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ANÁLISE01/01/2018
Efeitos dos diferentes anticoncepcionais hormonais nos valores de pressão arterial da mulher
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1453-1459
Resumo
ANÁLISEEfeitos dos diferentes anticoncepcionais hormonais nos valores de pressão arterial da mulher
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1453-1459
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0317
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar na literatura evidências sobre a relação entre o uso de diferentes métodos anticoncepcionais hormonais e as alterações nos valores de pressão arterial em mulheres.
Método:
Trata-se de revisão integrativa da literatura, constituída por dez artigos científicos publicados no PubMed e BVS, entre 2012 e 2016, selecionados por meio de palavras-chave, disponíveis na íntegra, gratuitos, em inglês, português ou espanhol.
Resultados:
Os artigos mostraram que o estrogênio exógeno contribui na ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona causando efeitos hipertensores mesmo em pequenas dosagens; e que o uso combinado com a drospirenona reduz esses efeitos. Vias de administração sem passagem pelo fígado e uso do progestágeno isolado mostraram resultados promissores na redução dos efeitos sobre a pressão.
Conclusão:
Há evidências na literatura de alterações pressóricas associadas a diferentes anticoncepcionais hormonais e de que antecedentes pessoais de morbidades devem ser considerados na tentativa de reduzir os efeitos sobre o sistema cardiovascular.
Palavras-chave: Anticoncepcionais FemininosAnticoncepcionais Orais HormonaisDispositivos Anticoncepcionais FemininosDispositivos IntrauterinosPressão SanguíneaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Acurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem fadiga em mulheres durante radioterapia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1445-1452
Resumo
PESQUISAAcurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem fadiga em mulheres durante radioterapia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1445-1452
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0549
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar a acurácia das características definidoras do diagnóstico de enfermagem “fadiga em mulheres com câncer de mama em radioterapia”.
Método:
Estudo de acurácia diagnóstica com delineamento transversal realizado em 130 mulheres com câncer de mama em tratamento radioterápico. Utilizou-se um instrumento de coleta de dados para avaliação sociodemográfica clínica e para investigação da presença ou ausência das características definidoras da fadiga. Aplicou-se o modelo de análise de classe latente para avaliação das medidas de acurácia das características identificadas.
Resultados:
O diagnóstico de fadiga esteve presente em 21,9% das mulheres. A característica que apresentou maior sensibilidade foi “capacidade prejudicada para manter o nível habitual de atividade física”, enquanto “capacidade prejudicada para manter as rotinas habituais” e “desinteresse quanto ao ambiente que o cerca” apresentaram maior especificidade.
Conclusão:
Diagnósticos acurados permitem a construção de um plano de ações direcionado para as reais necessidades dos pacientes.
Palavras-chave: Diagnóstico de EnfermagemFadigaNeoplasias da MamaRadioterapiaTomada de Decisão ClínicaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Diagnósticos de enfermagem para mulheres idosas com vulnerabilidade ao HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1435-1444
Resumo
PESQUISADiagnósticos de enfermagem para mulheres idosas com vulnerabilidade ao HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1435-1444
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0086
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Objetivo:
Classificar os diagnósticos no quadro conceitual de vulnerabilidade de Ayres e na teoria do autocuidado de Orem; elaborar definições operacionais de diagnósticos de enfermagem para mulheres idosas com vulnerabilidade ao HIV/aids.
Método:
Estudo de natureza exploratória descritiva, desenvolvido de março a dezembro de 2016 nas etapas: 1) Classificação dos diagnósticos no quadro conceitual de vulnerabilidade de Ayres e na teoria do autocuidado de Orem; 2) Definição operacional dos diagnósticos de enfermagem.
Resultados:
Foram classificados 70 diagnósticos de enfermagem no quadro conceitual de vulnerabilidade de Ayres e na teoria do autocuidado de Orem, e foram construídas as suas definições operacionais, em que 75,7% destas foram validadas.
