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ERRATA23/07/2021
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e2021n3e08
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e2021n3e08
DOI 10.1590/0034-7167.20217403e08
Visualizações0No artigo “Cuidados de enfermagem ao paciente no pósoperatório de cirurgia cardíaca, na Unidade de Terapia Intensiva”, com número de DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0163, […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL23/07/2021
Indicadores de qualidade da documentação do processo de enfermagem na prática clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201355
Resumo
ARTIGO ORIGINALIndicadores de qualidade da documentação do processo de enfermagem na prática clínica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201355
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1355
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
propor indicadores de qualidade da documentação clínica de enfermagem.
Métodos:
estudo metodológico em que revisão da literatura norteou a composição de um instrumento de avaliação da documentação de enfermagem. Dois profissionais independentes avaliaram 204 prontuários de pacientes adultos. A análise dessa avaliação gerou indicadores de qualidade da documentação clínica de enfermagem. A concordância interavaliadores foi analisada pelo kappa de Cohen.
Resultados:
a revisão bibliográfica, análise pelos especialistas e pré-teste originaram 88 itens de avaliação distribuídos em sete tópicos; em 88,5% dos itens, observou-se concordância interavaliadores entre forte e quase perfeita (k=0,61-1,0). Análises das avaliações geraram um indicador global e sete indicadores parciais de qualidade da documentação. A conformidade nos dois serviços variou entre 62,3% e 93,4%. O indicador global mostrou diferença de 2,1% entre os serviços.
Conclusões:
foram propostos sete indicadores de qualidade da documentação clínica de enfermagem e seu método de aplicação em prontuários hospitalares.
Palavras-chave: DocumentaçãoIndicadores de Qualidade em Assistência à SaúdePesquisa Metodológica em EnfermagemProcessos de EnfermagemRegistros de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/07/2021
Audiências de Conciliação Ética realizadas pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201213
Resumo
ARTIGO ORIGINALAudiências de Conciliação Ética realizadas pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201213
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1213
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as Audiências de Conciliação Ética realizadas pelo Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.
Métodos:
trata-se de estudo retrospectivo, de abordagem quantitativa, com análise documental. Para obtenção dos dados, foram analisados os documentos relativos aos processos éticos. O recorte temporal estabelecido para o estudo foi de 01 de janeiro de 2011 a 31 de dezembro de 2017.
Resultados:
foram realizadas e homologadas 513 Audiências de Conciliação Ética. Os enfermeiros representam a categoria que mais realiza denúncias e mais é denunciada. O maior percentual das conciliações éticas foi em eventos relativos a instituições públicas e em instituições hospitalares. O Termo de Ajuste de Conduta foi a modalidade com maior aceitação de celebração de acordos. O principal motivo para insucesso da conciliação foi o não comparecimento de pelo menos uma das partes.
Conclusões:
as Audiências de Conciliação Ética apresentam-se como um efetivo instrumento alternativo para solução dos processos éticos-disciplinares na enfermagem.
Palavras-chave: Códigos de ÉticaEnfermagemÉtica em EnfermagemÉtica ProfissionalMá Conduta ProfissionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/07/2021
Percepções sobre o Itinerário Terapêutico após acidente vascular cerebral: pesquisa qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201140
Resumo
ARTIGO ORIGINALPercepções sobre o Itinerário Terapêutico após acidente vascular cerebral: pesquisa qualitativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201140
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1140
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar a compreensão sobre o Itinerário Terapêutico de pessoas acometidas por acidente vascular cerebral no contexto do Sistema Único de Saúde de município de médio porte do estado de São Paulo.
Métodos:
clínico-qualitativo, com uso de entrevistas semiestruturadas em profundidade, realizadas em 2019, com 6 pacientes, número determinado pela saturação teórica.
Resultados:
a análise qualitativa de conteúdo permitiu a construção de quatro categorias que emergiram dos dados: a) Você está tendo um derrame! – A identificação do problema; b) Angústias e expectativas na espera por atendimento; c) O desamparo e a orientação para reabilitação após a alta hospitalar; d) A espiritualidade na reabilitação após Acidente Vascular Cerebral.
Considerações Finais:
as pessoas acometidas expressaram sentimentos e significados, como medo, angústias, tristezas, crenças e incertezas, de forma a jogar luz sobre a complexidade inerente às experiências de Itinerário Terapêutico do acidente vascular cerebral.
Palavras-chave: Acidente Vascular CerebralAtitude Frente a SaúdePesquisa QualitativaReabilitaçãoSocorro de UrgênciaVer mais -
23/07/2021
Fatores de risco e proteção para sintomatologia depressiva e comportamento suicida em população geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201269
Resumo
Fatores de risco e proteção para sintomatologia depressiva e comportamento suicida em população geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201269
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1269
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Objetivo:
Analisar a percepção dos participantes sobre fatores de risco e de proteção para sintomatologia depressiva e sua relação com comportamento suicida em população geral adulta.
