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01/01/2017
Enfrentando desafios em tempos de adversidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):1-2
Resumo
Enfrentando desafios em tempos de adversidades
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):1-2
DOI 10.1590/0034-7167.2017700101
Visualizações0Na confluência da tradição, do respeito pela história e da abordagem crítica das questões inerentes ao desenvolvimento da profissão de enfermagem, a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) vem consolidando uma trajetória exemplar na sociedade brasileira. Ao longo da sua história, as reflexões, discussões e decisões sobre assuntos pertinentes e prementes da profissão têm possibilitado intervenções […]Ver mais -
01/01/2017
Facing challenges in times of adversity
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):1-2
Resumo
Facing challenges in times of adversity
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):1-2
DOI 10.1590/0034-7167.2017700101
Visualizações0At the confluence of tradition, respect for history and a critical approach to the issues inherent to the development of the nursing profession, the Brazilian Nursing Association (ABEn) has been consolidating an exemplary trajectory in Brazilian society. Throughout its history, the reflections, discussions and decisions on pertinent and urgent subjects of the profession have made […]Ver mais -
01/01/2016
Epistemologia do cuidado de enfermagem: uma reflexão sobre suas bases
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1240-1245
Resumo
Epistemologia do cuidado de enfermagem: uma reflexão sobre suas bases
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1240-1245
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0331
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
refletir sobre o cuidado de enfermagem e sua epistemologia, partindo de suas dimensões histórica, teórica, filosófica, espiritual e como prática social.
Método:
discussões no decorrer da disciplina “Epistemologia do Cuidado”, do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais e análise crítica de literatura científica da enfermagem agregada ao cuidado no exercício profissional das autoras.
Resultados:
identificou-se a necessidade do desenvolvimento de uma consciência crítica sobre as formas de cuidar no âmbito da assistência, pesquisa e ensino, bem como nos desafios que envolvem a qualidade das relações interpessoais no trabalho e no ambiente, como fator de impacto na saúde das pessoas, comunidades e populações.
Conclusão:
sugere-se o resgate da integralidade, da humanização, da unicidade, da espiritualidade nas pesquisas e práticas do cuidado do indivíduo, da família e da comunidade, como avanço na incorporação do conhecimento epistemológico do cuidar em enfermagem.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEducação em EnfermagemEpistemologiaHistória da EnfermagemTeoria de EnfermagemVer mais -
01/01/2016
Necessidades de saúde e o cuidado de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1236-1239
Resumo
Necessidades de saúde e o cuidado de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1236-1239
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0128
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
apresentar os conceitos de necessidades em distintas vertentes para discutir a possibilidade de um atendimento que incorpore, no serviço de saúde, uma visão mais abrangente das vulnerabilidades humanas.
Método:
os argumentos se pautam em teoristas de enfermagem que trabalharam na construção de referenciais pertinentes ao cuidado fundamentado em necessidades e em filósofos que apresentam uma possibilidade de identificar vulnerabilidades do ser humano defendendo a arte como instrumento terapêutico que pode favorecer o cuidado à saúde.
Conclusão:
embora sob algumas perspectivas o cuidado possa adquirir uma nova dimensão com a introdução da arte, é necessário retomar os estudos filosóficos em ética e estética para identificar as vulnerabilidades humanas que possam, de fato, ser compensadas pela apreensão sensível do mundo exterior. Incorporar a arte ao cuidado de enfermagem requer resgatar os estudos de teoristas, aprofundar conceitos e trabalhar em investigações empíricas para seu uso adequado.
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01/01/2016
Casos de papel e role play: estratégias de aprendizagem em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1231-1235
Resumo
Casos de papel e role play: estratégias de aprendizagem em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1231-1235
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0277
Visualizações0RESUMO
Objetivo
relatar a experiência de docentes de uma universidade pública da região Sul do Brasil na utilização de casos de papel e role play como estratégias de aprendizagem para o cuidado em enfermagem ao adulto hospitalizado.
Método
relato da experiência de aprendizagem adotada na disciplina de Cuidado de Enfermagem ao Adulto I do curso de Bacharelado em Enfermagem.
Resultados
a elaboração dos casos de papel considerou as necessidades de cuidado originadas pelo perfil epidemiológico da morbimortalidade das doenças crônicas não transmissíveis, o processo de enfermagem como método para assistir, bem como os aspectos sociais dos indivíduos hospitalizados. O planejamento do role play fez-se pela criação de um cenário em laboratório de práticas e diálogos envolvendo a interação entre estudantes e professores.
Conclusão
os casos de papel e o role play instigaram os estudantes à busca ativa do aprendizado e aproximaram a teoria das situações reais de cuidado.
