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PESQUISA01/01/2018
Educação permanente em unidade neonatal a partir de círculos de cultura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1328-1333
Resumo
PESQUISAEducação permanente em unidade neonatal a partir de círculos de cultura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1328-1333
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0587
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Objetivo:
identificar os fatores que dificultam e facilitam o trabalho da equipe de enfermagem em unidade neonatal e conhecer as demandas de educação permanente descritas pela equipe de enfermagem, emergentes do cotidiano da assistência.
Método:
estudo qualitativo que seguiu os passos preconizados pelo “Método Paulo Freire” realizado com 29 profissionais da equipe de enfermagem de uma unidade neonatal de um hospital universitário. Foram realizados três círculos de cultura para a identificação dos temas geradores.
Resultados:
Os temas gerados foram organizados de acordo com as questões abordadas nas entrevistas e durante os círculos de cultura, sendo destacados quatro temas: falta de rotinas; treinamento; melhorar a convivência da equipe e melhorar o processo de gestão.
Considerações finais:
O estudo possibilitou conhecer os fatores que dificultam e facilitam o cotidiano da prática dos profissionais de enfermagem mediante identificação dos temas geradores emergentes dos círculos de cultura que favoreceram a reflexão crítica do grupo, gerando subsídios para a elaboração coletiva do programa de educação permanente em unidade neonatal.
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PESQUISA01/01/2018
Experiência existencial de crianças com câncer sob cuidados paliativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1320-1327
Resumo
PESQUISAExperiência existencial de crianças com câncer sob cuidados paliativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1320-1327
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0493
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Objetivo:
Compreender a experiência existencial de crianças com câncer sob Cuidados Paliativos à luz da Teoria Humanística de Enfermagem.
Método:
Trata-se de uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa, da qual participaram onze crianças acompanhadas pelo Núcleo de Apoio à Criança com Câncer na Paraíba. Para a coleta de dados, utilizou-se a técnica do desenho-estória. Os dados foram analisados qualitativamente com base na Teoria Humanística de Enfermagem.
Resultados:
Da análise do material empírico do estudo, emergiram as seguintes categorias temáticas: crianças vivenciando sentimentos de medo, tristeza, angústia e insegurança diante do seu diagnóstico e crianças vivenciando o temor da separação de suas famílias diante da possibilidade de sua finitude.
Conclusão:
A participação da enfermeira nos Cuidados Paliativos à criança com câncer é fundamental para fortalecer a confiança entre a criança e o profissional, tendo como eixo central a relação dialógica.
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PESQUISA01/01/2018
Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1313-1319
Resumo
PESQUISABoas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1313-1319
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0661
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Objetivo:
Conhecer a compreensão dos profissionais de saúde de uma unidade hospitalar obstétrica referente às boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento preconizadas pela Organização Mundial da Saúde.
Método:
Pesquisa-ação, cujos dados foram coletados entre os meses de abril e julho de 2016 a partir da técnica de grupo focal, de 27 profissionais de saúde de uma unidade obstétrica do Rio Grande do Sul que conta com 21 leitos de internação.
Resultados:
Resultaram três categorias temáticas: das boas práticas e seus significados; do caráter biológico aos cuidados singular e multidimensional; da concepção pontual e fragmentada à rede de atenção ao parto e ao nascimento.
Conclusão:
As boas práticas, além de possibilitarem o repensar do modelo obstétrico e contribuírem para organizar a rede de atenção à saúde materno infantil a fim de garantir acesso, acolhimento e resolutividade, estimulam o protagonismo da mulher em suas múltiplas dimensões.
Palavras-chave: Enfermagem ObstétricaEquipe de Assistência ao PacienteHumanização de Assistência ao PartoPesquisa em EnfermagemPesquisa QualitativaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Violência por parceiro íntimo entre puérperas: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1306-1312
Resumo
PESQUISAViolência por parceiro íntimo entre puérperas: fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1306-1312
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0643
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Objetivo:
Identificar o perfil e a autoestima de puérperas, bem como as características de seus bebês e companheiros e, verificar suas associações com a ocorrência de Violência por Parceiro Íntimo (VPI).
Método:
Estudo transversal, com 207 puérperas acompanhadas em um ambulatório público.
