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ANÁLISE01/01/2017
Influência de anticoncepcionais hormonais e ocorrência de acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):647-655
Resumo
ANÁLISEInfluência de anticoncepcionais hormonais e ocorrência de acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):647-655
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0056
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar evidências científicas acerca da influência do uso de anticoncepcionais hormonais na ocorrência do acidente vascular cerebral (AVC).
Método:
Revisão integrativa da literatura, com pesquisa em bases de dados, utilizando os descritores “contraceptive agents“, “contraceptive devices“, “contraceptives, Oral” e “stroke“. Foram incluídos artigos originais nos idiomas português, espanhol e inglês, publicados na íntegra e disponíveis eletronicamente. Foram excluídos artigos que não respondiam às questões norteadoras e repetidos.
Resultados:
Usuárias de anticoncepcional oral combinado apresentam risco maior de AVC, mesmo com dosagem hormonal menor e diferentes tipos de progestágeno, independente do tempo de uso. A presença associada de tabagismo, hipertensão arterial, enxaqueca, hipercolesterolemia, obesidade e sedentarismo aumenta a chance desse desfecho. Adesivo anticoncepcional e anel vaginal são relacionados ao aumento desse risco.
Conclusão:
A exposição aos anticoncepcionais hormonais combinados aumenta a chance de ocorrência do evento, exceto o injetável e o transdérmico. Os exclusivos de progestágeno foram considerados seguros.
Palavras-chave: Acidente Vascular CerebralAnticoncepcionaisAnticoncepcionais OraisDispositivos AnticoncepcionaisEnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Condições de saúde e desempenho da memória: um estudo com idosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):640-646
Resumo
PESQUISACondições de saúde e desempenho da memória: um estudo com idosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):640-646
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0529
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Verificar a correlação entre condições de saúde e desempenho da memória de idosas da comunidade.
Método:
Estudo transversal analítico, realizado com 28 idosas residentes em Cuiabá-MT. Essas foram submetidas a rastreio para demências e sintomas depressivos por meio do Miniexame do Estado Mental (MEEM) e Escala de Depressão Geriátrica Abreviada (GDS-15). A avaliação das habilidades de memória ocorreu por meio do Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey (RAVLT).
Resultados:
A idade média foi de 66,36 anos e 75% possuíam escolaridade maior que sete anos. A média do MEEM foi 28,45. As correlações encontradas foram: escolaridade e memória imediata (r = 0,49; p = 0,008); evocação tardia e memória de reconhecimento com memória imediata (r = 0,71; p < 0,001 e r = 0,43; p = 0,021) e memória de reconhecimento com evocação tardia (r = 0,47; p = 0,012).
Conclusão:
Evidenciou-se escore elevado no MEEM e percepção de saúde satisfatória entre os participantes. Não houve correlação entre desempenho da memória e percepção de saúde.
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PESQUISA01/01/2017
Legibilidade de prospecto facilitador e letramento em saúde de indivíduos com marcapasso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):633-639
Resumo
PESQUISALegibilidade de prospecto facilitador e letramento em saúde de indivíduos com marcapasso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):633-639
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0336
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Verificar a legibilidade de prospecto facilitador da aprendizagem e o nível de Letramento Funcional em Saúde de indivíduos com marcapasso cardíaco (MP) e se há correlação entre a legibilidade e Letramento Funcional em Saúde (LFS).
Método:
Estudo transversal com 63 indivíduos com MP, que responderam testes de legibilidade do prospecto, de avaliação do letramento (SAHLPA-50) e cognição (MEEM). Foram calculadas medidas de dispersão, correlação de Pearson e regressão linear múltipla.
Resultados:
Maioria mulheres, tempo de estudo ≤ 9 anos, idade média de 66,21 anos, sem alteração cognitiva. Evidenciado nível adequado de letramento em 50,8% dos indivíduos com MP e legibilidade satisfatória do prospecto. Não foi identificada correlação entre LFS, legibilidade do prospecto, idade, anos de estudo e cognição.
