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26/02/2024
Enfermeiro Navegador de Pacientes com Câncer: contribuições para a discussão no cenário nacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e770201
Resumo
Enfermeiro Navegador de Pacientes com Câncer: contribuições para a discussão no cenário nacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e770201
DOI 10.1590/0034-7167.2024770201pt
Visualizações0A prática profissional da navegação de pacientes é algo incipiente no Brasil e, sendo assim, é indispensável uma ampla discussão com vários setores da sociedade, sendo essa a principal propositura deste editorial. Comecemos pela história. A navegação de pacientes foi definida em 1989 como uma intervenção de prestação de serviços baseada na comunidade, com o […]Ver mais -
ANÁLISE26/02/2024
Evidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230134
Resumo
ANÁLISEEvidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230134
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0134pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
sintetizar e analisar as evidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
revisão integrativa, realizada nas bases de dados BDENF, CINAHL, LILACS, SciELO, Scopus, PubMed e Web of Science em junho de 2022, delimitando-se o período de 1960 a 2022.
Resultados:
identificaram-se 141 artigos na busca inicial, e 10 publicações compuseram a amostra final. Quatro (40%) foram desenvolvidos nos Estados Unidos e um (10%) no Brasil, sendo publicações de 1979 a 2021. Os achados foram agrupados em três categorias: Treinamento dos enfermeiros para inserção de dispositivo intrauterino; Competência dos enfermeiros para inserção de dispositivo intrauterino; e Acesso das mulheres aos dispositivos intrauterinos.
Conclusões:
o treinamento teórico e prático dos enfermeiros é um elemento de destaque, consolidado nos desfechos favoráveis das inserções realizadas por enfermeiros e satisfação entre as mulheres, prática que tem ampliado o acesso ao método contraceptivo na Atenção Primária à Saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária àContracepção Reversível de Longo PrazoDispositivos IntrauterinosEnfermeirosPrática Avançada de EnfermagemSaúdeVer mais -
ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e03pt
Visualizações1No artigo “O enfermeiro no mercado de trabalho: inserção, competências e habilidades”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2017;70(6):1220-6, na página 1294:Incluir antes das REFERÊNCIAS:[…]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL26/02/2024
Inteligência artificial para predição do tempo de banho no leito em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230201
Resumo
ARTIGO ORIGINALInteligência artificial para predição do tempo de banho no leito em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230201
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0201pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a performance preditiva de diferentes algoritmos de inteligência artificial para estimar o tempo de execução do banho no leito em pacientes críticos.
Métodos:
estudo metodológico, que utilizou algoritmos de inteligência artificial para predizer o tempo de banho no leito em pacientes críticos. Foram analisados os resultados dos modelos de regressão múltipla, redes neurais perceptron multicamadas e função de base radial, árvore de decisão e random forest.
Resultados:
entre os modelos avaliados, o modelo de rede neural com função de base radial, contendo 13 neurônios na camada oculta, apresentou melhor performance preditiva para estimar o tempo de execução do banho no leito. Na validação dos dados, o quadrado da correlação entre os valores preditos e os valores originais foi de 62,3%.
Conclusões:
o modelo de rede neural com função de base radial apresentou melhor performance preditiva para estimar o tempo de execução do banho no leito em pacientes críticos.
Palavras-chave: BanhosEnfermagemInteligência ArtificialRedes Neurais de ComputaçãoUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e2024n1e02
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e2024n1e02
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e02pt
Visualizações0No artigo “Modelo de ensino ativo para o desenvolvimento do pensamento crítico”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2019;72(1):293-8, na página 309:Incluir antes das REFERÊNCIAS:[…]Ver mais -
ANÁLISE26/02/2024
Prática da imersão em água quente no alívio da dor em neonatologia: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230260
Resumo
ANÁLISEPrática da imersão em água quente no alívio da dor em neonatologia: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230260
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0260pt
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Objetivos:
identificar o emprego da imersão em água quente no alívio da dor em neonatos.
Métodos:
revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados PubMed, BVS, EMBASE, Scopus, CINAHL, Cochrane e SciELO, com investigações em inglês, espanhol, francês ou português, publicadas entre 2002 e 2022. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH) para responder à seguinte inquietação: quais são os empregos da imersão em água quente no alívio da dor em neonatos?
