-
01/01/2015
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
Resumo
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
DOI 10.1590/0034-7167.2015680114p
Visualizações0Ver maisObjetivos:
comparar sinais vitais, expressão facial e sinais eletroneurográfi cos basais com medidas durante os estímulos música, mensagem ou “silêncio” em pacientes em coma, estado vegetativo ou sedado e relacionar a pontuação da Escala de Resultado de Glasgow com a intervenção realizada.
Método:
ensaio Clínico Controlado Transversal Unicego para o pesquisador. A alocação foi aleatória nos três grupos (experimental música, experimental mensagem ou controle). Foram realizadas duas avaliações (sessões) com intervalo de 40 minutos no mesmo dia.
Resultados:
a maioria dos 76 pacientes eram homens, entre 18 e 36 anos e internados por trauma. Encontraram-se alterações estatisticamente signifi cantes nas variáveis temperatura, expressão facial, eletroneurografi a e Escala de Resultado de Glasgow; alterações mais frequentes na sessão 2, nos pacientes em coma e estado vegetativo, no músculo frontal e no grupo experimental.
Conclusões:
a expressão facial e a eletroneurografi a parecem ser variáveis mais confi áveis do que os sinais vitais para mensurar consciência.
-
01/01/2015
Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101
Resumo
Prevalência de distúrbios psíquicos menores em agentes socioeducadores do Rio Grande do Sul
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):93-101
DOI 10.1590/0034-7167.2015680113p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
verificar a prevalência e os fatores associados aos distúrbios psíquicos menores (DPM) em agentes socioeducadores.
Método:
trata-se de um estudo transversal, com 381 agentes socioeducadores dos Centros de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul, Brasil. Utilizaram-se as versões brasileiras da Job Stress Scale e do Self Reporting Questionnaire-20.
Resultados:
a prevalência de suspeição para DPM foi de 50,1%. Mostraram-se associadas à DPM: ser do sexo feminino (55,7%), ter idade até 44 anos (58,5%), não realizar atividade física (57,4%), não possuir tempo para lazer (75%), fazer uso de medicação (61,4%), necessitar de atendimento médico (56,9%) e de acompanhamento psicológico (72,7%), não estar satisfeito com o local de trabalho (61,7%) e necessitar de afastamento do trabalho (65,6%).
Conclusão:
o estudo traz dados importantes sobre a saúde mental dos agentes, demonstrando a necessidade do envolvimento dos gestores e do serviço de saúde do trabalhador no planejamento de ações de promoção à saúde desses trabalhadores.
-
01/01/2015
Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92
Resumo
Fatores associados à imunização contra Hepatite B entre trabalhadores da Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):84-92
DOI 10.1590/0034-7167.2015680112p
Visualizações0Objetivo:
investigar o relato de vacinação contra Hepatite B, a verificação da imunização e os fatores associados às dosagens de anti-HBs.
Método:
coletaram-se amostras de sangue daqueles que relataram ter recebido uma ou mais doses da vacina. Avaliou-se a associação da dosagem de anti-HBs com condições sociodemográficas, ocupacionais e comportamentais. As associações foram verificadas pelos testes Mann Whitney e Kruskal Wallis e correlação de Spermann seguida pela regressão linear, utilizou-se o SPSS® 17.0.
Resultados:
dentre os 761 entrevistados, 504 (66,1%) foram vacinados, 52,5% tomaram três doses, 30,4% verificaram a imunização. Dos 397 avaliados quanto à dosagem de anti-HBs, 16,4% estavam imunes.
Conclusão:
constatou-se que o maior tempo de trabalho foi associado a níveis mais elevados de anti-HBs, enquanto os níveis de tabagismo foram inversamente associados ao anti-HBs. Há necessidade de campanhas de vacinação entre esses trabalhadores.
Palavras-chave: EpidemiologiaExposição OcupacionalHepatite BSaúde da FamíliaVacinas Contra Hepatite BVer mais -
01/01/2015
Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83
Resumo
Redução do número de cigarros durante internação psiquiátrica: intervenção ou punição?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):76-83
DOI 10.1590/0034-7167.2015680111p
Visualizações0Objetivo:
Identificar a percepção dos portadores de transtorno mental, fumantes, sobre a redução do número de cigarros durante a internação psiquiátrica.