Conclusão:
A legibilidade do prospecto avaliada por indivíduos com adequado LFS indicou que pode ser um impresso educativo apropriado para uso, visando aprimorar o processo de cuidar e o conhecimento dos indivíduos com MP.
Palavras-chave: Alfabetização em SaúdeEducação em SaúdeMarca-Passo Cardíaco ArtificialProspecto para Educação de Pacientes EnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Administração de analgésicos opioides em pacientes com suspeita de uso de drogas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):626-632
Resumo
PESQUISAAdministração de analgésicos opioides em pacientes com suspeita de uso de drogas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):626-632
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0501
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Objetivo:
Identificar a prevalência de pacientes com suspeita de uso de drogas conforme opinião de profissionais de enfermagem e comparar a conduta desses profissionais na administração de opioides quando há ou não suspeita de que o paciente seja usuário de drogas.
Método:
Estudo transversal com 507 pacientes e 199 profissionais de enfermagem responsáveis pela administração de medicamentos a esses pacientes. Para as análises foram utilizados os testes de Qui-Quadrado, Exato de Fisher e um nível de significância de 5%.
Resultados:
A prevalência de pacientes suspeitos foi 6,7%. A razão de prevalência de administração de analgésicos opioides “se necessário” é duas vezes maior entre os pacientes suspeitos em relação aos não suspeitos (p=0,037).
Conclusão:
A prevalência de suspeitos foi semelhante à de estudos realizados em departamentos de emergência. Os suspeitos de serem usuários de drogas recebem mais opioides do que os não suspeitos.
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PESQUISA01/01/2017
Resíduos de insulinoterapia produzidos no domicílio de diabéticos acompanhados na Atenção Primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):618-625
Resumo
PESQUISAResíduos de insulinoterapia produzidos no domicílio de diabéticos acompanhados na Atenção Primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):618-625
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0406
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Objetivo:
Analisar o descarte de resíduos da insulinoterapia produzidos no domicílio de pessoas com diabetes mellitus (DM).
Método:
Estudo transversal com amostra de 105 pacientes da Atenção Primária. Variáveis sociodemográficas, clínicas e prática de insulinoterapia foram analisadas por meio das frequências absoluta e relativa, teste exato de Fisher e razão de prevalência (RP).
Resultados:
Destacou-se associação entre insulinas (60,0%), administradas com seringa descartável acoplada à agulha (80,9%), alto percentual de reutilização e descarte no lixo doméstico comum (57,1%). Os profissionais que mais orientaram os diabéticos foram os enfermeiros. Pacientes orientados sobre descarte tiveram 21 vezes mais chances de descartarem resíduos adequadamente que os não orientados (RP 21,5; P < 0,0001). Idade, sexo, cor da pele, escolaridade, estado civil, situação ocupacional e tipo de DM não interferiram no descarte (P > 0,05).
Conclusão:
Diabéticos atendidos na Atenção Primária necessitam de orientações e recursos materiais para realizarem descarte adequado dos resíduos da insulinoterapia.
Palavras-chave: Diabetes MellitusEliminação de Resíduos de Serviços de SaúdeEnfermagemInsulinaPromoção da SaúdeVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Utilização do Modelo Difusão da Inovação em úlceras venosas por profissionais especializados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):610-617
Resumo
PESQUISAUtilização do Modelo Difusão da Inovação em úlceras venosas por profissionais especializados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):610-617
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0235
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Objetivo:
Analisar a influência das evidências e da opinião dos pares sobre as decisões dos especialistas quanto à concordância com recomendações para prevenção e tratamento de úlcera venosa.
Método:
Estudo quase-experimental com duas intervenções: fornecimento de estudos com as evidências das recomendações e opinião dos pares, com amostra de 73 especialistas médicos e enfermeiros. Utilizou-se a técnica Delphi na busca de concordância, com 3 rodadas.
Resultados:
Os participantes avaliaram 82 recomendações organizadas em 8 domínios: avaliação do paciente e de sua lesão; documentação dos achados clínicos; cuidado com a lesão e pele ao redor; indicação da cobertura; uso de antibiótico; melhoria do retorno venoso e prevenção de recidiva; encaminhamentos dos pacientes; e capacitação profissional. As intervenções resultaram em mudanças estatisticamente signifi cativas em 4 domínios.
