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PESQUISA01/01/2018
Características definidoras críticas para o diagnóstico de enfermagem acerca da amamentação ineficaz
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):314-321
Resumo
PESQUISACaracterísticas definidoras críticas para o diagnóstico de enfermagem acerca da amamentação ineficaz
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):314-321
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0549
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Investigar as medidas de acurácia diagnóstica de enfermagem e propor um modelo para uso de características definidoras no julgamento do diagnóstico de enfermagem de amamentação ineficaz.
Método:
Estudo transversal, com amostra de 73 binômios mãe-filho internados na Maternidade de um Hospital Universitário no período de julho a agosto de 2014.
Resultados:
A prevalência do diagnóstico foi de 58,9%. As características que melhor atenderam ao modelo de regressão logística foram: descontinuidade da sucção da mama; incapacidade do lactente de apreender a região aréolo-mamilar corretamente; ocorrência de choro do lactente na primeira hora após a amamentação e suprimento de leite inadequado percebido.
Conclusão:
O processo de amamentação é dinâmico; o julgamento diagnóstico pode sofrer modificações conforme o tempo em que o dado é coletado; as características definidoras são melhores preditoras se associadas com modelos e regras de utilização.
Palavras-chave: Aleitamento MaternoClassificaçãoDesmameDiagnóstico de EnfermagemProcessos de EnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Construção e validação de conteúdos clínicos para desenvolvimento de objetos de aprendizagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):306-313
Resumo
PESQUISAConstrução e validação de conteúdos clínicos para desenvolvimento de objetos de aprendizagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):306-313
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0622
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
descrever o processo de construção e validação de conteúdos clínicos para objetos de aprendizagem em saúde, direcionados aos pacientes em tratamento do câncer de cabeça e pescoço.
Método:
estudo descritivo, metodológico. O desenvolvimento do roteiro e o storyboard foram fundamentados em evidências científicas e submetidos à apreciação de especialistas para validação de conteúdo. Verificou-se o índice de concordância, quantitativamente, e avaliaram-se qualitativamente as sugestões.
Resultados:
os itens descritos no roteiro foram aprovados por 99% dos especialistas peritos. As sugestões de ajustes foram inseridas, em sua totalidade, na versão final. O teste estatístico kappa free-marginal, para múltiplos avaliadores, apresentou valor igual a 0,68%, conferindo uma concordância substancial.
Conclusão:
os passos adotados no percurso de construção e validação do conteúdo para produção de material educativo destinado aos pacientes com câncer de cabeça e pescoço mostraram-se adequados, relevantes e passíveis de serem utilizados em outras temáticas.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEducação em SaúdeEnfermagemEstudos de ValidaçãoNeoplasia de Cabeça e PescoçoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Carga de trabalho de enfermeiros: estudo observacional de atividades/intervenções de cuidados indiretos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):297-305
Resumo
PESQUISACarga de trabalho de enfermeiros: estudo observacional de atividades/intervenções de cuidados indiretos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):297-305
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0561
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Observar o fluxo de trabalho de enfermeiros em unidades de internação identificando atividades/intervenções de cuidado indireto; mensurar a frequência e o tempo médio despendido na realização das mesmas; e verificar as associações entre o tempo médio das atividades/intervenções agrupadas em categorias e por unidade de internação.
Método:
Estudo exploratório observacional utilizando a técnica de tempos cronometrados. Foi conduzido em unidades de clínica médica, cirúrgica e especializada de um hospital de ensino do noroeste paulista, tendo como participantes 16 enfermeiros assistenciais.
Resultados:
Foram realizadas 90 horas de observação, sendo 58% (52 horas e 10 minutos) referentes às atividades de cuidado indireto ao paciente. As atividades/intervenções mais executadas constituíram-se em: “Comunicação” – 1.852 (44,1%), média 34,6 (DP=54); “Deslocamento” – 1.023 (24,3%), média 22 (DP=49,2); e “Documentação” – 663 (15,8%), média 82,7 (DP=144,4).
Conclusão:
Esses achados favorecem o redesenho do processo de trabalho e fomentam a necessidade de atualização e refinamento dos instrumentos de mensuração de carga de trabalho atuais.
