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PESQUISA01/01/2017
Consulta de enfermagem e controle cardiometabólico de diabéticos: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):468-474
Resumo
PESQUISAConsulta de enfermagem e controle cardiometabólico de diabéticos: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):468-474
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0352
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Objetivo:
verificar o efeito da consulta de enfermagem sobre o perfil cardiometabólico de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2.
Método:
ensaio clínico controlado e randomizado, desenvolvido com 134 indivíduos sorteados para dois grupos: intervenção e controle. A intervenção consistiu em três consultas de enfermagem bimensais alternadas, com duas ligações telefônicas, ao longo de cinco meses. O grupo-controle recebeu os cuidados habituais oferecidos pela Unidade de Saúde. Os dados foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas antes e após a intervenção, além da realização de exames laboratoriais.
Resultados:
após a intervenção, foi evidenciada diferença significativa no valor da hemoglobina glicada (p=0,006) e da pressão arterial sistólica (p=0,031), que se mostraram mais elevadas no grupo-controle.
Conclusão:
a intervenção realizada, além de ser de baixo custo e de fácil desenvolvimento na rotina de acompanhamento da pessoa com diabetes, influenciou positivamente a melhora do perfil bioquímico.
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PESQUISA01/01/2017
Termos da linguagem especializada de enfermagem para o cuidado à pessoa ostomizada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):461-467
Resumo
PESQUISATermos da linguagem especializada de enfermagem para o cuidado à pessoa ostomizada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):461-467
DOI 10.1590/0034-7167-2015-0058
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Objetivos:
identificar termos da linguagem especializada de enfermagem para o cuidado à pessoa ostomizada, a partir da literatura da área; e mapear os termos identificados com termos da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®).
M
étodo: pesquisa descritiva, de abordagem quantitativa, orientada pelas diretrizes para a elaboração de subconjuntos terminológicos da CIPE®. Os termos foram coletados em 49 artigos científicos, extraídos com uso de ferramenta computacional, selecionados de acordo com a pertinência ao tema, normalizados e mapeados com a CIPE®.
Resultados:
foram extraídos 20.668 termos. A normalização resultou em 425 termos pertinentes, sendo: 151 termos constantes e 274 não constantes na CIPE®; dos quais 154 similares, 19 mais abrangentes, 50 mais restritos e 51 sem concordância.
Conclusão:
o uso de linguagem padronizada pode minimizar ambiguidades e redundâncias identificadas no mapeamento. A existência de termos sem concordância com a CIPE® reforça a necessidade de atualização constante dessa classificação.
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PESQUISA01/01/2017
Validação de instrumento para intervenção de enfermagem ao paciente em terapia vasoativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):453-460
Resumo
PESQUISAValidação de instrumento para intervenção de enfermagem ao paciente em terapia vasoativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):453-460
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0254
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
validar o conteúdo do Procedimento Operacional Padrão, para intervenção de enfermagem ao paciente em uso de fármacos vasoativos na emergência.
Método:
estudo metodológico, realizado de dezembro de 2015 a janeiro de 2016. A validação de conteúdo deu-se por 16 juízes, sendo 13 enfermeiros, dois farmacêuticos e um biomédico, que o julgaram por meio da escala tipo Likert de quatro pontos. Os itens foram avaliados em: exequibilidade, objetividade, simplicidade, clareza, pertinência e precisão. Aplicou-se o Índice de Validade de Conteúdo, aceitando-se o valor ≥ 0,90.
Resultados:
foram necessárias duas rodadas de validação para atingir o índice. Os itens foram alterados: na redação, diluição, indicação, intervalo de troca. O instrumento foi validado com 33 itens e com Índice de Validade de Conteúdo total de 0,99.