Resultados:
Não houve associação estatística entre as variáveis sociodemograficas, características pessoais e obstétricas com a ocorrência de VPI. As puérperas com baixa autoestima apresentaram maior risco de exposição à VPI (p<0,01; OR=2,01 e IC 95% [1,40-2.87]). As mães dos bebês que nasceram com o peso inadequado (2500g) apresentaram quase duas vezes mais chances de sofrerem violência (p<0,05; OR=1,74 e IC 95% [1.00-3.03]). As mulheres cujos companheiros não faziam uso de álcool apresentaram menos chances de exposição à VPI (p<0,05; OR=0,182 e IC 95% [0.03-0.93]).
Conclusão:
A baixa autoestima das mulheres, o peso inadequado do bebê e o uso de álcool pelo companheiro estiveram associados à ocorrência de VPI.
Palavras-chave: Enfermagem ObstétricaGravidezPeríodo Pós-PartoViolência Contra a MulherViolência DomésticaViolência por Parceiro ÍntimoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Família compondo a trilha sonora de seu processo de reintegração: modelo teórico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1298-1305
Resumo
PESQUISAFamília compondo a trilha sonora de seu processo de reintegração: modelo teórico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1298-1305
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0485
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Objetivo:
compreender o significado do processo da reintegração familiar atribuído pela família que o vivencia e construir um modelo teórico representativo dessa vivência.
Método:
estudo qualitativo, conduzido com quatro famílias com um total de 20 entrevistados, tendo o Interacionismo Simbólico como referencial teórico, a Grounded Theory, como metodológico, a observação participante e a experiência do fazer musical mediando a entrevista como estratégias de coleta de dados.
Resultados:
a análise comparativa dos dados levou à identificação da categoria central e à construção do modelo teórico TENTANDO RECONSTRUIR O QUE FOI QUEBRADO.
Conclusão:
a família que vivencia a reintegração experimenta um processo de reconstrução que permite revisitar as situações de abandono e de rever o comportamento de cuidar e de ressignificar a convivência familiar. Para o profissional de saúde, este estudo convida a pensar essa temática e a rever o conceito de família, em busca de criar seu próprio sentido de cuidar.
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PESQUISA01/01/2018
Tecnologia educacional para mediar o acolhimento de “familiares cangurus” em unidade neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1290-1297
Resumo
PESQUISATecnologia educacional para mediar o acolhimento de “familiares cangurus” em unidade neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1290-1297
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0156
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Objetivo:
validar o conteúdo de uma tecnologia educacional tipo cartilha produzida para mediar o acolhimento de familiares de recém-nascidos internados em unidade neonatal.
Método:
Pesquisa de desenvolvimento metodológico, com validação de conteúdo. Dados coletados de outubro de 2011 a fevereiro de 2012; pesquisa desenvolvida em três fases: produção, avaliação e adequação. A população foi de 15 juízes, entre profissionais da saúde e de outras áreas. Estes responderam a um questionário com escala Likert de 3 blocos de itens avaliativos. Dados foram analisados estatisticamente.
Resultados:
a validação atingiu o valor proposto para a maioria das respostas (80%); 16 itens ultrapassaram a meta, 4 tiveram índices limítrofes e 2, abaixo do parâmetro.
Conclusão:
os conteúdos de tecnologias educacionais precisam ser validados. A cartilha, após a avaliação, constitui-se de um dispositivo adequado para mediar o acolhimento dos familiares em UTI neonatal.
Palavras-chave: Educação em SaúdeEnfermagemEnfermagem NeonatalEstudos de ValidaçãoTecnologia EducacionalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Fluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1281-1289
Resumo
PESQUISAFluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1281-1289
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0265
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Objetivo:
Descrever e discutir o processo de desenvolvimento de um fluxograma construído coletivamente pela equipe de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para o manejo da dor neonatal.
Método:
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa que usou a Aprendizagem Baseada em Problemas como referencial teórico-metodológico no processo de desenvolvimento do fluxograma assistencial do manejo da dor neonatal.
Resultados:
A partir desta metodologia ocorreu uma capacitação em serviço e a discussão de pontos chaves do manejo da dor pela equipe de saúde, que serviram de subsídios para construção do fluxograma.