Método:
Pesquisa exploratório-descritiva, qualitativa, usando Análise de Conteúdo. Entrevistas com 200 participantes acima de 18 anos, domiciliados em Poços de Caldas/MG, entre janeiro de 2017 e outubro de 2018.
Resultados:
Fatores de risco foram tristeza, solidão, relações familiares problemáticas, perdas/dificuldades nos relacionamentos afetivos, desemprego/dificuldades financeiras, sintomatologia depressiva, piora na sensação de depressão, inabilidade para frustração, problemas na vivência da espiritualidade. Fatores de proteção foram família, relacionamentos afetivos e espiritualidade. Comportamento suicida foi relacionado à severidade da depressão, sentimentos de desesperança, comorbidades psiquiátricas e desemprego.
Considerações finais:
Percepção dos fatores de risco atrelou-se a problemas familiares, tristeza, perda de relacionamentos afetivos, desemprego, solidão e inabilidade em vivenciar frustrações; e os de proteção percebidos foram família e espiritualidade. Houve relação entre sintomatologia depressiva e comportamento suicida.
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16/07/2021
Cuidado de enfermeiras a idosos com doença arterial coronariana na perspectiva da Teoria das Transições
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e202000992
Resumo
Cuidado de enfermeiras a idosos com doença arterial coronariana na perspectiva da Teoria das Transições
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e202000992
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0992
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Objetivo:
Analisar o planejamento e implementação do cuidado de transição hospital-domicílio de enfermeiras à pessoa idosa com doença arterial coronariana.
Métodos:
Pesquisa qualitativa que utilizou como referencial teórico a Teoria das Transições. Participaram 12 enfermeiras atuantes em um hospital-referência em cardiologia da cidade de Salvador-BA. Realizou-se entrevista semiestruturada entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018; e analisaram-se os dados pela técnica de Análise de Conteúdo.
Resultados:
O cuidado de transição é efetuado no dia da alta. A presença do familiar foi considerada facilitadora; e a baixa adesão, condição financeira e nível de escolaridade foram apontados como inibidores da sua implementação. A reinternação é o indicador de resultado do cuidado de transição.
Considerações finais:
O cuidado de transição é planejado e implementado de maneira ineficaz. É necessário que ele proporcione segurança na gestão do autocuidado em domicílio do idoso com doença coronariana e de sua família.
Palavras-chave: Assistência Centrada no PacienteCuidado de TransiçãoDoença Arterial CoronarianaEnfermagemIdosoVer mais -
16/07/2021
Correlação entre qualidade de vida, depressão, satisfação e funcionalidade das pessoas idosas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201334
Resumo
Correlação entre qualidade de vida, depressão, satisfação e funcionalidade das pessoas idosas com HIV
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201334
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1334
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Objetivo:
Analisar a correlação entre qualidade de vida, depressão, satisfação com a vida e capacidade funcional nas pessoas idosas que vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
Métodos:
estudo de corte transversal, desenvolvido em hospitais de referência para tratamento e acompanhamento de pessoas com HIV. Participaram 241 idosos, mediante a aplicação de um questionário contendo variáveis sociodemográficas, o HIV/AIDS Target Quality of Life, do Índice de Barthel, da Escala de Satisfação com a Vida e da versão abreviada com 15 itens da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage.
Resultados:
as análises evidenciaram correlação inversa entre as dimensões do HAT-Qol com a depressão, correlação positiva no domínio satisfação com a vida e estatisticamente significante, porém fraca, com a funcionalidade.
Conclusão:
a depressão prejudica a qualidade de vida em todas as dimensões, enquanto a satisfação com a vida influencia mais positivamente este aspecto do que a capacidade funcional.
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ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200399
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200399
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0399
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Objetivos:
avaliar fatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos.
Método:
estudo transversal, com 384 idosos em Fortaleza, estado do Ceará. Utilizou-se o Vulnerable Elders Survey e Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional – 20. Empregaram-se testes qui-quadrado e exato de Fisher para associações. Na análise da influência conjunta dos fatores de risco, adotou-se o método de regressão logística stepwise e multinomial stepwise.
Resultados:
251 (65,4%) não vulneráveis e 133 (34,6%) vulneráveis. Dos vulneráveis analisados, 42 (30,9%) têm alto risco para fragilidade. Fatores associados à vulnerabilidade: idade, sexo, presença de comorbidades, hipertensão, diabetes, osteoporose e uso de polifarmácia. Há aumento de 30% na chance de vulnerabilidade para cada medicamento adicional. A atividade física reduz em 60% a chance de vulnerabilidade. Fatores associados à fragilidade: escolaridade; autopercepção de saúde; comorbidades; polifarmácia.
