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CARTA AO EDITOR01/01/2015
Considerations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
Resumo
CARTA AO EDITORConsiderations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
DOI 10.1590/0034-7167.20156804c
Visualizações0Re: Chinese auriculotherapy to improve quality of life of nursing team To the Editor, […]Ver mais -
01/01/2015
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações0Após quase meio século do início da pesquisa em Enfermagem no Brasil, ainda há necessidade de investimentos para considerá-la consolidada. Os seminários nacionais que discutem a investigação nesta área demonstram esta afirmação ao longo de 17 eventos, por seus resultados e participação da categoria de pesquisadores e prestadores de serviço.O 18º Seminário Nacional de Pesquisa […]Ver mais -
01/01/2015
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações1Almost half a century after the beginning of nursing research in Brazil, there is still a need for investment before it can be considered consolidated. The truth of this statement can be seen in the national seminars that discuss research in the field through 17 events that present results and participation of nursing researchers and […]Ver mais -
01/01/2015
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
Resumo
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
DOI 10.1590/0034-7167.2015680221i
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Objetivo:
o texto discute o cuidado integral como um caminho orientador do Sistema Único de Saúde (SUS), demarcando as práticas de saúde, em especial da Enfermagem, e suas relações edificadas pelos sujeitos em ação por meio dos diferentes saberes.
Métodos:
trata-se de uma reflexão teórica com o objetivo de propor dimensões de análise (acesso aos serviços, acolhimento, vínculo, linhas de cuidado, responsabilização e resolubilidade), enfatizando os dilemas e desafios da Enfermagem. As dimensões propostas analisam a produção do cuidado, seus aspectos políticos e técnicos.
Conclusão:
considera-se que o cuidado deveria ser foco de todo o trabalho em saúde, tendo em vista que a intervenção para a ação tecnológica de cada profissão vai além do núcleo de saber isolado, como é no caso da Enfermagem que, se conectado a outras práticas profissionais, pode trilhar outros territórios que operam por meio de tecnologias relacionais, adentrando para o mundo das necessidades dos usuários e famílias.
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01/01/2015
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
Resumo
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
DOI 10.1590/0034-7167.2015680220i
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Objetivo:
considerando o potencial da Enfermagem para um olhar ampliado desta temática, pretendeu-se conhecer o que está sendo veiculado sobre gênero e violência contra a mulher nas principais revistas de enfermagem brasileiras.
Método:
realizou-se revisão integrativa, de publicações online, entre 2000 e 2012. Dos 138 artigos selecionados, 25 tratavam gênero e violência contra a mulher como construtos sociais.
Resultados:
predominaram as abordagens qualitativas (60%), investigações empíricas (60%), acadêmicas (100%), autorias envolvendo enfermeira(o)s (96%), violências conjugal (32%) e doméstica (20%). A violência contra a mulher à luz de gênero foi associada em apenas 32% das publicações.
Conclusão:
há necessidade de incremento de estudos em parceria com o serviço e a ampliação das discussões que envolvem dinâmicas de poder e de resistência, que constituem a base do conceito de gênero.
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01/01/2015
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
Resumo
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
DOI 10.1590/0034-7167.2015680119i
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Objetivo:
investigar a presença de micro-organismos nas narinas dos profissionais de enfermagem de um hospital de ensino brasileiro.
Método:
estudo transversal, em duas unidades de internação especializadas em HIV/aids. Foram coletadas amostras de secreção nasal de profissionais de enfermagem no período de um mês. As amostras foram processadas no laboratório de microbiologia da instituição e a análise dos dados resultantes por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0. Os aspectos éticos foram contemplados.
Resultados:
dos 73 profissionais de enfermagem do serviço, foram coletadas amostras de secreção nasal de 61 (80,2%). Foram isolados seis tipos de micro-organismos em 22 (41,0%) culturas positivas. Destaca-se que o Staphylococcus aureus representou 22,9%, sendo quatro resistentes à oxacilina (MRSA).
Conclusão:
o Staphylococcus aureus foi o micro-organismo de maior prevalência nos indivíduos deste estudo.
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01/01/2015
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
Resumo
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
DOI 10.1590/0034-7167.2015680218i
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Objetivo:
descrever as contribuições da simulação clínica para aprendizagem de atributos cognitivos e procedimentais, por meio do debriefing, na perspectiva dos estudantes de enfermagem.