Conclusão:
considerou-se adequado, separadamente, e de maneira global, para que o enfermeiro possa cuidar do paciente em uso de fármacos vasoativos na emergência, de forma segura e confiável.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEstudos de ValidaçãoMétodoServiços Médicos de EmergênciaVasodilatadoresVer mais -
01/01/2017
Nursing in cardiology: state of the art and frontiers of knowledge
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):451-452
Resumo
Nursing in cardiology: state of the art and frontiers of knowledge
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):451-452
DOI 10.1590/0034-7167.2017700301
Visualizações0Heart diseases lead the group of clinical disorders with higher rates of hospitalization and mortality and present a progressive increase in incidence due to population ageing, simultaneously to the development of new health therapies and technology. DATASUS() estimated a cost of nearly 700 million Reais for the country’s health care system in 2015, only for […]Ver mais -
01/01/2017
Enfermagem em cardiologia: estado da arte e fronteiras do conhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):451-452
Resumo
Enfermagem em cardiologia: estado da arte e fronteiras do conhecimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):451-452
DOI 10.1590/0034-7167.2017700301
Visualizações0As doenças cardíacas lideram o grupo das desordens clínicas de maiores taxas de hospitalização e mortalidade, além de apresentarem um progressivo aumento da incidência na população devido ao envelhecimento concomitante ao desenvolvimento das terapias e tecnologias em saúde. Uma estimativa obtida pelo DATASUS() acusa um gasto onerado ao sistema de saúde do país, no ano […]Ver mais -
REFLEXÃO01/01/2017
Cuidar em enfermagem na primeira infância: contribuições do reconhecimento intersubjetivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):446-450
Resumo
REFLEXÃOCuidar em enfermagem na primeira infância: contribuições do reconhecimento intersubjetivo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):446-450
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0319
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender elementos constitutivos do reconhecimento intersubjetivo relevantes para o cuidado de enfermagem na primeira infância, em prol do desenvolvimento integral infantil.
Método:
estudo reflexivo, fundamentado no conceito honnethiano de reconhecimento intersubjetivo nas dimensões do afeto, da defesa dos direitos e da estima social.
Resultados:
saberes e práticas de enfermagem, permeados pelo reconhecimento intersubjetivo nas referidas dimensões, contribuem para o dinamismo das relações interpessoais, produção da corresponsabilização e construção compartilhada do cuidado em saúde na primeira infância, com benefícios ao desenvolvimento integral.
Conclusão:
uma profícua articulação das três dimensões intersubjetivas permite a ampliação da compreensão da infância e do cuidado de enfermagem em saúde da criança no campo da promoção do desenvolvimento humano, contemplando o afeto, a defesa de direitos e a estima social nas relações estabelecidas, com possibilidades individuais e sociais futuras positivas.
Palavras-chave: Atenção Integral à SaúdeCriançaDesenvolvimento InfantilEnfermagemRelações InterpessoaisVer mais -
REFLEXÃO01/01/2017
Higienização das mãos como prática do cuidar: reflexão acerca da responsabilidade profissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):442-445
Resumo
REFLEXÃOHigienização das mãos como prática do cuidar: reflexão acerca da responsabilidade profissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):442-445
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0189
Visualizações0RESUMO
A higienização das mãos (HM) representa uma prática fundamental do cuidado de enfermagem e é tradicionalmente considerada como a medida mais importante e eficaz na prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Entretanto, estudos apontam que a adesão ao procedimento é insatisfatória em todo o mundo e evidenciam baixas taxas de adesão. Num contexto no qual a segurança do paciente destaca-se como prioridade, o texto traz reflexões acerca da responsabilidade profissional ao não aderir às práticas de HM e de aspectos éticos relacionados a essa conduta.
Palavras-chave: Conhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeCuidados de EnfermagemHigiene das MãosInfecção HospitalarSegurança do PacienteVer mais
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21/05/2021
Saúde mental de homens na pandemia da COVID-19: há mobilização das masculinidades?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200915
Resumo
Saúde mental de homens na pandemia da COVID-19: há mobilização das masculinidades?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200915
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0915
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Objetivo:
compreender como a pandemia da Covid-19 mobiliza as masculinidades em relação à saúde mental.