Considerações finais:
Os diagnósticos representam condições que vulnerabilizam mulheres idosas ao HIV/aids e estão interligados às suas práticas de autocuidado. As definições operacionais contribuem para uma abordagem sistemática do cuidado e maior clareza na sua implementação.
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PESQUISA01/01/2018
Função sexual de universitárias: estudo comparativo entre Brasil e Itália
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1428-1434
Resumo
PESQUISAFunção sexual de universitárias: estudo comparativo entre Brasil e Itália
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1428-1434
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0669
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar a função sexual de acadêmicas de enfermagem italianas e brasileiras utilizando o Female Sexual Function Index (FSFI), estimar a prevalência das disfunções sexuais e os fatores relacionados.
Método:
estudo transversal, o qual participaram 212 universitárias, sendo 84 brasileiras e 128 italianas. Para a avaliação da função sexual, empregou-se o questionário Female Sexual Function Index (FSFI).
Resultados:
As italianas apresentaram índice de disfunção sexual significativamente superior (n=78/60,9%) do que as brasileiras (n=32/38,1%) (p=0,00). Apenas os domínios “desejo” e “excitação” não apresentaram diferença entre os grupos. As mulheres mais jovens, solteiras e sem relacionamento estável apresentaram índice de disfunção sexual maior (p<0,05).
Conclusão:
o elevado índice de disfunção sexual em um público tão jovem sugere a necessidade da realização de mais investigações que incrementem o conhecimento sobre a influência dos fatores psicossociais e relacionais na função sexual feminina, direcionando o cuidado para a promoção da saúde sexual e reprodutiva.
Palavras-chave: Disfunções Sexuais PsicogênicasEnfermagemEstudantes de EnfermagemSaúde da MulherSexualidadeVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Crianças hospitalizadas por maus-tratos em UTI de serviço público de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1420-1427
Resumo
PESQUISACrianças hospitalizadas por maus-tratos em UTI de serviço público de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1420-1427
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0502
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Objetivo:
caracterizar as crianças hospitalizadas por violência, em uma UTI pediátrica, em 2011; relacionar violência e os mecanismos de trauma com o óbito; conhecer a contextualização da violência, a partir dos registros nos prontuários.
Método:
coorte retrospectivo, realizado em um hospital de pronto socorro, Porto Alegre/RS, nos registros de 22 crianças internadas na UTI, por violência. Realizou-se análise quantitativa por índices frequenciais absolutos e relativos, qui-quadrado e risco relativo.
Resultados:
54,5% eram meninos, raça/etnia branca 81,8% e 50% tinham até três anos. Violência física 50% e a negligência 36,4%, familiar da criança (77,3%), destaque para a mãe (35,3%). Mecanismos de agressão: queda (22,7%), queimaduras (18,2%). As queimaduras apresentaram risco elevado para óbito. Alta para casa após internação em UTI (59,1%).
Conclusão:
Considera-se que a caracterização dos casos de violência reflete a complexidade do tema, principalmente, diante das histórias de vida que envolve cada caso de criança hospitalizada por este agravo.
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PESQUISA01/01/2018
Validação de cartilha para promoção da autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1412-1419
Resumo
PESQUISAValidação de cartilha para promoção da autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1412-1419
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0341
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Objetivo:
validar uma cartilha educativa, quanto a conteúdo e aparência, elaborada para promover a autoeficácia materna na prevenção da diarreia infantil.
Método:
estudo metodológico com participação de 31 mães de crianças menores de cinco anos de idade, no qual se procedeu à validação da cartilha Você é capaz de prevenir a diarreia no seu filho! a partir do Índice de Validade de Conteúdo (IVC), sendo avaliada quanto aos domínios compreensão, atratividade, autoeficácia, aceitação cultural e persuasão.
Resultados:
a cartilha foi considerada clara e relevante, com média de concordância de 99,4% e 99,8%, respectivamente. O IVC global foi de 0,99, evidenciando nível satisfatório de concordância entre as mães. A avaliação dos domínios gerou resultados satisfatórios.