Conclusão:
As intervenções foram capazes de modificar a posição dos participantes, levando-os para a posição de concordância a respeito das recomendações, independentemente do nível de evidência.
Palavras-chave: Difusão de InovaçõesGuias de Prática Clínica como AssuntoProfissional de SaúdeTécnica DelfosÚlcera VaricosaVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Avaliação do ensino-aprendizagem sobre a CIPE ® utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):602-609
Resumo
PESQUISAAvaliação do ensino-aprendizagem sobre a CIPE ® utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):602-609
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0545
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar o ensino-aprendizagem de graduandos e profissionais de enfermagem sobre a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®) por meio de um curso na Plataforma Moodle.
Método:
Pesquisa mista realizada com 51 graduandos de enfermagem e enfermeiros. Utilizaram-se diversos recursos tecnológicos e educacionais. Para a coleta de dados foram aplicados dois questionários semiestruturados e realizados grupos focais. Procedeu-se à análise estatística e temática dos dados.
Resultados:
Houve correlação entre a variável Wiki com o Vídeo de Animação (p = 0,002) e com o Método do Arco (p = 0,04) e do Fórum com o Livro Virtual (P < 0,001) e com o tempo (p = 0,009). Três temas emergiram: inovação na aplicação de recursos tecnológicos, educação à distância na formação profissional e educação permanente e o processo de ensino-aprendizagem sobre a CIPE® de forma colaborativa.
Conclusão:
As estratégias de ensino-aprendizagem e os recursos tecnológicos utilizados foram apontados como inovadores e auxiliaram no melhor desempenho dos alunos.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEducação a DistânciaEducação ContinuadaEducação em EnfermagemTecnologia EducacionalVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Uso de tecnologias na terapia intravenosa: contribuições para uma prática mais segura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):595-601
Resumo
PESQUISAUso de tecnologias na terapia intravenosa: contribuições para uma prática mais segura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(3):595-601
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0216
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Objetivos:
Identificar quais são as dificuldades da equipe de Enfermagem no manejo das tecnologias durante a terapia intravenosa (TIV) e discutir as dificuldades identificadas sob a perspectiva da segurança do paciente.
Método:
abordagem qualitativa, do tipo descritivo com dados coletados por entrevista semiestruturada e analisados pelo programa Alceste.
Resultados:
A maior dificuldade de ênfase cognitiva e técnica foi a falta de treinamento; e de ênfase administrativa, foi a falta de recursos materiais e humanos. As bombas de infusão e sua utilização adequada foram destacadas como o recurso tecnológico que mais contribuiu para a segurança do paciente.
Considerações finais:
A falta de treinamento é apresentada como a maior dificuldade dos profissionais de Enfermagem e permeia as questões de segurança do paciente e do profissional ao utilizar as tecnologias duras na TIV. O treinamento é imprescindível para o desenvolvimento das técnicas, consideradas como ferramentas do fazer da Enfermagem.
Palavras-chave: Bombas de InfusãoCuidados CríticosEnfermagemInfusões IntravenosasSegurança do PacienteVer mais
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20/08/2021
Validação de jogo educativo sobre primeiros socorros para crianças escolares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201107
Resumo
Validação de jogo educativo sobre primeiros socorros para crianças escolares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20201107
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1107
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Objetivos: validar o conteúdo e a aparência do jogo educativo sobre primeiros socorros para crianças em idade escolar com experts da área da educação e saúde.
Métodos: pesquisa metodológica, quantitativa descritiva, realizada por meio da técnica Delphi a partir de instrumento de coleta online, contemplando 55 itens do jogo. A avaliação do conteúdo e aparência foi realizada por 26 juízes. Os dados foram analisados a partir do Índice de Validação de Conteúdo.
Resultados: o protótipo final do jogo apresenta-se em formato de tabuleiro, composto por quatro peões montáveis e 117 cartas entre perguntas, alertas e desafios. Obteve-se Índice de Validação de Conteúdo geral de 0,95 e superior a 0,8 em todos os itens, em duas rodadas Delphi.
