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01/01/2016
Validação clínica do diagnóstico de enfermagem “Disposição para desenvolvimento melhorado do lactente”
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):855-863
Resumo
Validação clínica do diagnóstico de enfermagem “Disposição para desenvolvimento melhorado do lactente”
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):855-863
DOI 10.1590/0034-7167-2015-0131
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
realizar a validação clínica do diagnóstico de enfermagem “Disposição para desenvolvimento melhorado do lactente”.
Método:
estudo transversal, desenvolvido no Centro de Saúde da Família, com 45 lactentes saudáveis. O instrumento de coleta de dados foi construído com base na literatura e validado por enfermeiros. Nele, continham as variáveis: sociodemográficas, gestacionais e obstétricas; perfil alimentar do lactente; avaliação das características definidoras do diagnóstico de enfermagem proposto.
Resultados:
todas as características definidoras obtiveram valores de sensibilidade elevados (>90%), valores preditivos positivos (>65%), valores preditivos negativos (>66%); entretanto, valores baixos de especificidade (<32%). Neste estudo, as características definidoras apresentaram estimativas (>0,50) na curva ROC, o que confere boa sensibilidade e especificidade.
Conclusão:
este estudo verifica os elementos estruturais do diagnóstico de enfermagem proposto como relevante no contexto clínico, o que justifica a necessidade de ser empregado na clientela infantil, tendo em vista sua contribuição para o aperfeiçoamento do cuidado em enfermagem.
Palavras-chave: Crescimento e DesenvolvimentoDiagnóstico de EnfermagemEstudos de ValidaçãoLactenteTerminologiaVer mais -
01/01/2016
Medicamentos orais de uma unidade hospitalar: adequação ao uso por cateteres enterais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):847-854
Resumo
Medicamentos orais de uma unidade hospitalar: adequação ao uso por cateteres enterais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):847-854
DOI 10.1590/0034-7167-2015-0081
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
descrever o perfil de medicamentos orais padronizados em uma unidade hospitalar e verificar sua adequação quanto ao uso por cateteres enterais, de acordo com recomendações da literatura.
Método:
estudo descritivo, com dados sobre medicamentos coletados do Sistema de Dispensação do Serviço de Farmácia. As recomendações específicas para uso de tais medicamentos por cateteres enterais foram obtidas após busca em bases literárias, livros, manuais, guidelines e bulários.
Resultados:
dos 236 medicamentos orais dispensados, 86% estavam na forma sólida; destes, 32 eram “não trituráveis”, havendo disponibilidade da forma líquida na instituição. Foram identificados 28 medicamentos com potenciais interações com a nutrição enteral. Sessenta porcento deles apresentavam recomendações específicas sobre sua administração por cateter enteral.
Conclusão:
a participação conjunta das equipes multidisciplinares de terapia nutricional e de assistência e a implementação de programas para treinamento contínuo constituem estratégias sugeridas para a prevenção de potenciais problemas na administração de medicamentos no espaço hospitalar.
Palavras-chave: CateteresInteração Alimento-DrogaNutrição EnteralPreparações FarmacêuticasSegurança do PacienteVer mais -
01/01/2016
Atuação de enfermeiros sobre práticas de cuidados afrodescendentes e indígenas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):840-846
Resumo
Atuação de enfermeiros sobre práticas de cuidados afrodescendentes e indígenas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):840-846
DOI 10.1590/0034-7167.2016690504
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar a atuação de enfermeiros da Estratégia Saúde da Família em relação às práticas de cuidados, cujas raízes têm origem nas culturas africana e indígena.
Método:
utilizou-se o método da História Oral Temática, em que se entrevistaram sete colaboradores atuantes na Atenção Básica de uma região do nordeste brasileiro. A análise foi fundamentada pela Teoria do Cuidado Cultural, de Leininger, concepção intercultural dos direitos humanos e outras.
Resultados:
os enfermeiros desconhecem o contexto histórico religioso dos grupos étnicos assistidos e desvalorizam suas práticas de autocuidado em territórios com predominância de culturas afro-indígenas. Essas práticas coexistem com o modelo biomédico, ainda hegemônico.
Conclusão:
faz-se necessário ampliar a discussão sobre competência cultural no âmbito da formação e exercício profissional, de modo a promover o trabalho de enfermagem na perspectiva da diversidade e da integralidade do cuidado em saúde.
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01/01/2016
Avaliação da acessibilidade de tecnologia assistiva para surdos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):833-839
Resumo
Avaliação da acessibilidade de tecnologia assistiva para surdos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):833-839
DOI 10.1590/0034-7167.2016690503
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar acessibilidade automática de tecnologia assistiva, na modalidade de curso on-line, para surdos.
Método:
estudo avaliativo, orientado pela etapa de Avaliação e Manutenção proposta no Modelo de Desenvolvimento de Material Educativo Digital. Utilizou-se software Avaliador e Simulador de Acessibilidade de Sítios para análise do curso on-line “Educação em Saúde Sexual e Reprodutiva: uso dos preservativos”, conforme normas de acessibilidade de sítios eletrônicos nacionais e internacionais.