Método:
Estudo exploratório com 96 portadores de transtorno mental, fumantes, internados em hospital geral: G1 (34 sujeitos quando permitido um cigarro/hora) e G2 (62 sujeitos quando reduzido para oito cigarros/dia). Questionário semiestruturado. Análise temática do conteúdo.
Resultados:
O G1 declarou-se satisfeito com a restrição – fumo na internação como direito. O G2 resiste à mudança da restrição que ocorreu sem diálogo ou apoio. Apesar das dificuldades, constataram-se algumas mudanças de atitudes sobre o cigarro tais como aumento responsabilidade, descoberta de capacidade em reduzir o fumo e ressignificação do seu papel.
Conclusão:
Alguns sujeitos entendem a mudança na política de saúde do tabagismo como punição, enquanto outros como oportunidade de repensar o papel do cigarro em sua vida.
Palavras-chave: Áreas Proibidas ao TabagismoEnfermagem PsiquiátricaPolítica de SaúdeTabagismoUnidade Hospitalar de PsiquiatriaVer mais -
01/01/2015
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
Resumo
Funcionalidade familiar em longevos residentes em domicílio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):68-75
DOI 10.1590/0034-7167.2015680110p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
identificar os fatores associados à funcionalidade familiar de longevos não institucionalizados residentes em Goiânia (GO), Brasil.
Método:
tratou-se de um estudo epidemiológico, de base populacional, com delineamento transversal. Foram aplicadas escalas de avaliação da capacidade funcional e cognitiva. A dinâmica familiar foi mensurada utilizando o Adaptation, Partnership, Growth, Affection and Resolve (APGAR) por meio de entrevista domiciliar com 131 longevos.
Resultados:
houve prevalência do sexo feminino, média de idade de 83,87 anos, condição de viuvez, residindo em família extensa, escolaridade primária e autopercepção de saúde regular. Grande parcela despontou independência para autocuidado e dependência parcial para Atividades Instrumentais de Vida Diária. A funcionalidade familiar prevaleceu com média do escore de 9,06 pontos.
Conclusão:
concluiu-se que a funcionalidade familiar nos longevos está associada à autopercepção de saúde ruim/péssima, osteoporose e queda. Os resultados permitiram caracterizar a funcionalidade familiar de longevos, com vistas à valorização e à priorização da família como cuidadora.
-
01/01/2015
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
Resumo
Prevalência de não adesão à farmacoterapia anti-hipertensiva e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):60-67
DOI 10.1590/0034-7167.2015680109p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
verificar a prevalência da não adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo e sua associação com fatores biosócio-econômicos e assistenciais.
Método:
pesquisa descritiva de corte transversal, realizada com 422 indivíduos hipertensos. As informações foram coletadas, por meio de entrevistas domiciliares realizadas entre dezembro de 2011 e março de 2012.
Resultados:
os resultados demonstraram que os entrevistados eram, em sua maioria, do sexo feminino, casados, idosos, com baixa renda familiar e pouco tempo de diagnóstico. Foram considerados não aderentes ao tratamento medicamentoso 42.65% dos participantes. Os hipertensos não brancos, com menos de oito anos de estudo, que não frequentavam as consultas médicas; utilizavam mais de duas medicações anti-hipertensivas e que não possuíam plano de saúde apresentaram maiores chances de não aderirem à farmacoterapia.
Conclusão:
esses achados reforçam que hipertensos com características socioeconômicas desfavoráveis e dificuldade de acesso ao serviço necessitam de intervenções diferenciadas, a fim de estimulá-los a aderirem ao tratamento medicamentoso.
-
01/01/2015
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
Resumo
Adesão e conhecimento sobre o uso de equipamentos de proteção individual entre manicures e pedicures
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):52-59
DOI 10.1590/0034-7167.2015680108p
Visualizações0Objetivo:
avaliar a adesão e o conhecimento das manicures/pedicures acerca do uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Método:
tratou-se de um survey, com 235 manicures/pedicures, em salões de beleza, Belo Horizonte/ Brasil. Os dados foram analisados no programa Statistical package for the social sciences (17.0), por estatística descritiva, Qui-quadrado e regressão logística.
