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CARTA AO EDITOR01/01/2015
Considerations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
Resumo
CARTA AO EDITORConsiderations about the manuscript published
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):577-577
DOI 10.1590/0034-7167.20156804c
Visualizações0Re: Chinese auriculotherapy to improve quality of life of nursing team To the Editor, […]Ver mais -
01/01/2015
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
A Pesquisa em Enfermagem e os novos rumos a partir do SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações0Após quase meio século do início da pesquisa em Enfermagem no Brasil, ainda há necessidade de investimentos para considerá-la consolidada. Os seminários nacionais que discutem a investigação nesta área demonstram esta afirmação ao longo de 17 eventos, por seus resultados e participação da categoria de pesquisadores e prestadores de serviço.O 18º Seminário Nacional de Pesquisa […]Ver mais -
01/01/2015
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
Resumo
Research in nursing and new pathways based on SENPE
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(4):571-572
DOI 10.1590/0034-7167.2015680401i
Visualizações1Almost half a century after the beginning of nursing research in Brazil, there is still a need for investment before it can be considered consolidated. The truth of this statement can be seen in the national seminars that discuss research in the field through 17 events that present results and participation of nursing researchers and […]Ver mais -
01/01/2015
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
Resumo
Cuidado integral em saúde: dilemas e desafios da Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):333-338
DOI 10.1590/0034-7167.2015680221i
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Objetivo:
o texto discute o cuidado integral como um caminho orientador do Sistema Único de Saúde (SUS), demarcando as práticas de saúde, em especial da Enfermagem, e suas relações edificadas pelos sujeitos em ação por meio dos diferentes saberes.
Métodos:
trata-se de uma reflexão teórica com o objetivo de propor dimensões de análise (acesso aos serviços, acolhimento, vínculo, linhas de cuidado, responsabilização e resolubilidade), enfatizando os dilemas e desafios da Enfermagem. As dimensões propostas analisam a produção do cuidado, seus aspectos políticos e técnicos.
Conclusão:
considera-se que o cuidado deveria ser foco de todo o trabalho em saúde, tendo em vista que a intervenção para a ação tecnológica de cada profissão vai além do núcleo de saber isolado, como é no caso da Enfermagem que, se conectado a outras práticas profissionais, pode trilhar outros territórios que operam por meio de tecnologias relacionais, adentrando para o mundo das necessidades dos usuários e famílias.
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01/01/2015
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
Resumo
Gênero e violência contra a mulher na literatura de enfermagem: uma revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):325-332
DOI 10.1590/0034-7167.2015680220i
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Objetivo:
considerando o potencial da Enfermagem para um olhar ampliado desta temática, pretendeu-se conhecer o que está sendo veiculado sobre gênero e violência contra a mulher nas principais revistas de enfermagem brasileiras.
Método:
realizou-se revisão integrativa, de publicações online, entre 2000 e 2012. Dos 138 artigos selecionados, 25 tratavam gênero e violência contra a mulher como construtos sociais.
Resultados:
predominaram as abordagens qualitativas (60%), investigações empíricas (60%), acadêmicas (100%), autorias envolvendo enfermeira(o)s (96%), violências conjugal (32%) e doméstica (20%). A violência contra a mulher à luz de gênero foi associada em apenas 32% das publicações.
Conclusão:
há necessidade de incremento de estudos em parceria com o serviço e a ampliação das discussões que envolvem dinâmicas de poder e de resistência, que constituem a base do conceito de gênero.
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01/01/2015
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
Resumo
Colonização nasal em profissionais de enfermagem de unidades especializadas em HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):320-324
DOI 10.1590/0034-7167.2015680119i
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Objetivo:
investigar a presença de micro-organismos nas narinas dos profissionais de enfermagem de um hospital de ensino brasileiro.
Método:
estudo transversal, em duas unidades de internação especializadas em HIV/aids. Foram coletadas amostras de secreção nasal de profissionais de enfermagem no período de um mês. As amostras foram processadas no laboratório de microbiologia da instituição e a análise dos dados resultantes por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 19.0. Os aspectos éticos foram contemplados.
