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ARTIGO ORIGINAL
Compartilhamento do conhecimento: práticas de gestores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230287
22/11/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALCompartilhamento do conhecimento: práticas de gestores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230287
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0287pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar como são desenvolvidas, em hospitais públicos, práticas de gestão para o compartilhamento do conhecimento no contexto da enfermagem.
Métodos:
Pesquisa qualitativa, realizada com 15 enfermeiros gestores de seis hospitais públicos, de julho a setembro 2022. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados segundo a análise de conteúdo e em um modelo para compartilhamento do conhecimento no trabalho.
Resultados:
O compartilhamento do conhecimento na enfermagem ocorre mediante capacitação intra e extraorganizacional (treinamentos, cursos e eventos), uso de ferramentas de comunicação digital (mídias e redes sociais) e contato individual e coletivo entre profissionais durante o serviço (vivências, troca de experiências e feedback de avaliações).
Considerações finais:
O compartilhamento do conhecimento é relevante para a atuação da enfermagem. Para aperfeiçoá-lo, deve-se apreender que o compartilhamento efetivo ocorre de pessoa a pessoa, no cotidiano de suas práticas, devendo ser conduzido como um processo estrategicamente planejado pelos enfermeiros gestores.
Palavras-chave: Compartilhamento de ConhecimentoGestão da Prática ProfissionalGestão do ConhecimentoGestão em SaúdeServiço Hospitalar de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
Prevalência de prescrição e efetividade da analgesia para o tratamento da dor do parto vaginal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230327
22/11/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência de prescrição e efetividade da analgesia para o tratamento da dor do parto vaginal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230327
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0327pt
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar o manejo da dor no trabalho de parto.
Métodos:
estudo transversal realizado mediante revisão de prontuários e entrevistas pós-parto. Avaliaram-se prevalência e efetividade da analgesia.
Resultados:
a prevalência de analgesia não farmacológica foi 61,86% de 215 parturientes do Centro Obstétrico e 82,51% de 62 da ala liderada por enfermeiras. A prevalência de dor intensa, na Escala Visual Analógica, antes e depois da analgesia não farmacológica, foi de 92,16% para 64,04% (p=0,00) no Centro Obstétrico e de 85,96% para 52,63% (p=0,01) na ala das enfermeiras. A prevalência de analgesia farmacológica no Centro Obstétrico foi 15,81%, sem variação na dor intensa (p=0,57). O pedido de analgesia se associou à escolaridade (p=0,00) e à intensidade da dor (p=0,02).
Conclusões:
a analgesia não farmacológica melhorou a intensidade da dor. A prevalência de prescrição analgésica farmacológica foi inferior à de países desenvolvidos. O tratamento da dor precisa considerar preferências e necessidades das parturientes.
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ARTIGO ORIGINAL
Violência interpessoal no estado do Espírito Santo: análise das notificações compulsórias entre 2011 e 2018
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230081
22/11/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALViolência interpessoal no estado do Espírito Santo: análise das notificações compulsórias entre 2011 e 2018
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230081
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0081pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar a frequência de notificações de violência interpessoal no Espírito Santo, no período de 2011 a 2018, e os fatores associados a esse agravo.
Métodos:
Trata-se de um estudo transversal, no qual foram analisados todos os casos de violência interpessoal do Sistema de Informação de Agravos de Notificação no estado do Espírito Santo no período de 2011 a 2018. Foram calculadas frequências absolutas e relativas e os intervalos de confiança de 95%, bem como a regressão de Poisson.
Resultados:
No período analisado, foram notificados 27.277 casos no Espírito Santo (P: 75%; IC95%: 74,5-75,4), sendo mais prevalente entre indivíduos do sexo feminino, crianças e idosos, indivíduos de raça/cor preta/parda, pessoas sem deficiência e residentes da zona urbana. Quanto ao perpetrador, verificou-se uma maior prevalência de pessoas com 25 anos ou mais, homens, apresentando vínculo com a vítima de parceiro íntimo atual ou ex, e com suspeita de uso de álcool no momento da agressão. Em relação às características da agressão, ocorreu uma maior prevalência de violências de repetição, com envolvimento de um agressor e a residência como local de ocorrência.