Resultados:
a adesão e o conhecimento entre os profissionais foram avaliados a partir da mediana dos resultados, obtendo-se 52% e 63% respectivamente. As profissionais com menos de 31 anos tiveram maior chance (2,54 vezes) de adesão aos EPI e aquelas que afirmaram ter feito curso de biossegurança e utilizar uniforme durante o trabalho mais chance de conhecimento (2,86 e 3,12 vezes, respectivamente). A maioria (83,4%) afirmou que o uso dos EPI deve ocorrer para todos os procedimentos, porém 71,5% citou não utilizá-los.
Conclusão:
os resultados indicam a baixa adesão aos EPI reforçam o risco biológico ocupacional e necessidade de capacitação destes profissionais.
Palavras-chave: Centros de Embelezamento e EstéticaExposição a Agentes BiológicosPodiatriaPrecauções UniversaisVer mais -
01/01/2015
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
Resumo
Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):45-51
DOI 10.1590/0034-7167.2015680107p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
analisar o valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester em relação à evolução clínica de pacientes.
Métodos:
estudo observacional prospectivo com 577 pacientes admitidos no Pronto Socorro e submetidos à classificação de risco. Foi utilizado o Therapeutic Intervention Scoring System – 28 (TISS-28) para mensurar a gravidade dos pacientes (desfecho primário) e os desfechos secundários: alta/transferência, óbito e tempo de permanência hospitalar. Análise descritiva e univariada foram conduzidas.
Resultados:
pacientes classificados na cor vermelha têm 10,7 vezes mais chance de ter pontuação acima de 14 no TISS-28 em relação aos demais. Pacientes classificados como vermelho têm 5,9 vezes mais chance de evolução para óbito quando comparados aos demais. Pacientes de alta prioridade de atendimento têm chance 1,5 vezes maior de ficar internado mais de 5 dias do que os de baixa prioridade.
Conclusão:
o STM se mostrou um bom preditor para os desfechos clínicos.
-
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Custos das infecções relacionadas à assistência em saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200275
Resumo
ARTIGO ORIGINALCustos das infecções relacionadas à assistência em saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200275
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0275
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar custos de internação hospitalar de pacientes com e sem Infecção Relacionada à Assistência em Saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva.
Métodos:
estudo caso-controle retrospectivo. Os dados foram coletados dos prontuários da Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de médio porte em Goiás-Brasil. Para cada caso foram selecionados dois controles. Foram coletadas informações socioeconômicas, clínicas e custos hospitalares. Para verificar associações entre variáveis foram calculados Odds Ratio e regressão linear.
Resultados:
foram avaliados 21 pacientes com diagnóstico de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde e 42 controles. O custo de internação de pacientes com infecção foi quatro vezes maior em relação aos pacientes sem infecção (p-valor<0,001). Houve associação entre infecção e maior mortalidade (p-valor<0,001), maior permanência hospitalar (p-valor=0,021) e maior custo hospitalar (p-valor=0,007).
Conclusões:
custos financeiros de internação de pacientes diagnosticados com Infecção Relacionada à Assistência em Saúde são elevados em relação àqueles sem este diagnóstico.
Palavras-chave: Assistência à SaúdeCuidados CríticosCustos de Cuidados de SaúdeInfecçãoUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Sentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados e desafios para o enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200392
Resumo
ARTIGO ORIGINALSentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados e desafios para o enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200392
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0392
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar sentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados, gerados desde o diagnóstico de Doença Renal Crônica até o período pós-transplante, destacando os desafios para o enfermeiro na incorporação de cuidados individualizados de enfrentamento durante todo o processo da doença.