Conclusões:
atentar-se para a presença em idosos de hipertensão arterial, osteoporose, polifarmácia e incentivar a prática de atividade física.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
“À espera de um milagre”: espiritualidade/religiosidade no enfrentamento da doença falciforme
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1554-1561
Resumo
ARTIGO ORIGINAL“À espera de um milagre”: espiritualidade/religiosidade no enfrentamento da doença falciforme
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1554-1561
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0635
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Objetivo:
Compreender a Espiritualidade/Religiosidade vivenciadas por pessoas com doença falciforme e sua influência sobre o enfrentamento da doença.
Método:
Estudo qualitativo, descritivo, exploratório, realizado no Estado da Bahia. Participaram 29 pessoas que responderam a entrevistas semiestruturadas. O material empírico foi submetido a análise de conteúdo.
Resultados:
Pessoas com doença falciforme vivenciam a Espiritualidade/Religiosidade motivadas pela esperança de um milagre e por medo da morte; seus ritos são as leituras de textos religiosos, orações individuais e em grupo, e frequência a cultos; os efeitos sobre sua saúde são: conforto através do coping de comparação, alívio da ansiedade, apoio social, mudança no estilo de vida, porém a Espiritualidade/Religiosidade podem manifestar-se prejudicadas.
Considerações finais:
Este estudo ressalta a necessidade da qualificação dos profissionais de saúde para a abordagem das questões espirituais dessas pessoas adoecidas, com a preocupação de diagnosticar possíveis sofrimentos, angústias e assim prestar auxílio, conforto e fortalecer os vínculos espirituais desses indivíduos.
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ANÁLISE11/06/2021
Intervenções em saúde mental implementadas na pandemia de COVID-19: quais as evidências?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200635
Resumo
ANÁLISEIntervenções em saúde mental implementadas na pandemia de COVID-19: quais as evidências?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200635
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0635
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Objetivo:
mapear as evidências sobre intervenções em saúde mental implementadas durante a pandemia de COVID-19.
Método:
scoping review realizada nas bases de dados MEDLINE/PubMed, SCOPUS, Web of Science, PsycINFO e Science Direct e nos servidores de preprints medRxiv, bioRxiv e PsyArXiv, usando os descritores “Covid-19”, “coronavirus infection”, “coronavirus”, “2019-nCoV”, “2019 novel coronavirus disease”, “SARS-CoV-2”, “health personnel”, “general public” e “mental health”.
Resultados:
oito artigos foram selecionados e categorizados em intervenções em saúde mental à população, dentre as quais intervenções em saúde mental às pessoas com diagnóstico de suspeita/confirmado de COVID-19 e intervenções em saúde mental aos profissionais de saúde.
Conclusão:
evidenciou-se como intervenções o telemonitoramento, jogos virtuais e estratégias focalizadas no suporte social e em técnicas de relaxamento muscular, caracterizadas como não farmacológicas e de baixo custo, que, por se mostrarem eficazes, precisam ser incentivadas e incluídas em práticas de atenção à saúde mental.
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ARTIGO ORIGINAL10/02/2020
Depressão entre estudantes de enfermagem e sua associação com a vida acadêmica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180173
Resumo
ARTIGO ORIGINALDepressão entre estudantes de enfermagem e sua associação com a vida acadêmica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180173
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0173
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Objetivo:
Medir os níveis de depressão entre estudantes de Enfermagem de uma instituição pública de ensino superior e a associação com aspectos da vida acadêmica.
Método:
Estudo analítico e quantitativo com 203 estudantes de uma instituição de ensino superior que utiliza metodologias ativas. Utilizaram-se o Inventário de Depressão de Beck e a escala de fatores acadêmicos do tipo Likert.
Resultados:
Verificou-se que 19,2% apresentaram níveis de depressão moderados ou graves. Maiores níveis de depressão foram associados ao sexo feminino (p=0,003), trabalhar mais de 40 horas semanais (p=0,047), despender mais de 90 minutos para chegar às atividades acadêmicas (p=0,043) e a 12 fatores acadêmicos específicos às rotinas da instituição estudada.
Conclusão:
Os resultados contribuem com gestores e docentes na reflexão e na análise da saúde mental dos discentes de enfermagem, além de indicar em quais aspectos há necessidade de fornecer maior apoio a esses estudantes.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEnfermagemEstudantes de EnfermagemSaúde MentalTranstorno DepressivoVer mais -
16/07/2021
Qualidade do sono e sua associação com os sintomas de menopausa e climatério
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201150
Resumo
Qualidade do sono e sua associação com os sintomas de menopausa e climatério
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20201150
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1150
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Objetivo:
Avaliar a qualidade do sono em mulheres menopausadas e sua associação com os sintomas relacionados a esse período.
