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ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Fatores de risco para infiltração em crianças e adolescentes com cateteres intravenosos periféricos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210176
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores de risco para infiltração em crianças e adolescentes com cateteres intravenosos periféricos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210176
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0176
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
estimar a incidência de infiltração e os fatores associados à sua ocorrência em crianças e adolescentes no período operatório e com cateteres intravenosos periféricos.
Métodos:
estudo longitudinal e prospectivo, realizado na unidade de clínica cirúrgica de um hospital pediátrico de Feira de Santana, Bahia, de abril/2015 a dezembro/2016, com crianças e adolescentes em uso cateteres intravenosos periféricos. Para a análise, realizaram-se os testes qui-quadrado de Pearson e teste exato de Fisher. Aplicou-se análise múltipla mediante a Regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados:
a incidência de infiltração foi de 31,2% e foi associada ao sexo feminino (RR=0,53; IC=[0,30-0,96]), crianças não eutróficas (RR=2,27; IC=[1,25-4,20]), que utilizaram medicamentos não irritantes e não vesicantes (RR=1,72; IC=[1,03-2,87]), medicamentos vesicantes (RR=1,84; IC=[1,05-3,22]) e eletrólitos irritantes/vesicantes (RR=2,35; IC=[1,38-3,97]).
Conclusões:
sugere-se o desenvolvimento de estratégias que auxiliarão na prevenção desse evento adverso por meio do conhecimento dos fatores associados.
Palavras-chave: Cateterismo PeriféricoCriança HospitalizadaEfeitos AdversosEnfermagem PediátricaInfusões IntravenosasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Clima organizacional e intenção de rotatividade de enfermeiros: estudo de método misto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210792
Resumo
ARTIGO ORIGINALClima organizacional e intenção de rotatividade de enfermeiros: estudo de método misto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210792
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0792
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Objetivos:
descrever o clima organizacional percebido pelos enfermeiros de um hospital vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares e os motivos de intenção de rotatividade.
Métodos:
mistos, do tipo triangulação concomitante. Dados qualitativos analisados segundo o Discurso do Sujeito Coletivo; e dados quantitativos, análise descritiva, correlação de Pearson e regressão linear múltipla. A coleta de dados ocorreu mediante entrevista semiestruturada com 116 enfermeiros.
Resultados:
os discursos foram apresentados em cinco categorias: Apoio da chefia e organização; Recompensa; Conforto físico; Controle/pressão; e Coesão entre os colegas. Evidenciou-se que, com aumento do fator Recompensa, há uma diminuição da intenção de rotatividade; e, com a diminuição do Conforto físico, há um aumento da intenção de rotatividade.
Conclusões:
o clima organizacional percebido pelos enfermeiros encontra-se dicotomizado, e a intenção de rotatividade foi justificada, principalmente, por motivos pessoais. Acredita-se que isso decorra dos recentes processos de reorganização institucional e contratação de pessoal vivenciados.
Palavras-chave: Administração de Recursos HumanosAmbiente de TrabalhoEnfermagemHospitais UniversitáriosProfissionais de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Fatores de risco para uso de fármacos do Sistema Nervoso Central entre estudantes de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210756
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores de risco para uso de fármacos do Sistema Nervoso Central entre estudantes de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210756
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0756
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Objetivos:
verificar fatores de risco sociodemográficos, acadêmicos e de saúde para o uso de fármacos do Sistema Nervoso Central entre estudantes de enfermagem.
Métodos:
estudo transversal, com 199 estudantes de universidade pública do Ceará, utilizando Instrumento de Caracterização, Questionário de Senso de Coerência de Antonovsky, Inventário de Depressão de Beck e o Inventário de Ansiedade de Beck. Realizou-se Teste exato de Fischer e Teste Qui-Quadrado de Pearson, verificando associação entre variáveis. Utilizou-se Razão de Prevalência.
Resultados:
34 utilizavam tais fármacos, predominando o uso dos ansiolíticos, associado à idade (p=0,026), à insatisfação com o relacionamento entre colegas de curso (p=0,003), à insônia (p=0,009), à doença crônica (p=0,001), à depressão (p=0,035) e à ansiedade grave (p=0,023).
Conclusões:
o uso de fármacos do Sistema Nervoso Central entre os estudantes esteve associado a fatores sociodemográficos, acadêmicos e de saúde, evidenciando a necessidade de ações promotoras da saúde mental dos universitários.