Conclusões:
A notificação de violência interpessoal no Espírito Santo apresentou alta prevalência e esteve associada a características da vítima, agressor e evento. Esse cenário fortalece a necessidade de intervenções, como as de qualificação profissional, de ampliação de ações intersetoriais e de reformulações de políticas públicas.
Palavras-chave: Exposição àNotificaçãoSistemas de Informação em SaúdeViolênciaViolência, EpidemiologiaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
Transições vivenciadas por pessoas que convivem com limitações decorrentes da hanseníase: uma pesquisa-cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230229
22/11/2024
Resumo
ARTIGO ORIGINALTransições vivenciadas por pessoas que convivem com limitações decorrentes da hanseníase: uma pesquisa-cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230229
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0229pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender os processos transicionais que incidem na adaptação de pessoas que convivem com limitações decorrentes da hanseníase.
Métodos:
pesquisa de abordagem qualitativa fundamentada nos preceitos da Teoria de Transição, mediada pela pesquisa-cuidado, com 24 pessoas com limitações decorrentes da hanseníase em um ex-hospital colônia, no Piauí. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Procedeu-se a análise com suporte do software Iramuteq.
Resultados:
os pesquisados-cuidados vivenciaram os quatro tipos de transições, inclusive, experimentaram sentimentos de medo, preocupação, solidão, desesperança, culpa e tendência a esconder o diagnóstico. Desvelou-se rupturas e resignação, tendo a espiritualidade, a adaptação à nova situação de vida e aceitação, como condições facilitadoras do enfrentamento do processo transicional, com consequente melhoria da qualidade de vida.
Considerações Finais:
os processos transicionais tiveram significado positivo, visto que contribuíram na adaptação e no alcance da qualidade de vida.
Palavras-chave: Adaptação PsicológicaCuidado TransicionalHanseníasePessoas com DeficiênciaQualidade de VidaVer mais -
REVISÃO
Transição para a parentalidade da família face ao primeiro filho: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230487
22/11/2024
Resumo
REVISÃOTransição para a parentalidade da família face ao primeiro filho: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230487
22/11/2024DOI 10.1590/0034-7167-2023-0487pt
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Objetivos:
identificar e sintetizar os elementos caracterizadores do processo de transição da família face ao primeiro filho.
Métodos:
efetuou-se revisão de escopo baseada na metodologia do JBI, em seis bases de dados, seguindo o checklist Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews.
Resultados:
incluíram-se dez artigos com fatores caracterizadores da transição, como condições dificultadoras/facilitadoras que influenciam o processo, as estruturas de apoio importantes na adaptação e estratégias/respostas utilizadas no processo de transição.
Considerações Finais:
foram identificados elementos caracterizadores do processo de transição face ao primeiro filho. No entanto, não foi identificada nenhuma explicação teórica do mesmo. Investigação adicional deverá ser realizada para obter uma compreensão mais profunda desse processo.
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REFLEXÃO
O medo do parto em tempo de pandemia do novo coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200551
13/11/2020
Resumo
REFLEXÃOO medo do parto em tempo de pandemia do novo coronavírus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200551
13/11/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0551
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Objetivo:
Refletir acerca da forma como a pandemia do novo coronavírus desencadeou ou acentuou o medo do parto nas gestantes e afetou as práticas de assistência ao parto.
Métodos:
Análise reflexiva sobre as experiências de gravidez e parto de mulheres, durante a atual pandemia, sob o suporte das mais recentes evidências científicas e recomendações sobre o tema.
Resultados:
A gravidez e o parto são acontecimentos transformadores na vida das mulheres, mas, no decorrer da pandemia do novo coronavírus, o medo e a incerteza ganharam uma dimensão sem precedentes na forma negativa como muitas gestantes têm antecipado e experienciado o parto.
Considerações finais:
O período atual acentuou um problema crónico: um sistema paternalista das instituições de saúde na abordagem ao parto, adensado por níveis adicionais de medo nas gestantes. Nesse contexto, abordar o medo do parto significa não abdicar da promoção de experiências seguras e positivas de parto para as mulheres.