Resultados:
foram incluídos nove estudos, principalmente brasileiros, experimentais, predominando o nível de evidência forte e moderada. Foram observados o emprego da hidroterapia e banhos (imersão e enfaixado), intervenções promissoras na redução do escore álgico, avaliados por meio de escalas, parâmetros fisiológicos e endócrinos.
Conclusões:
a água quente se mostrou uma intervenção não farmacológica promissora no alívio da dor de neonatos em diferentes contextos.
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ARTIGO ORIGINAL26/02/2024
Prospecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230084
Resumo
ARTIGO ORIGINALProspecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230084
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0084pt
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Objetivos:
mapear a produção de tecnologias voltadas para monitoramento de quedas em ambiente hospitalar protegidas por patentes registradas.
Métodos:
prospecção tecnológica de patentes internacionais, com abordagem quantitativa, com busca realizada entre fevereiro e março de 2022 na base Derwent Innovations Index com os descritores fall, hospital, monitoring.
Resultados:
foram encontradas 212 patentes, com maioria depositada e publicada a partir de 2010, por Tran B (9) e Cerner Innovation Inc (9), focadas em tecnologia em saúde. As universidades foram responsáveis por 13% dos depósitos. Houve predomínio de registros dos Estados Unidos (43,4%), da China (21,7%) e Japão (12,3%), além de estratégias tecnológicas classificadas como dispositivos para ambiente (80,7%) e para prevenção de quedas (66,5%), bem como a tendência de recursos com múltiplas funcionalidades em uma mesma tecnologia.
Conclusões:
a pluralidade de funções em um mesmo dispositivo reflete a busca pela otimização dos recursos e a preocupação com a integralidade do cuidado.
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ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230045
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230045
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e04pt
Visualizações1No artigo “Estratégias de enfrentamento de crianças e adolescentes cronicamente adoecidos frente à pandemia de COVID-19”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2023;76(Suppl 2):e20230045, na autoria:Onde se lia:[…]Ver mais
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RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA01/01/2018
Ensino clínico e epidemiológico de dengue por meio da prática simulada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):451-456
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAEnsino clínico e epidemiológico de dengue por meio da prática simulada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(2):451-456
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0503
Visualizações3RESUMO
Objetivo:
descrever a experiência de ensino clínico sobre a dengue e a prática de vigilância epidemiológica utilizando metodologia da problematização.
Método:
relato de experiência sobre atividade educativa com graduandos de Enfermagem, realizada em março de 2016, em uma universidade pública da cidade de São Paulo, concebida em quatro etapas: aula expositiva dialogada, busca ativa do Aedes aegypti, estudo de caso e simulação de consulta de enfermagem a indivíduos com dengue.
Resultados:
A atividade permitiu resgatar conhecimentos prévios sobre a doença, responder a exercícios que abordavam distintas situações clínicas e de vigilância epidemiológica, incluindo avaliação “in loco” de possíveis focos do mosquito, e discutir a necessidade de ampliação das ações de prevenção e promoção da saúde do indivíduo e coletividade, o impacto da mídia na divulgação dos casos e as dificuldades de enfrentamento vivenciadas nos diferentes níveis de atenção.
Conclusão:
a metodologia adotada possibilitou capacitação qualificada dos alunos para enfrentamento da dengue.
Palavras-chave: Aprendizagem Baseada em ProblemasDengueDoenças TransmissíveisEnfermagemSaúde ColetivaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/07/2022
Crenças, conhecimento, ações de técnicas de enfermagem na amamentação no manejo da dor na imunização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210546
Resumo
ARTIGO ORIGINALCrenças, conhecimento, ações de técnicas de enfermagem na amamentação no manejo da dor na imunização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(6):e20210546
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0546pt
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Objetivo:
Compreender as crenças, o conhecimento e as ações das técnicas de enfermagem sobre a amamentação como forma de intervenção não farmacológica no alívio da dor em recém-nascidos e em lactentes durante a imunização.
Métodos:
Estudo qualitativo realizado mediante entrevistas semiestruturadas com nove técnicas de enfermagem de três Unidades Básicas de Saúde de uma cidade do estado de São Paulo. A abordagem teórica do Modelo de Crenças e o referencial metodológico da Análise Temática ampararam este estudo.
