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PESQUISA01/01/2017
Sensibilidade moral de enfermeiros da Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):308-316
Resumo
PESQUISASensibilidade moral de enfermeiros da Atenção Primária à Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):308-316
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0453
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Objetivo:
caracterizar o perfil e descrever a sensibilidade moral dos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde.
Método:
trata-se de um estudo quantitativo, transversal, exploratório descritivo. Os dados foram coletados por meio do Questionário de Sensibilidade Moral traduzido e adaptado para o Brasil. Participaram 100 enfermeiros da Atenção Primária à Saúde do Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta de dados ocorreu durante os meses de março e julho de 2016, de forma online. A análise dos dados ocorreu por meio de análise estatística descritiva.
Resultados:
os enfermeiros apresentaram uma média de sensibilidade moral de 4,5 (de 7). As dimensões com maior sensibilidade moral foram: orientação interpessoal, conhecimento do profissional, conflito moral e significado moral.
Conclusão:
os enfermeiros do Rio Grande do Sul apresentam uma moderada sensibilidade moral, podendo isso contribuir para a realização de uma assistência de menor qualidade na Atenção Primária à Saúde.
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PESQUISA01/01/2017
Sofrimento moral do enfermeiro docente de cursos técnicos em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):301-307
Resumo
PESQUISASofrimento moral do enfermeiro docente de cursos técnicos em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):301-307
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0185
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Objetivo:
conhecer como enfermeiros docentes dos cursos técnicos em enfermagem têm vivenciado situações de sofrimento moral (SM) no trabalho.
Método:
pesquisa qualitativa, com análise textual discursiva, mediante entrevistas semiestruturadas com dez enfermeiros docentes de duas instituições de ensino profissionalizantes do extremo Sul do Brasil.
Resultados:
foram construídas duas categorias: descompromisso com a futura profissão expresso na relação com o enfermeiro docente, por meio de desrespeito e desvalorização do seu fazer, com comportamentos e condutas inadequadas que denotam falta de comprometimento com a profissão; descompromisso com o processo ensino-aprendizagem, manifesto por indiferença com o perfil profissional, desinteresse em relação a ensinamentos e práticas de cuidado, associados a lacunas na aprendizagem.
Conclusão:
tais situações repercutem em vivências de SM ao enfermeiro docente, fazendo-se necessário repensar sua prática, as relações e os espaços de formação, implementando estratégias para favorecer o enfrentamento dos dilemas e conflitos vivenciados na prática educacional em cursos técnicos em enfermagem.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEducação ProfissionalizanteEnfermagemEnsinoÉtica em EnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Conhecimentos da equipe de enfermagem sobre prevenção de úlceras por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):294-300
Resumo
PESQUISAConhecimentos da equipe de enfermagem sobre prevenção de úlceras por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):294-300
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0063
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Objetivo:
Descrever e analisar os conhecimentos da equipe de enfermagem acerca da classificação, avaliação e medidas de prevenção de úlceras por pressão (UP), em pacientes internados na UTI de um Hospital Universitário da cidade de Manaus.
Método:
Estudo descritivo e exploratório aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Os dados foram coletados por meio de um instrumento validado. Amostra de 40 funcionários, sendo 14 enfermeiros e 26 técnicos/auxiliares de enfermagem. Os dados foram analisados por estatística descritiva e teste t de Student, com valor de p<0,05.
Resultados:
As médias globais de acertos foram 63,4% para os técnicos/auxiliares e 51,4% para os enfermeiros, com diferença estatisticamente significativa entre os grupos somente para a categoria de prevenção de UP (p<0,001).
Conclusão:
Déficit de conhecimentos sobre a prevenção de UP entre enfermeiros e técnicos/auxiliares de enfermagem, tornando mandatória a capacitação desses profissionais.
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PESQUISA01/01/2017
Repercussão da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):287-293
Resumo
PESQUISARepercussão da visita domiciliar na capacidade funcional de pacientes com úlceras venosas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):287-293
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0291
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Objetivo:
comparar a repercussão da visita domiciliar, antes e após orientações, na capacidade funcional de pacientes adultos e idosos com úlceras venosas, por meio da Escala de KATZ-EIAVD.
Método:
estudo clínico experimental, randomizado, não cego e controlado, desenvolvido com 32 pacientes (grupos caso e controle). Os campos de investigação foram o Ambulatório de Reparo de Feridas do Hospital Universitário Antônio Pedro e os domicílios de pacientes atendidos no referido ambulatório. A coleta ocorreu de fevereiro a junho de 2014, por meio de instrumento de avaliação da unidade de saúde, da Escala de KATZ-EIAVD e de roteiro de orientações a serem prestadas aos sujeitos da pesquisa que receberam visita domiciliar.