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RELATO DE EXPERIÊNCIA
Contribuições da rede de pesquisa em processo de enfermagem para assistência na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200798
26/10/2020
Resumo
RELATO DE EXPERIÊNCIAContribuições da rede de pesquisa em processo de enfermagem para assistência na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200798
26/10/2020DOI 10.1590/0034-7167-2020-0798
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
descrever o processo de construção teórica dos documentos de apoio ao Processo de Enfermagem nos cenários de atendimento à COVID-19.
Métodos:
trata-se de um relato de experiência da atividade conjunta da Rede de Pesquisa em Processo de Enfermagem, formada por pesquisadores de Instituições de Ensino Superior e de Saúde do Brasil.
Resultados:
cinco instrumentos foram organizados coletivamente, envolvendo os elementos da prática de enfermagem (diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem) na assistência à comunidade; ao paciente (suspeito ou com COVID-19 leve e moderada, crítico e residente em Instituições de Longa Permanência para Idosos); e ao suporte à saúde do trabalhador de enfermagem, subsidiando igualmente o registro e a documentação durante a pandemia de COVID-19.
Considerações finais:
valorizar os fenômenos manifestados por famílias/comunidades, pacientes e profissionais de saúde é essencial para sua identificação precoce, intervenção e prevenção de agravos.
Palavras-chave: Assistência à SaúdeDiagnóstico de EnfermagemInfecções por CoronavirusProcesso de EnfermagemTerminologia Padronizada em EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
Alfabetização em saúde e autocuidado em pessoas com diabetes mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):700-706
27/06/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALAlfabetização em saúde e autocuidado em pessoas com diabetes mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):700-706
27/06/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0291
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar o efeito de intervenção educativa na adesão às atividades de autocuidado e letramento funcional em saúde no domínio numeramento em pessoas com diabetes mellitus tipo 2.
Método:
Estudo quase-experimental, conduzido em duas unidades da estratégia de saúde da família, envolvendo pessoas com diabetes. As intervenções educativas aconteceram em três encontros, semanalmente, com duração média de 60 minutos. Os dados foram coletados pelo Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes, antes e após as intervenções.
Resultados:
Participaram do estudo 55 pessoas. Após as intervenções, o item que obteve maior diferença para uma melhor adesão ao autocuidado foi “examinar dentro do calçado antes de calçá-los”, com delta de 3,29 dias na semana, nível analítico. O pior foi “tomar as injeções de insulina conforme recomendado”, com delta de 0,00 dias na semana, nível básico.
Conclusão:
As intervenções educativas apresentaram efeito positivo na adesão ao autocuidado e letramento funcional em saúde.
Palavras-chave: Alfabetização em SaúdeAutocuidadoDiabetes Mellitus Tipo 2Educação em SaúdeEnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
A ocorrência da violência em idosos e seus fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:64-70
05/12/2019
Resumo
ARTIGO ORIGINALA ocorrência da violência em idosos e seus fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:64-70
05/12/2019DOI 10.1590/0034-7167-2018-0014
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar a ocorrência da violência em idosos e seus fatores associados em Betim, Minas Gerais.
Método:
estudo transversal, constituído por inquérito populacional realizado através de entrevistas estruturadas. A amostra foi estratificada por conglomerados e ao final, contou com 178 idosos. Os dados foram analisados pelo teste qui-quadrado e submetidos à Análise de Correspondência.
Resultados:
As formas mais prevalentes de violência foram a falta de acesso a direitos sociais (31%), a violência verbal (22%), moral/psicológica (19%), falta de cuidados (16%), violência física (6%), sexual (3%) e discriminação (3%). As mulheres sofreram mais abusos que os homens e houve maior associação com o grau de sintomas depressivos.
Conclusão:
nossa pesquisa traz implicação direta para os setores interessados no enfrentamento da violência no idoso, especialmente para os enfermeiros, pois evidencia que a violência faz parte de um ciclo com fatores associados característicos, conformando um modelo aninhado, principalmente, no relacionamento familiar.
