha que culminou em parada cardiorrespiratória e descrever os resultados de um plano assistencial voltado aos diagnósticos de medo e ansiedade, tendo como referencial o Modelo de Adaptação de Roy.
Métodos:
estudo de caso, desenvolvido em ambulatório de quimioterapia do Rio de Janeiro. A atuação profissional foi orientada pelo processo de enfermagem e subsidiada pelo uso de instrumentos de avaliação da rede venosa, ansiedade e medo.
Resultados:
o Modelo de Adaptação de Roy facultou a proposição de intervenções de enfermagem que permitiram ao sujeito do estudo uma adaptação aos estímulos externos e internos desencadeadores de síndrome vasovagal. Os instrumentos indicaram a escolha de um cateter semi-implantado como dispositivo de acesso venoso adequado que resultou na melhora dos níveis de ansiedade e medo.
Considerações Finais:
após o desenvolvimento das atividades de enfermagem, a ansiedade diminuiu e o paciente obteve maior autocontrole do medo.
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ARTIGO ORIGINAL17/06/2020
Implantação de ciclo de melhoria nos registros de saúde de serviço pré-hospitalar móvel de urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190049
Resumo
ARTIGO ORIGINALImplantação de ciclo de melhoria nos registros de saúde de serviço pré-hospitalar móvel de urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190049
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0049
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar o efeito da implantação de um ciclo de melhoria da qualidade no preenchimento das fichas de ocorrências de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.
Métodos:
estudo quase experimental de série temporal, quantitativo, sem grupo controle, com três avaliações da qualidade. Foi utilizado o ciclo de melhoria na adequação dos registros de saúde no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Patos.
Resultados:
houve melhorias em 100% dos sete critérios entre as avaliações e redução do não cumprimento desses critérios de 95 casos na primeira avaliação, para oito casos na terceira avaliação.
Conclusões:
a representação dos resultados conjuntos entre as três avaliações destacou a melhoria progressiva nos cumprimentos de cada critério.
Palavras-chave: Assistência Pré-HospitalarMelhoria de QualidadeQualidade da Assistência à SaúdeRegistros de Saúde PessoalSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL19/08/2019
Interação enfermeiros e puérperas: na procura de um cuidado cultural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):910-917
Resumo
ARTIGO ORIGINALInteração enfermeiros e puérperas: na procura de um cuidado cultural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):910-917
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0216
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Objetivo:
Identificar a dimensão do cuidado cultural na interação entre enfermeiras e puérperas.
Método:
Estudo qualitativo assente na análise de conteúdo. Na colheita de dados se utilizou a entrevista semiestruturada, a 21 enfermeiras e 15 puérperas num total de 36 entrevistadas. Se assegurou o consentimento livre e esclarecido bem como respeitaram-se todos os requisitos éticos. A análise de dados foi suportada pelo NVivo 10.
Resultados:
Destacaram-se as categorias: (i) Atitudes das enfermeiras que as puérperas reconhecem imprescindíveis no processo de cuidar; (ii) Exercitar a competência cultural; (iii) Recursos linguísticos utilizados pelas enfermeiras na interação com pessoas de outras culturas; (iv) Constrangimentos manifestados nas interações enfermeiras e puérperas.
Conclusão:
Conclui-se que apesar das enfermeiras, ao nível discursivo, afirmarem que cuidam de forma personalizada, os dados revelaram que nem sempre as enfermeiras foram eficazes nas interações com as puérperas, de forma a demonstrarem a competência cultural, num estadio considerado culturalmente consciente.
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ARTIGO ORIGINAL21/09/2020
Estigma percebido por mulheres com excesso de peso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190321
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstigma percebido por mulheres com excesso de peso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190321
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0321
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Objetivo:
compreender a vivência da discriminação percebida por mulheres com excesso de peso.
Métodos:
pesquisa qualitativa desenvolvida em ambulatório, em Salvador, Bahia, onde onze mulheres foram entrevistadas. As entrevistas foram transcritas e submetidas à Análise de Conteúdo Temática.
Resultados:
a análise dos depoimentos expressou três categorias: Sofrendo discriminação em diferentes contextos sociais: denunciou desrespeito, hostilidade, exclusão velada e/ou explícita, preconceito, injustiça e insultos vividos em transportes coletivos, no trabalho, no ambiente familiar, em eventos sociais e estabelecimentos comerciais; Experienciando sentimentos negativos face à discriminação: revelou inferioridade, tristeza, vergonha, medo, raiva, frustração, baixa da estima e desânimo enfrentados pelas mulheres; Reagindo à discriminação: expressou o isolamento da intimidade conjugal e de encontros sociais, o afastamento do trabalho, a ocultação do corpo e de sentimentos e até mesmo adoecimento de mulheres.
Considerações finais:
a discriminação vivida em diversos cenários causou sofrimento, constrangimento, sentimentos negativos, vergonha, isolamento e perdas na vida das mulheres.
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ARTIGO ORIGINAL11/11/2020
O hospital arquitetado por crianças e adolescentes hospitalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190399
Resumo
ARTIGO ORIGINALO hospital arquitetado por crianças e adolescentes hospitalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190399
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0399
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar, por meio das contribuições de crianças e adolescentes hospitalizados, as características por eles consideradas necessárias a um hospital promotor de bem-estar e desenvolvimento.