Métodos:
pesquisa qualitativa, descritiva, realizada com sete transplantados renais, na cidade de Manaus, Amazonas. A análise dos dados seguiu o referencial metodológico da análise de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o diagnóstico da doença foi vivenciado de forma negativa, e a hemodiálise foi descrita como aprisionamento e declínio. O transplante significou melhora da qualidade de vida. As principais dificuldades foram falta de hospital especializado e baixa imunidade.
Conclusões:
a aproximação do enfermeiro com o doente renal crônico e com o transplantado renal favorece o encontro de soluções diante das exigências da doença e permite-lhe maior capacidade para implementar cuidados individualizados, envoltos em uma relação de confiança e respeito.
Palavras-chave: Acontecimentos que Mudam a VidaEnfermagem em NefrologiaEnfermeiras e EnfermeirosTransplanteTransplante de RimVer mais -
ARTIGO ORIGINAL11/06/2021
Trabalho no centro cirúrgico: riscos de sofrimento patogênico da equipe de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190803
Resumo
ARTIGO ORIGINALTrabalho no centro cirúrgico: riscos de sofrimento patogênico da equipe de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190803
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0803
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
avaliar os riscos de sofrimento patogênico relacionados com a vivência de trabalhadores de enfermagem no centro cirúrgico de um hospital universitário.
Métodos:
estudo transversal, quantitativo, realizado de 11/2017 a 01/2018 em hospital universitário do Sul do Brasil. A amostra foi formada por 159 trabalhadores de enfermagem das unidades de um centro cirúrgico, que responderam à Escala de Avaliação de Sofrimento Patogênico no Trabalho. Dados foram submetidos à análise estatística.
Resultados:
os trabalhadores apresentam baixo risco de sofrimento patogênico relacionado com as vivências no trabalho, sendo os resultados dos seus fatores: Inutilidade (1,47±0,761) – risco baixo; Indignidade (2,372±1,035) – risco médio; e Desqualificação (1,74±0,903) – risco baixo.
Conclusões
a avaliação da Escala de Sofrimento Patogênico no Trabalho foi positiva, predominando baixo risco para sofrimento patogênico dos trabalhadores de centro cirúrgico relacionado com as vivências profissionais, pois sentem-se úteis, valorizados e não estão indignados com seu trabalho, sentimentos que refletem na qualidade da assistência prestada.
Palavras-chave: Centro CirúrgicoEnfermagem PerioperatóriaEquipe de EnfermagemSofrimento PsíquicoTrabalhoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/05/2021
Música no alívio do estresse e distress de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190838
Resumo
ARTIGO ORIGINALMúsica no alívio do estresse e distress de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190838
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0838
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar o efeito da música sobre estresse fisiológico e distress de pacientes com câncer em tratamento em ambiente hospitalar.
Métodos:
estudo quase-experimental realizado com pacientes com câncer internados em enfermarias de um hospital público. A intervenção única com música durou 15 minutos e ocorreu individualmente usando fones de ouvido em três músicas escolhidas pelos pacientes. O estresse e o distress foram mensurados antes e depois da intervenção com música mediante análise do cortisol salivar e das respostas ao termômetro de distress. A análise estatística adotou nível de significância de 5% aplicando-se o teste não paramétrico de Wilcoxon.
Resultados:
a idade média dos 26 pacientes foi de 56 anos. A maioria: sexo feminino, cor branca e com câncer de mama. Após a intervenção, houve redução estatisticamente significante no estresse e no distress — p < 0,001.
Conclusões:
o uso da música reduziu o estresse e o distress de pacientes com câncer.
-
ARTIGO ORIGINAL21/05/2021
Cirurgia ortognática: dúvidas de pacientes com fissuras orofaciais referentes ao pós-operatório imediato
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200089
Resumo
ARTIGO ORIGINALCirurgia ortognática: dúvidas de pacientes com fissuras orofaciais referentes ao pós-operatório imediato
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200089
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0089
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar as principais dúvidas, referentes aos cuidados do pós-operatório imediato, de pacientes com fissuras orofaciais submetidos à cirurgia ortognática.
Métodos:
estudo transversal, quantitativo, desenvolvido em um hospital público e terciário, entre novembro de 2017 e maio de 2018. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista durante a consulta de enfermagem préoperatória. Utilizou-se um instrumento para descrever as dúvidas, que, posteriormente, foram agrupadas conforme o assunto.