Palavras-chave: Carga de TrabalhoCuidados de EnfermagemEnfermagemGerenciamento do TempoRecursos Humanos de Enfermagem no HospitalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Aposentadoria por invalidez de servidores públicos universitários: perfil epidemiológico e causas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):289-296
Resumo
PESQUISAAposentadoria por invalidez de servidores públicos universitários: perfil epidemiológico e causas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):289-296
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0653
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Objetivo:
Identificar o perfil epidemiológico e as causas das aposentadorias por invalidez de servidores públicos universitários.
Método:
Estudo transversal e descritivo, realizado com 40 servidores aposentados por invalidez de uma universidade pública. Foram obtidos dados sociodemográficos, ocupacionais e clínicos. As análises foram estratificadas segundo o sexo, considerando nível de significância de 5%.
Resultados:
As aposentadorias por invalidez foram mais frequentes entre as mulheres (72,5%), com idade de até 60 anos (77,5%). As doenças mentais e comportamentais foram as principais responsáveis pelas aposentadorias (35%). Constatou-se diferença significativa entre os sexos (p ≤ 0,05) para as variáveis: escolaridade, função exercida pelo trabalhador e presença de dependentes.
Conclusão:
O perfil epidemiológico mostrou maior frequência do sexo feminino, estado civil casado/união estável, com idade entre 51 e 60 anos e até 12 anos de estudo. As doenças crônicas degenerativas foram predominantes entre as causas das aposentadorias por invalidez.
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PESQUISA01/01/2018
O espírito solto: significados de espiritualidade por equipe de enfermagem em psiquiatria
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):280-288
Resumo
PESQUISAO espírito solto: significados de espiritualidade por equipe de enfermagem em psiquiatria
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):280-288
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0428
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar os significados atribuídos por profissionais de enfermagem em psiquiatria à espiritualidade e sua relação com o cuidado.
Método:
Clínico-qualitativo, com apreciação dos significados simbólicos. Entrevistou-se 18 sujeitos por um roteiro semiestruturado de questões abertas e os dados foram analisados à luz da hermenêutica psicanalítica. A discussão se empreendeu com a sobreposição do entendimento do símbolo sagrado, psicológico e do sentido da vida.
Resultados:
Distintas espiritualidades se interpõem pela inquietação pessoal e a experiência com a transitoriedade. A espiritualidade ajuda nas funções sociais, no equilíbrio pessoal e no empenho em suportar as angústias da transitoriedade. Entre os profissionais, se mostrou como uma atitude ético-combativa às formas maléficas, mas há restrição em lidar com a espiritualidade dos pacientes.
Considerações finais:
Os significados apontaram para os limites da razão humana, assemelhando cuidadores e pacientes em condições subjetivas pelas quais evitam a espiritualidade em psiquiatria. Sugere-se atenção espiritual para os profissionais.
Palavras-chave: Enfermagem HolísticaEnfermagem PsiquiátricaEspiritualidadeReligião e PsicologiaSaúde MentalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
O cotidiano das pessoas com a doença de Parkinson
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):272-279
Resumo
PESQUISAO cotidiano das pessoas com a doença de Parkinson
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):272-279
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0577
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Objetivo:
Compreender o cotidiano das pessoas com a doença de Parkinson.
Método:
Pesquisa qualitativa, utilizando como referencial metodológico e teórico a Teoria Fundamentada nos Dados e o Interacionismo Simbólico, respectivamente. A entrevista em profundidade foi realizada com 30 pessoas com a doença de Parkinson.
Resultados:
Por meio da codificação dos dados, emergiram três categorias: Vivendo a rotina da doença – a convivência com o tratamento e as modificações no viver; Modificando seu desempenho no trabalho – revelando incapacidade para o trabalho e a necessidade de antecipar a aposentadoria e; Convivendo com estigmas – o sentimento de preconceito pela doença e a percepção de limitações dos serviços de saúde.
Considerações finais:
A convivência com uma doença crônica não transmissível engloba efeitos sociais, físicos, culturais e as experiências pessoais de cada um. Este estudo auxilia no aprimoramento da assistência às pessoas com a doença, pois a prática de cuidados emerge das interações entre os sujeitos.
Palavras-chave: Acontecimentos que Mudam a VidaDoença CrônicaDoença de ParkinsonEnfermagemPesquisa QualitativaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
O uso do Facebook na aprendizagem em saúde: percepções de adolescentes escolares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):265-271
Resumo
PESQUISAO uso do Facebook na aprendizagem em saúde: percepções de adolescentes escolares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):265-271
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0604
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender as percepções de adolescentes escolares acerca do uso da mídia social Facebook na aprendizagem em saúde sexual e reprodutiva, na Estratégia Saúde da Família.