Palavras-chave: Aprendizagem Baseada em ProblemasBacharelado em EnfermagemEducação em EnfermagemEnsino SuperiorTecnologia EducacionalVer mais -
01/01/2016
A politicidade do cuidado na crítica aos estereótipos de gênero
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1223-1230
Resumo
A politicidade do cuidado na crítica aos estereótipos de gênero
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1223-1230
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0441
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Objetivos:
analisar as desigualdades de gênero entre mulheres brasileiras em Portugal e na enfermagem moderna, a partir da politicidade do cuidado na perspectiva do gênero; explicitar a opressão sobre o feminino reproduzida pelos estereótipos que essencializam a mulher como cuidadora natural; apontar politicidades para a desconstrução dos estereótipos de gênero.
Método:
reflexão teórica com revisão narrativa de literatura com o propósito de analisar as referências clássicas da epistemologia feminista na articulação com a tese da politicidade do cuidado.
Resultados:
as similitudes entre os estereótipos das Evas-brasileiras e das Marias-portuguesas com a enfermeira sexualizada ou santificada se inscrevem na genealogia da moral judaico-cristã que reitera a subserviência do feminino ao masculino.
Conclusão:
ao priorizar um cuidado que precisa do descuidado para ampliar as possibilidades cuidativas, a premissa teórica da politicidade do cuidado pode contribuir para subverter as imagens essencializadas das brasileiras em solo lusitano e na enfermagem contemporânea.
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01/01/2016
Estratégias para o alívio da sede: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1215-1222
Resumo
Estratégias para o alívio da sede: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1215-1222
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0317
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Objetivo:
analisar as estratégias utilizadas para minorar a sede do paciente hospitalizado.
Método:
revisão integrativa, para a qual as bases de dados PubMed, LILACS, CINAHL e o conjunto de referências organizadas pelo Grupo de Estudo e Pesquisa da Sede foram selecionadas para a busca dos estudos primários, com os descritores: thirst, ice, cold, intervention, nursingcare, artificialsaliva.
Resultados:
a amostra da revisão foi composta de 10 estudos primários. As estratégias encontradas foram: baixa temperatura utilizando gaze congelada, lascas de gelo e água fria, mentol associado a estratégias frias, goma de mascar, acupressão, uso de canudo fino, substituto salivar e ingestão precoce de líquidos.
Conclusão:
a temperatura apresentou-se como estratégia predominante e efetiva para minorar a sede de pacientes cirúrgicos, em cuidado intensivo e em tratamentos de hemodiálise.
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01/01/2016
Cuidado de si e relações de poder: enfermeira cuidando de outras mulheres
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1204-1214
Resumo
Cuidado de si e relações de poder: enfermeira cuidando de outras mulheres
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(6):1204-1214
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0021
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Objetivo:
analisar o cuidado de si de enfermeiras e as relações de poder estabelecidas por elas no cuidado de outras mulheres.
Método:
revisão integrativa da literatura publicada entre os anos de 2005 e 2015. Compuseram a amostra 25 publicações.
Resultados:
estado da arte majoritariamente qualitativo com domínio de referenciais de uma perspectiva libertadora, pautada na humanização, autonomia e empoderamento como estratégia de redução de riscos na prática do cuidado à mulher. Os achados sugerem relações de poder solidificadas entre enfermeiras-mulheres, centradas no domínio profissional com forte concentração na formação da enfermeira sob o discurso patriarcal e de normalização da sociedade. Alguns estudos ponderam a importância da compreensão do poder na forma capilar, operando nos corpos dos indivíduos.
Conclusão:
há pouca discussão sobre o cuidado de si de enfermeiras e dos efeitos na sua prática profissional, indicando lacunas no conhecimento neste campo.
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28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
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Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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ANÁLISE14/07/2021
Teoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
Resumo
ANÁLISETeoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1004
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar publicações acerca da aplicabilidade da Teoria de Manejo de Sintomas no cuidado de enfermagem a pacientes pediátricos, adolescentes, adultos e idosos.
Métodos:
scoping review seguindo as etapas: definição do objetivo, pergunta de pesquisa e critérios de inclusão; busca, seleção e análise das publicações; síntese dos resultados. A busca ocorreu nas bases BVS, SciELO, Portal de Periódicos CAPES e PubMed, contemplando publicações entre 1994 e julho de 2020.
Resultados:
de 3.286 estudos, 10 foram selecionados, publicados entre 2008 e 2019. Descreveram as relações entre os participantes e os domínios (pessoa, ambiente, saúde e doença), componentes (experiência de sintomas, estratégias de manejo, resultados) e apresentaram estratégias para o manejo dos sintomas.