Conclusão:
a cartilha foi considerada válida pelo público-alvo, podendo ser implementada para promoção da confiança materna em prevenir a diarreia infantil.
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PESQUISA01/01/2018
Balanço hídrico na nefrologia pediátrica: construção de um Procedimento Operacional Padrão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1404-1411
Resumo
PESQUISABalanço hídrico na nefrologia pediátrica: construção de um Procedimento Operacional Padrão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1404-1411
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0045
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Objetivo:
construir um Procedimento Operacional Padrão (POP) acerca do balanço hídrico, para ser utilizado pela equipe de saúde no cuidado à criança internada em uma unidade de nefrologia pediátrica.
Método:
o estudo foi realizado em duas etapas: revisão integrativa da literatura para elaboração do POP e validação por especialistas. A busca da literatura ocorreu nas bases de dados eletrônicas: PUBMED, SCOPUS, LILACS, BDENF. Após o levantamento bibliográfico deu-se a construção do POP que foi avaliado por especialistas. A análise foi realizada por meio do cálculo do Índice de Validade de Conteúdo (CVI).
Resultados:
como resultados da revisão integrativa foram selecionados nove estudos. A amostra dos especialistas foi composta por nove profissionais. O estudo foi avaliado em seis itens, os quais cinco apresentaram CVI=1 e um obteve CVI=0,77.
Conclusão:
a avaliação dos especialistas culminou na validação do POP, sendo sugeridas alterações que foram acatadas e discutidas com a literatura.
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PESQUISA01/01/2018
Identificação da infecção de sítio cirúrgico pós-cesariana: consulta de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1395-1403
Resumo
PESQUISAIdentificação da infecção de sítio cirúrgico pós-cesariana: consulta de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1395-1403
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0325
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Descrever o perfil das mulheres em relação às suas condições de vida, de saúde e perfil sociodemográfico, correlacionando com a presença de sinais e sintomas sugestivos de infecção do sítio cirúrgico pós-cesariana, identificar informações a serem consideradas na consulta de puerpério realizada pelo enfermeiro e propor um roteiro para a sistematização da assistência.
Método:
Pesquisa quantitativa, exploratória, descritiva, transversal e retrospectiva de revisão de prontuários de mulheres que tiveram parto cesariano em 2014, no município de São Paulo.
Resultados:
89 prontuários foram analisados, 62 deles com informações incompletas. Em 11, houve a presença de, pelo menos, um dos sinais e sintomas sugestivos de infecção.
Conclusão:
Diante dos resultados do estudo, a sistematização da consulta puerperal é imprescindível. O roteiro é um instrumento que pode potencialmente melhorar a qualidade do atendimento e o registro das informações.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCesáreaInfecção PuerperalPapel do Profissional de EnfermagemSaúde da MulherVer mais
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ARTIGO ORIGINAL09/03/2020
Qualidade de vida no trabalho numa central de materiais e esterilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180792
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade de vida no trabalho numa central de materiais e esterilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180792
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0792
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Objetivos:
avaliar a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem que atuam em uma central de materiais e esterilização (CME).
Métodos:
estudo exploratório, descritivo, quantitativo, realizado com 82 profissionais da enfermagem que atuavam na central de materiais e esterilização de um hospital universitário, no período de setembro a novembro de 2017. Foi aplicado um instrumento semiestruturado e um questionário, “Medical Outcomes Study Short-Form 36”.
Resultados:
os participantes eram, em maioria, do sexo feminino, casados, na faixa etária de 31-40 anos; 47,6% tinham de 6-10 anos de profissão e 82,9% referiram tempo de serviço em CME de 1-5 anos. Os domínios de qualidade de vida mais atingidos foram Dor, Vitalidade, Estado Geral de Saúde e Aspectos Sociais.
Conclusões:
O estudo mostrou que é preciso repensar e recriar a dinâmica do trabalho em CME na perspectiva de melhorar a qualidade de vida desses profissionais de enfermagem.