Resultados:
Originaram-se três temas: Crenças, Conhecimento e Ações das técnicas de enfermagem.
Considerações finais:
Apesar do conhecimento sobre os benefícios da amamentação como o método mais eficaz para o alívio da dor em recém nascidos e lactentes durante a vacinação, suas crenças restritivas sobrepuseram-se à evidência, levando-as a agir de modo a desencorajar ou impedir a mãe de amamentar durante a vacinação. Recomenda-se treinamento formal para alinhamento de práticas atuais baseadas em evidências.
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ANÁLISE08/12/2023
Tecnologias educacionais para a prevenção de acidentes por quedas na infância: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220807
Resumo
ANÁLISETecnologias educacionais para a prevenção de acidentes por quedas na infância: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2023;76:e20220807
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0807pt
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Objetivos:
mapear evidências sobre a utilização de tecnologias educacionais para a prevenção de acidentes por quedas na infância.
Métodos:
revisão de escopo, realizada nos meses de outubro e novembro de 2022, nas bases de dados MEDLINE, Web of Science, BDENF e CINAHL e índice bibliográfico LILACS. Não houve delimitação de idioma e de tempo. Os dados foram extraídos e analisados descritivamente por dois pesquisadores independentes. O protocolo de pesquisa foi registrado na Open Science Framework.
Resultados:
selecionaram-se 26 estudos. As cartilhas, panfletos e folhetos foram as tecnologias mais utilizadas, apresentando os serviços de saúde como o ambiente mais frequente para desenvolver pesquisa sobre prevenção de quedas. As tecnologias desenvolvidas constituíram desfechos importantes: aumento do conhecimento das crianças, dos familiares, cuidadores, profissionais de saúde e de educação.
Conclusões:
a utilização de tecnologias educacionais possibilita o aumento de conhecimento, adoção de práticas seguras e redução de quedas.
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ANÁLISE15/03/2024
Recursos para o letramento em saúde de cuidadores de crianças nascidas prematuras: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230062
Resumo
ANÁLISERecursos para o letramento em saúde de cuidadores de crianças nascidas prematuras: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230062
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0062pt
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Objetivos:
mapear as evidências disponíveis sobre os recursos utilizados para a promoção do letramento em saúde de cuidadores de crianças nascidas prematuras no seguimento ambulatorial.
Métodos:
utilizou-se o protocolo de revisão de escopo do Joanna Briggs Institute. A busca foi realizada em seis bases de dados, incluindo estudos entre 2012 e 2022.
Resultados:
as três publicações incluídas evidenciaram que os recursos utilizados são: aplicativos para celulares, ligações telefônicas, aconselhamento individual, vídeos e folhetos educativos e discussões em grupos. Efetivar um protocolo de educação na transição para casa aumenta os índices de promoção da saúde cientificamente embasada.
Conclusões:
pouco se aborda na literatura sobre o letramento em saúde desses cuidadores. A equipe de enfermagem desempenha um papel fundamental na educação em saúde e na construção de recursos que podem ser aplicados a essas famílias.
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ARTIGO ORIGINAL13/01/2024
Representações sociais da cirurgia oncológica para o paciente com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230273
Resumo
ARTIGO ORIGINALRepresentações sociais da cirurgia oncológica para o paciente com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230273
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0273pt
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Objetivos:
analisar as representações sociais dos pacientes com câncer a respeito da cirurgia oncológica.
Métodos:
estudo qualitativo, fundamentado na Teoria das Representações Sociais, realizado com 126 participantes entre outubro de 2021 e maio de 2022 em um hospital público no Rio de Janeiro. Aplicaram-se o questionário de caracterização dos sujeitos, as evocações livres do termo indutor“cirurgia”e a entrevista semiestruturada com 60 participantes. Os dados foram analisados utilizando Microsoft Excel® e IRaMuTeQ.
Resultados:
o núcleo central da representação é formado por medo, cura, esperança e retira a doença. A análise das entrevistas originou seis classes, evidenciando as modificações sociais provocadas pelo tratamento, além da necessidade da rede de apoio para lidar com o processo cirúrgico.