Considerações finais:
O fluxograma assistencial do manejo da dor, construído a partir de evidências científicas, forneceu meios para facilitar a tomada de decisão da equipe de saúde frente à dor do recém-nascido. Sugere-se a aplicação do fluxograma com frequência para promover a educação permanente da equipe e identificar possíveis pontos a serem ajustados.
Palavras-chave: Enfermagem NeonatalFluxo de TrabalhoManejo da DorRecém-NascidoUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Processo de enfermagem informatizado: construção de tecnologia móvel para uso em neonatos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1273-1280
Resumo
PESQUISAProcesso de enfermagem informatizado: construção de tecnologia móvel para uso em neonatos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1273-1280
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0267
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Objetivo:
construir uma tecnologia móvel para auxiliar o enfermeiro na coleta de dados, no raciocínio diagnóstico e na identificação de possíveis intervenções em neonatos.
Método:
estudo do tipo metodológico com abordagem qualitativa. A construção foi realizada em três fases: levantamento bibliográfico, montagem dos bancos de dados de diagnósticos/intervenções e desenvolvimento do software. As ferramentas de desenvolvimento utilizadas foram Ruby on Rails, IONIC 2, PostgresSQL e Amazon EC2.
Resultados:
A tecnologia elaborada recebeu o nome de Natus, capaz de contribuir para a elaboração do processo de enfermagem a pacientes de unidades neonatais. Tem como requisitos: definir as necessidades humanas, selecionar diagnósticos de enfermagem e intervenções, realizar aprazamentos e emitir impressos.
Considerações finais:
a tecnologia construída representa uma ferramenta informatizada que permite elaborar o processo de enfermagem e favorece a coleta de dados, o raciocínio diagnóstico, a identificação e o agrupamento dos sinais clínicos apresentados por recém-nascidos de unidades neonatais.
Palavras-chave: EnfermagemEnfermagem NeonatalInformática em EnfermagemTecnologia BiomédicaTecnologia da InformaçãoVer mais
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ANÁLISE20/08/2021
Avaliação da cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros através do HSOPSC: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201315
Resumo
ANÁLISEAvaliação da cultura de segurança do paciente em hospitais brasileiros através do HSOPSC: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201315
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1315
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Objetivos:
descrever, a partir da literatura, as características da cultura de segurança do paciente nos hospitais brasileiros que aplicaram o Hospital Survey on Patient Safety Culture.
Métodos:
trata-se de uma scoping review. Foi realizada busca nas bases de dados LILACS, PuBMed, SciELO, CINAHL, Web of Science, Scopus e no Banco de Dissertações e Teses da CAPES, em setembro e outubro de 2020.
Resultados:
foram identificados 36 estudos. Nove estudos identificaram áreas fortalecidas como: “trabalho em equipe dentro das unidades”, “expectativas do supervisor/chefe e ações promotoras da segurança”, “aprendizado organizacional”, “apoio da gestão hospitalar para a segurança do paciente” e “frequência da notificação de eventos”. Como área crítica, a dimensão “resposta não punitiva ao erro” foi evidenciada em 30 dos 36 estudos.
Conclusões:
a identificação de áreas de força e áreas críticas da cultura de segurança é relevante para incitar a melhoria de problemas de segurança do paciente em uma instituição.
Palavras-chave: Cultura OrganizacionalHospitaisIndicadores de Qualidade em Assistência à SaúdeQualidade da Assistência à SaúdeSegurança do PacienteVer mais -
REFLEXÃO11/05/2022
Processo de Enfermagem no contexto brasileiro: reflexão sobre seu conceito e legislação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210898
Resumo
REFLEXÃOProcesso de Enfermagem no contexto brasileiro: reflexão sobre seu conceito e legislação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210898
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0898
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Objetivos:
refletir sobre a compreensão global do conceito de Processo de Enfermagem, com ênfase no contexto brasileiro.
Métodos:
ensaio reflexivo, alinhado à visão e expertise de pesquisadores membros da Rede de Pesquisa em Processo de Enfermagem.