Conclusões: o jogo educativo validado pelos experts é uma ferramenta pedagógica para o ensino de primeiros socorros com crianças escolares como opção às práticas educativas tradicionais.
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ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Avaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-55
Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação da capacidade funcional de idosos longevos amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-55
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0798
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Objetivo:
Avaliar a capacidade funcional de idosos longevos amazônidas.
Método:
Estudo epidemiológico, transversal, realizado com 116 idosos com idade igual ou superior a 80 anos, cadastrados em uma Unidade Municipal de Saúde em Belém-Pará, Brasil. Para avaliação da capacidade funcional, utilizou-se a Medida de Independência Funcional (MIF) e, para rastreio cognitivo, o Mini-Exame do Estado Mental. Realizou-se a análise univariada e bivariada, além do teste Qui-Quadrado de Pearson.
Resultados:
Os idosos apresentaram independência modificada nos domínios autocuidado, controle de esfíncteres, locomoção e supervisão na mobilidade/transferência. Na mobilidade, os homens apresentaram independência total. Na faixa etária de 80 a 89 anos, observou-se independência modificada. Notou-se que quanto menor a escolaridade, pior o desempenho cognitivo.
Conclusão:
Apesar da idade avançada, os longevos ainda apresentaram capacidade funcional para o cotidiano, mesmo que necessitassem de supervisão para as tarefas de maior gasto energético como a mobilidade e transferência.
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ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Atividades de autocuidado, variáveis sociodemográficas, tratamento e sintomas depressivos entre idosos com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:22-29
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtividades de autocuidado, variáveis sociodemográficas, tratamento e sintomas depressivos entre idosos com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:22-29
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0579
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Objetivo:
Analisar relação entre atividades de autocuidado de idosos com Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM) e variáveis sociodemográficas, tipo de tratamento e sintomas depressivos.
Método:
Estudo inferencial e transversal, com 121 idosos com DM Tipo 2 em atendimento ambulatorial. Utilizaram-se Questionário para caracterização sociodemográfica e de saúde, Questionário Atividades de autocuidado com o DM, Miniexame do Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica. Para associação das variáveis, foi utilizado teste exato de Fisher. Para comparação das médias, foram realizados teste t-Student e análise de variância.
Resultados:
A média de idade foi 68,1 anos, sendo a maioria mulheres (57,2%), aposentados (71,9%) e casados (65,3%). As maiores médias foram para as atividades “secar os espaços entre os dedos dos pés, depois de lavá-los” e as menores para “prática de atividades físicas”.
Conclusão:
Apesar das médias elevadas para as atividades de autocuidado, observou-se a necessidade de seu melhor desempenho e adesão.
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ANÁLISE25/02/2022
Cuidado transicional de reabilitação e continuidade da assistência ao paciente como prática avançada de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210399
Resumo
ANÁLISECuidado transicional de reabilitação e continuidade da assistência ao paciente como prática avançada de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210399
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0399
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
Analisar as necessidades, elementos facilitadores e dificultadores, de cuidados transicionais de reabilitação
Métodos:
Revisão integrativa da literatura para responder à questão “Quais as intervenções de enfermagem que garantem a continuidade dos cuidados de reabilitação à pessoa adulta/idosa dependente no regresso a casa, após hospitalização?”.
Resultados:
Existe uma baixa participação da pessoa no seu planejamento da alta e na tomada de decisão no regresso a casa. Os cuidadores informais referem distanciamento dos profissionais durante a internação e que a realização de orientações é tardia. Os profissionais de saúde envolvidos apontam como dificuldade a falta de tempo da equipe para este cuidado. Considerações Finais: É fundamental garantir formação, acompanhamento e coordenação entre níveis de cuidados. A integração de cuidados pode reduzir o tempo de internação e as complicações pós-alta. O cuidado transicional contribui para um sistema de saúde sustentável, o incremento da qualidade dos cuidados e a satisfação dos clientes.