Considerações Finais:
as representações refletem o medo e a esperança perante o procedimento e o desejo da retirada da doença, traduzindo, assim, a cura através da cirurgia.
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ARTIGO ORIGINAL13/01/2024
Perspectiva de enfermeiros sobre o uso do telemonitoramento no acompanhamento de pessoas com diabetes e hipertensão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230481
Resumo
ARTIGO ORIGINALPerspectiva de enfermeiros sobre o uso do telemonitoramento no acompanhamento de pessoas com diabetes e hipertensão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230481
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0481pt
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Objetivos:
compreender a perspectiva de enfermeiros sobre o uso do telemonitoramento no acompanhamento de pessoas com diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial na atenção primária.
Métodos:
pesquisa qualitativa com dezesseis enfermeiros de oito municípios do Paraná. Os dados foram coletados entre novembro de 2022 e janeiro de 2023, mediante entrevistas presenciais ou remotas, audiogravadas, previamente agendadas, e submetidas à análise de conteúdo.
Resultados:
para os enfermeiros, o telemonitoramento favorece o conhecimento do usuário acerca dessas condições, a comunicação e o vínculo com a equipe, e sua produtividade; porém, inexistência de recursos eletrônicos e equipamentos, rotatividade da equipe, baixa adesão dos usuários e indisponibilidade de tempo dos profissionais constituem desafios importantes.
Considerações Finais:
implementação e operacionalização eficaz do telemonitoramento no acompanhamento de pessoas com diabetes e hipertensão envolvem potencialidades e barreiras, sendo imprescindível a disponibilidade de recursos humanos e tecnológicos, apoio da gestão e disposição de profissionais e usuários.
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ERRATA13/01/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e2024n6e08
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e2024n6e08
DOI 10.1590/0034-7167.20247706e08pt
Visualizações3No artigo “Teorias de enfermagem brasileiras de situação específica, médio e micro alcances: estudo bibliométrico”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2024;77(4):e20230520, Quadro 1:Onde se lia:[…]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
A produção de cuidados paliativos por profissionais de saúde no contexto da assistência domiciliary
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210030
Resumo
ARTIGO ORIGINALA produção de cuidados paliativos por profissionais de saúde no contexto da assistência domiciliary
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210030
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0030
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Objetivos:
analisar a produção dos cuidados paliativos desenvolvidas por profissionais de saúde a pacientes da atenção domiciliar.
Métodos:
estudo exploratório, de abordagem qualitativa, utilizando o referencial teórico do cuidado transpessoal. Foram realizadas 13 entrevistas a profissionais de saúde e 18 observações a casos distintos. Realizou-se análise de conteúdo, utilizando-se MAXQDA© software.
Resultados:
ações realizadas: medidas de manutenção e acompanhamento às pessoas elegíveis aos cuidados paliativos em atos de diálogo e “escuta” aos cuidadores e usuário, realização de orientações para o processo de cuidado e autocuidado, realização de procedimentos técnicos, entrega de materiais, encaminhamentos e receitas médicas aos usuários.
Considerações Finais:
percebe-se a necessidade de avanços na implementação de políticas governamentais no Brasil que insiram os cuidados paliativos na Rede de Atenção à Saúde por meio de ações educacionais, gerenciais e assistenciais que assegurem a dignidade humana, permitindo desenvolver essas e outras intervenções de cuidados paliativos.
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ARTIGO ORIGINAL21/09/2020
Classificação de risco de crianças e adolescentes: prioridade do atendimento na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190679
Resumo
ARTIGO ORIGINALClassificação de risco de crianças e adolescentes: prioridade do atendimento na emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190679
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0679
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Objetivo:
Avaliar as condições clínicas e o risco de urgência de crianças e adolescentes atendidos em emergência hospitalar, conforme o Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco.
Métodos:
Estudo transversal, com 200 participantes. Utilizou-se instrumento embasado no Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco em Pediatria, usando para análise a razão de chances.
Resultados:
Predominaram pacientes do sexo masculino, na primeira infância, em creche ou que não estudam. Como condições clínicas, verificou-se maior frequência de alterações dos sinais vitais (24,5%) e respiratórias (20,0%), sendo que a maioria (57,5%) negou dor, 35,5% foram classificados como urgentes e 45,0% como não-urgente. Evidenciou-se maior chance de serem classificados como maior urgente (laranja) quando comparados com o não-urgente (azul).