Resultados:
dos 73 profissionais de enfermagem do serviço, foram coletadas amostras de secreção nasal de 61 (80,2%). Foram isolados seis tipos de micro-organismos em 22 (41,0%) culturas positivas. Destaca-se que o Staphylococcus aureus representou 22,9%, sendo quatro resistentes à oxacilina (MRSA).
Conclusão:
o Staphylococcus aureus foi o micro-organismo de maior prevalência nos indivíduos deste estudo.
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01/01/2015
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
Resumo
Avaliação dos estudantes de enfermagem sobre a aprendizagem com a simulação clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):311-319
DOI 10.1590/0034-7167.2015680218i
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Objetivo:
descrever as contribuições da simulação clínica para aprendizagem de atributos cognitivos e procedimentais, por meio do debriefing, na perspectiva dos estudantes de enfermagem.
Método:
estudo descritivo exploratório. Participaram 20 estudantes de Graduação em Enfermagem de uma universidade do interior paulista. Na coleta de dados, realizada na etapa do debriefing, foi registrada a percepção do aluno sobre a simulação, aspectos positivos e o que poderia ser feito de forma diferente. Os relatos foram agrupados em categorias temáticas centrais, segundo referencial de análise de conteúdo de Bardin (2011), analisadas por meio de estatística descritiva.
Resultados:
identificada valorização da aprendizagem ativa, crítica e reflexiva (47,5%) em decorrência da aproximação à realidade assistencial (20,3%), manifestação dos sentimentos vivenciados durante a simulação (16,9%) e composição do cenário (15,3%).
Conclusão:
a simulação clínica seguida do debriefing favorece a compreensão da relação entre ação e resultados alcançados na aprendizagem.
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01/01/2015
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
Resumo
Avaliação dos riscos de queda de pacientes em uso de medicamentos prescritos em hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):305-310
DOI 10.1590/0034-7167.2015680217i
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Objetivo:
estratificar medicamentos prescritos em escala de risco de queda, identificando subgrupos de medicamentos e unidades de internação com maior risco de queda.
Método:
estudo retrospectivo em prescrições de clínica médica, clínica cirúrgica, unidade de terapia intensiva geral. Fatores de risco considerados: 1) hipotensão ortostática; 2) hipotensão arterial; 3) hipertensão arterial; 4) bradicardia; 5) agitação psicomotora; 6) confusão mental; 7) tontura; 8) sonolência/sedação; 9) diminuição da visão; 10) convulsões; 11) atonia/distonia/fraqueza muscular; 12) hipoglicemia; 13) urgência micção e 14) urgência defecação/diarreia. Estabeleceu-se graus de risco: 0: 0 fator; I: 1-2 fatores; II: 3-5 fatores; III: 6-9 fatores e IV: 10-14 fatores.
Resultados:
foram analisados 3893 medicamentos, estratificados como graus: 0 22,7%; I 33,5%; II 28%; III 15,1%; IV 0,7%. Os graus III e IV referiram-se mais frequentemente a fármacos para distúrbios da acidez gástrica, 22,6%, e psicolépticos, 100%.
Conclusão:
conhecer fatores de risco associados aos medicamentos pode contribuir para prevenção e diminuição de quedas, sobretudo quando regimes terapêuticos não podem ser modificados.
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01/06/2015
Promoção da saúde no setor suplementar: terceirização, microrregulação e implicações no cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):482-489
Resumo
Promoção da saúde no setor suplementar: terceirização, microrregulação e implicações no cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):482-489
DOI 10.1590/0034-7167.2015680315i
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Objetivo:
analisar programas de promoção da saúde no setor suplementar.
Método:
estudo de caso múltiplo de abordagem qualitativa, cujos dados foram obtidos em entrevistas com coordenadores de prestadoras contratadas pelas operadoras de planos de saúde de Belo Horizonte, submetidos à Análise Crítica do Discurso.