Métodos:
estudo qualitativo realizado com 400 homens, em ambiente virtual, em todas as regiões do Brasil. Os dados foram analisados pelo Discurso do Sujeito Coletivo e fundamentados no interacionismo simbólico.
Resultados:
a mobilização das masculinidades emergiu dos homens em direção ao reconhecimento de fragilidades e vulnerabilidades psicoemocionais, com narrativas que revelam a expressão de sentimentos, dores, desconfortos e sofrimento psíquico, e se mostraram sensíveis e engajados a desempenharem práticas, inclusive autônomas, de cuidado em saúde mental.
Considerações finais:
a pandemia mobiliza as masculinidades na medida em que os homens imprimem sentidos e significados, em sua interação e interpretação à saúde mental, e é um marcador para a condução da clínica em enfermagem.
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ARTIGO ORIGINAL29/11/2022
Mudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201381
Resumo
ARTIGO ORIGINALMudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201381
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1381
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
descrever as mudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros em hospitais universitários diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
pesquisa qualitativa, do tipo descritiva, desenvolvida a partir de um survey online com 75 enfermeiros de três hospitais universitários brasileiros. O processamento dos dados ocorreu por meio de análise textual com auxílio do software IRAMUTEQ.
Resultados:
obtiveram-se cinco classes semânticas: Organização de unidades para atendimento exclusivo de pacientes com COVID-19; Adequações no uso de equipamentos de proteção individual; Adaptação da estrutura física; Instituição de fluxos de atendimento; Aumento do número de leitos e realização de capacitações.
Considerações finais:
os resultados evidenciam o esforço dos profissionais/gestores da área da saúde e enfermagem no desenvolvimento de adaptações estruturais e reorganizações dos processos assistenciais, no contexto hospitalar, para responder com qualidade e eficiência às demandas oriundas da pandemia de COVID-19.
Palavras-chave: Ambiente de TrabalhoEnfermeiras e EnfermeirosHospitais UniversitáriosInfecções por CoronavirusPandemiasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
Resumo
ARTIGO ORIGINALBiossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1104
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
investigar a biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19.
Métodos:
trata-se de estudo do tipo Survey. Os profissionais de enfermagem foram convidados via aplicativo de mensagens, utilizando formulários de coleta de dados autoaplicáveis. A seleção amostral (n=693) foi do tipo não probabilística. Realizou-se a análise descritiva dos dados.
Resultados:
considerando os aspectos da biossegurança no enfrentamento da COVID-19, 79,0% dos pesquisados não receberam treinamentos ou consideraram-nos insuficientes, 69,3% relataram a falta de equipamento de proteção individual nos serviços e 81,8% não se sentiram seguros com as adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos da COVID-19.
Conclusão:
observam-se a necessidade de treinamento contínuo e efetivo da equipe de enfermagem e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual, além da necessidade de adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos suspeitos ou confirmados da doença.
Palavras-chave: BiossegurançaContenção de Riscos BiológicosEnfermagemEnfrentamentoInfecções por CoronavirusVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201290
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201290
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1290
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar fatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem com variáveis sociodemográficas, condições de saúde e trabalho, produtividade e sintomas osteomusculares.
Métodos:
estudo transversal, descritivo e analítico, com 306 trabalhadores de enfermagem de um hospital e pronto-socorro municipal de uma capital brasileira. Utilizaram-se o Stanford Presenteeism Scale, o Work Limitations Questionnaire, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e um questionário demográfico de condições de trabalho e saúde dos profissionais de enfermagem. Realizaram análises bivariadas e multivariadas, respeitando um nível de significância de 5%.
Resultados:
o presenteísmo foi constatado em 43,8% dos profissionais e associações significativas com o regime de trabalho celetista (p=0,002), local de trabalho – Unidades de Terapia Intensiva (p=0,008), prática de exercícios físicos 2 vezes por semana (p=0,008), presença de sintomas osteomusculares, sendo a dor lombar representativa (p=0,001). A perda de produtividade foi de 8,8.