Método:
Estudo transversal, analítico e correlacional. O sono foi avaliado por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; e os sintomas do climatério, pelo Menopause Rating Scale. Para a comparação do escore total e de cada domínio do Menopause Rating Scale com a classificação do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), foi utilizado o teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Considerou-se valor p<0,05 como significante.
Resultados:
Foram classificadas 261 mulheres (67,8%) como más dormidoras. Houve correlação positiva e significativa dos escores da escala do sono com o escore total da menopausa e seus domínios. As mulheres categorizadas como más dormidoras apresentaram piores escores na escala de sintomas de menopausa.
Conclusão:
Mulheres com pior qualidade do sono revelaram maior severidade dos sintomas relacionados à menopausa.
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ARTIGO ORIGINAL07/03/2022
Pacientes críticos com COVID-19: perfil sociodemográfico, clínico e associações entre variáveis e carga de trabalho
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210119
Resumo
ARTIGO ORIGINALPacientes críticos com COVID-19: perfil sociodemográfico, clínico e associações entre variáveis e carga de trabalho
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210119
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0119
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Objetivo:
Identificar o perfil sociodemográfico e clínico de pacientes com COVID-19; mensurar carga de trabalho e realizar associações entre variáveis clínicas.
Métodos:
Estudo transversal, 150 pacientes adultos com COVID-19 em unidade de terapia intensiva (marçojunho/2020). Dados do prontuário eletrônico nas primeiras 24 horas de internação: sexo, idade, escolaridade, procedência, comorbidades, ventilação mecânica invasiva, manobra prona, terapia renal substitutiva, lesão por pressão, Braden, Nurging Activies Score, diagnósticos e cuidados de enfermagem. Análise estatística descritiva, associações entre variáveis clínicas e grupo etário.
Resultados:
Sexo masculino (55,3%); idade média, 59 anos; hipertensos (57,3%); obesos (50,6%); diabéticos (34%); ventilação mecânica invasiva (66,7%); pronados (20,6%); hemodiálise (15,3%); média do Nursing Activities Score, 86%. Encontraram-se 28 diagnósticos de enfermagem e 73 cuidados.
Conclusão:
Pacientes necessitaram de suporte de alta complexidade. Houve associação significante entre lesão por pressão e carga de trabalho com manobra prona. Os diagnósticos e cuidados de enfermagem refletem necessidades dos pacientes críticos.
Palavras-chave: Carga de TrabalhoDiagnóstico de EnfermagemInfecções por CoronavirusProcesso de EnfermagemUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL26/11/2022
Fatores associados à ideação suicida de universitários da área da saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20200982
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à ideação suicida de universitários da área da saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20200982
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0982
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Objetivos:
analisar os fatores associados à ideação suicida de estudantes de cursos de graduação da área da saúde.
Métodos:
estudo quantitativo, transversal, com 251 alunos dos cursos de Radiologia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Gestão em Serviços de Saúde e Enfermagem de uma instituição federal de Ensino Superior no Sudeste brasileiro. Os dados foram coletados no período de agosto a outubro de 2019, por meio de questionário eletrônico.
Resultados:
a prevalência de ideação suicida entre os participantes foi de 26,33%. No modelo de regressão logística final, apenas sintomas depressivos foram associados à ideação suicida. Ter sintomas depressivos aumentou em 2,6 as chances de apresentar ideação suicida.
Conclusão:
a alta prevalência da ideação suicida e seus fatores associados constituem um diagnóstico situacional que demanda a elaboração de políticas públicas e institucionais, enfocando a promoção e a atenção à saúde mental dos estudantes.
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ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
Relação entre funcionalidade da família e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210106
Resumo
ARTIGO ORIGINALRelação entre funcionalidade da família e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210106
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0106
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Objetivo:
Analisar a correlação entre a funcionalidade familiar e qualidade de vida de idosos.
Método:
Estudo seccional e correlacional conduzido com 692 idosos brasileiros entre julho e outubro de 2020. Os idosos preencheram três instrumentos: biossociodemográfico, APGAR de família e WHOQOL-Old. Os dados foram analisados com os testes de Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e regressão linear. Considerou-se um intervalo de confiança de 95% (p < 0,05) para todas as análises.
Resultados:
Os idosos com disfunção familiar leve e severa apresentaram pior qualidade de vida quando comparados com os idosos de família funcional. Todas as facetas da qualidade de vida se correlacionaram positivamente com a funcionalidade familiar.
Conclusão:
A funcionalidade familiar está correlacionada positivamente com a qualidade de vida dos idosos, necessitando, portanto, da inclusão da família nos planos de cuidados em saúde como forma de identificar precocemente potenciais estressores familiares e planejar intervenções para solução das problemáticas levantadas.
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