Resultados:
a atenção domiciliar foi apresentada como a principal ação no campo da promoção da saúde transferida para as prestadoras, seguida de gerenciamento de doentes e de casos e dos grupos de educação em saúde. Em todos os programas é questionável a existência dos princípios da promoção da saúde. A terceirização é marcada por um processo micro-regulatório restritivo, com cisão entre a gestão dos custos e a gestão do cuidado. Há implicações desse processo na captação e intervenção sobre as necessidades dos benefi ciários.
Conclusão:
os discursos foram reveladores da racionalização de custos, reestruturação do trabalho e reprodução da lógica de acumulação do capital dominante na saúde suplementar.
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ARTIGO ORIGINAL01/01/2019
Conhecimento e comportamento de profissionais sobre o bundle de cateter venoso central
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):50-56
Resumo
ARTIGO ORIGINALConhecimento e comportamento de profissionais sobre o bundle de cateter venoso central
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(1):50-56
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0164
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Objetivo:
Investigar os fatores que influenciam o conhecimento e comportamento dos profissionais de unidades neonatais e pediátricas sobre o bundle de inserção do cateter venoso central.
Método:
Estudo transversal, realizado em duas unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica de um hospital público de Belo Horizonte, no período de abril a julho de 2016. A amostra constituiu-se de 255 profissionais, que responderam a um instrumento estruturado. Foram realizadas análises descritivas e comparativas por meio do software SPSS.
Resultados:
A categoria profissional de enfermeiro (p = 0,010), a jornada de trabalho de 12×36 horas (p < 0,001), o treinamento como forma de aquisição do conhecimento (p < 0,001) e a participação em treinamentos (p < 0,001) estão associados ao maior conhecimento sobre o bundle. Quanto ao comportamento, não se observou associações significativas.
Conclusão:
Revelou-se que existem fatores que influenciam o conhecimento sobre o bundle de inserção de cateter central, refletindo a necessidade de considerá-los para a realização de práticas educativas mais efetivas em saúde.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Fatores associados ao baixo Apgar em recém-nascidos em centro de parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:297-304
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao baixo Apgar em recém-nascidos em centro de parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:297-304
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0924
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Objetivo:
analisar os fatores associados ao Apgar de quinto minuto menor do que sete de recém-nascidos de mulheres selecionadas para a assistência no Centro de Parto Normal (CPN).
Método:
estudo descritivo transversal com dados de 9.135 recém-nascidos, coletados entre julho de 2001 e dezembro de 2012. Na análise foi utilizada a apuração de frequências absolutas e relativas das variáveis e análise bivariada mediante o cálculo dos testes de qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher.
Resultados:
53 recém-nascidos (0,6%) tiveram Apgar menor que sete no quinto minuto. A análise multivariada encontrou associação positiva entre baixo Apgar e idade gestacional menor que 37 semanas, patologias na gestação e intercorrências no trabalho de parto. A presença do acompanhante foi um fator protetor.
Conclusão:
o CPN é uma opção viável para recém-nascidos de mulheres de baixo risco desde que o protocolo de seleção das mulheres de baixo risco seja seguido.
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ARTIGO ORIGINAL09/04/2020
Fatores associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de egressos de unidades neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180793
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de egressos de unidades neonatais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180793
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0793
Visualizações3RESUMO
Objetivos:
identificar fatores predisponentes e capacitantes e necessidades de saúde associados à descontinuidade do seguimento ambulatorial de recém-nascidos egressos de terapia intensiva neonatal.
Métodos:
estudo transversal, utilizando o modelo comportamental de utilização de serviços de saúde. Participaram 358 mães e recém-nascidos encaminhados ao seguimento ambulatorial à alta hospitalar. Foram coletados dados de caracterização, percepção de apoio social, depressão pós-parto e assiduidade às consultas, sendo analisados no software R (3.3.1).
Resultados:
o seguimento ambulatorial foi descontinuado por 31,28% das crianças no primeiro ano após a alta. Em análise de regressão múltipla, a chance da descontinuidade foi maior nos recém-nascidos que utilizaram ventilação mecânica (OR = 1,68; IC 95% 1,04-2,72) e dependiam de tecnologia (OR = 3,54; IC 95% 1,32-9,5).