Método:
estudo qualitativo, descritivo, desenvolvido com 96 adolescentes de uma escola pública e outra particular de Fortaleza-CE que concluíram uma intervenção educativa mediada pelo Facebook. As informações foram coletadas no próprio ambiente on-line, bem como em um questionário aplicado presencialmente. Para coleta e análise dessas informações, utilizou-se a netnografia.
Resultados:
o Facebook contribuiu para o aprendizado em saúde sexual e reprodutiva, de maneira interativa, lúdica e prática, amenizando a vergonha de alguns adolescentes para dialogar sobre a temática, e aproximou os adolescentes do serviço de saúde, mediante o fortalecimento do vínculo com os profissionais de saúde.
Considerações finais:
os profissionais de saúde devem reconhecer que esses espaços virtuais na Internet podem ser territórios de produção do cuidado em saúde, especialmente com adolescentes.
Palavras-chave: Educação em SaúdeEnfermagemEstratégia Saúde da FamíliaSaúde do AdolescenteSaúde SexualVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Participação do paciente na higienização das mãos entre profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):259-264
Resumo
PESQUISAParticipação do paciente na higienização das mãos entre profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):259-264
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0124
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Objetivo:
Investigar a percepção e atitude dos profissionais de saúde (PS) sobre a participação do paciente na higienização das mãos (HM).
Método:
Estudo transversal, realizado com 150 PS de um hospital universitário do Brasil. Realizou-se uma análise descritiva.
Resultados:
A higiene simples das mãos foi o método preferido dos PS, em detrimento da fricção com preparação alcoólica. Dos PS, 83,3% apoiavam à participação do paciente em lembrá-los sobre a HM, mas 48% relataram que se sentiriam desconfortáveis; 45,3%, confortáveis; e 20,7% conheciam o programa “Paciente Pela Segurança do Paciente”.
Conclusão:
PS mostraram conhecimento limitado sobre a HM, contrapondo as recomendações sobre o tema. Revelou-se a contradição entre a aceitação e atitude dos PS em serem questionados pelo paciente a respeito da HM, refletindo desconhecimento do programa da OMS e a necessidade de implementação de práticas educativas em saúde.
Palavras-chave: Higiene das MãosInfecção HospitalarParticipação do PacientePessoal da SaúdeSegurança do PacienteVer mais
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18/03/2024
Direitos da enfermagem em quadrinhos: relato de inovação tecnológica educacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230438
Resumo
Direitos da enfermagem em quadrinhos: relato de inovação tecnológica educacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230438
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0438pt
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
relatar a construção de uma tecnologia educacional sobre os direitos dos profissionais de enfermagem.
Métodos:
relato de experiência sobre a construção de tecnologia educacional durante a creditação de horas de extensão universitária em uma disciplina da graduação em enfermagem de uma universidade pública brasileira, entre março e junho de 2023. Utilizou-se o ciclo de Deming como método processual.
Resultados:
foram realizados quatro encontros entre estudantes e extensionistas. Oito histórias em quadrinhos foram produzidas pautadas no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem abordando autonomia profissional, remuneração justa, trabalho sem riscos, negação à exposição em mídias e outros. O ciclo de Deming mostrou-se importante estratégia para construção dos produtos.
Conclusões:
os direitos dos profissionais de enfermagem devem ser discutidos e aprimorados. Tecnologias educacionais, como histórias em quadrinhos, proporcionam aprendizagem lúdica e reflexiva.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEnfermagemÉtica em EnfermagemHistória em QuadrinhosProjetos de Desenvolvimento Tecnológico e InovaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/01/2024
Os estudantes de enfermagem e a internet: uma reflexão da ética digital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230459
Resumo
ARTIGO ORIGINALOs estudantes de enfermagem e a internet: uma reflexão da ética digital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230459
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0459pt
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Objetivos:
identificar como acadêmicos de enfermagem do primeiro período usam o ciberespaço e propor um guia de orientação com critérios norteadores do uso do ciberespaço.