Conclusão:
Concluiu-se que o protocolo utilizado contribuiu para uma classificação eficaz e foi considerado como tecnologia em saúde válida e confiável para a determinação da prioridade de atendimento.
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ARTIGO ORIGINAL21/12/2020
Construção e validação de tecnologia educacional para prevenção de complicações em estomias intestinais/pele periestomia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190825
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de tecnologia educacional para prevenção de complicações em estomias intestinais/pele periestomia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190825
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0825
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Objetivo:
Construir e validar cartilha educativa para prevenção de complicações em estomias intestinais e pele periestomia.
Métodos:
Estudo metodológico desenvolvido em: 1. Levantamento do perfil clínico dos pacientes; 2. Revisão integrativa; 3. Construção da tecnologia; 4. Validação do material educativo. Utilizou-se a técnica Delphi, com 18 juízes com expertise na área de estomaterapia. Para tratamento dos dados, empregou-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), análise descritiva, Índice Kappa (K), teste binomial e Índice de Validade de Conteúdo (IVC).
Resultados:
Considerou-se a taxa de concordância entre os juízes superior a 0,61, para o K p > 0,05, proporção de 80% para o teste binomial e 80% para o IVC. A cartilha apresentou um ótimo índice para o K, teste binomial e validade de conteúdo global, tornando-se validada.
Considerações Finais:
A cartilha foi validada em aparência e conteúdo, sendo um instrumento que pode favorecer a comunicação entre profissionais e pessoas com estomias.
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ARTIGO ORIGINAL21/12/2020
Estratégias utilizadas por enfermeiros para mediação de conflitos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190894
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias utilizadas por enfermeiros para mediação de conflitos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190894
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0894
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender quais são as estratégias utilizadas por enfermeiros para mediação de conflitos.
Método:
estudo qualitativo, descritivo, com o uso da história oral temática, realizado na unidade de transplante de órgãos de um hospital universitário localizado no município de São Paulo, SP, Brasil. A população foi composta por sete enfermeiros com um ano ou mais de experiência na unidade. A coleta ocorreu com entrevistas semiestruturadas. Os relatos foram transcritos e transcriados, e seu conteúdo foi analisado segundo modelo proposto por Minayo.
Resultados:
emergiram três categorias: Fontes geradoras de conflito; Estratégias para mediação de conflitos, tais como colaboração, diálogo, padronização e atuação expressiva dos enfermeiros para mediar conflitos; Consequências dos conflitos.
Conclusão:
há necessidade de investir na capacitação de enfermeiros para mediar conflitos, e torna-se importante desenvolver competências como relacionamento interpessoal e comunicação para o sucesso de sua atuação profissional.
Palavras-chave: Competência ProfissionalEnfermagemNegociaçãoPesquisa em Administração de EnfermagemPesquisa QualitativaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/12/2020
Iniquidade em saúde, comportamentos não saudáveis e cobertura de mamografia no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200011
Resumo
ARTIGO ORIGINALIniquidade em saúde, comportamentos não saudáveis e cobertura de mamografia no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200011
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0011
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Investigar a prevalência da cobertura de mamografia e a relação entre fatores sociodemográficos e comportamentais associados à não realização de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos de idade, usando dados do Vigitel 2016.
Método:
Estudo transversal, de base populacional, que utilizou dados do Vigitel e incluiu 12.740 mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos. As variáveis foram analisadas por meio da regressão logística.
Resultados:
Entre as mulheres estudadas, 21,8% não haviam realizado a mamografia nos últimos 2 anos. As características associadas à não realização do exame foram mulheres com menos de 12 anos de estudo (p<0,001), que declararam não ter companheiro (p=0,001), com baixo peso (p=0,002), autoavaliação da sua saúde como negativa (p<0,001) e com pelo menos um comportamento negativo em saúde (p<0,001).
Conclusão:
Observa-se um subgrupo de mulheres com marcadores de maior vulnerabilidade, os quais refletem as iniquidades na cobertura da mamografia.
