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ANÁLISE01/01/2018
A formação superior em enfermagem no MERCOSUL: um estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1732-1739
Resumo
ANÁLISEA formação superior em enfermagem no MERCOSUL: um estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1732-1739
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0405
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Objetivo:
identificar as produções que abordam a formação superior em enfermagem nos países integrantes do MERCOSUL.
Método:
estudo bibliométrico com abordagem quantitativa realizado nos mecanismos de busca BVS, Portal de Periódicos da Capes, SciELO, Scopus e PubMed, no período de 2006 a 2015. Foram encontrados 301 artigos acerca da formação em Enfermagem no MERCOSUL.
Resultados:
apontam para a preocupação com a formação do enfermeiro para as políticas de saúde pública, para a formação docente e o processo ensino aprendizagem, porém são tímidas as publicações em relação às tecnologias associadas à educação à distância na área da saúde.
Conclusão:
este estudo contribui com a discussão no campo da educação em enfermagem, ao apontar os temas sobre a produção acerca formação do profissional de enfermagem no MERCOSUL em especial, do alcance das metas estabelecidas no acordo MERCOSUL Educativo.
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ANÁLISE01/01/2018
Tecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1724-1731
Resumo
ANÁLISETecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1724-1731
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0041
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Objetivo:
identificar na literatura científica as tecnologias educativas utilizadas no processo de educação em saúde relacionadas ao AVC.
Método:
revisão integrativa, cujos critérios de elegibilidade dos artigos foram: corresponder aos descritores “health education” e “stroke”; ser artigo de pesquisa; estar nos idioma português, inglês e espanhol; estar disponível eletronicamente nas bases de dados LILACS, PubMed/Medline, Scopus e CINAHL; ano de publicação referente ao período de 2000 a 2016.
Resultados:
encontraram-se 24 publicações. A análise ocorreu mediante leituras analítica e interpretativa. As tecnologias educativas utilizadas no processo de educação em saúde para o AVC foram múltiplas.
Considerações finais:
sobressaíram os materiais impressos destinados ao público em geral, visando o reconhecimento dos sinais de alerta da doença e a tomada de medidas emergenciais diante de casos suspeitos da doença.
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ANÁLISE01/01/2018
Programas de promoção da saúde no ensino superior: revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1714-1723
Resumo
ANÁLISEProgramas de promoção da saúde no ensino superior: revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1714-1723
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0693
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Objetivo:
caraterizar as intervenções dos programas de promoção da saúde implementados em Universidades Promotoras de Saúde; analisar os resultados das intervenções dos programas de promoção da saúde. Método: revisão integrativa realizada na EBSCO, PubMed, SciELO, Scopus e Web of Science. Selecionaram-se artigos publicados entre os anos de 2000 e 2014, com evidências de programas de intervenção de promoção da saúde e avaliação de resultados.
Resultados:
foram incluídos 17 artigos. Os programas de promoção da saúde visavam aumentar o bem-estar dos estudantes, com ênfase na atividade física, saúde sexual e melhoria do ambiente de suporte à saúde no âmbito da comunidade universitária.
Conclusão:
as estratégias de promoção da saúde em contexto universitário nem sempre resultam da convergência entre ações educativas, políticas, legislativas ou organizacionais que apoiam estilos de vida e condições favoráveis à saúde dos indivíduos ou coletividades e que contribuem para melhoria do ambiente físico e social.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEstudantesParticipação ComunitáriaPromoção da SaúdeUniversidadesVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Comportamentos contraceptivos de estudantes portugueses do ensino superior
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1706-1713
Resumo
PESQUISAComportamentos contraceptivos de estudantes portugueses do ensino superior
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1706-1713
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0623
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Objetivo:
Caracterizar as práticas contraceptivas de estudantes do ensino superior e identificar fatores que contribuem para a utilização dos diferentes métodos contraceptivos.
Método:
Foi realizado um estudo transversal, descritivo-correlacional, numa amostra de 1946 estudantes, com idade média de 21 anos (20,74±2,32), que frequentavam cursos de uma Universidade do norte de Portugal.
Resultados:
Dos fatores estudados, o gênero feminino, as idades mais novas, o comportamento anterior de usar o preservativo, o conhecimento sobre contracepção, a atitude e autoeficácia para usar o preservativo estiveram associados a escolhas contraceptivas mais seguras.
