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ARTIGO ORIGINAL08/08/2022
Repercussões da COVID-19 no cotidiano de mulheres residentes em um assentamento rural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20220021
Resumo
ARTIGO ORIGINALRepercussões da COVID-19 no cotidiano de mulheres residentes em um assentamento rural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20220021
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0021pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender as repercussões da COVID-19 no cotidiano de mulheres em um assentamento rural.
Métodos:
Estudo de abordagem qualitativa, realizado num assentamento rural do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, em um município no Nordeste do Brasil, entre janeiro e março de 2021. Participaram 48 mulheres por meio de entrevista semiestruturada. Os dados coletados foram analisados pelo método do Discurso do Sujeito Coletivo, à luz do referencial dos processos pandêmicos.
Resultados:
O agrupamento dos discursos desvelou sentidos semelhantes e/ou complementares acerca das estratégias de enfrentamento e dos sentimentos gerados como consequência da pandemia. Foram organizadas quatro Ideias Centrais: Negação ao progressivo reconhecimento; Percepção do problema, aceitação e explicação da realidade; Negociação; e Retrospecção/reflexão.
Conclusão:
As repercussões da pandemia estão intrinsicamente relacionadas a uma inóspita realidade da perspectiva da vivência de mulheres que são cotidianamente esquecidas, marginalizadas e silenciadas.
Palavras-chave: Infecções por CoronavirusMulherPandemiasSaúde da População RuralServiços de Saúde RuralVer mais -
ARTIGO ORIGINAL08/08/2022
Desigualdades sociais e territoriais na mortalidade de crianças e adolescentes por COVID-19 no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210482
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesigualdades sociais e territoriais na mortalidade de crianças e adolescentes por COVID-19 no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210482
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0482pt
Visualizações3RESUMO
Objetivo:
Analisar a taxa de mortalidade por COVID-19 entre crianças e adolescentes de 0 a 14 anos.
Métodos:
Estudo ecológico e exploratório da taxa de mortalidade de crianças por COVID 19 no Brasil, no período de fevereiro a outubro de 2020. A coleta foi feita utilizando-se o Banco de Dados de Síndrome Respiratória Aguda Grave, e a análise foi realizada com recurso à estatística espacial descritiva, por classificação etária e de raça/cor.
Resultados:
A taxa de mortalidade por COVID-19 representou 1,34 mortes a cada 100 mil no grupo total avaliado. A faixa etária com maior frequência e taxa de mortalidade foi de 1 a 4 anos. Há maior frequência de óbitos na população parda e indígena.
Conclusão:
A distribuição de óbitos por COVID-19 é desigual no território nacional, e há grande variação da taxa de mortalidade por grupos etários e de raça/cor.
Palavras-chave: Enfermagem PediátricaEpidemiologiaInfecções por CoronavirusMortalidadeSíndrome Respiratória Aguda GraveVer mais -
ARTIGO ORIGINAL08/08/2022
Letramento em saúde e adesão ao tratamento farmacológico de pessoas com hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20220008
Resumo
ARTIGO ORIGINALLetramento em saúde e adesão ao tratamento farmacológico de pessoas com hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20220008
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0008pt
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Objetivo:
Analisar a associação entre o letramento em saúde e a adesão ao tratamento farmacológico de brasileiros com hipertensão arterial.
Métodos:
Estudo transversal, desenvolvido com 234 participantes, que responderam um questionário on-line de caracterização sociodemográfica, clínica, avaliação do letramento em saúde e da adesão ao tratamento farmacológico.Os dados foram analisados com estatística descritiva e testes de diferença e correlação.
Resultados:
Pessoas com pós-graduação, que trabalhavam e não tabagistas obtiveram melhores resultados de letramento em saúde. Idosos e aposentados/pensionistas apresentaram melhor adesão ao tratamento medicamentoso. Houve correlação entre a dimensão numérica (rs=0,189; p=0,004) e o resultado global de letramento em saúde (rs = 0,170; p=0,009) com a adesão.
Conclusões:
Melhor compreensão numérica e global de letramento em saúde estiveram associados a melhores resultados de adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial.