Método:
estudo descritivo e exploratório, com análise qualitativa dos dados, realizado com 30 crianças e adolescentes hospitalizados. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, intermediadas pelo desenho, e tratados mediante análise temática indutiva, sustentada no quadro teórico da humanização do cuidado em saúde e na Teoria Ambientalista de Florence Nightingale.
Resultados:
o hospital projetado retoma os princípios da Teoria Ambientalista de Florence Nightingale, bem como uma das diretrizes da Política Nacional de Humanização, a ambiência, a partir de duas dimensões: elementos do ambiente físico e recursos materiais e elementos do ambiente de conforto e bem-estar.
Considerações finais:
hospitais como a instituição projetada corroboram o preconizado nas políticas públicas, pois qualificam o cuidado em saúde.
Palavras-chave: AdolescenteAmbiente de Instituições de SaúdeCriançaCuidados de EnfermagemHospitalizaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL19/08/2019
Precauções específicas: vivências de pacientes internados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):874-879
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrecauções específicas: vivências de pacientes internados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):874-879
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0888
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Conhecer a percepção, significados e repercussões da precaução específica para o paciente internado.
Métodos:
Estudo qualitativo com metodologia clínica qualitativa sob referencial teórico de vulnerabilidade. Utilizou-se a entrevista semidirigida e análise de conteúdo de Bardin.
Resultados:
Identificaram-se três unidades temáticas: (1) orientações recebidas, em que se observou insuficiência de informações e equívocos sobre o motivo da implementação da precaução; (2) percepções sobre o quarto privativo, verificou-se tanto percepções positivas, quanto negativas; e (3) estigma relacionado à condição de isolamento, na qual identificou-se constrangimento por estar em uma unidade de doenças infecciosas e medo por estarem separados dos demais.
Considerações finais:
Situações de vulnerabilidades foram evidenciadas, tanto relacionadas à internação ofertada, quanto aos sentimentos despertados. O estudo pode contribuir com os serviços de saúde, ampliando sua visão para além do controle de infecções.
Palavras-chave: EmoçõesInfecção HospitalarIsolamento de PacientesPesquisa QualitativaPrecauções UniversaisVer mais -
10/07/2020
Diferenças entre qualidade de vida e coping ocupacional de enfermeiros concursados e terceirizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190462
Resumo
Diferenças entre qualidade de vida e coping ocupacional de enfermeiros concursados e terceirizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190462
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0462
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Comparar a qualidade de vida e o coping ocupacional e verificar a associação desses indicadores com variáveis sociodemográficas de enfermeiros concursados e terceirizados.
Métodos:
Estudo transversal, realizado de junho a novembro de 2014, com 145 enfermeiros terceirizados e 45 concursados. Aplicou-se instrumento de identificação (WHOQOL-bref) e Escala de Coping Ocupacional. Utilizou-se os testes t de Student e coeficiente de correlação de Pearson.
Resultados:
Enfermeiros concursados apresentaram melhor qualidade de vida (p=0,011) e média no fator Esquiva, com forte correlação (p=0,001). Os concursados do sexo feminino (p=0,006; p<0,0001), entre 40 e 66 anos (p=0,005; p=0,031), especialistas (p=0,028; p=0,005), com renda familiar de 2,5 a 6,8 salários (p=0,021; p=0,006) e atuantes pela manhã ou tarde (p=0,043; p=0,020) e manhã e tarde (p=0,038; p=0,007) apresentaram diferença na qualidade de vida e no fator Esquiva, respectivamente.
Conclusão:
Enfermeiros concursados demonstraram melhor qualidade de vida, e existem variáveis que desencadeiam diferenças nos grupos, havendo necessidade de promoção da saúde ocupacional.
Palavras-chave: Adaptação PsicológicaEnfermagemQualidade de VidaSaúde do TrabalhadorServiços TerceirizadosVer mais -
ARTIGO ORIGINAL04/06/2021
Perfil epidemiológico de mulheres com câncer ginecológico em braquiterapia: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20200695
Resumo
ARTIGO ORIGINALPerfil epidemiológico de mulheres com câncer ginecológico em braquiterapia: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20200695
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0695
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Objetivo:
analisar o perfil sociodemográfico e clínico de mulheres com câncer ginecológico em braquiterapia.
Método:
estudo transversal incluindo registros de 1.930 atendimentos de mulheres em braquiterapia assistidas entre 2006-2016 em Santa Catarina (Brasil). Coleta foi realizada em 2019, em banco institucional, submetida às medidas de frequência, Teste Qui-Quadrado, intervalos de 95% de confiança, nível de significância de 0,05.
Resultados:
predominaram as mulheres entre 40-59 anos (47,2%),brancas (93,3%); com ensino fundamental (65%); câncer do colo do útero (78,5%); nos estádios II-III (73,3%). Na comparação das proporções dos estadiamentos na variável topografia, encontrou-se uma maior proporção da neoplasia maligna do colo do útero não especificada nos estadiamentos III-IV agrupados (84,6%).
Conclusão:
a análise do perfil mostra a necessidade do rastreamento e educação em saúde para prevenção e/ou detecção precoce dos cânceres ginecológicos e a formação de enfermeiros especialistas em radioterapia para atendimento da saúde da mulher.
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