Conclusões:
fatores predisponentes estiveram associados à descontinuidade do seguimento; fatores capacitantes e necessidades de saúde não apresentaram associação significativa. Crianças com condições de saúde mais complexas requerem suporte adicional para participação nos programas de seguimento e garantia da continuidade do cuidado.
Palavras-chave: Assistência AmbulatorialContinuidade da Assistência ao PacienteDeterminação de Necessidades de Cuidados de SaúdeEnfermagem PediátricaUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL22/02/2021
Análise da perda de vacinas por alteração de temperatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190762
Resumo
ARTIGO ORIGINALAnálise da perda de vacinas por alteração de temperatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190762
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0762
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Objetivos:
analisar as perdas de vacinas em uma Região de Saúde do Noroeste paulista.
Métodos:
estudo transversal retrospectivo, com dados secundários obtidos das fichas de notificação de alteração de temperatura utilizadas pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica XXIX de São José do Rio Preto, entre 2010 e 2017. Foi realizada análise descritiva e inferencial, utilizando regressão linear múltipla e nível de significância de 95%.
Resultados:
foram analisadas 341 notificações de alteração de temperatura, sendo 70,1% causadas por motivos estruturais, 57,8% em refrigeradores industriais e 91,2% em serviços de atenção básica. Das doses que sofreram alteração de temperatura, 41,4% foram perdidas e 58,6% foram administradas na população. O maior percentual de doses perdidas em relação às aplicadas ocorreu em municípios menores, apesar de eles notificarem menos
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ARTIGO ORIGINAL26/09/2022
Desenvolvimento participativo de tecnologia educacional em busca da segurança do paciente na maternidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210701
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesenvolvimento participativo de tecnologia educacional em busca da segurança do paciente na maternidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210701
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0701pt
Visualizações3RESUMO
Objetivos:
desenvolver uma cartilha como tecnologia educacional, juntamente com profissionais de saúde, pacientes e acompanhantes, visando ao envolvimento destes na segurança do paciente na maternidade.
Métodos:
estudo qualitativo convergente-assistencial, realizado em três etapas em uma maternidade de Belo Horizonte. A construção da cartilha ocorreu entre fevereiro e abril de 2021, com 13 profissionais, 06 acompanhantes e 11 pacientes.
Resultados:
realizou-se análise de conteúdo dos dados, criando-se três categorias: Saberes e experiências sobre a segurança da paciente e do recém-nascido na maternidade; Desafios para o envolvimento da paciente e acompanhante nas ações de segurança; Avaliação das pacientes, acompanhantes e profissionais sobre o processo de construção da cartilha. A construção da cartilha envolveu a participação profissionais de saúde, usuários e acompanhantes em todas as etapas do processo.
Considerações finais:
o processo participativo possibilitou a criação da tecnologia educacional para o envolvimento das pacientes e acompanhantes nas ações de segurança do paciente.
Palavras-chave: Enfermagem Materno-InfantilMaternidadesParticipação do PacienteSegurança do PacienteTecnologia EducacionalVer mais -
08/12/2023
Experiências da enfermagem em serviços especializados em saúde mental infantojuvenil: revisão sistemática de estudos qualitativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220550
Resumo
Experiências da enfermagem em serviços especializados em saúde mental infantojuvenil: revisão sistemática de estudos qualitativos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220550
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0550pt
Visualizações3Ver maisRESUMO
Objetivo:
sintetizar as evidências de estudos qualitativos sobre as experiências da enfermagem frente ao cuidado em saúde mental infantojuvenil em serviços especializados.
Método:
revisão sistemática, com metassíntese de estudos qualitativos, segundo as diretrizes do JBI. Utilizaram-se as bases de dados CINAHL, EMBASE, MEDLINE, LILACS, PSYCinfo, Scopus e Web of Science. Os achados foram classificados segundo o nível de confiabilidade e credibilidade, e categorizados pela similaridade entre os conteúdos.