Resultados:
participaram 48 pacientes. As dúvidas referiram-se à exposição ao sol (56%), alimentação/mastigação (48%), relação entre bloqueio intermaxilar-respiração-vômito (48%), higiene oral (31%), restrição da atividade física (27%), cânula nasofaríngea, retirada dos pontos cirúrgicos, tempo de internação e fala/comunicação (23%), sangramento, crioterapia, massagem facial, resultados estéticos e funcionais, cicatrização, edema/equimose, dor pós-operatória e alterações na sensibilidade facial (21%).
Conclusões:
as dúvidas se relacionaram à alimentação, período de convalescência, cuidados com a ferida operatória, complicações pós-operatórias e medicações.
-
ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
O trabalho em saúde coletiva da equipe de enfermagem brasileira no distrito sanitário especial indígena
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200116
Resumo
ARTIGO ORIGINALO trabalho em saúde coletiva da equipe de enfermagem brasileira no distrito sanitário especial indígena
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200116
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0116
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Identificar potencialidades e limites da atuação da equipe de enfermagem na Atenção Primária em Saúde Indígena.
Métodos:
Estudo de abordagem quantitativa orientado pela Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva. Participaram 230 profissionais de enfermagem, respondendo um instrumento sobre a frequência das ações realizadas na assistência, gestão, ensino e pesquisa.
Resultados:
Foram 168 técnicos de enfermagem e 62 enfermeiros. Como potencialidades, 80% participam da assistência na maior parte do tempo. Destacam-se: consulta de enfermagem e visita domiciliária realizada por 90,3% e 71% dos enfermeiros, respectivamente. Como limite, o envolvimento na educação e pesquisa é pequeno: apenas 2% dos entrevistados realizaram pesquisa científica, refletindo a necessidade de ampliar e qualificar o cuidado e aprimorar o uso das práticas tradicionais, superando o modelo biomédico.
Considerações finais:
A assistência de enfermagem é essencial na modificação e monitoramento dos perfis epidemiológicos da população indígena, e os resultados permitem o planejamento de ações qualificadas.
Palavras-chave: EnfermagemEquipe de EnfermagemPopulação IndígenaSaúde ColetivaSaúde de Populações IndígenasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
Protocolo clínico gerenciado: impacto da implementação nos indicadores de qualidade do tratamento da sepse
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200282
Resumo
ARTIGO ORIGINALProtocolo clínico gerenciado: impacto da implementação nos indicadores de qualidade do tratamento da sepse
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200282
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0282
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar o impacto da implementação de protocolo clínico gerenciado de sepse nos indicadores de qualidade do tratamento de pacientes sépticos atendidos em setor de urgência e emergência de um hospital universitário.
Métodos:
estudo epidemiológico observacional envolvendo pacientes sépticos. O estudo se dividiu em duas fases, pré-intervenção e intervenção, decorrente da implementação do protocolo gerenciado de sepse. As variáveis do estudo contemplaram os indicadores de qualidade do tratamento da sepse. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo programa Epi InfoTM.
Resultados:
a amostra do estudo contemplou 631 pacientes, 95 da fase pré-intervenção e 536 da fase intervenção. A implementação do protocolo aumentou em 14 vezes as chances de o paciente receber o tratamento recomendado. A implementação do protocolo reduziu em 6 dias o período de hospitalização (p<0,001) e diminuiu a mortalidade (p<0,001).
Conclusões:
o estudo evidenciou que a implementação do protocolo gerenciado impactou na melhoria dos indicadores de qualidade no tratamento da sepse.
Palavras-chave: EnfermagemIndicadores Básicos de SaúdeProtocolos ClínicosSepseTratamento de EmergênciaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL16/06/2021
O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
Resumo
ARTIGO ORIGINALO sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0364
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
conhecer o significado da enfermagem contemporânea a partir da experiência de enfermeiros da Terapia Intensiva.