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ANÁLISE08/08/2022
Estratégias não farmacológicas na analgesia de adultos e idosos em procedimentos endovasculares: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210741
Resumo
ANÁLISEEstratégias não farmacológicas na analgesia de adultos e idosos em procedimentos endovasculares: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210741
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0741pt
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Objetivos:
identificar as principais estratégias não farmacológicas utilizadas na prática clínica na analgesia de adultos e idosos em procedimentos endovasculares.
Métodos:
é uma revisão de escopo, realizada em julho de 2021, em 12 fontes de dados nacionais e internacionais. Seguiram-se as recomendações do JBI e do checklist Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews. Foram selecionados 13 estudos para compor a amostra, sem recorte temporal ou de idioma.
Resultados:
as principais estratégias não farmacológicas encontradas foram: compressa com gelo, uso da música e reflexologia. Os procedimentos mais prevalentes foram: angiografia coronariana, cateterismo venoso periférico e retirada de cateter femoral. A mensuração da dor pela Escala Visual Numérica e Escala Visual Analógica descreveram redução da dor de adultos e idosos.
Conclusões:
as principais estratégias não farmacológicas encontradas foram compressa com gelo, uso da música e reflexologia, que reduzem a dor de adultos e idosos.
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ARTIGO ORIGINAL08/08/2022
Função sexual positivamente correlacionada com a sexualidade e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210939
Resumo
ARTIGO ORIGINALFunção sexual positivamente correlacionada com a sexualidade e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210939
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0939pt
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Objetivos:
analisar a função sexual e sua correlação com a sexualidade e com a qualidade de vida de homens idosos.
Métodos:
estudo transversal, desenvolvido com 231 homens idosos. Os participantes preencheram quatro instrumentos para obtenção dos dados biosociodemográficos, função sexual, sexualidade e qualidade de vida. Realizaram-se as análises com o Teste de Mann-Whitney e Correlação de Spearman.
Resultados:
a função sexual esteve positivamente correlacionada com a sexualidade em moderada magnitude e com a qualidade de vida em fraca magnitude. Os homens idosos sem disfunções sexuais melhor vivenciaram sua sexualidade e possuíram melhor qualidade de vida. Por fim, a satisfação geral do(a) parceiro(a) foi a faceta da função sexual que obteve maior correlação positiva com a sexualidade, enquanto que a autoconfiança apresentou maior correlação positiva com a qualidade de vida.
Conclusões:
sugerimos que a função sexual seja trabalhada com maior frequência nos serviços da Atenção Primária à Saúde, visto que encontramos correlações estatisticamente significantes com os componentes da sexualidade e da qualidade de vida.
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ARTIGO ORIGINAL08/08/2022
Fatores associados à síndrome de fragilidade em idosos com doença de Parkinson
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20220096
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à síndrome de fragilidade em idosos com doença de Parkinson
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20220096
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0096pt
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Objetivos:
analisar os fatores sociodemográficos e clínicos associados à fragilidade em idosos com doença de Parkinson no contexto de um Serviço de Atenção Especializada em Saúde do Idoso.
Métodos:
estudo documental, analítico, correlacional, de corte transversal, realizado com 230 idosos com Parkinson. Foram avaliados os prontuários dos pacientes com enfoque em dois instrumentos: Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional – 20; e o Plano de Cuidados da avaliação multidimensional.
Resultados:
predomínio de idosos entre 80 e 89 anos; sexo feminino; com baixa escolaridade; classificados como frágeis. Houve correlação entre a fragilidade e as variáveis: sexo; idade; faixa etária; escolaridade; manifestações motoras; manifestações não motoras; estadiamento de Hoehn e Yahr e tempo de diagnóstico.
Conclusões:
constatou-se alta simultaneidade das condições de fragilidade e doença de Parkinson. Acredita-se que os resultados poderão auxiliar a estruturação de protocolos para atuação da enfermagem de forma sistematizada na promoção do autocuidado desses indivíduos.