Métodos:
pesquisa qualitativa e descritiva, realizada com 24 acadêmicos de enfermagem de instituição pública federal do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada através de entrevista semiestruturada. Análise dos dados ocorreu pelo IRAMUTEQ®. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição.
Resultados:
os estudantes usam o ciberespaço para se comunicar, estudar, achar “coisas legais”, compartilhar fotos e memórias. Além disso, preocupam-se com discursos de ódio, intolerância e fake news. Também foram retratados o lado bom e o ruim e os tipos de tecnologias mais usadas.
Considerações finais:
os valores morais e éticos da convivência física, juntamente com a consciência de responsabilidade individual, são os pilares para o uso do ciberespaço. O guia vem como um instrumento de conscientização.
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ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
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Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
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Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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22/01/2021
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
Resumo
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0743
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Objetivo:
compreender as práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas.
Métodos:
pesquisa exploratória, descritiva, qualitativa, desenvolvida em uma maternidade no estado da Bahia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, com um roteiro estruturado aplicado a 11 puérperas e 5 enfermeiras obstétricas no período de março a junho de 2019. A análise seguiu a estrutura de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o estudo desvelou a importância do uso de tecnologias leves de cuidado, respeito ao protagonismo feminino, participação ativa e autonomia da mulher como impacto positivo no transcurso parturitivo.
Considerações finais:
a enfermeira obstétrica é uma profissional qualificada para a assistência à mulher em trabalho de parto e nascimento, porque pode favorecer a implantação e implementação do cuidado com práticas de humanização, respeito às escolhas da mulher e incentivo à via de parto normal com o olhar ampliado às necessidades individuais e multiprofissionais.
Palavras-chave: Enfermeiras ObstétricasHumanização da AssistênciaMulheresParto HumanizadoTrabalho de PartoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
Estratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0336
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Objetivos:
analisar a percepção e estratégias de gerenciamento de conflitos utilizadas por enfermeiros na gestão de pessoas em serviços de saúde portugueses.
Métodos:
estudo descritivo, correlacional, realizado em serviços de saúde portugueses, com amostra não probabilística intencional, totalizando 95 enfermeiros gestores. Utilizou-se um questionário e Escala de Gestão de Conflitos, sendo analisadas as variáveis de atividades gerenciais e de gestão de conflitos, com auxílio de software.
Resultados:
identificou-se que 60% dos gestores referem ter que mediar conflitos diariamente, e a maioria relata adotar o diálogo na conduta. Entretanto, mediante teste Kruskal-Wallis, evidenciou-se que prevalecem as estratégias de imposição na gestão de conflitos (p = 0,008), sendo as colaborativas mais restritas à periodicidade mensal (p = 0,049).
Conclusões:
os gestores percebem a importância da colaboração na mediação dos conflitos, contudo, no cotidiano, tendem a manter as condutas impositivas, sinalizando para um estilo de liderança pouco transformacional.
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15/03/2021
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
Resumo
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
DOI 10.1590/0034-7167.202174suppl601
Visualizações1Healthcare organizations are increasingly complex and specialized, seeking to optimize their quality and safety standards, and be able to meet the growing needs of their users. To face this reality, health professionals need to adapt to respond in time to the demands of the health context. In turn, the World Health Organization (WHO), through the […]Ver mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
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Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Autoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0980
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Objetivo:
analisar a autoeficácia de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e a relação com as variáveis sociodemográficas, clínicas, de conhecimento e atitude.
Método:
estudo transversal, quantitativo, realizado com 256 idosos cadastrados em Estratégias Saúde da Família. Obteve-se os dados através de entrevistas. Procedeu-se análise estatística descritiva e modelo de regressão linear múltipla (p<0,05).
Resultados:
predominou-se sexo feminino, idade média de 69,95 anos, cor da pele branca, 4 a 7 anos de escolaridade, residentes com companheiro, aposentados, baixa renda mensal individual, 6 a 15 anos de doença, católicos, morando com filhos (com ou sem cônjuge). Prevaleceu o baixo conhecimento e atitude negativa dos idosos. A autoeficácia associou-se à atitude e ao conhecimento nos domínios “Nutrição geral e específica”, “Exercício físico” e “Glicose sanguínea”.
Conclusão:
destaca-se a importância de investigações sobre a autoeficácia no manejo do Diabetes Mellitus tipo 2 em idosos no sentido de incentivar a adesão ao tratamento.
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