Métodos:
pesquisa qualitativa sob o referencial teórico do Interacionismo Simbólico e referencial metodológico do Interacionismo Interpretativo, desenvolvida em um hospital geral da Bahia, com 12 enfermeiros da terapia intensiva. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e aplicada a técnica desenho-texto-tema, cujos dados foram organizados segundo Miles e Huberman e analisados mediante o referencial.
Resultados:
evidenciou-se o sentido de ser enfermeiro; um ser para o cuidado, tecido no decorrer da experiência na terapia intensiva, capaz de promover a elaboração da autoimagem profissional ao mobilizar, nos enfermeiros, outras habilidades para além das científicas, tais como empatia, criatividade, espiritualidade e compaixão.
Considerações Finais:
o sentido atual de ser enfermeiro expressa desdobramentos herdados da iniciativa nightingaliana, mas transcende a ênfase técnico-gerencial desta para uma perspectiva humanística assistencial convergente com a nossa contemporânea identidade profissional: um ser para o cuidado.
-
07/09/2020
Fatores relacionados à cultura de segurança em hemodiálise: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190624
Resumo
Fatores relacionados à cultura de segurança em hemodiálise: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190624
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0624
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar os fatores envolvidos na assistência de enfermagem que estão relacionados à cultura de segurança de pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico.
Método:
Revisão integrativa da literatura, realizada mediante as etapas: identificação do problema, pesquisa bibliográfica, avaliação dos dados, análise dos dados e relatório. Adotou-se a questão norteadora: “Quais evidências científicas existem sobre os fatores relacionados à cultura de segurança em clínicas de hemodiálise, segundo a equipe de enfermagem?” A busca foi realizada nas bases de dados LILACS, Medline/PUBMED, Scopus, CINAHL, Cochrane e Web of Science (WOS).
Resultados:
A amostra desta revisão foi composta por cinco estudos. Os fatores encontrados foram: 8 predisponentes, 13 incapacitantes, 11 precipitantes e 18 reforçadores.
Conclusão:
A análise das produções literárias permitiu compreensão dos principais fatores ligados às condutas de enfermagem que influenciam na cultura de segurança do paciente em tratamento hemodialítico.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEnfermagem em NefrologiaFatores DesencadeantesSegurança do PacienteUnidades Hospitalares de HemodiáliseVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/07/2020
Demandas de atenção psicossocial de comunidades vulneráveis a desastres de origem natural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190213
Resumo
ARTIGO ORIGINALDemandas de atenção psicossocial de comunidades vulneráveis a desastres de origem natural
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190213
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0213
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar as demandas de atenção psicossocial das comunidades vulneráveis no Vale do Itajaí, Santa Catarina
Métodos:
Pesquisa qualitativa, estudo de casos múltiplos, por meio de entrevistas narrativas com profissionais da saúde em três municípios, de janeiro a maio de 2018. A análise das narrativas seguiu análise formal do texto, descrição estrutural do conteúdo, abstração analítica, análise do conhecimento e comparação contrativa.
Resultados:
Foram descritas como categorias: Significados das demandas de atenção pré-inundação; Significados das demandas durante o evento do desastre; Significados das demandas pós-inundação: atenção psicossocial; Significados das demandas de vigilância do território após o desastre.
Conclusão:
Demandas para o cuidado à saúde mental pós-desastres são identificadas pela busca aos serviços, nos sintomas específicos e nas consequências de adaptação à fase de recuperação, como processos migratórios e moradias provisórias. A pesquisa contribui para a cultura do cuidado com perspectiva multiprofissional na atenção à saúde da população atingida em desastres.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEnfermagemFases do DesastreSaúde da FamíliaServiços de Saúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/09/2020
Quadros de ansiedade e depressão: estudo de fatores psicoafetivos, familiares e cotidianos em indivíduos celíacos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200086
Resumo
ARTIGO ORIGINALQuadros de ansiedade e depressão: estudo de fatores psicoafetivos, familiares e cotidianos em indivíduos celíacos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200086
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0086
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Identificar a prevalência de ansiedade e depressão e a associação com variáveis psicoafetivas, familiares e cotidianas em celíacos.