Conclusão:
Investir na educação sexual dos jovens adultos é uma importante estratégia de saúde pública, que pode potenciar escolhas mais adequadas e melhorar adesão à contracepção, diminuindo o risco de gravidez indesejada e de infeções sexualmente transmissíveis.
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PESQUISA01/01/2018
Enfermagem e Saúde Global: determinantes sociais de saúde no preparo de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1700-1705
Resumo
PESQUISAEnfermagem e Saúde Global: determinantes sociais de saúde no preparo de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1700-1705
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0631
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Objetivo:
Avaliar em que grau uma amostra de docentes de enfermagem entende que os determinantes sociais de saúde afetam a saúde e se o tema é abordado no ensino de graduação em enfermagem no Brasil.
Método:
Estudo metodológico realizado com 222 docentes de escolas de enfermagem brasileiras. Foram analisadas as respostas do domínio “Determinantes sociais e ambientais de saúde” referente ao questionário “Competências Básicas Essenciais de Saúde Global”.
Resultados:
Em sua maioria, os docentes apresentaram tempo de atuação no ensino superior de enfermagem acima de 10 anos. Dentre os participantes, grande parte concordou totalmente ou concordou sobre a relevância dos conteúdos relacionados ao tema para a formação de enfermeiros.
Conclusão:
Neste estudo, os docentes concordaram que os determinantes sociais e ambientais de saúde devem ser ministrados nos cursos de enfermagem, uma vez que é fundamental que a enfermagem valorize esse conhecimento e o introduza gradativamente em sua grade curricular.
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PESQUISA01/01/2018
Exame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
Resumo
PESQUISAExame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0929
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Objetivo:
Analisar criticamente as motivações para a regulamentação do exame de suficiência na Enfermagem brasileira.
Método:
Estudo qualitativo com fonte secundária aplicando-se a análise crítica do discurso para situar o contexto e a intertextualidade na instauração de uma nova prática social. Dados de documentos legais de regulamentação do exame de suficiência de outras profissões no Brasil, do Censo da Educação, do Perfil da Enfermagem no Brasil e literatura de Enfermagem global foram analisados.
Resultados:
Exploraram-se quatro temas: experiências brasileiras com o exame; experiências da Enfermagem de outros países; efeitos do exame sobre os examinandos; exame de suficiência para a Enfermagem no Brasil: que sentidos poderiam ser construídos?
Considerações finais:
O exame de suficiência para a Enfermagem é uma medida de responsabilização do indivíduo que acentua a injustiça, desigualdade e iniquidade sociais. É necessário atentar para as consequências de sua aplicação, a partir de evidências produzidas na área.
Palavras-chave: Capacitação ProfissionalCompetência ProfissionalEducação em EnfermagemPrática ProfissionalRegulaçãoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Enfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e o ensino de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1685-1691
Resumo
PESQUISAEnfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e o ensino de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1685-1691
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0825
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Objetivo:
analisar a atuação das enfermeiras professoras norte-americanas do Project Health Opportunity for People Everywhere Earth (Projeto HOPE Terra), em Natal, capital do Rio Grande do Norte, Brasil (1974-1981).
Método:
estudo sócio-histórico, qualitativo, resultante de documentos pertencentes a arquivos e da realização de 10 entrevistas semiestruturadas. O tratamento e a análise dessas fontes realizaram-se por meio do recurso à História Oral e à Análise Temática.
Resultados:
emergiram as seguintes categorias: As enfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e A professora Mary Anne Small pelas memórias de quem conviveu com ela.
Considerações finais:
o Projeto HOPE Terra contribuiu para o ensino superior de cursos da área da saúde na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, assegurando a vinda de docentes qualificados e experientes, e as professoras norte-americanas colaboraram para a qualificação do Curso de Enfermagem, mesmo quando este já se encontrava estruturado e em pleno funcionamento.
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PESQUISA01/01/2018
Vivências de professores acerca dos primeiros socorros na escola
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1678-1684
Resumo
PESQUISAVivências de professores acerca dos primeiros socorros na escola
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1678-1684
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0715
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Objetivo:
desvelar as vivências de professores do ensino infantil e fundamental sobre primeiros socorros na escola.
Método:
estudo descritivo, qualitativo realizado em maio de 2014, a partir de grupo focal com nove professores da rede municipal de Bom Jesus-PI. Ocorreu gravação de áudio, o conteúdo foi transcrito, os dados foram processados no software IRAMUTEQ e analisados a partir da Classificação Hierárquica Descendente.