Resultados:
as populações estudadas apresentam ótima independência nas atividades de vida diária, sem variação significativa entre si.
Conclusão:
os grupos estudados apresentam a capacidade funcional evoluindo de modo semelhante.
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PESQUISA01/01/2017
Idoso reconhecendo-se vulnerável a quedas na concretude da fratura do fêmur
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):279-286
Resumo
PESQUISAIdoso reconhecendo-se vulnerável a quedas na concretude da fratura do fêmur
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):279-286
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0392
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Objetivos:
compreender a experiência de idosos com quedas seguidas de fraturas do fêmur e elaborar modelo teórico desse processo de vivência.
Método:
pesquisa qualitativa com saturação teórica mediante análise da nona entrevista não diretiva de idosos que vivenciaram tal experiência. As entrevistas foram audiogravadas, transcritas e analisadas segundo a Teoria Fundamentada nos Dados. Resultados: emergiram três categorias (subprocessos): avaliando sinais e sintomas de fratura após a queda; sentindo-se triste e inseguro com a nova condição; e descobrindo-se suscetível a fraturas. Do realinhamento dessas categorias (subprocessos), foi possível abstrair a categoria central (processo), reconhecendo-se vulnerável a quedas na concretude da fratura.
Conclusão:
o modelo teórico à luz do Interacionismo Simbólico sinaliza a implementação de programa continuado de prevenção de quedas, com estratégias de ensino que estimulem o idoso a refletir sobre a concretude de contextos nos quais haja risco de ocorrências do agravo à sua saúde.
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PESQUISA01/01/2017
Autoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de estomizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):271-278
Resumo
PESQUISAAutoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de estomizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):271-278
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0161
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Objetivo:
avaliar a autoestima (AE) e a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pacientes estomizados por câncer colorretal.
Método:
estudo transversal com abordagem quantitativa. Utilizaram-se três instrumentos para a coleta de dados: um contendo dados sociodemográficos e clínicos, a Escala de Autoestima de Rosenberg e o European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire.
Resultados:
a AE e a QVRS foram consideradas satisfatórias. Verificou-se diferença estatisticamente significante entre: o domínio função social e situação conjugal, duração, localização e tempo de estomia; a escala global de saúde com o tipo de estomia; a função cognitiva e dor com local da estomia. Houve correlação entre a autoestima e todas as escalas funcionais e a escala global de saúde.
Conclusão:
conhecer os níveis de AE e QVRS, e como as variáveis que os influenciam subsidiam o planejamento do cuidado, a reabilitação e a autonomia social do estomizado.
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PESQUISA01/01/2017
Qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):257-264
Resumo
PESQUISAQualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(2):257-264
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0201
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Objetivo:
avaliar a qualidade de vida de pacientes submetidos à cirurgia de revascularização.
Método:
estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa realizado com 75 pacientes. Foi utilizado o questionário WHOQOL-Bref para avaliação da qualidade de vida (QV).
Resultados:
Pacientes apresentaram avaliação da QV regular, com necessidade de melhora em todos os domínios. Pacientes de baixa renda tiveram pior avaliação da QV no domínio meio ambiente (p=0,021), e os procedentes de Recife/região metropolitana, no domínio relações sociais (p=0,021). Pacientes tabagistas (p=0,047), diabéticos (p=0,002) e etilistas (p=0,035) apresentaram pior avaliação da QV no domínio físico. Pacientes renais apresentaram pior avaliação da QV nos domínios físico (P=0,037), psicológico (p=0,008), relações sociais (p=0,006) e no escore total (p=0,009).
Conclusão:
a melhoria da QV depende de um processo de mudança de comportamento individual e a participação dos profissionais de saúde é essencial para elaborar estratégias de abordagem desses pacientes, principalmente no tocante à educação em saúde.
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ARTIGO ORIGINAL07/03/2022
A autoestima está associada à qualidade de vida da pessoa idosa?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210388
Resumo
ARTIGO ORIGINALA autoestima está associada à qualidade de vida da pessoa idosa?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210388
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0388
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Objetivo:
Analisar a associação entre autoestima e qualidade de vida de idosos.
Métodos:
Estudo seccional web survey desenvolvido com 519 idosos. Os participantes preencheram três instrumentos para a coleta dos dados organizados na plataforma Google Forms e amplamente divulgados para todo o Brasil. Utilizaram-se os testes Exato de Fisher, Mann-Whitney, correlação de Pearson e regressão linear com intervalo de confiança de 95%.