Métodos:
Estudo transversal, desenvolvido com 83 celíacos, em Fortaleza. Aplicou-se instrumento com variáveis agrupadas nas categorias de fatores: psicoafetivos, familiares e cotidianos.
Resultados:
Ansiedade foi identificada em 52 celíacos (62,7%); e depressão, em 29 (34,9%). Condição clínica percebida e Quantidade de sintomas aumentam a chance para ansiedade/depressão. Descontrole da doença celíaca (98,1%), Condição clínica percebida (75,0%), Obstáculos diários para dieta livre de glúten (63,4%) e Atividades cotidianas (55,8%) foram os fatores mais predominantes naqueles com ansiedade. Na presença de depressão, houve maior prevalência de Descontrole da doença celíaca (100,0%), Condição clínica percebida (82,8%) e Obstáculos diários para dieta livre de glúten (69,0%).
Conclusão:
Celíacos com quadros de ansiedade e depressão apresentaram maior frequência de Condição clínica percebida e Apoio social insuficiente (fatores psicoafetivos) e Obstáculos diários para dieta livre de glúten (fator cotidiano).
-
ARTIGO ORIGINAL15/01/2020
Desgaste psíquico dos trabalhadores de enfermagem radiológica em serviços de medicina nuclear
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200169
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesgaste psíquico dos trabalhadores de enfermagem radiológica em serviços de medicina nuclear
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200169
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0169
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar os desgastes psíquicos vivenciados por trabalhadores de enfermagem em serviços de medicina nuclear.
Método:
estudo qualitativo que utilizou os pressupostos metodológicos da Psicodinâmica do Trabalho. Fizeram parte da pesquisa 12 trabalhadores de enfermagem de dois serviços de medicina nuclear. Para análise e tratamento dos dados, utilizou-se o Discurso do Sujeito Coletivo, com auxílio do software QualiQuantSoft®.
Resultados:
os desgastes psíquicos vivenciados por trabalhadores de enfermagem se originam, principalmente, na organização, condições e relações do trabalho, podendo comprometer a qualidade da assistência prestada e a qualidade de vida dos trabalhadores. Os degastes psíquicos são manifestados pelo estresse, cansaço e apatia nas atividades realizadas fora do ambiente de trabalho.
Considerações finais:
o sujeito que trabalha também vive socialmente, portanto, a manutenção da saúde psíquica impactará na atividade laboral. O serviço deve incluir o trabalhador na organização e ofertar espaços de diálogo e suporte coletivo.
Palavras-chave: Desgaste ProfissionalEnfermagem RadiológicaMedicina NuclearSaúde do TrabalhadorTrabalhadoresVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA04/12/2020
O enfrentamento da equipe multidisciplinar do centro cirúrgico diante da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200333
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAO enfrentamento da equipe multidisciplinar do centro cirúrgico diante da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200333
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0333
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Relatar a implantação de protocolos assistenciais diante da pandemia da COVID-19 desenvolvidos no centro cirúrgico de um hospital universitário de grande porte no Rio Grande do Sul.
Método:
Relato de experiência sobre a implantação de protocolos assistenciais de paramentação e desparamentação da equipe multidisciplinar do centro cirúrgico no enfrentamento da pandemia da COVID-19, em um hospital universitário de grande porte no Rio Grande do Sul realizado entre março e abril de 2020.
Resultados:
No enfrentamento da pandemia pela equipe multidisciplinar do centro cirúrgico, descreveram-se em dois momentos as atividades adotadas no desenvolvimento de seu plano de ação. Realizaram-se capacitações educativas com a equipe multiprofissional quanto ao processo de paramentação e desparamentação bem como ao preparo dos profissionais no atendimento ao paciente COVID-19.
Conclusão:
Com as rotinas estabelecidas e grande número de profissionais capacitados, foi possível observar um melhor preparo da equipe multidisciplinar perante as necessidades impostas pelo novo coronavírus.