Resultados:
foram obtidas três classes: “Conhecimento dos professores acerca dos primeiros socorros” (apontou influência da experiência materna, crença em mitos populares e consciência do despreparo); “Sentimentos em situações de urgência e emergência” (angústia, medo e preocupação); e “Primeiros socorros vivenciados na escola”, (ocorridos em sala de aula ou durante recreação, oriundos de pancadas e síncope).
Considerações finais:
A pesquisa evidenciou vivências baseadas em crenças populares, experiências familiares e lacuna de conhecimentos. O despreparo foi evidenciado pelo relato dos professores acerca de terem realizado condutas inadequadas durante primeiros socorros na escola.
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ARTIGO ORIGINAL25/10/2022
Prevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0006
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar o conhecimento de cuidadores sobre prevenção de acidentes domésticos na primeira infância e sua associação com nível de escolaridade.
Métodos:
Estudo transversal realizado em uma Unidade de Atenção Básica de Niterói com cuidadores (amostra por conveniência) de crianças menores de 6 anos. Para classificar o conhecimento, adotou-se Índice de Positividade; para verificar a associação entre a variável “escolaridade” e o conhecimento, utilizou-se o teste qui quadrado. Resultados estatisticamente significativos: p < 0,05.
Resultados:
Participaram 256 cuidadores; 93,5% apresentaram conhecimento adequado. Nos itens individuais, destacou-se o conhecimento (100%) sobre prevenção de acidentes com brinquedos cortantes, armas de fogo, intoxicação por produtos; e menos frequente (64,5%), o conhecimento das informações contidas na Caderneta de Saúde da Criança. Não houve associação estatística significante (p = 0,237) entre escolaridade e conhecimento. Conclusão: Os cuidadores apresentaram conhecimento sobre prevenção de acidentes domésticos, e este não esteve associado ao nível de escolaridade.
Palavras-chave: Acidentes DomésticosCuidadoresEnfermagem PediátricaPrevenção de AcidentesSaúde da CriançaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Adesão à terapia antirretroviral de adultos vivendo com HIV/aids: um estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210019
Resumo
ARTIGO ORIGINALAdesão à terapia antirretroviral de adultos vivendo com HIV/aids: um estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210019
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0019
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Verificar a associação entre a adesão ao tratamento antirretroviral de adultos com HIV/aids e os fatores sociodemográficos, apoio social e clínico.
Métodos:
Estudo transversal, com abordagem quantitativa. Participaram 230 pacientes. Utilizaram-se questionários de caracterização sociodemográfica, apoio social, clínico e avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral. Realizou-se estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
A adesão foi classificada como boa/adequada. Percebeu associação com o sexo, renda, emprego e nível de instrução. No apoio social: ter acesso ao serviço de saúde; comunicação com os profissionais de saúde; educação em saúde; receber apoio para desabafar/conversar; informação sobre HIV/aids; e companhia para o lazer. No perfil clínico: não deixar de tomar os medicamentos por ausência no serviço ou por alteração na prescrição médica.
Conclusão:
A adesão foi classificada como boa/adequada e associada, especialmente, aos fatores de apoio social, os quais devem ser potencializados na prática clínica.
Palavras-chave: Adesão à MedicaçãoApoio SocialHIVSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaTerapia Antirretroviral de Alta AtividadeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
Relação entre funcionalidade da família e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210106
Resumo
ARTIGO ORIGINALRelação entre funcionalidade da família e qualidade de vida do idoso
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210106
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0106
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Objetivo:
Analisar a correlação entre a funcionalidade familiar e qualidade de vida de idosos.
Método:
Estudo seccional e correlacional conduzido com 692 idosos brasileiros entre julho e outubro de 2020. Os idosos preencheram três instrumentos: biossociodemográfico, APGAR de família e WHOQOL-Old. Os dados foram analisados com os testes de Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e regressão linear. Considerou-se um intervalo de confiança de 95% (p < 0,05) para todas as análises.
Resultados:
Os idosos com disfunção familiar leve e severa apresentaram pior qualidade de vida quando comparados com os idosos de família funcional. Todas as facetas da qualidade de vida se correlacionaram positivamente com a funcionalidade familiar.