Palavras-chave: EnfermagemEstudantes de EnfermagemFármacos do Sistema Nervoso CentralFatores de RiscoSaúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Correlação entre fadiga e qualidade de vida autorrelatadas por adolescentes com paralisia cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210716
Resumo
ARTIGO ORIGINALCorrelação entre fadiga e qualidade de vida autorrelatadas por adolescentes com paralisia cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210716
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0716
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Objetivos:
investigar a correlação entre fadiga e qualidade de vida em adolescentes com paralisia cerebral e suscetíveis à maior fadiga e à menor qualidade de vida.
Métodos:
estudo transversal conduzido com 101 adolescentes com paralisia cerebral. Utilizaram-se os instrumentos Pediatric Quality of Life Inventory e Gross Motor Function Classification System. Aplicaram-se os testes de Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e de Spearman.
Resultados:
adolescentes mais velhos autorrelataram maior nível de fadiga; e adolescentes do sexo feminino, quadriplégicos, com pior função motora, mais velhos e que não frequentavam escola apresentaram menores escores de qualidade de vida. Maior nível de fadiga correlacionou-se com menor qualidade de vida em todos os domínios (p<0,01), principalmente em cansaço (geral e mental) e em função (social, escolar e psicossocial).
Conclusões:
a fadiga correlacionou-se negativamente com a qualidade de vida de adolescentes com paralisia cerebral, mostrando que, quanto maior o nível de fadiga, mais comprometida é a vida dos adolescentes.
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ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
HIV/AIDS e os determinantes sociais da saúde: estudo de série temporal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210499
Resumo
ARTIGO ORIGINALHIV/AIDS e os determinantes sociais da saúde: estudo de série temporal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210499
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0499
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Objetivo:
Analisar a tendência temporal, a distribuição espacial e a relação dos casos de vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida com os determinantes sociais da saúde.
Métodos:
Estudo ecológico, analítico, realizado com base nos casos de vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida notificados em um estado da Região Centro-Oeste brasileira, no período 2009-2018. Utilizou-se a análise descritiva, regressão polinomial e geoespacialização.
Resultados:
Em dez anos, foram registradas 9.157 notificações, com aumento progressivo anual. A tendência total apresentou-se crescente em ambos os sexos (p<0,001, r2=0,94). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal esteve relacionado ao maior número de casos (município de notificação, p=0,01; e município de residência, p=0,02), e a maior concentração ocorreu nas cidades-sede das macrorregionais de saúde.
Conclusão:
Determinantes sociais apresentam relação com a tendência temporal e distribuição espacial dos casos e podem direcionar estratégias de prevenção e cuidado.
Palavras-chave: Determinantes Sociais da SaúdeDoença CrônicaEnfermagemHIVSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Aplicação do mapa de empatia sobre as ações educativas realizadas pelos profissionais de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210478
Resumo
ARTIGO ORIGINALAplicação do mapa de empatia sobre as ações educativas realizadas pelos profissionais de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210478
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0478
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Objetivo:
aplicar o mapa de empatia para avaliar as necessidades, desejos, frustrações e aspirações dos profissionais de enfermagem sobre as ações educativas.
Métodos:
estudo transversal, realizado em uma instituição hospitalar com 164 profissionais de enfermagem, que responderam o mapa de empatia, que elucidou sobre a participação em ações educativas institucionais, sendo esses colhidos de 2019 a 2020, e analisados pela estatística descritiva.
Resultados:
no uso do mapa de empatia, predominaram ações educativas voltadas às rotinas, com o compartilhamento de conhecimento; promoção de melhorias na assistência; pactuação de compromisso com as ações propostas; adesão insuficiente; pouco incentivo para participação; orientações dispersas entre os profissionais; demanda de trabalho aumentada; e atividade educativa durante a jornada de trabalho.
Conclusões:
o mapa de empatia, aplicado como instrumento de avaliação do processo educativo institucional, qualificou em ações educativas adequadas ou de oportunidade para melhoria de uma aprendizagem significativa para a formação profissional da enfermagem.
Palavras-chave: Educação ContinuadaEducação em EnfermagemEnfermagemProfissionais de EnfermagemServiço Hospitalar de EducaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
O sistema familiar buscando a transformação do seu comportamento alimentar diante da obesidade infantil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210616
Resumo
ARTIGO ORIGINALO sistema familiar buscando a transformação do seu comportamento alimentar diante da obesidade infantil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210616
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0616
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Objetivos:
compreender os comportamentos e as práticas alimentares de famílias diante da obesidade infantil.