Resultados:
a reflexão se apresenta em dois tópicos principais: A evolução dos conceitos de Sistematização da Assistência de Enfermagem X Processo de Enfermagem e a sua consonância com as práticas nacional e internacional, e a legislação brasileira; Realinhamento do conceito Processo de Enfermagem na legislação brasileira em consonância com as práticas assistenciais, de ensino e pesquisa atuais. Considerações Finais: as reflexões se orientaram às questões conceituais, normativas e legais do Processo de Enfermagem, incluindo elementos de sua evolução histórica, e, com isso, apontaram para a necessidade da modificação da regulamentação brasileira sobre o Processo de Enfermagem.
Palavras-chave: Assistência de EnfermagemEnsino de EnfermagemLegislação de EnfermagemProcesso de EnfermagemTerminologia Padronizada em EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Autocuidado de pessoas com estomia intestinal: para além do procedimental rumo ao alcance da reabilitação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200088
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutocuidado de pessoas com estomia intestinal: para além do procedimental rumo ao alcance da reabilitação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200088
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0088
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Objetivos:
interpretar a experiência de autocuidado de pessoas com estomia intestinal cadastradas em um programa de ostomizados, fundamentando-se no referencial do Modelo Social da Deficiência.
Métodos:
estudo exploratório qualitativo, com participação de nove pessoas com estomia intestinal, pautando-se no Modelo Social da Deficiência.
Resultados:
maioria idosa, casada, do sexo masculino e com colostomia por neoplasia colorretal. Analisou-se o autocuidado dessas pessoas em dois núcleos temáticos: “Assistência interdisciplinar necessária às pessoas com estomia intestinal” e “Autocuidado para a reabilitação da pessoa com estomia intestinal”. Mostrouse a necessidade de equipe de saúde especializada, com oferecimento de informações sobre deficiência, ensino do autocuidado e seguimento perioperatório.
Considerações Finais:
quando as barreiras sociais da deficiência física forem superadas no contexto da assistência à saúde e de vida, o autocuidado extrapolará a visão reducionista do cuidado procedimental, rumo ao cuidado integral, favorecendo o alcance da reabilitação e da qualidade de sobrevivência.
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19/03/2021
Produção e validação de tecnologia educacional sobre cuidados de enfermagem para prevenção da sífilis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190694
Resumo
Produção e validação de tecnologia educacional sobre cuidados de enfermagem para prevenção da sífilis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190694
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0694
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Objetivos:
Validar roteiro e storyboard de um vídeo para intervenção educativa sobre assistência de enfermagem visando à prevenção e manejo da sífilis.
Métodos:
Estudo de delineamento metodológico, com abordagem de análise quantitativa. Foi realizada validação de conteúdo e aparência do roteiro e storyboard do vídeo educativo por um comitê de especialistas na temática e em vídeo. Consideraram-se validados a partir da concordância de 78%, calculada por meio do Índice de Validade de Conteúdo.
Resultados:
Houve sugestões, que foram analisadas; e, quando pertinentes, o roteiro e storyboard foram alterados. O grau de concordância entre os juízes especialistas na temática obteve um Índice de Validade de Conteúdo (IVC) de 100%, enquanto, com os técnicos especialistas em vídeo, todos os quesitos do material educativo obtiveram o percentual acima do mínimo recomendado de 78%.
Conclusão:
O vídeo validado constitui-se em uma importante produção tecnológica e poderá ser utilizado no contexto da assistência à saúde.
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21/05/2021
Evolução do ensino de enfermagem no uso da tecnologia educacional: uma scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200422
Resumo
Evolução do ensino de enfermagem no uso da tecnologia educacional: uma scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200422
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0422
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Objetivo:
Identificar e mapear as ferramentas tecnológicas da informação e comunicação para apoio ao processo de ensino-aprendizagem em cursos de graduação em Enfermagem.
Métodos:
Trata-se de uma scoping review, cuja busca foi realizada em sete bases de dados e na literatura cinzenta. Após a análise da seleção inicial, 88 textos foram lidos na íntegra e 29 compuseram a amostra final.
Resultados:
O ambiente e objeto virtual de aprendizagem, simulação, hipermídia e software ou aplicativos para celular foram as ferramentas utilizadas pelos docentes de Enfermagem. Os estudos destacam que a aplicação da tecnologia foi importante no processo de ensino-aprendizagem, pois estimulou o ensino baseado no cuidado seguro, motivou e desenvolveu habilidades/competências, apoiando-se na aprendizagem significativa, efetiva, flexível e autônoma.