Conclusão:
A funcionalidade familiar está correlacionada positivamente com a qualidade de vida dos idosos, necessitando, portanto, da inclusão da família nos planos de cuidados em saúde como forma de identificar precocemente potenciais estressores familiares e planejar intervenções para solução das problemáticas levantadas.
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ARTIGO ORIGINAL25/10/2022
Significados e sentidos atribuídos por pessoas com HIV/aids sobre a convivência com este vírus/doença
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20201323
Resumo
ARTIGO ORIGINALSignificados e sentidos atribuídos por pessoas com HIV/aids sobre a convivência com este vírus/doença
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20201323
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1323
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Objetivos:
compreender os significados e sentidos atribuídos por pessoas com HIV/aids sobre o processo de conviver com este vírus/doença.
Métodos:
estudo qualitativo, exploratório, realizado no Rio de Janeiro, Brasil. Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados e o Interacionismo Simbólico. Os dados foram coletados por entrevista semiestruturada e observação não participante, entre agosto de 2017 e maio de 2018. Participaram 29 pacientes.
Resultados:
conviver com o HIV/aids é um fenômeno social, onde não há possibilidade de desvincular o processo de adaptação à doença das relações sociais (re)construídas ao longo da vida, ainda acompanhado de estigmatização, rejeição e isolamento.
Considerações Finais:
compreender os significados deste processo de convivência favorece o comportamento proativo e a resiliência, não só em relação aos cuidados diante da presença do vírus e à necessidade ininterrupta de aderir aos medicamentos, mas também ao lidar com os valores sociais que reproduzem modelos, que em contrapartida, podem ajudar no autoconhecimento.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeCuidado Centrado no PacienteHIVInteracionismo SimbólicoSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Conhecimentos sobre drogas antineoplásicas: implicações para a saúde do trabalhador de enfermagem em hospital geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210025
Resumo
ARTIGO ORIGINALConhecimentos sobre drogas antineoplásicas: implicações para a saúde do trabalhador de enfermagem em hospital geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210025
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0025
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Objetivos:
compreender, na perspectiva da saúde do trabalhador, os conhecimentos dos profissionais de enfermagem sobre a utilização de drogas antineoplásicas em um hospital geral.
Métodos:
estudo descritivo e exploratório com abordagem qualitativa. Foi realizado em um hospital universitário, entre abril e agosto de 2018, com 35 profissionais de enfermagem que responderam a uma entrevista semiestruturada. Utilizou-se a análise temática para o tratamento dos dados.
Resultados:
emergiram, dos dados, três categorias temáticas relacionadas aos conhecimentos dos profissionais de enfermagem sobre drogas antineoplásicas e seus efeitos para a saúde do trabalhador; situações em que ocorre a exposição a essas drogas; e mecanismos de proteção ao paciente, ao meio ambiente e ao trabalhador.
Considerações Finais:
os profissionais de enfermagem apresentavam pouco conhecimento sobre as drogas antineoplásicas. As práticas relacionadas ao manuseio e as medidas de proteção necessárias para lidar com essas drogas eram empiricamente determinadas e subsidiavam relativamente o conhecimento adquirido pelos profissionais.
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ARTIGO ORIGINAL02/02/2022
O Healthcare Failure Mode and Effect Analysis como ferramenta de avaliação de protocolos assistenciais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210153
Resumo
ARTIGO ORIGINALO Healthcare Failure Mode and Effect Analysis como ferramenta de avaliação de protocolos assistenciais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210153
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0153
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Objetivos:
identificar, classificar e analisar modos de falhas no processo de medicação.
Métodos:
pesquisa avaliativa que utilizou o Healthcare Failure Mode and Effect Analysis (HFMEA) em Serviço de Transplante de Medula Óssea, de junho a setembro de 2018, com a participação de 35 profissionais de saúde.
Resultados:
foram identificados 207 modos de falhas, classificados em erros de checagem (14%); aprazamento (25,6%); administração (29%); diluição (16,4%); prescrição (2,4%) e identificação (12,6%). A análise do risco evidenciou a necessidade de intervenção moderada (51,7%) e alta (30,9%), resultando na criação do grupo interno de qualidade e atividades de educação continuada.
Conclusões:
o Healthcare Failure Mode and Effect Analysis demonstrou ser ferramenta para identificar, classificar e analisar, ativamente, falhas no processo de medicação, contribuindo para a proposição de ações com vistas à segurança do paciente.