Método:
estudo descritivo exploratório. Participaram 20 estudantes de Graduação em Enfermagem de uma universidade do interior paulista. Na coleta de dados, realizada na etapa do debriefing, foi registrada a percepção do aluno sobre a simulação, aspectos positivos e o que poderia ser feito de forma diferente. Os relatos foram agrupados em categorias temáticas centrais, segundo referencial de análise de conteúdo de Bardin (2011), analisadas por meio de estatística descritiva.
Resultados:
identificada valorização da aprendizagem ativa, crítica e reflexiva (47,5%) em decorrência da aproximação à realidade assistencial (20,3%), manifestação dos sentimentos vivenciados durante a simulação (16,9%) e composição do cenário (15,3%).
Conclusão:
a simulação clínica seguida do debriefing favorece a compreensão da relação entre ação e resultados alcançados na aprendizagem.
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01/01/2015
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
Resumo
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
DOI 10.1590/0034-7167.2015680217i
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Objetivo:
estratificar medicamentos prescritos em escala de risco de queda, identificando subgrupos de medicamentos e unidades de internação com maior risco de queda.
Método:
estudo retrospectivo em prescrições de clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva geral. Fatores de risco considerados: 1) hipotensão ortostática; 2) hipotensão arterial; 3) hipertensão arterial; 4) bradicardia; 5) agitação psicomotora; 6) confusão mental; 7) tontura; 8) sonolência/sedação; 9) diminuição da visão; 10) convulsões; 11) atonia/distonia/fraqueza muscular; 12) hipoglicemia; 13) urgência micção e 14) urgência defecação/diarreia. Estabeleceu-se graus de risco: 0: 0 fator; I: 1-2 fatores; II: 3-5 fatores; III: 6-9 fatores e IV: 10-14 fatores.
Resultados:
foram analisados 3893 medicamentos, estratificados como graus: 0 22,7%; I 33,5%; II 28%; III 15,1%; IV 0,7%. Os graus III e IV referiram-se mais frequentemente a fármacos para distúrbios da acidez gástrica, 22,6%, e psicolépticos, 100%.
Conclusão:
conhecer fatores de risco associados aos medicamentos pode contribuir para prevenção e diminuição de quedas, sobretudo quando regimes terapêuticos não podem ser modificados.
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REFLEXÃO26/10/2020
Novo coronavírus: o que a enfermagem tem a aprender e ensinar em tempos de pandemia?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200259
Resumo
REFLEXÃONovo coronavírus: o que a enfermagem tem a aprender e ensinar em tempos de pandemia?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200259
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0259
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Objetivo:
Promover uma análise teórico-reflexiva sobre o que a enfermagem tem a aprender e ensinar à sociedade global em tempos de pandemia da COVID-19.
Métodos:
Ensaio teóricoreflexivo que visa contribuir com novos conhecimentos e suscitar novos questionamentos, com base nos pressupostos do pensamento da complexidade de Edgar Morin, subsidiado por leituras de textos extraídos de bases de dados eletrônicas, bem como de discursos de profissionais de saúde disponíveis em ferramentas de comunicação aberta.
Resultados:
A COVID-19 reitera que a guerra biológica da pandemia em curso não se combate com armas nucleares ou de fogo, mas com o cuidado em suas múltiplas dimensões: física, emocional, espiritual, familiar, social, política e econômica.
Considerações finais:
A enfermagem tem a aprender e ensinar à sociedade global que seu principal objeto de trabalho, o cuidado, está relacionado à ampliação das interações e associações sistêmicas e à capacidade de fortalecer a interlocução com a realidade complexa.
Palavras-chave: CoronavírusCuidados de EnfermagemEnfermagemPandemiasPapel do Profissional de EnfermagemVer mais -
ANÁLISE22/04/2020
Advocacia em saúde e atenção primária à saúde: evidências para enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180987
Resumo
ANÁLISEAdvocacia em saúde e atenção primária à saúde: evidências para enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180987
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0987
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Objetivos:
analisar as ações de enfermagem que envolvem advocacia em saúde no âmbito da atenção primária à saúde e a consolidação deste direito à saúde.