Palavras-chave: Alta do PacienteContinuidade da Assistência ao PacienteCuidado TransicionalHospitalizaçãoPrática Avançada de EnfermagemVer mais -
05/07/2021
Tecnologia educacional para banho/higiene do idoso em domicílio: contribuição para o saber-fazer dos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200890
Resumo
Tecnologia educacional para banho/higiene do idoso em domicílio: contribuição para o saber-fazer dos cuidadores
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200890
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0890
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
construir e validar uma cartilha educativa para banho e higiene do idoso em domicílio.
Métodos:
estudo metodológico, desenvolvido mediante levantamento de dados na literatura e diagnóstico situacional, construção da cartilha, qualificação do material por meio de validação por juízes especialistas (11 enfermeiros) e público-alvo (30 cuidadores). Os dados foram analisados de forma descritiva. Considerou-se o Índice de Validade de Conteúdo mínimo de 0,80.
Resultados:
na validação de conteúdo e aparência, os especialistas atribuíram Índice de Validade de Conteúdo global de 0,92. Já para avaliação da adequação do material, a cartilha foi classificada como “superior”, com média de 90%. Na validação dos cuidadores, o Índice de Validade de Conteúdo global foi de 1,0.
Conclusão:
a cartilha foi validada com êxito, podendo ser considerada no contexto da educação em saúde, colaborando com uma prática adequada e segura do banho e higiene de idosos em domicílio.
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ARTIGO ORIGINAL18/08/2021
Mapeamento de ações de práticas avançadas de enfermagem na Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210228
Resumo
ARTIGO ORIGINALMapeamento de ações de práticas avançadas de enfermagem na Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210228
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0228
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
mapear ações de Práticas Avançadas de Enfermagem implementadas no contexto da Estratégia Saúde da Família.
Métodos:
estudo transversal, exploratório, realizado com enfermeiros que trabalham na Estratégia Saúde da Família. Os dados obtidos no mapeamento foram comparados às características definidoras do Enfermeiro de Prática Avançada adotadas internacionalmente, por meio de checklist elaborado tendo como referência as diretrizes do International Council of Nurses.
Resultados:
o mapeamento permitiu identificar ações de Práticas Avançadas de Enfermagem, como: habilidades avançadas de avaliação, julgamento, tomada de decisão e raciocínio diagnóstico, autoridade para diagnosticar, prescrever medicamentos, testes diagnósticos e tratamento terapêutico. No entanto, as evidências registradas no domínio Preparação Educacional denotam clara fragilidade pela inexpressiva frequência de enfermeiros credenciados com mestrado profissional.
Conclusões:
o estudo demonstra que enfermeiros do contexto estudado desenvolvem ações de prática avançada carecendo de mestrado profissional recomendado para credenciamento, com legislação pertinente, demandando iniciativas por parte das lideranças da enfermagem para superar esse desafio.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEnfermagemEnfermagem de Prática AvançadaEnsino de EnfermagemEstratégia Saúde da FamíliaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/07/2020
Ações de saúde mental e o trabalho do enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190376
Resumo
ARTIGO ORIGINALAções de saúde mental e o trabalho do enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190376
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0376
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a percepção de enfermeiros e demais membros da equipe multiprofissional sobre as ações do enfermeiro no cuidado de saúde mental.
Métodos:
o estudo foi realizado com profissionais de serviços de saúde mental do interior de São Paulo. Os dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, questionário com perguntas fechadas e grupo focal foram submetidos à análise de conteúdo.
Resultados:
os participantes referiram, principalmente, os cuidados de enfermagem com o corpo e a saúde física, mas também identificaram o enfermeiro como “porta de entrada” para o cuidado, facilitador e integrador de ações e como o profissional que tem mais contato com o usuário.
Considerações finais:
embora o estereótipo da enfermagem como “cuidadora do corpo” remeta aos primórdios da enfermagem psiquiátrica, a percepção dos participantes denotou aspectos que sugerem mudança em relação ao papel tradicionalmente atribuído a esta profissão.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEnfermeiroEquipe Interdisciplinar de SaúdeSaúde MentalTrabalhoVer mais
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