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ARTIGO ORIGINAL01/06/2020
Estresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180898
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180898
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0898
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Objetivo:
Avaliar o estresse, associando-o aos aspectos sociodemográficos e clínicos de enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências.
Método:
Trata-se de estudo observacional, transversal e quantitativo, realizado com 123 enfermeiros, que responderam a um questionário, para conhecer variáveis sociodemográficas e clínicas. Foi utilizada a Job Stress Scale, que avalia o estresse no trabalho.
Resultados:
Os resultados indicaram que a maioria eram mulheres, de 20 a 40 anos, casadas, sem outro vínculo empregatício e com especialização. Possuíam baixo controle, baixa demanda no trabalho e executavam trabalho considerado passivo. As mulheres referiram trabalho passivo e alto desgaste, enquanto os homens dividiram-se igualmente entre o perfil ativo e passivo com baixo desgaste.
Conclusão:
O trabalho passivo é nocivo à saúde e está relacionado à falta de autonomia, de poder de decisão e de suporte social. Pode conduzir à redução da capacidade de produzir soluções para os problemas enfrentados no cotidiano laboral.
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12/07/2021
Estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros no contexto da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210040
Resumo
Estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros no contexto da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210040
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0040
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Objetivo:
Descrever estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros durante a pandemia da COVID-19.
Método:
Estudo transversal, descritivo e de abrangência nacional, que foi realizado em 2020 com 1.015 homens residentes no Brasil. Empregou-se estatística descritiva.
Resultados:
Predominaram jovens (41,2%), negros (61,4%), com alta escolaridade (66,8%), alta renda (33,2%), residentes com familiares/amigos(as) (49,7%) e trabalhadores formais (65,6%). Como estratégias de enfrentamento predominaram: uso exclusivo do sistema privado de saúde (36,4%), suporte de familiares/amigos(as) (78,2%) e atividades de lazer (97,7%) e domésticas (64,9%). Distanciamento social (59,7%), situações econômica (58,0%) e de trabalho (44,4%) foram os principais motivos de preocupação. Dentre as atitudes de prevenção/controle prevaleceram a lavagem das mãos (94,3%) e o distanciamento social (91,0%). Consumo de mídias (84,6%) e de risco à saúde (65,4%) foram os principais hábitos aumentados.
Conclusão:
Homens brasileiros adotaram estratégias de enfrentamento recomendadas pelas autoridades sanitárias, com preocupações e hábitos de potencial risco à saúde física e mental.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Sistema de Triagem de Manchester: avaliação em um serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201361
Resumo
ARTIGO ORIGINALSistema de Triagem de Manchester: avaliação em um serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201361
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1361
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os dados demográficos, perfil clínico e desfechos de pacientes em serviço de emergência segundo o nível de prioridade do Sistema de Triagem de Manchester.
Métodos:
estudo transversal, analítico, realizado com 3.624 prontuários. Para análise estatística, utilizou-se o Teste Qui-Quadrado.
Resultados:
indivíduos da categoria branca apresentaram idade mais avançada. Nas categorias vermelha e branca, observou-se um maior percentual de homens quando comparados às mulheres (p=0,0018) e maior prevalência de antecedentes pessoais. Pacientes com prioridade amarela apresentaram maior percentual de dor (p<0,0001). Aqueles da categoria vermelha tiveram maior frequência de sinais vitais alterados, causas externas e desfecho óbito. Houve maior percentual de exames realizados e internação na categoria laranja. Pacientes com prioridade azul apresentaram maior percentual de queixas inespecíficas e dispensa após classificação de risco.
Conclusões:
foi evidenciado maior percentual de sinais vitais alterados, número de exames realizados, internação e óbito nas categorias de alta prioridade do protocolo de Manchester.