Métodos:
trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura com análise de conteúdo dos resultados sobre a advocacia em saúde e sua relação com a enfermagem no contexto de atenção primária à saúde.
Resultados:
da análise de conteúdo dos sete estudos selecionados, originaram-se duas categorias do tema: “Direito à saúde – um movimento complexo e progressivo de consolidação no Brasil” e “Advocacia em saúde e Enfermagem”.
Conclus
ões: apesar das dificuldades de definição do conceito de advocacia em saúde, os enfermeiros, em sua prática, atuam com alternativas inovadoras aos conflitos diários, exercendo o direito à saúde dos usuários em suas relações com membros da equipe de saúde e a comunidade.
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ARTIGO ORIGINAL22/04/2020
Coordenação e longitudinalidade da atenção primária à saúde na Amazônia brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180841
Resumo
ARTIGO ORIGINALCoordenação e longitudinalidade da atenção primária à saúde na Amazônia brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180841
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0841
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar os atributos da atenção básica, longitudinalidade e coordenação do cuidar, a partir da percepção do profissional e dos pacientes no estado do Amazonas, Brasil.
Métodos:
pesquisa avaliativa quantitativa em que foi utilizado um instrumento de avaliação externa com 469 profissionais e 1.888 pacientes de 367 unidades básicas de saúde, que aderiram ao Programa de Melhoria de Acesso e Qualidade da Atenção Primária à Saúde padronizados pelo Ministério da Saúde do Brasil. Os dados foram agrupados por análise multivariada de cluster para encontrar uma classificação da atenção primária à saúde sob o ponto de vista de profissionais e pacientes.
Resultados:
os atributos de coordenação e longitudinalidade ainda são expressos de forma fraca e pouco desenvolvida no cenário da Amazônia brasileira.
Conclusões:
é necessário reconhecer as barreiras organizacionais e o que pode promover condições para que as equipes de atenção primária à saúde atuem sob a perspectiva de um cuidado contínuo, integral e coordenado.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeAvaliação em SaúdeContinuidade da Assistência ao PacienteIntegralidade em SaúdePolítica de SaúdeVer mais -
05/07/2021
Fatores associados à infecção de trato urinário em Instituição de Longa Permanência para idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200813
Resumo
Fatores associados à infecção de trato urinário em Instituição de Longa Permanência para idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200813
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0813
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar os fatores associados à ocorrência de infecção do trato urinário em idosos institucionalizados.
Métodos:
estudo transversal, analítico, de abordagem quantitativa, com 116 idosos de uma Instituição de Longa Permanência. O diagnóstico de infecção urinária foi por meio de urocultura e avaliação clínica. Os dados demográficos e fatores associados foram obtidos dos prontuários. A análise estatística compreendeu análise bivariada e modelos de regressão logística.
Resultados:
os fatores associados à infecção de trato urinário (p<0,05) foram: sexo feminino; cadeirante; uso de fraldas; uso de diuréticos; incontinência urinária e fecal; diabetes tipo 1; hiperplasia benigna de próstata; desidratação.
Conclusão:
o estudo revelou que é importante considerar os fatores não modificáveis como sexo e comorbidades clínicas, mas a presença de desidratação, um fator modificável, aumentou em 40 vezes a chance de desenvolver infecções de trato urinário entre os idosos institucionalizados e demanda maior atenção da equipe de saúde.
Palavras-chave: Fatores de RiscoIdosoInfecções UrináriasInstituição de Longa Permanência para IdososSaúde do Idoso InstitucionalizadoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Consumo de álcool e drogas e absenteísmo escolar em estudantes do ensino médio público
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1692-1698
Resumo
ARTIGO ORIGINALConsumo de álcool e drogas e absenteísmo escolar em estudantes do ensino médio público
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1692-1698
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0828
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar a relação do consumo de álcool e outras drogas com o absenteísmo escolar em estudantes do ensino médio público nos 30 dias anteriores à coleta.
Método:
Estudo transversal, quantitativo, realizado de maio a setembro de 2017, com 282 adolescentes, estudantes de escolas públicas de ensino médio de Mossoró-RN. Utilizou-se um questionário fechado com questões sobre o uso de drogas. Realizou-se regressão logística binária hierarquizada com o apoio do SPSS 20.0.