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01/08/2022
Viruela del mono: entre la salud pública de precisión y el riesgo de estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e750501
Resumo
Viruela del mono: entre la salud pública de precisión y el riesgo de estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e750501
DOI 10.1590/0034-7167.2022750501es
Visualizações0La Organización Mundial de la Salud (OMS) está alerta debido a un brote sin precedentes de Monkeypox, también conocida como viruela del mono, en países no endémicos, como Europa, que se han visto afectados recientemente. A pesar del bajo potencial pandémico, la reciente pandemia de SARS-CoV-2 ha contribuido a aumentar los niveles de preocupación pública […]Ver mais -
01/08/2022
Varíola de macacos: entre a saúde pública de precisão e o risco de estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e750501
Resumo
Varíola de macacos: entre a saúde pública de precisão e o risco de estigma
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e750501
DOI 10.1590/0034-7167.2022750501pt
Visualizações0A Organização Mundial da Saúde (OMS) está alerta devido a um surto inédito de Monkeypox, também conhecida por varíola dos macacos, em países não endêmicos, como os da Europa, que vêm sendo afetados recentemente. Apesar do baixo potencial pandêmico, a recente pandemia de SARS-CoV-2 tem contribuído para níveis elevados de preocupação na opinião pública, diante […]Ver mais
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ARTIGO ORIGINAL17/02/2020
Profissional que assistiu o parto e amamentação na primeira hora de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180448
Resumo
ARTIGO ORIGINALProfissional que assistiu o parto e amamentação na primeira hora de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180448
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0448
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
investigar a associação entre o profissional que assistiu o parto vaginal e a amamentação na primeira hora de vida.
Métodos:
estudo transversal com dados da pesquisa Nascer no Brasil, conduzida em 2011/2012. Foram analisados dados de 8.466 puérperas por meio de modelo de regressão logística com abordagem hierarquizada.
Resultados:
A proporção de mães que amamentaram ao nascimento foi maior nos partos assistidos pelo enfermeiro (70%). O parto assistido por enfermeiro apresentou chance 64% maior de amamentação na primeira hora de vida. Outros fatores associados ao desfecho: residir no Norte; idade inferior a 35 anos; multiparidade; orientação no pré-natal sobre amamentação na primeira hora de vida; nascimento em Hospital Amigo da Criança; acompanhante no parto; e recém-nascido de sexo feminino.
Conclusões:
O parto assistido pelo enfermeiro/enfermeiro obstetra foi importante fator independente associado à amamentação na primeira hora de vida, sugerindo a importância do fortalecimento do papel do enfermeiro obstetra.
Palavras-chave: Aleitamento MaternoEnfermeiras ObstétricasEstudos TransversaisPeríodo Pós-PartoTocologiaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Avaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-55
Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-55
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0798
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Avaliar a capacidade funcional de idosos longevos amazônidas.
Método:
Estudo epidemiológico, transversal, realizado com 116 idosos com idade igual ou superior a 80 anos, cadastrados em uma Unidade Municipal de Saúde em Belém-Pará, Brasil. Para avaliação da capacidade funcional, utilizou-se a Medida de Independência Funcional (MIF) e, para rastreio cognitivo, o Mini-Exame do Estado Mental. Realizou-se a análise univariada e bivariada, além do teste Qui-Quadrado de Pearson.
Resultados:
Os idosos apresentaram independência modificada nos domínios autocuidado, controle de esfíncteres, locomoção e supervisão na mobilidade/transferência. Na mobilidade, os homens apresentaram independência total. Na faixa etária de 80 a 89 anos, observou-se independência modificada. Notou-se que quanto menor a escolaridade, pior o desempenho cognitivo.
Conclusão:
Apesar da idade avançada, os longevos ainda apresentaram capacidade funcional para o cotidiano, mesmo que necessitassem de supervisão para as tarefas de maior gasto energético como a mobilidade e transferência.
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ARTIGO ORIGINAL01/07/2020
Analgesia obstétrica no trabalho de parto e sua associação com desfechos neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180757
Resumo
ARTIGO ORIGINALAnalgesia obstétrica no trabalho de parto e sua associação com desfechos neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180757
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0757
Visualizações2RESUMO
Objetivo:
Investigar a associação entre analgesia no trabalho de parto e ocorrência de desfechos neonatais.
Método:
Estudo de coorte retrospectiva com dados de prontuários de 850 parturientes. A exposição foi receber analgesia farmacológica no trabalho de parto e os desfechos: Apgar do primeiro e quinto minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI). Utilizou-se regressão logística para obter Odds Ratio (OR) e intervalo de 95% de confiança (IC95%), sendo ajustados por confundidores.