Resultados:
relatório de erros gerado pelo programa identificou, em cada módulo didático, um erro e dois avisos relacionados a dois princípios internacionais e, seis avisos envolvidos com seis recomendações nacionais. Realizou-se correção das advertências pertinentes para os surdos, sendo o curso considerado acessível pela avaliação automática.
Conclusão:
conclui-se que as páginas do curso foram consideradas, pelo software utilizado, adequadas aos padrões de acessibilidade na Web.
Palavras-chave: Educação a DistânciaEquipamentos de AutoajudaExclusão DigitalInternetPessoas com Deficiência AuditivaVer mais -
01/01/2016
Incapacidade funcional: condições de saúde e prática de atividade física em idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):825-832
Resumo
Incapacidade funcional: condições de saúde e prática de atividade física em idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):825-832
DOI 10.1590/0034-7167.2016690502
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
verificar a prevalência de incapacidade funcional entre idosos e sua associação com condições de saúde e prática de atividade física regular.
Método:
trata-se de um estudo de base domiciliar, transversal, realizado com idosos de ambos os sexos. As variáveis associadas à incapacidade funcional foram verificadas por meio de regressão de Poisson.
Resultados:
participaram deste estudo 420 idosos (68,1% mulheres). Observou-se associação estatisticamente significativa entre incapacidade funcional e número de doenças crônicas, autoavaliação de saúde e prática de atividade física, essa última apenas entre os homens. Idosos que referiram quatro ou mais doenças crônicas, que autoavaliaram a saúde como ruim e que não praticavam atividade física, apresentaram elevadas prevalências de incapacidade funcional.
Conclusão:
considerando o caráter modificável dessas variáveis, recomendam-se ações de prevenção, principalmente em nível primário, que retardem o surgimento de incapacidades.
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01/01/2016
Cultura organizacional de um hospital psiquiátrico e resiliência dos trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):817-824
Resumo
Cultura organizacional de um hospital psiquiátrico e resiliência dos trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):817-824
DOI 10.1590/0034-7167.2016690501
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a cultura organizacional de um hospital psiquiátrico e identificar a capacidade de resiliência dos trabalhadores de enfermagem.
Método:
pesquisa quantitativa. Para a coleta dos dados, foram utilizados o Instrumento Brasileiro para Avaliação da Cultura Organizacional (IBACO) e a Escala de Resiliência (ER).
Resultados:
os participantes relataram a existência de centralização de poder e desvalorização dos trabalhadores, embora reconheçam haver colaboração no trabalho e práticas voltadas para melhorar o relacionamento interpessoal. Em relação à capacidade de resiliência, 50% dos trabalhadores apresentaram alto grau e 42,9% grau médio de resiliência. Os testes de correlação revelaram valores negativos entre domínios do IBACO e da ER, indicando que quanto menor a valorização dos indivíduos na instituição, maior sua capacidade de resiliência.
Conclusão:
os valores organizacionais refletem o modelo de organização do trabalho na instituição, o qual desvaloriza as necessidades dos trabalhadores e exige maior capacidade de resiliência.
Palavras-chave: Administração HospitalarCultura OrganizacionalEnfermagemResiliência PsicológicaSaúde do TrabalhadorVer mais -
01/01/2016
Fazendo nossa pesquisa em enfermagem ser relevante
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):813-814
Resumo
Fazendo nossa pesquisa em enfermagem ser relevante
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):813-814
DOI 10.1590/0034-7167-2015-0156
Visualizações0Enfermeiros em todo o mundo estão cada vez mais expostos a metodologias de pesquisa novas e interessantes. Ao mesmo tempo, sentem uma pressão considerável para assegurar que os estudos a que se propõem são suficientemente rigorosos metodologicamente para passar pelo crivo de avaliação para fomento ou publicação. Nesse contexto, é cada vez mais importante lembrarmos […]Ver mais -
01/01/2016
Making our nursing research matter
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):813-814
Resumo
Making our nursing research matter
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(5):813-814
DOI 10.1590/0034-7167-2015-0156
Visualizações0Nurses worldwide are being increasingly exposed to new and interesting research methodologies. At the same time, they are feeling considerable pressure to ensure that the studies they propose are sufficiently methodologically rigorous to pass the scrutiny of review for funding or publication. In this context, it is increasingly important to remind ourselves that methodological rigor […]Ver mais
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28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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ANÁLISE14/07/2021
Teoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
Resumo
ANÁLISETeoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1004
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar publicações acerca da aplicabilidade da Teoria de Manejo de Sintomas no cuidado de enfermagem a pacientes pediátricos, adolescentes, adultos e idosos.
Métodos:
scoping review seguindo as etapas: definição do objetivo, pergunta de pesquisa e critérios de inclusão; busca, seleção e análise das publicações; síntese dos resultados. A busca ocorreu nas bases BVS, SciELO, Portal de Periódicos CAPES e PubMed, contemplando publicações entre 1994 e julho de 2020.