Palavras-chave: Centros CirúrgicosCoronavírusEquipe de Assistência ao Paciente, Equipamento de proteção individual, Capacitação em ServiçoVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA13/07/2020
Medidas de contenção à COVID-19 adotadas em serviço de transplante de medula óssea
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200476
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAMedidas de contenção à COVID-19 adotadas em serviço de transplante de medula óssea
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200476
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0476
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Descrever a experiência da enfermagem, na adoção de medidas de contenção, no atendimento de pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoiéticas para evitar a COVID-19.
Métodos:
Relato de experiência.
Resultados:
As medidas de contenção envolvem aquelas recomendadas pelas principais organizações de saúde, como a higiene de mãos, isolamento social, identificação e monitoramento de casos suspeitos ou confirmados; e ainda as medidas locais implementadas no serviço de saúde, como a redução no número de internações para o transplante, triagem clínica de pacientes ambulatoriais que adentram o serviço, monitoramento de sinais e sintomas respiratórios, destinação de quartos de isolamento específicos para os suspeitos da doença e testagem de pacientes sintomáticos.
Considerações finais:
Compete ao enfermeiro o desafio de planejar o cuidado de enfermagem para a prevenção da disseminação do coronavírus em população de alto risco e para a implementação de medidas pautadas nas evidências disponíveis, periodicamente atualizadas.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemInfecções por CoronavirusTransplante de Células-Tronco HematopoéticasTransplante de Medula ÓsseaVirus da SARSVer mais -
REFLEXÃO26/10/2020
Estratégia multimodal para higiene das mãos em hospitais de campanha de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200487
Resumo
REFLEXÃOEstratégia multimodal para higiene das mãos em hospitais de campanha de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200487
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0487
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Refletir e propor adaptações na Estratégia Multimodal de higienização das mãos para hospitais de campanha, no contexto da pandemia de COVID-19.
Método:
Estudo reflexivo, realizado em abril de 2020 com base nas recomendações da Organização Mundial da Saúde e do guia para implementação dos cinco componentes da Estratégia Multimodal: mudança do sistema relacionada à infraestrutura; formação/educação; avaliação e retroalimentação; lembretes no local de trabalho; e clima de segurança institucional.
Resultados:
A Estratégia Multimodal, proposta para hospitais em geral, pode ser adaptada para hospitais de campanha visando reduzir a transmissão do vírus SARSCoV-2. Investimentos para adequar a infraestrutura e educação de trabalhadores exigem previsão e celeridade e são de especial relevância para promover a higienização das mãos nesse contexto assistencial.
Considerações finais:
Ajustar a Estratégia Multimodal, em especial para o tempo reduzido na execução de cada componente, é necessário para hospitais de campanha com vistas à prevenção da COVID-19.
-
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA04/12/2020
Oficinas de educação em saúde com crianças no contexto de pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200593
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAOficinas de educação em saúde com crianças no contexto de pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200593
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0593
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Descrever a experiência de atividades extensionistas de prevenção da COVID-19 com crianças da rede pública de ensino.
Métodos:
Relato de experiência de abordagem crítica e reflexiva sobre a vivência extensionista no projeto “Atenção à Saúde na Escola”, no contexto pandêmico da COVID-19, em uma cidade do interior de Goiás, em março de 2020.
Resultados:
Realizaram-se cinco oficinas de higienização das mãos como prevenção da COVID-19 com 57 crianças de 2 a 5 anos em Goiás.
Considerações Finais:
A abordagem lúdica na forma de oficinas de baixo custo foi uma estratégia para atender a uma demanda emergencial da comunidade no início da pandemia da COVID-19.
Busca
Pesquisar em:
Nuvem de Tags
Adolescente (85) Atenção Primária à Saúde (239) COVID-19 (91) Criança (91) Cuidados de Enfermagem (269) Educação em Enfermagem (151) Educação em Saúde (139) Enfermagem (930) Enfermagem Pediátrica (86) Estudantes de Enfermagem (77) Estudos de Validação (131) Família (87) Idoso (208) Promoção da Saúde (99) Qualidade de Vida (104) Saúde do Trabalhador (86) Saúde Mental (145) Saúde Pública (82) Segurança do Paciente (150) Tecnologia Educacional (100)