Resultados:
Na análise bivariada, a relação entre o absenteísmo escolar e os padrões de consumo de drogas se mostrou significativa para aqueles com prática de beber pesado episódico de álcool e uso de tabaco, inalantes e maconha. O modelo de regressão ajustado incluiu apenas as variáveis beber pesado episódico de álcool e tabaco.
Conclusão:
A análise da regressão logística binária hierarquizada se mostrou ajustada para o desfecho do absenteísmo escolar, explicando-o em 12,3% dos casos.
Palavras-chave: AbsenteísmoAdolescenteConsumo de Álcool por MenoresEstudantesTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL03/04/2020
Cultura organizacional: prevenção, tratamento e gerenciamento de risco da lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180510
Resumo
ARTIGO ORIGINALCultura organizacional: prevenção, tratamento e gerenciamento de risco da lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180510
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0510
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Identificar os fatores facilitadores e dificultadores para a prevenção e tratamento da lesão por pressão (LP) na gestão da assistência ao paciente hospitalizado.
Métodos:
Estudo transversal, realizado com 197 profissionais de enfermagem em três hospitais públicos.
Resultados:
Entre os fatores identificados, destaca-se que 59% dos entrevistados desconhecem o protocolo de prevenção de LP, 27% não utilizam a avaliação clínica para dimensionamento diário dos profissionais, mais de 52% acreditam não existir elementos facilitadores e 76% afirmam existir elementos dificultadores para a prevenção de LP. Quanto ao tratamento, pouco mais de 60% referem que o paciente e a lesão são avaliados por enfermeiros, sendo que 54% dos procedimentos são prescritos pelo médico e 46% da terapêutica é executada por técnicos de enfermagem.
Conclusões:
Conclui-se que a prevenção e o tratamento da LP necessitam da gestão compartilhada, com ações integradas entre os executores da assistência.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemCultura OrganizacionalGerenciamento de RiscoLesão por PressãoSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL16/08/2021
Gestão em simulação clínica: uma proposta de boas práticas e otimização dos processos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200515
Resumo
ARTIGO ORIGINALGestão em simulação clínica: uma proposta de boas práticas e otimização dos processos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200515
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0515
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Objetivos:
desenvolver um documento de boas práticas com os componentes e processos facilitadores para a gestão da simulação.
Métodos:
pesquisa metodológica realizada entre abril e outubro de 2017, utilizando quatro abordagens: pesquisa observacional, realizada em instituição internacional de simulação; Definição de referencial teórico, da International Nursing Association for Clinical Simulation and Learning; Revisão integrativa da literatura, em bases de dados internacionais; e análise comparativa. Utilizou-se a análise de Bardin para categorização das informações.
Resultados:
criação de documento com as boas práticas em simulação no tocante à gestão e prática em simulação, assim como gestão dos recursos e dados, ressaltando o uso da tecnologia e a formação dos profissionais como os mais importantes aliados para a superação das principais limitações encontradas.
Considerações Finais:
o produto deste estudo é um compilado de estratégias para gestão da simulação a ser utilizado como ferramenta potencializadora para aplicação do método com maior efetividade.
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ARTIGO ORIGINAL30/08/2021
Saúde mental na adolescência: Construção e validação de uma tecnologia educacional para promoção da saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20201023
Resumo
ARTIGO ORIGINALSaúde mental na adolescência: Construção e validação de uma tecnologia educacional para promoção da saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(5):e20201023
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1023
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Objetivo:
construir e validar a aparência de uma tecnologia educativa digital para promoção da saúde mental de adolescentes escolares.
Métodos:
estudo metodológico, que incluiu a construção e validação do curso online “Conect@dos com a S@úde” a partir do referencial metodológico de Galvis-Panqueva. A construção baseou-se em uma revisão de literatura e seguiu a Teoria da Aprendizagem Significativa. A validação foi realizada por 21 adolescentes escolares, por meio de instrumento adaptado para o estudo. Realizou-se análise quantitativa a partir do Índice de Validade de Conteúdo e descritiva das sugestões apontadas pelo público-alvo.
Resultados:
a análise do índice de Validade de Conteúdo variou de 0,8 a 1 em todos os itens avaliados. Os adolescentes apresentaram algumas sugestões de melhoria para o curso que em sua maioria foram acatados.
Conclusão:
o curso foi validado pelo público-alvo.
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