Resultados:
de 3.286 estudos, 10 foram selecionados, publicados entre 2008 e 2019. Descreveram as relações entre os participantes e os domínios (pessoa, ambiente, saúde e doença), componentes (experiência de sintomas, estratégias de manejo, resultados) e apresentaram estratégias para o manejo dos sintomas.
Conclusões:
a Teoria de Manejo de Sintomas foi considerada aplicável aos participantes dos estudos e ao cuidado de enfermagem. Concluiu-se que compreender a interação desses elementos é essencial para planejar ações voltadas ao controle dos sintomas de forma eficaz.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasCuidado de EnfermagemRevisãoSinais e SintomasTeoria de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Inclusão da saúde mental na atenção básica à saúde: estratégia de cuidado no território
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1677-1682
Resumo
ARTIGO ORIGINALInclusão da saúde mental na atenção básica à saúde: estratégia de cuidado no território
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1677-1682
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0806
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as estratégias, desafios e possibilidades da articulação entre a saúde mental e a atenção básica à saúde a partir da perspectiva de gestores da saúde.
Método:
pesquisa exploratória, qualitativa, realizada com 28 gestores de saúde mental e atenção básica. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, entre julho e novembro de 2013, e submetidos à análise de conteúdo temática.
Resultados:
a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica possibilitou, na visão dos gestores, a ampliação do acesso dos usuários aos cuidados de que necessitam. Esta estratégia de atenção possibilita extensão das práticas de cuidado no território, tendo o apoio matricial como a principal ferramenta para a implementação dessa estratégia de cuidado.
Considerações finais:
a articulação entre a atenção básica e a saúde mental é um dispositivo potente para a atenção psicossocial, porém, demanda uma nova conformação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e dos serviços da atenção básica.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDesinstitucionalizaçãoEnfermagemIntegralidade em SaúdeSaúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fragilidade no idoso: possibilidades de rastreio na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200973
Resumo
ARTIGO ORIGINALFragilidade no idoso: possibilidades de rastreio na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200973
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0973
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar dois instrumentos de rastreio de fragilidade no idoso na Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, com abordagem quantitativa, com 396 idosos. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do software SPSS. Foram usados o coeficiente kappa e a correlação de Spearman.
Resultados:
o coeficiente kappa entre o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional 20 e a Escala de Fragilidade de Edmonton foi de 0,496, considerado moderado. Houve correlação positiva e significante (r = 0,77; p < 0,001) entre as condições de fragilidade e a pontuação total dos dois instrumentos.
Conclusões:
ao avaliar a fragilidade, ambos os instrumentos apresentaram correlação positiva e concordância quando verificados pelo coeficiente kappa. Entretanto, a identificação da fragilidade foi superior quando utilizada a Escala de Fragilidade de Edmonton.
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ARTIGO ORIGINAL16/09/2019
Saberes de estudantes de enfermagem sobre a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1145-1152
Resumo
ARTIGO ORIGINALSaberes de estudantes de enfermagem sobre a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1145-1152
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0801
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar o conhecimento e ações de autocuidado tomadas por estudantes de graduação em Enfermagem de uma Universidade Federal do Sul do Brasil, frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Método:
Estudo qualitativo exploratório, realizado 40 entrevistas com estudantes de graduação do início e do final do curso. A análise foi temática, resultando em três categorias.
Resultados:
O conhecimento acerca da temática é um fator decisivo para o autocuidado, sendo que quanto mais conhecimento, maior a prevenção. A disseminação de conhecimentos dos estudantes de final do curso não só influenciam no autocuidado como também na promoção de saúde no âmbito social.
Considerações finais:
O conhecimento é importante no autocuidado e no cuidado ao próximo. A disseminação de conhecimento se torna evidente conforme a complexidade do curso. Os relacionamentos estáveis podem interferir no uso ou desuso dos preservativos nas relações sexuais, equivoco presente na sociedade atual.
Palavras-chave: AutocuidadConhecimentDoenças Sexualmente TransmissíveiEstudantes de EnfermagemPrevenção de DoençaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL07/12/2020
Gestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos após a alta hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200474
Resumo
ARTIGO ORIGINALGestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos após a alta hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200474
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0474
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Compreender a gestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos dependentes após a alta hospitalar.
Métodos:
Investigação qualitativa orientada pela hermenêutica-dialética, ancorada na teoria da ação comunicativa. Dados coletados por entrevista semiestruturada com 11 participantes.
Resultados:
Construíram-se duas categorias: Gerência da multiplicidade de cuidados pelo cuidador e Relação entre cuidador familiar e rede de atenção à saúde. Ações assistenciais e gerenciais realizadas rotineiramente provocam mudanças significativas na vida do cuidador familiar. Este não percebe planejamento, periodicidade de assistência domiciliar nem apoio em procedimentos requeridos.
Considerações Finais:
A gestão do cuidado domiciliar de idosos dependentes após a alta hospitalar é complexa, envolvendo sobrecargas física e emocional, bem como dificuldades em obter o apoio dos serviços de saúde. Requer o planejamento compartilhado entre equipe de saúde e família desde a alta e melhor visibilidade do papel da atenção primária quando o paciente é atendido por serviço de atenção domiciliar.
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