Resultados:
229 artigos foram identificados, e cinco foram incluídos na amostra final e organizados nas categorias: Impacto emocional; e Compreensão do papel da enfermagem. O nível de evidência encontrado foi moderado.
Considerações finais:
as experiências da enfermagem são permeadas por desgaste emocional, sentimento de frustração e dificuldade de compreender o seu lugar profissional. Destaca-se a necessidade de espaços formativos que qualifiquem este cuidado.
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ARTIGO ORIGINAL19/07/2024
Validação de um instrumento para avaliação da assistência em hanseníase em crianças e adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e20230344
Resumo
ARTIGO ORIGINALValidação de um instrumento para avaliação da assistência em hanseníase em crianças e adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e20230344
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0344pt
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Objetivos:
validar o conteúdo de um instrumento para a avaliação da assistência à hanseníase em menores de 15 anos no contexto da Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
estudo metodológico de validação de conteúdo, segundo a avaliação de atributos essenciais e derivados na atenção primária, na versão profissional. Para a análise dos dados, foram calculados o Índice de Validação de Conteúdo (IVC ≥ 0,8) e o Alfa de Cronbach.
Resultados:
observou-se um maior percentual de juízes entre enfermeiros (61,5%); com doutorado (46,2%), e que atuavam no ensino e na pesquisa (77%). O Índice de Validação de Conteúdo geral do instrumento foi de 0,98. Na análise do Alfa de Cronbach do instrumento, o valor atribuído foi de 0,717.
Conclusões:
o instrumento representa um avanço na mensuração de políticas avaliativas de saúde e pode contribuir significativamente para a melhoria da qualidade da atenção prestada a crianças e adolescentes com hanseníase.
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16/09/2019
Práticas de enfermagem centradas no indivíduo com tuberculose: interface com a democracia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1219-1225
Resumo
Práticas de enfermagem centradas no indivíduo com tuberculose: interface com a democracia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1219-1225
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0380
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Objetivo:
Analisar se as práticas de enfermagem centradas no usuário em Tratamento Diretamente Observado da tuberculose estão sendo desenvolvidas e se estão contribuindo para a democracia.
Método:
Estudo descritivo e exploratório, de corte transversal, realizado com 123 enfermeiros em três capitais brasileiras com alta incidência de tuberculose. Os dados foram coletados no período de janeiro a junho de 2014 e analisados mediante análises descritiva e de correspondência múltipla.
Resultados:
A maioria das ações de cuidado centrado no usuário apresentou escores abaixo de 50%, considerados desfavoráveis ao exercício da democracia. Na análise do escore geral das práticas centradas no usuário por município, Manaus e João Pessoa apresentaram resultados desfavoráveis, e Porto Alegre, parcialmente favoráveis.
Conclusão:
As três capitais precisam avançar na realização de práticas centradas no usuário submetido a este tipo de tratamento, pois ainda apresentam dificuldades e desafios a serem superados pelo sistema de saúde.
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ANÁLISE22/04/2020
Advocacia em saúde e atenção primária à saúde: evidências para enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180987
Resumo
ANÁLISEAdvocacia em saúde e atenção primária à saúde: evidências para enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180987
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0987
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Objetivos:
analisar as ações de enfermagem que envolvem advocacia em saúde no âmbito da atenção primária à saúde e a consolidação deste direito à saúde.
Métodos:
trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura com análise de conteúdo dos resultados sobre a advocacia em saúde e sua relação com a enfermagem no contexto de atenção primária à saúde.
Resultados:
da análise de conteúdo dos sete estudos selecionados, originaram-se duas categorias do tema: “Direito à saúde – um movimento complexo e progressivo de consolidação no Brasil” e “Advocacia em saúde e Enfermagem”.
Conclus
ões: apesar das dificuldades de definição do conceito de advocacia em saúde, os enfermeiros, em sua prática, atuam com alternativas inovadoras aos conflitos diários, exercendo o direito à saúde dos usuários em suas relações com membros da equipe de saúde e a comunidade.