Conclusão:
Destaca-se a contribuição da tecnologia para a formação de enfermagem, mas é salutar ressaltar que seu emprego seja crítico, reflexivo, embasado em teorias pedagógicas e desenvolvido por docentes capacitados.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEnfermagemEnsinoTecnologia da InformaçãoTecnologia EducacionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/03/2021
Desenvolvimento e avaliação de cartilha para promover estilo de vida saudável em pessoas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200113
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesenvolvimento e avaliação de cartilha para promover estilo de vida saudável em pessoas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200113
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0113
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Objetivo:
Desenvolver e avaliar uma cartilha educativa para promover estilo de vida saudável em pessoas com HIV.
Métodos:
Estudo de desenvolvimento tecnológico em três etapas: Desenvolvimento da cartilha, com revisão bibliográfica, ilustrações, layout, diagramação, adotandose como referencial o modelo transteórico de mudança de comportamento; Análise de conteúdo e aparência por 22 juízes; Análise semântica por 22 pessoas com HIV. Foi mensurada a proporção de avaliações positiva dos itens, considerando-se percentual igual ou maior a 85%.
Resultados:
A “Minha cartilha de motivação para mudança! Práticas para promoção do estilo de vida saudável” teve seis domínios: Controle do peso corporal; Alimentação saudável; Prática de exercício físico; Fumo, álcool e outras drogas; Controle do estresse; e Tratamento medicamentoso. A maioria dos itens avaliados obteve percentual de concordância com média global de 92,4% pelos juízes e de 98,9% pelo público-alvo.
Conclusão:
A cartilha teve evidência de validade adequada para ser utilizada pelas pessoas com HIV.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Enfermagem Obstétrica nas boas práticas da assistênciaao parto e nascimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:235-242
Resumo
ARTIGO ORIGINALEnfermagem Obstétrica nas boas práticas da assistênciaao parto e nascimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:235-242
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0561
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Objetivo:
avaliar a associação da Enfermagem Obstétrica nas boas práticas da assistência ao parto e nascimento em maternidades.
Método:
estudo transversal, com 666 mulheres selecionadas por ocasião da realização de parto. As práticas obstétricas realizadas pelos profissionais que assistiam o processo de parturição foram categorizadas em: práticas claramente úteis e que devem ser estimuladas, práticas claramente prejudiciais ou ineficazes e que devem ser eliminadas e práticas usadas de modo inapropriado no momento de parturição.
Resultados:
práticas claramente úteis foram utilizadas em maiores proporções nos hospitais que possuíam a Enfermagem Obstétrica atuante, enquanto práticas claramente prejudiciais e aquelas usadas de modo inapropriado foram praticadas em menores proporções em hospitais que possuíam a Enfermagem Obstétrica, ambas com diferença estatística.
Conclusão:
instituições com Enfermagem Obstétrica adotam melhores práticas de atenção ao parto e nascimento, baseadas em evidências científicas, quando comparadas às que ela não atua.
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ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
Resumo
ARTIGO ORIGINALBiossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1104
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Objetivo:
investigar a biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19.
Métodos:
trata-se de estudo do tipo Survey. Os profissionais de enfermagem foram convidados via aplicativo de mensagens, utilizando formulários de coleta de dados autoaplicáveis. A seleção amostral (n=693) foi do tipo não probabilística. Realizou-se a análise descritiva dos dados.
Resultados:
considerando os aspectos da biossegurança no enfrentamento da COVID-19, 79,0% dos pesquisados não receberam treinamentos ou consideraram-nos insuficientes, 69,3% relataram a falta de equipamento de proteção individual nos serviços e 81,8% não se sentiram seguros com as adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos da COVID-19.
Conclusão:
observam-se a necessidade de treinamento contínuo e efetivo da equipe de enfermagem e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual, além da necessidade de adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos suspeitos ou confirmados da doença.
Palavras-chave: BiossegurançaContenção de Riscos BiológicosEnfermagemEnfrentamentoInfecções por CoronavirusVer mais
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