Resultados:
Autoestima esteve associada com todas as facetas da qualidade de vida: habilidades sensoriais [β= 1,307; p<0,001]; autonomia [β= 2,101; p<0,001]; atividades passadas, presentes e futuras [β= 2,486; p<0,001]; participação social [β= 2,547; p<0,001]; morte e morrer [β= 2,175; p<0,001]; e intimidade [β= 2,378; p<0,001].
Conclusão:
Há associação positiva e estatisticamente significante entre autoestima e qualidade de vida de idosos. Sugerimos, portanto, o desenvolvimento de políticas locais capazes de elevar a autoestima desse grupo etário e reafirmar o envelhecimento como uma nova possibilidade de descobertas e prazer.
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ARTIGO ORIGINAL10/08/2020
Sobrecarga de cuidadores de pessoas com sequela de acidente vascular encefálico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20180868
Resumo
ARTIGO ORIGINALSobrecarga de cuidadores de pessoas com sequela de acidente vascular encefálico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20180868
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0868
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a sobrecarga e sua relação com as características sociodemográficas de cuidadores de pessoas com sequela de acidente vascular encefálico.
Métodos:
pesquisa transversal, exploratória e quantitativa, realizada com 151 cuidadores de pessoas com sequela de acidente vascular encefálico, mediante entrevistas domiciliares entre setembro e dezembro de 2017.
Resultados:
verificou-se uma média geral de sobrecarga baixa. Os itens que indicaram piores mudanças foram: “Meu tempo para atividades sociais com amigos”; “Meu tempo para atividades da família”; “Minha capacidade de lidar com o estresse”; e “Meu funcionamento físico”. Houve associação da sobrecarga com o sexo feminino e com cuidadores que cuidam a mais tempo.
Conclusões:
os resultados permitem refletir sobre a necessidade de criação de uma política voltada para os cuidadores familiares que vise à redução do impacto da prestação de cuidados.
Palavras-chave: Acidente Vascular CerebralCaracterísticas da PopulaçãoComplicaçõesCuidadoresEnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Perceção dos profissionais de saúde sobre os cuidados paliativos neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1707-1714
Resumo
ARTIGO ORIGINALPerceção dos profissionais de saúde sobre os cuidados paliativos neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1707-1714
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0842
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar a percepção dos profissionais da equipa de saúde sobre os cuidados paliativos neonatais.
Método:
Estudo qualitativo fenomenológico, amostra não probabilística de 15 profissionais da equipa de saúde de uma unidade de cuidados intensivos neonatal, do norte de Portugal. Realizou-se análise de conteúdo.
Resultados:
Apesar da falta de formação em cuidados paliativos, os profissionais revelaram preocupação com a dignidade, qualidade de vida e conforto do recém-nascido e família. Expressaram dificuldades emocionais e relacionais no acompanhar as trajetórias de doença grave e morte e a nível da decisão ética no final de vida.
Conclusão:
Salientamos que os profissionais estão sensíveis à dor e sofrimento e mostram-se dedicados e comprometidos no cuidar do recém-nascido e família. Mostram-se disponíveis para fazer formação e abraçar os desafios atuais que passam pela constituição de equipas de cuidados paliativos pediátricos e o alcançar de uma cultura organizacional que progrida nesses cuidados.
Palavras-chave: Cuidados PaliativosEnfermeiras e EnfermeirosMorteRecém-NascidoUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL17/02/2020
Profissional que assistiu o parto e amamentação na primeira hora de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180448
Resumo
ARTIGO ORIGINALProfissional que assistiu o parto e amamentação na primeira hora de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180448
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0448
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
investigar a associação entre o profissional que assistiu o parto vaginal e a amamentação na primeira hora de vida.
Métodos:
estudo transversal com dados da pesquisa Nascer no Brasil, conduzida em 2011/2012. Foram analisados dados de 8.466 puérperas por meio de modelo de regressão logística com abordagem hierarquizada.
Resultados:
A proporção de mães que amamentaram ao nascimento foi maior nos partos assistidos pelo enfermeiro (70%). O parto assistido por enfermeiro apresentou chance 64% maior de amamentação na primeira hora de vida. Outros fatores associados ao desfecho: residir no Norte; idade inferior a 35 anos; multiparidade; orientação no pré-natal sobre amamentação na primeira hora de vida; nascimento em Hospital Amigo da Criança; acompanhante no parto; e recém-nascido de sexo feminino.
Conclusões:
O parto assistido pelo enfermeiro/enfermeiro obstetra foi importante fator independente associado à amamentação na primeira hora de vida, sugerindo a importância do fortalecimento do papel do enfermeiro obstetra.