Resultados:
Das mulheres estudadas, 35% receberam analgesia e seu uso esteve associado a maior chance de desfechos, como: Apgar do primeiro minuto < 7 (p<0,0001), manobras de reanimação (p<0,001) e encaminhamento para UTI Neonatal (p=0,004), principalmente entre gestantes de risco habitual, mesmo após ajustes.
Conclusão:
O uso de analgesia farmacológica durante o trabalho de parto foi associado a Apgar do primeiro minuto < 7, manobras de reanimação e encaminhamento para UTI neonatal.
Palavras-chave: Analgesia ObstétricaÍndice de ApgarRecém-NascidoTrabalho de PartoUnidade de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL30/03/2020
Fatores de risco e de proteção para a síndrome da morte súbita do lactente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20190458
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores de risco e de proteção para a síndrome da morte súbita do lactente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20190458
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0458
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Verificar a ocorrência de fatores de risco e de proteção para a síndrome da morte súbita do lactente durante consulta de enfermagem.
Métodos:
Estudo de coorte retrospectivo conduzido a partir de registros em prontuário de saúde de serviço de atenção primária do município de São Paulo. Amostra foi composta por 63 lactentes atendidos no período de janeiro a dezembro de 2016.
Resultados:
A média de idade dos lactentes foi de 3,2 meses. Os principais fatores de risco identificados foram presença de objetos macios no berço (93,6%) e o compartilhamento de leito (58,7%). Fatores de proteção predominantes foram: aleitamento materno (95,2%) seguido de imunização atualizada (90,5%).
Conclusões:
Foram identificados fatores de risco e de proteção para a síndrome da morte súbita do lactente na amostra estudada, indicando a importância da abordagem da temática junto às famílias de crianças menores de 1 ano, para prevenção da ocorrência de tais eventos.
Palavras-chave: Consulta de EnfermagemCuidado da CriançaEnfermagem PediátricaFatores de RiscoMorte Súbita do LactenteSonoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL19/08/2019
Prática da enfermeira na atenção domiciliar: o cuidado mediado pela reflexividade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):956-963
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrática da enfermeira na atenção domiciliar: o cuidado mediado pela reflexividade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):956-963
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0431
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar a prática de enfermeiras na atenção domiciliar, considerando a realização do cuidado mediado pela reflexividade.
Método:
Estudo de caso único, qualitativo, ancorado no referencial dialético. Participaram 13 enfermeiras que atuam na atenção domiciliar em Minas Gerais. Os dados foram obtidos por observação participante e entrevista e submetidos à análise de discurso crítica.
Resultados:
O cuidado da enfermeira no domicílio é composto por repetições de ações cotidianas e pela imprevisibilidade. A reflexividade, segundo referencial teórico de Schön, emerge como um componente da prática profissional que leva à realização do cuidado em uma avaliação contínua do trabalho e da reflexão acerca dos desafios diante de situações conflitantes e da busca de melhoria em suas práticas.
Considerações finais:
Identificou-se a presença de fazeres e saberes mobilizados pela reflexividade da enfermeira no domicílio, e os seguintes elementos de uma prática reflexiva: o conhecer-na-ação, a reflexão-na-ação e a reflexão sobre este último.
Palavras-chave: AprendizagemCuidados de EnfermagemEnfermagemPapel do Profissional de EnfermagemServiços de Assistência DomiciliarVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Transição para maternidade e maternagem em mulheres cadeirantes: perspectiva da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:290-296
Resumo
ARTIGO ORIGINALTransição para maternidade e maternagem em mulheres cadeirantes: perspectiva da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:290-296
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0843
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Discutir o processo de transição para a maternidade e maternagem de mulheres cadeirantes na perspectiva de Afaf Ibrahim Meleis.
Método:
Estudo qualitativo, descritivo, exploratório, realizado com 6 mulheres cadeirantes residentes no estado do Rio de Janeiro. Utilizou-se o método Narrativa de Vida com análise temática à luz da Teoria da Transição.
Resultados:
Ocorreram as transições desenvolvimental e situacional, com influência de fatores pessoais, comunitários e sociais. Movidos principalmente por desconhecimento, preconceito da família e da rede social, esses fatores não foram impedimentos para o exercício da maternidade e da maternagem.
Considerações finais:
Os direitos reprodutivos da mulher cadeirante devem ser respeitados e, para isso, políticas transversais devem ser adotadas com práticas inclusivas às mulheres com deficiência.
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