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EDITORIAL
Qualitative research in health: a reflective approach
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):830-831
19/08/2019
Resumo
EDITORIALQualitative research in health: a reflective approach
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):830-831
19/08/2019DOI 10.1590/0034-7167.2019-720401
Visualizações0Qualitative research makes possible the development of health knowledge, because it works with complex phenomena whose totality, besides depth, depends on the intensity. For Minayo, the objective of the qualitative research is to make explicit data, indicators, verified trends and/or construct theoretical models applicable to practice. Therefore, its purpose is to study history, representations, relationships, […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL
Estresse dos profissionais de enfermagem atuantes no atendimento pré-hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180660
09/06/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse dos profissionais de enfermagem atuantes no atendimento pré-hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180660
09/06/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0660
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Analisar os fatores relacionados ao estresse ocupacional da equipe de enfermagem de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Métodos:
Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado com profissionais de enfermagem do Samu de um município de Pernambuco. Foram utilizados um questionário sociodemográfico e o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp.
Resultados:
Os participantes que apresentaram estresse (24,6%) foram classificados nas fases: de resistência (19,7%), de exaustão (4,4%) e de quase exaustão (0,5%). Observou-se, ainda, associação do nível de estresse relacionado com os seguintes fatores: sexo, qualidade de sono, restrição da autonomia profissional, desgaste emocional com o trabalho que realiza e trabalho em instalações físicas inadequadas ou insalubres.
Conclusões:
Apesar de evidenciar baixa ocorrência de estresse, este estudo apontou qual o perfil que apresenta maior chance de risco de desenvolver estresse ocupacional, por meio dos fatores que estiveram associados, significativamente, com o estresse na população estudada.
Palavras-chave: EmergênciasEsgotamento ProfissionalEstresse OcupacionalProfissionais de EnfermagemServiços Médicos de EmergênciaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL
Construção e validação de protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180894
08/07/2020
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180894
08/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2018-0894
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
construir e validar o conteúdo de um protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral.
Métodos:
estudo metodológico conduzido em três etapas: (1) construção do protocolo por meio de revisão da literatura; (2) pré-teste com equipe multiprofissional, analisado com articulação da literatura; (3) validação do protocolo pela Técnica Delphi.
Resultados:
o protocolo foi estruturado nos domínios: Orientações Sobre a Doença; Suporte Emocional; Utilização da Rede de Atenção à Saúde; Alimentação; Vias Aéreas; Medicações; Higiene; Cuidados com a Pele; Eliminações; Vestir/Despir; Posicionamento e Transferência; Prevenção de Quedas. No pré-teste, oito especialistas avaliaram a clareza e o conteúdo do protocolo. Na validação, houveram duas rodadas pela Técnica Delphi. O protocolo validado foi composto por 12 domínios contendo 42 itens e 240 orientações de cuidados.
Conclusão:
o protocolo qualifica a transição do cuidado após alta hospitalar auxiliando os enfermeiros na prática assistencial no domicílio.
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REFLEXÃO
Como traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
01/07/2020
Resumo
REFLEXÃOComo traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
01/07/2020DOI 10.1590/0034-7167-2019-0179
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
apresentar o conceito de Tradução e Intercâmbio do Conhecimento tal como vem sendo utilizado na literatura internacional e, em particular, no Canadá. A seguir, descrever um renomado modelo conceitual para orientar a sua implementação, intitulado Ciclo do Conhecimento à Ação.
Resultados:
ilustramos a utilização do modelo no contexto do sistema municipal de atenção básica à saúde no sul do Brasil, na implementação de estratégias de manejo da dor durante a vacinação.
Conclusões:
nesta reflexão teórica, argumentamos sobre a importância de se traduzir o conhecimento científico aos diversos contextos de prática e criar oportunidades de intercâmbio com os usuários desse saber, como profissionais de saúde, gestores, formuladores de políticas públicas, pacientes, familiares e demais grupos de interesse, para promover equidade e qualidade dos cuidados no Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Competência ClínicaDifusãoDisseminação de InformaçãoTradução do ConhecimentoTranslaçãoVer mais
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