Palavras-chave: Aleitamento MaternoEnfermeiras ObstétricasEstudos TransversaisPeríodo Pós-PartoTocologiaVer mais -
27/01/2020
Comparison of Interpretive Description and Qualitative Description in the Nursing Scope
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20190339
Resumo
Comparison of Interpretive Description and Qualitative Description in the Nursing Scope
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20190339
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0339
Visualizações0Interpretive Description BasisID is a small scale qualitative research about a phenomenon regarded in the field that aims to extract themes and patterns. This approach begins with the critical analysis of clinical and theoretical knowledge in the field. It develops the initial conceptual framework, however it does not enter procedures details. Instead, this approach explains […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL30/03/2020
Competências profissionais de promoção da saúde no atendimento a pacientes com tuberculose
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180943
Resumo
ARTIGO ORIGINALCompetências profissionais de promoção da saúde no atendimento a pacientes com tuberculose
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180943
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0943
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender as competências de promoção da saúde encontradas nas falas de profissionais de saúde no atendimento a pacientes com tuberculose.
Métodos:
estudo qualitativo, desenvolvido com sete profissionais envolvidos no atendimento a pacientes com tuberculose, identificados a partir de abordagem sociocêntrica, cujas falas foram submetidas à análise com base no modelo de competências para promoção da saúde presentes no Consenso de Galway.
Resultados:
evidenciaram-se quatro domínios: Catalisar mudanças; Liderança; Planejamento; e Parcerias. Esses domínios resultaram das ações de educação em saúde, da contribuição dos profissionais enfermeiros na gestão, busca de atendimento às necessidades dos pacientes e articulação de setores profissionais.
Considerações finais:
constatou-se a presença de alguns domínios de competências nas falas dos profissionais de saúde, com a citação do enfermeiro no desenvolvimento de competências essenciais para a realização de atividades promotoras de saúde, como a catalisação de mudanças e a liderança no acompanhamento de pacientes com tuberculose.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAtenção Primária à SaúdePessoal de SaúdePromoção da SaúdeTuberculoseVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Atividades de autocuidado, variáveis sociodemográficas, tratamento e sintomas depressivos entre idosos com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:22-29
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtividades de autocuidado, variáveis sociodemográficas, tratamento e sintomas depressivos entre idosos com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:22-29
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0579
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Objetivo:
Analisar relação entre atividades de autocuidado de idosos com Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM) e variáveis sociodemográficas, tipo de tratamento e sintomas depressivos.
Método:
Estudo inferencial e transversal, com 121 idosos com DM Tipo 2 em atendimento ambulatorial. Utilizaram-se Questionário para caracterização sociodemográfica e de saúde, Questionário Atividades de autocuidado com o DM, Miniexame do Estado Mental e Escala de Depressão Geriátrica. Para associação das variáveis, foi utilizado teste exato de Fisher. Para comparação das médias, foram realizados teste t-Student e análise de variância.
Resultados:
A média de idade foi 68,1 anos, sendo a maioria mulheres (57,2%), aposentados (71,9%) e casados (65,3%). As maiores médias foram para as atividades “secar os espaços entre os dedos dos pés, depois de lavá-los” e as menores para “prática de atividades físicas”.
Conclusão:
Apesar das médias elevadas para as atividades de autocuidado, observou-se a necessidade de seu melhor desempenho e adesão.
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ARTIGO ORIGINAL22/04/2020
(Des)continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo em região de fronteira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180827
Resumo
ARTIGO ORIGINAL(Des)continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo em região de fronteira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180827
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0827
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Objetivos:
compreender como acontece a continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo na rede de atenção à saúde na fronteira.
Métodos:
a Teoria Fundamentada nos Dados foi o referencial metodológico. Os dados foram coletados por meio de 17 entrevistas semiestruturadas, entre julho de 2016 e março de 2017.
Resultados:
“Descrevendo a estrutura e o funcionamento do Centro de Nutrição Infantil representa o contexto”; “Experienciando e significando o nascimento prematuro” são as condições causais; “Identificando condições que intervêm no processo de continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo” são as condições intervenientes; “Assegurando a continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo” são as estratégias; “Identificando fluxos de (des)continuidade do cuidado ao recém-nascido pré-termo em região de fronteira” são as consequências e o fenômeno do estudo.
Considerações Finais:
identifica-se a necessidade de planejar fluxos de referência e contrarreferência do recém-nascido pré-termo e o comprometimento dos gestores em saúde pública para garantir a continuidade do cuidado.
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