Métodos:
estudo qualitativo, que utilizou como referencial metodológico a Teoria Fundamentada nos Dados, e, referencial teórico, a Teoria da Complexidade. Participaram do estudo 26 informantes, que integraram dois grupos amostrais. Os dados foram coletados por meio de entrevista intensiva, com uso de roteiro semiestruturado.
Resultados:
emergiu como conceito central “O sistema familiar buscando a transformação dos padrões de comportamento alimentar diante da obesidade infantil”, relacionando três categorias conceituais: “Reconhecendo os seus padrões de comportamentos e práticas alimentares”; “Reorganizando-se diante da obesidade infantil; “Respondendo às mudanças”.
Considerações Finais:
a família influencia o comportamento alimentar da criança e contribui para mudanças que ocorrem nele, o que evidencia a relevância da abordagem familiar na atenção à obesidade infantil, suscitando reflexão sobre a prática de enfermagem atual juntos às famílias que vivenciam a mesma problemática.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Uso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
Resumo
ARTIGO ORIGINALUso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0641
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Objetivo:
avaliar o aplicativo GestAção, com base na experiência de uso das gestantes.
Método:
estudo de natureza avaliativa, aplicada, metodológica, com abordagem quanti-qualitativa. A ferramenta tecnológica foi avaliada por 13 gestantes por meio de questionários para a caracterização do perfil sociodemográfico e o uso da escala de Likert, para calcular o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) do aplicativo; e entrevista semiestruturada, com análise fundamentada na Semiótica.
Resultados:
o estudo evidenciou significativo nível de satisfação das gestantes com o uso do aplicativo, considerando os objetivos (IVC= 0,92), estrutura e apresentação (IVC= 0,86), e relevância (IVC= 0,92).
Considerações finais:
o aplicativo GestAção obteve IVC geral de 0,90, evidenciando-o como tecnologia facilitadora e coadjuvante no empoderamento das gestantes interessadas em obter conhecimentos sobre o período gravídico, mostrando-se uma potente ferramenta para qualificar as boas práticas na consulta de enfermagem.
Palavras-chave: Aplicativos MóveisCuidados de EnfermagemGestaçãoPromoção da SaúdeTecnologia em SaúdeVer mais -
REFLEXÃO01/07/2020
Como traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
Resumo
REFLEXÃOComo traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0179
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Objetivos:
apresentar o conceito de Tradução e Intercâmbio do Conhecimento tal como vem sendo utilizado na literatura internacional e, em particular, no Canadá. A seguir, descrever um renomado modelo conceitual para orientar a sua implementação, intitulado Ciclo do Conhecimento à Ação.
Resultados:
ilustramos a utilização do modelo no contexto do sistema municipal de atenção básica à saúde no sul do Brasil, na implementação de estratégias de manejo da dor durante a vacinação.
Conclusões:
nesta reflexão teórica, argumentamos sobre a importância de se traduzir o conhecimento científico aos diversos contextos de prática e criar oportunidades de intercâmbio com os usuários desse saber, como profissionais de saúde, gestores, formuladores de políticas públicas, pacientes, familiares e demais grupos de interesse, para promover equidade e qualidade dos cuidados no Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Competência ClínicaDifusãoDisseminação de InformaçãoTradução do ConhecimentoTranslaçãoVer mais -
REFLEXÃO05/03/2021
Trabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
Resumo
REFLEXÃOTrabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0594
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Objetivo:
Refletir sobre o trabalho experienciado pelo enfermeiro no enfrentamento da pandemia de COVID-19 vivenciado em um hospital público do estado do Rio Grande do Norte.
Métodos:
Ensaio reflexivo embasado na vivência profissional em um hospital público de referência para atendimento de pacientes acometidos pela COVID-19 no estado do Rio Grande do Norte. Os resultados foram organizados em duas categorias empíricas, que destacam as potencialidades e entraves do trabalho do enfermeiro diante da COVID-19, apresentados por meio do diagrama de Ishikawa.
Resultados:
Duas categorias emergiram das experiências vivenciadas: Protagonismo da enfermagem na organização dos serviços de saúde para o enfrentamento da COVID-19; e O exercício da gerência dos cuidados de enfermagem na pandemia de COVID-19.
Considerações finais:
Necessita-se valorizar o trabalho do enfermeiro em todos os seus atributos, bem como fortalecer os processos de trabalho interdisciplinares, que colaboram para a superação da crise ocasionada pela pandemia.