Conclusões:
a Teoria de Manejo de Sintomas foi considerada aplicável aos participantes dos estudos e ao cuidado de enfermagem. Concluiu-se que compreender a interação desses elementos é essencial para planejar ações voltadas ao controle dos sintomas de forma eficaz.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasCuidado de EnfermagemRevisãoSinais e SintomasTeoria de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Inclusão da saúde mental na atenção básica à saúde: estratégia de cuidado no território
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1677-1682
Resumo
ARTIGO ORIGINALInclusão da saúde mental na atenção básica à saúde: estratégia de cuidado no território
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1677-1682
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0806
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as estratégias, desafios e possibilidades da articulação entre a saúde mental e a atenção básica à saúde a partir da perspectiva de gestores da saúde.
Método:
pesquisa exploratória, qualitativa, realizada com 28 gestores de saúde mental e atenção básica. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, entre julho e novembro de 2013, e submetidos à análise de conteúdo temática.
Resultados:
a inclusão das ações de saúde mental na atenção básica possibilitou, na visão dos gestores, a ampliação do acesso dos usuários aos cuidados de que necessitam. Esta estratégia de atenção possibilita extensão das práticas de cuidado no território, tendo o apoio matricial como a principal ferramenta para a implementação dessa estratégia de cuidado.
Considerações finais:
a articulação entre a atenção básica e a saúde mental é um dispositivo potente para a atenção psicossocial, porém, demanda uma nova conformação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e dos serviços da atenção básica.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDesinstitucionalizaçãoEnfermagemIntegralidade em SaúdeSaúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fragilidade no idoso: possibilidades de rastreio na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200973
Resumo
ARTIGO ORIGINALFragilidade no idoso: possibilidades de rastreio na Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200973
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0973
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar dois instrumentos de rastreio de fragilidade no idoso na Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, com abordagem quantitativa, com 396 idosos. As análises estatísticas foram realizadas com auxílio do software SPSS. Foram usados o coeficiente kappa e a correlação de Spearman.
Resultados:
o coeficiente kappa entre o Índice de Vulnerabilidade Clínico Funcional 20 e a Escala de Fragilidade de Edmonton foi de 0,496, considerado moderado. Houve correlação positiva e significante (r = 0,77; p < 0,001) entre as condições de fragilidade e a pontuação total dos dois instrumentos.
Conclusões:
ao avaliar a fragilidade, ambos os instrumentos apresentaram correlação positiva e concordância quando verificados pelo coeficiente kappa. Entretanto, a identificação da fragilidade foi superior quando utilizada a Escala de Fragilidade de Edmonton.
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ARTIGO ORIGINAL16/09/2019
Saberes de estudantes de enfermagem sobre a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1145-1152
Resumo
ARTIGO ORIGINALSaberes de estudantes de enfermagem sobre a prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1145-1152
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0801
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar o conhecimento e ações de autocuidado tomadas por estudantes de graduação em Enfermagem de uma Universidade Federal do Sul do Brasil, frente às Infecções Sexualmente Transmissíveis.
Método:
Estudo qualitativo exploratório, realizado 40 entrevistas com estudantes de graduação do início e do final do curso. A análise foi temática, resultando em três categorias.
Resultados:
O conhecimento acerca da temática é um fator decisivo para o autocuidado, sendo que quanto mais conhecimento, maior a prevenção. A disseminação de conhecimentos dos estudantes de final do curso não só influenciam no autocuidado como também na promoção de saúde no âmbito social.
Considerações finais:
O conhecimento é importante no autocuidado e no cuidado ao próximo. A disseminação de conhecimento se torna evidente conforme a complexidade do curso. Os relacionamentos estáveis podem interferir no uso ou desuso dos preservativos nas relações sexuais, equivoco presente na sociedade atual.
Palavras-chave: AutocuidadConhecimentDoenças Sexualmente TransmissíveiEstudantes de EnfermagemPrevenção de DoençaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
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Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL07/12/2020
Gestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos após a alta hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200474
Resumo
ARTIGO ORIGINALGestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos após a alta hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200474
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0474
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Objetivo:
Compreender a gestão do cuidado domiciliar por cuidadores familiares de idosos dependentes após a alta hospitalar.
Métodos:
Investigação qualitativa orientada pela hermenêutica-dialética, ancorada na teoria da ação comunicativa. Dados coletados por entrevista semiestruturada com 11 participantes.
Resultados:
Construíram-se duas categorias: Gerência da multiplicidade de cuidados pelo cuidador e Relação entre cuidador familiar e rede de atenção à saúde. Ações assistenciais e gerenciais realizadas rotineiramente provocam mudanças significativas na vida do cuidador familiar. Este não percebe planejamento, periodicidade de assistência domiciliar nem apoio em procedimentos requeridos.
Considerações Finais:
A gestão do cuidado domiciliar de idosos dependentes após a alta hospitalar é complexa, envolvendo sobrecargas física e emocional, bem como dificuldades em obter o apoio dos serviços de saúde. Requer o planejamento compartilhado entre equipe de saúde e família desde a alta e melhor visibilidade do papel da atenção primária quando o paciente é atendido por serviço de atenção domiciliar.
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