Palavras-chave: Avaliação de Processos e Resultados (Cuidados de Saúde)Enfermagem em EmergênciaServiço Hospitalar de EmergênciaSinais VitaisTriagemVer mais -
ANÁLISE05/08/2020
Comunicação de más notícias em pediatria: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190059
Resumo
ANÁLISEComunicação de más notícias em pediatria: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190059
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0059
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Objetivos:
identificar as evidências científicas dos elementos da comunicação no processo de comunicação de más notícias em pediatria.
Métodos:
revisão integrativa nas bases de dados LILACS, PubMed e WoS. Foram incluídos estudos primários, em português, espanhol ou inglês.
Resultados:
as evidências dos 40 estudos foram organizadas de acordo com os elementos da comunicação: emissor (família e/ou profissional), receptor (família e/ou criança), mensagem (notícias ruins, más ou difíceis sobre diagnóstico/prognóstico; de modo empático, honesto, objetivo, esperançoso e disponível), canal (materiais, qualidade, quantidade e velocidade), contexto e efeitos (alterações sociais e emocionais), ruídos (sentimentos e linguagem) e falhas (silenciamento e informações enganosas).
Conclusões:
há necessidade de preparação da instituição e equipe, bem como da família e da criança, de modo a promover a corresponsabilização nesse processo, minimizar o sofrimento e os ruídos de comunicação e evitar as falhas, reconhecendo o direito da criança de saber de sua condição.
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ARTIGO ORIGINAL03/03/2021
Tendência dos transplantes e doações de órgãos e tecidos no Brasil: análise de séries temporais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200058
Resumo
ARTIGO ORIGINALTendência dos transplantes e doações de órgãos e tecidos no Brasil: análise de séries temporais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200058
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0058
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar a tendência temporal das taxas de doadores efetivos de órgãos e tecidos, de notificações e tipos de órgãos transplantados por milhão da população no Brasil.
Métodos:
estudo ecológico, de séries temporais, sobre notificações de doações de órgãos e transplantes. Os dados foram fornecidos pelo Registro Brasileiro de Transplantes e analisados por meio de regressão polinomial.
Resultados
detectou-se tendência crescente de potenciais doadores e doadores efetivos, com aumento médio ao ano de 2,33 e 0,92, respectivamente. A Região Sul apresentou a maior taxa de potenciais doadores (83,8) e doadores efetivos (34,1) e a Região Norte, a menor (20,2 e 3,9). A recusa familiar consistiu no principal impedimento para efetivar a doação.
Conclusões
os resultados demonstram tendência crescente de potenciais doadores e doadores efetivos em todo o Brasil, com destaque para a região Sul. Dentre os principais motivos para a não doação, destacam-se a recusa familiar e a contraindicação médica.
Palavras-chave: Bases de Dados como AssuntoBrasilEpidemiologiaObtenção de Tecidos e ÓrgãosTransplanteVer mais -
ANÁLISE29/01/2021
Perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19: uma revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200624
Resumo
ANÁLISEPerfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19: uma revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200624
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0624
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Objetivo:
mapear o perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19 na literatura mundial.
Métodos:
scoping review sistematizada pelo protocolo Joanna Briggs Institute nas bases de dados PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Scopus, Science direct e Google Acadêmico. Foram utilizados artigos com crianças e/ou adolescentes com diagnóstico laboratorial da COVID-19.
Resultados:
trinta e dois artigos foram incluídos na revisão. A maioria das crianças e adolescentes era do sexo masculino, com contaminação pela transmissão familiar. As manifestações clínicas mais frequentes foram febre, tosse e diarreia. Dez estudos citaram condição/doença pré-existentes, e o tempo de internação variou de um a vinte dias. Três óbitos foram referidos e nenhum estudo apresentou a raça/cor, escolaridade e condições socioeconômicas.
Conclusão:
foi possível traçar o perfil epidemiológico com informações sobre faixa etária, sexo, provável contaminação da doença, manifestações clínicas, presença de doença/condição pré-existente, internação e óbitos entre crianças e adolescentes com COVID-19.
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