Palavras-chave: Acesso aos Serviços de SaúdeCobertura de Serviços de SaúdeIniquidade em SaúdeMamografiaProgramas de RastreamentoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL16/11/2020
Prevalência e fatores associados à exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas na Amazônia Ocidental Brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200100
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência e fatores associados à exposição ao mercúrio em comunidades ribeirinhas na Amazônia Ocidental Brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200100
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0100
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
verificar a prevalência da exposição ao mercúrio e identificar seus possíveis fatores associados em duas comunidades ribeirinhas da bacia do Rio Madeira da Amazônia Ocidental Brasileira.
Método:
estudo transversal composto por 95 crianças e adolescentes. Foram mensuradas as seguintes variáveis: ciclo de idade, frequência à escola, Bolsa Família, número de irmãos, refeições, consumo de peixe, estatura por idade. A regressão logística binária foi utilizada para verificar relações entre a exposição ao mercúrio e seus possíveis fatores associados.
Resultados:
a prevalência geral de exposição ao mercúrio foi de 46,3%; para crianças, 35,4%; para adolescentes, 57,4%. Os fatores associados foram consumo de peixe (ORa=1,84; IC95% 1,56-2,16), ciclo de idade (ORa=2,50; IC95% 1,09-5,7), presença de parasitas (ORa=1,22; IC95% 1,02-2,71) e baixa estatura (ORa=1,32; IC95% 1,05-2,02).
Conclusão:
a prevalência de exposição ao mercúrio em crianças e adolescentes ribeirinhos foi considerada preocupante, com associação ao consumo de peixe, adolescência, ter parasita e baixa estatura.
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ANÁLISE21/12/2020
A comunicação entre os serviços médicos de emergência pré-hospitalar e intra-hospitalar: revisão de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190817
Resumo
ANÁLISEA comunicação entre os serviços médicos de emergência pré-hospitalar e intra-hospitalar: revisão de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190817
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0817
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar, de acordo com a literatura científica, estratégias de comunicação na transferência de caso entre os serviços pré-hospitalar e intra-hospitalar e suas contribuições para a segurança do paciente.
Métodos:
trata-se de um estudo de revisão de literatura, isto é, aqueleque tem como finalidade reunir e sintetizar resultados de pesquisas sobre a temática de maneira sistemática e ordenada.
Resultados:
foram selecionados dez artigos, publicados entre 2010 e 2018, emergindo dois pontos de discussão: uso de mnemônicos; e barreiras para a transferência de caso.
Conclusões:
os estudos apontam para a necessidade de padronização do processo de transferência de caso, bem como treinamento integrativo dos profissionais, avaliação regular das equipes envolvidas nos serviços médicos de emergência e necessidade de pesquisa acerca da temática.
Palavras-chave: AmbulânciaComunicaçãoRevisãoServiços Médicos de EmergênciaTransferência da Responsabilidade pelo PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/02/2021
Assistência intra-hospitalar segura em contexto de vulnerabilidade a desastres socioambientais: implicações para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190223
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssistência intra-hospitalar segura em contexto de vulnerabilidade a desastres socioambientais: implicações para a enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190223
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0223
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Objetivos:
analisar os fatores intervenientes na assistência intra-hospitalar segura, em contexto de vulnerabilidade a desastres socioambientais e suas implicações para a enfermagem.
Métodos:
estudo transversal, de natureza descritiva e exploratória. Foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas com 49 profissionais de enfermagem de um hospital da região serrana do estado do Rio de Janeiro (Brasil), que sofreu significativo impacto de desastre socioambiental em janeiro de 2011. Os dados foram tratados pelo software IRaMuTeQ.
Resultados:
os aspectos relacionados à assistência em desastres foram apresentados por meio de bloco temático com quatro classes, através de classificação hierárquica descendente.
Conclusões:
para melhor resposta da enfermagem em desastres socioambientais, em cenário intra-hospitalar, devem ser priorizados investimentos para capacitação e educação permanente; previsão e disponibilização adequada de recursos humanos, materiais e tecnológicos; suporte psicológico para profissionais após tais eventos; e apropriação de competências de enfermagem para o desenvolvimento de práticas avançadas em desastres e efetivo gerenciamento de riscos.
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