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ARTIGO ORIGINAL01/07/2020
Taxonomias de enfermagem no planejamento de alta hospitalar: estudo quase experimental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180896
Resumo
ARTIGO ORIGINALTaxonomias de enfermagem no planejamento de alta hospitalar: estudo quase experimental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180896
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0896
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o efeito de um planejamento de alta baseado nas taxonomias NANDA-I, Classificação das intervenções de enfermagem (NIC) e Classificação dos resultados de enfermagem (NOC), implementado para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) ou diabetes mellitus (DM).
Método:
Estudo quantitativo quase-experimental realizado em hospital público e universitário do Sul do Brasil. Amostragem por conveniência com 28 pacientes internados por IC ou DM com Diagnóstico de enfermagem Controle ineficaz da saúde, que receberam as intervenções Ensino: processo de doença, Ensino: medicação prescrita e Ensino: dieta prescrita. Antes e após, foram avaliados os Resultados Conhecimento: controle do diabetes e Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva.
Resultados:
O NOC Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva passou de 2,05±0,28 a 2,54±0,30 (P=0,002) e o Resultado Conhecimento: controle do diabetes passou de 2,61±0,55 a 3,21±0,57 (P=0,000).
Conclusão:
O planejamento de alta utilizando as intervenções NIC melhora a pontuação dos resultados NOC e pode interferir nos desfechos de saúde.
Palavras-chave: Alta do PacienteDiabetes MellitusEnfermagemInsuficiência CardíacaProcesso de Enfermagem/ClassificaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Independência funcional de idosos que sofreram queda: estudo de seguimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1715-1722
Resumo
ARTIGO ORIGINALIndependência funcional de idosos que sofreram queda: estudo de seguimento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1715-1722
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0845
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar, em serviço hospitalar de urgência e no domicílio, a independência funcional de idosos que sofreram queda.
Método:
estudo longitudinal com 151 idosos. Utilizou-se a Medida da Independência Funcional (MIF). Foram realizados testes estatísticos com análise univariada e bivariada.
Resultados:
a média da MIF total no hospital foi 70,4; e no domicílio 84,3 (p<0,001). A independência foi menor no domínio motor, nas dimensões “autocuidados”, “mobilidade” e “locomoção”, nas duas avaliações (p<0,001). A dependência reduziu de 97,3% idosos, no hospital, para 82,8%, no domicílio (p<0,001). Houve correlação negativa entre MIF total e idade, número de medicamentos, número de doenças e tempo de internação em ambas as avaliações. As fraturas de fêmur e quadril associaram-se a menores valores da MIF total (p<0,001).
Conclusão:
os idosos apresentaram menor independência no hospital em comparação ao domicílio, com maior comprometimento no domínio motor e dimensões “autocuidados”, “mobilidade” e “locomoção”, nos dois momentos avaliados.
Palavras-chave: Acidentes por QuedasAtividades CotidianasEnfermagem GeriátricaEstudos LongitudinaisIdosoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL31/07/2020
Desigualdades sociais e obstétricas e vacinação em gestantes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190099
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesigualdades sociais e obstétricas e vacinação em gestantes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190099
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0099
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar a associação do nível socioeconômico e características obstétricas com registro vacinal de gestantes.
Métodos:
estudo transversal, realizado com 480 puérperas. Foi considerada, como variável dependente, a vacinação de gestantes; e como variáveis independentes: idade, cor de pele, escolaridade, união estável, trabalho remunerado e número de consultas no pré-natal. Associação entre as variáveis foi verificada por meio de modelo de regressão de Poisson.
Resultados:
das 480 cadernetas de gestantes, 10,63% possuíam informações da vacinação contra hepatite B; 31,46% para o tétano; e, para influenza, observou-se ausência de registro em 90% das cadernetas. Houve associação de trabalho remunerado e número de consultas realizadas no prénatal com vacinação contra hepatite B.
Conclusões:
menores proporções de ausência de vacinação ocorreram em mulheres que estavam no mercado de trabalho e que realizaram maior número de consultas de pré-natal. Isso sugere que desigualdades socioeconômicas podem interferir na vacinação de gestantes nos serviços de saúde.