Conclus ões :
o estudo confirma alto índice de presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem.
Palavras-chave: EficiênciaEnfermagemPresenteísmoSaúde do TrabalhadorTranstornos Traumáticos CumulativosVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Ações de promoção da saúde no Programa Saúde na Escola no Ceará: contribuições da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190769
Resumo
ARTIGO ORIGINALAções de promoção da saúde no Programa Saúde na Escola no Ceará: contribuições da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190769
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0769
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
comparar as ações de promoção da saúde realizadas pelas equipes de Saúde da Família do Ceará vinculadas ao Programa Saúde na Escola.
Métodos:
estudo transversal, envolvendo os primeiros e segundos ciclos da avaliação externa de 910 e 1.626 equipes, respectivamente, de 184 municípios, que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica. Avaliaram-se oito indicadores de avaliação clínica e sete de promoção da saúde, junto aos profissionais de saúde atuantes nas escolas.
Resultados:
os entrevistados eram enfermeiros (95,6% e 98,3%). Entre os ciclos, houve aumento da avaliação clínica (78,7% e 91,3%), promoção da saúde e prevenção de doenças (82,5% e 89,3%), e levantamento de escolares para acompanhamento (41,4% e 66,4%) nas escolas.
Conclusões:
ações de saúde na escola avançaram entre os ciclos, tendo o enfermeiro como protagonista na saúde escolar, o que pode reduzir vulnerabilidades em crianças e adolescentes e qualificar a Atenção Básica.
Palavras-chave: EnfermagemEstratégia Saúde da Família, Promoção da Saúde EscolarPrevenção de DoençasPromoção da SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL03/05/2021
Prevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos: cuidados de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200062
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos: cuidados de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200062
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0062
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
conhecer os cuidados implementados pela equipe de enfermagem para prevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos.
Métodos:
pesquisa qualitativa, com 15 profissionais de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva. A amostragem foi por saturação teórica. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo.
Resultados:
emergiram seis discursos, que tiveram como ideias centrais intervenções para prevenção das lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos: cuidados na fixação; reposicionamento frequente; proteção e acolchoamento das áreas corpóreas em contato; preferências por materiais flexíveis, quando disponíveis; atenção dos profissionais para que não fiquem sob o paciente; avaliação e remoção precoce, quando clinicamente possível.
Considerações Finais:
os cuidados de enfermagem foram direcionados principalmente a dispositivos respiratórios, cateteres em geral e equipamentos de monitorização, indicando que os profissionais possuem conhecimento para prestar uma assistência segura coerente com a literatura.
Palavras-chave: Cuidados CríticosCuidados de EnfermagemEnfermagemEquipamentos e ProvisõesLesão por PressãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Associação entre conhecimento sobre HIV e fatores de risco em jovens amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190453
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre conhecimento sobre HIV e fatores de risco em jovens amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190453
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0453
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar a associação entre o nível de conhecimento sobre o HIV de jovens amazônidas e o perfil sociodemográfico e fatores de risco para a infecção.
Métodos:
estudo tipo survey analítico transversal empregando questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, comportamentais e de conhecimento sobre o HIV. Os dados foram agrupados por sexo e submetidos à análise de regressão logística ordinal e binária.
Resultados:
os estudantes possuíam déficit de conhecimento sobre o HIV, associado à baixa escolaridade dos pais e à baixa renda familiar. Os fatores de risco mais frequentes foram: desconhecimento do uso correto do preservativo masculino pelas alunas, seu uso infrequente nas relações sexuais pelos estudantes e não testagem anti-HIV. Houve associação entre nível de conhecimento e uso de aplicativos de encontro pelas alunas.
Conclusões:
não houve associação entre nível de conhecimento e fatores de risco preponderantes, porém, o déficit de conhecimento dos estudantes torna-os mais vulneráveis à infecção.
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