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ARTIGO ORIGINAL17/02/2020
Estresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0997
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Objetivos:
Identificar a presença de estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais e analisar a influência das características sociodemográficas e ocupacionais neste agravo.
Métodos:
Estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado com 124 profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Para sua efetivação, foi utilizada a versão adaptada e validada para o português da escala Job Stress Scale (JSS).
Resultados:
A maioria dos profissionais era mulheres (87,9 %), com média de idade de 40,2 anos, 80,6 % eram técnicos de enfermagem e 71,8% da amostra apresentava algum grau de exposição ao estresse ocupacional.
Conclusões:
O índice de estresse ocupacional foi superior ao observado em estudos anteriores. Os dados obtidos no estudo apontam para a necessidade de implementar medidas institucionais de prevenção ao estresse ocupacional, sobretudo fortalecendo o apoio social no trabalho.
Palavras-chave: Equipe de EnfermagemEstresse OcupacionalHospital UniversitárioProfissionais de EnfermagemSaúde do TrabalhadorVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Desafios da prática na segurança do paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1504-1511
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesafios da prática na segurança do paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1504-1511
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0441
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender os desafios da prática profissional para o alcance das metas e objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Método:
estudo de caso qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva, realizado com 31 profissionais do Núcleo de Segurança do Paciente e da equipe de enfermagem, que trabalhavam em um hospital de ensino. A coleta de dados ocorreu entre maio e dezembro de 2015 por meio de entrevistas, observação e análise documental. A análise procedeu conforme as prerrogativas da Análise de Conteúdo.
Resultados:
emergiram três categorias, sendo elas: A realidade prescrita; Os recursos materiais e seus impactos no cuidado; e A realidade relacionada aos recursos humanos.
Considerações finais:
os desafios para a prática profissional segura perpassam pela estrutura física inadequada, insuficiência de recursos materiais e humanos, mas, principalmente, invadem a transição das mudanças no âmbito prescritivo para o real.
Palavras-chave: EnfermagemHospitaisPrática ProfissionalQualidade da Assistência à SaúdeSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/06/2020
Construção e validação de tecnologia educacional para vínculo mãe-filho na unidade de terapia intensiva neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190083
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de tecnologia educacional para vínculo mãe-filho na unidade de terapia intensiva neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190083
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0083
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
descrever o processo de construção e validação de uma cartilha educativa para promoção do vínculo entre mães e recém-nascidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Métodos:
estudo metodológico, desenvolvido mediante levantamento de dados na literatura e com o público-alvo; construção da cartilha; qualificação do material por meio de validação por juízes (especialistas das áreas da saúde e de comunicação/designer) e avaliação pelo público-alvo (mães de recém-nascidos de risco). Os dados foram analisados de forma descritiva.
Resultados:
o conteúdo da cartilha foi validado, obtendo-se Índice de Validade de Conteúdo global de 0,92; a aparência foi qualificada como “Superior” com percentual de 80%; e as mães realizaram avaliação com 100% de concordância entre os itens.
Conclusões:
a cartilha foi validada em todos os domínios avaliados, podendo ser utilizada por mães com filhos hospitalizados na Unidade Neonatal.
Palavras-chave: Estudos de ValidaçãoRelações Mãe-Filho, EnfermagemTecnologia EducacionalUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/10/2020
Construção e validação de vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200010
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200010
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0010
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
construir e validar vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda.
Métodos:
estudo metodológico com construção de vídeo, validado por 22 juízes e avaliado por 22 idosos. Selecionou-se o conteúdo a partir do Modelo de Prevenção de Quedas e itens do Questionário de Percepção dos Riscos de Queda. Consideraram-se válidos os itens com concordância superior a 0,80, verificados por meio do Índice de Validação de Conteúdo (IVC) e teste binomial.
Resultados:
a construção do vídeo foi norteada pela Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia. Utilizou-se animação digital e narração em áudio. Possuiu duração de dez minutos e cinco segundos e contemplou riscos biológicos, socioeconômicos, comportamentais e ambientais, além de cuidados para evitá-los. O IVC dos juízes teve média de 0,99 e dos idosos média de 1,0.
Conclusão:
o vídeo foi construído e validado quanto ao conteúdo e compreensão e pode ser utilizado para prevenção de quedas em idosos.
Palavras-chave: Acidentes por QuedasEducação em SaúdeFilmes e Vídeos EducativosSaúde do IdosoTecnologia EducacionalVer mais
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