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ANÁLISE05/12/2019
Problemas relacionados a medicamentos na transição de idosos do hospital para casa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:345-353
Resumo
ANÁLISEProblemas relacionados a medicamentos na transição de idosos do hospital para casa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:345-353
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0848
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Objetivo:
identificar o conhecimento produzido sobre Problemas Relacionados a Medicamentos na transição de idosos do hospital para casa.
Método:
revisão integrativa da literatura, organizada em seis etapas: pergunta norteadora; estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão; extração dos dados; análise; interpretação dos resultados; e apresentação da revisão. Consideraram-se artigos entre 2002 e 2017, nos idiomas português, inglês e espanhol, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e EMBASE.
Resultados:
foram selecionados e analisados 10 estudos. Categorizaram-se por assunto e identificaram-se três temas: Discrepância e Reconciliação de Medicamentos (40%); Adesão ao Medicamento (30%); e Eventos Adversos a Medicamentos (30%).
Considerações finais:
os Problemas Relacionados a Medicamentos na transição de idosos do hospital para casa, apresentou-se como um tema relevante para a Enfermagem, envolvendo questões complexas relacionadas ao cuidado. A reconciliação de medicamentos foi evidenciada como estratégia coerente e eficaz nas transições de cuidado do idoso para casa.
Palavras-chave: Conduta do Tratamento MedicamentosoCuidado TransicionalCuidados de EnfermagemPlanejamento de Assistência ao PacienteSaúde do IdosoVer mais -
ANÁLISE18/06/2021
Perfil microbiológico das infecções de úlceras de perna: estudo de revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20190763
Resumo
ANÁLISEPerfil microbiológico das infecções de úlceras de perna: estudo de revisão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20190763
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0763
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Objetivos:
analisar o perfil microbiológico de úlceras de perna de pacientes atendidos em ambulatório e hospital quanto ao tipo de microrganismo, seleção microbiológica aos antibióticos e técnicas de coleta de material para cultura.
Métodos:
revisão da literatura realizada nas bases LILACS, IBECS, MEDLINE e CINAHL, resultando em 27 estudos analisados descritivamente.
Resultados:
ocorreram em ambulatório, 35,7% dos estudos; e em hospitais, 64,2%. Predominaram swab (100%) em ambulatório e biópsia (55,5%) no hospital. Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e o Staphylococcus aureus foram mais comuns nos dois níveis de assistência. Houve o isolamento de Staphylococcus aureus resistente à meticilina em ambos.
Conclusões:
o perfil microbiológico das infecções foi semelhante, com presença de bactérias resistentes nos dois ambientes. Esse fato causa preocupação e suscita necessidade de pesquisas para elucidá-lo. Os estudos não compararam a efetividade entre biópsia e swab.
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ARTIGO ORIGINAL25/10/2022
Prevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0006
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar o conhecimento de cuidadores sobre prevenção de acidentes domésticos na primeira infância e sua associação com nível de escolaridade.
Métodos:
Estudo transversal realizado em uma Unidade de Atenção Básica de Niterói com cuidadores (amostra por conveniência) de crianças menores de 6 anos. Para classificar o conhecimento, adotou-se Índice de Positividade; para verificar a associação entre a variável “escolaridade” e o conhecimento, utilizou-se o teste qui quadrado. Resultados estatisticamente significativos: p < 0,05.
Resultados:
Participaram 256 cuidadores; 93,5% apresentaram conhecimento adequado. Nos itens individuais, destacou-se o conhecimento (100%) sobre prevenção de acidentes com brinquedos cortantes, armas de fogo, intoxicação por produtos; e menos frequente (64,5%), o conhecimento das informações contidas na Caderneta de Saúde da Criança. Não houve associação estatística significante (p = 0,237) entre escolaridade e conhecimento. Conclusão: Os cuidadores apresentaram conhecimento sobre prevenção de acidentes domésticos, e este não esteve associado ao nível de escolaridade.
Palavras-chave: Acidentes DomésticosCuidadoresEnfermagem PediátricaPrevenção de AcidentesSaúde da CriançaVer mais
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