Palavras-chave: Análise do Modo e do Efeito de Falhas na Assistência à SaúdeEnfermagemErros de MedicaçãoProtocoloSegurança do PacienteVer mais -
ANÁLISE02/02/2022
Envolvimento dos acompanhantes na segurança do paciente em unidades pediátricas e neonatais: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210504
Resumo
ANÁLISEEnvolvimento dos acompanhantes na segurança do paciente em unidades pediátricas e neonatais: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210504
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0504
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Objetivos:
descrever evidências científicas sobre o envolvimento dos acompanhantes na segurança do paciente, na perspectiva desses e dos profissionais de saúde em unidades neonatais e pediátricas.
Métodos:
revisão de escopo realizada segundo recomendações do The Joanna Briggs Institute, em oito bases de dados, seguindo o checklist Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews, entre 2011 e 2021.
Resultados:
os 13 estudos incluídos evidenciaram a importância do envolvimento do acompanhante na segurança do paciente e na prevenção de eventos adversos. Entretanto, apontaram falhas na comunicação e fragilidade na formação dos profissionais, sendo esses dificultadores para o envolvimento. O fortalecimento da educação em saúde, rounds multidisciplinares e tecnologias educativas foram destacadas como estratégias para ampliar o envolvimento dos acompanhantes.
Considerações Finais:
esse estudo direciona elementos para que profissionais de saúde e gestores repensem a atuação do acompanhante na segurança do paciente e desenvolvam estratégias coletivas.
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ARTIGO ORIGINAL23/09/2022
Comunicação da morte encefálica junto aos pais de crianças e adolescentes: estratégias de cuidados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210943
Resumo
ARTIGO ORIGINALComunicação da morte encefálica junto aos pais de crianças e adolescentes: estratégias de cuidados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(3):e20210943
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0943pt
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Objetivos:
identificar estratégias de cuidados desenvolvidas pelos profissionais das unidades de pacientes críticos na comunicação da morte encefálica junto aos pais de crianças e adolescentes.
Métodos:
pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, realizada em duas instituições de saúde entre outubro e dezembro de 2019, por meio de entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados ocorreu através da análise de conteúdo.
Resultados:
participaram 21 profissionais. Foram três estratégias de cuidados identificadas: real situação clínica na suspeita de morte encefálica; sensibilizando a família da real situação clínica após o diagnóstico de morte encefálica; e tempo para assimilar a informação da morte.
Considerações Finais:
as estratégias de cuidados para comunicação de morte encefálica às famílias identificadas neste estudo apresentam a possibilidade de subsidiar gestores de saúde na promoção de capacitações e apoio aos profissionais na prática assistencial. Além disso, podem ser incorporadas e validadas na prática assistencial do contexto estudado.
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ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Prática do enfermeiro em comunidades quilombolas: interface entre competência cultural e política
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190433
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrática do enfermeiro em comunidades quilombolas: interface entre competência cultural e política
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190433
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0433
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender a prática do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família no contexto de comunidades quilombolas com interface para as competências cultural e política.
Métodos:
estudo de caso único integrado, qualitativo, realizado em sete Estratégias Saúde da Família localizadas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, MG. Participaram 7 enfermeiros e 59 quilombolas. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais com enfermeiros, entrevistas coletivas com quilombolas e observação. Para a análise, adotou-se a análise temática de conteúdo.
Resultados:
os resultados revelaram problemas estruturais e territoriais, os quais se configuram como barreiras para a efetivação do encontro profissional-usuário, bem como para a efetivação da prática do profissional.
Considerações Finais:
é necessário que o enfermeiro da Estratégia Saúde da Família, alicerçado por competências políticas e culturais, crie estratégias que minimizem as dificuldades encontradas na concretização das ações de saúde direcionadas para os quilombolas. Tais estratégias ancoradas em políticas públicas inclusivas.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCompetência CulturalCompetência ProfissionalEnfermagemGrupo com Ancestrais do Continente AfricanoVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA25/02/2022
Produção e uso de tecnologias educacionais na pós-graduação em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210510
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAProdução e uso de tecnologias educacionais na pós-graduação em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(5):e20210510
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0510
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Relatar, à luz da Teoria das Inteligências Múltiplas de Gardner, a experiência de discentes sobre as práticas educacionais avançadas com a produção e uso de tecnologias no curso de pósgraduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco.
Métodos:
Relato de experiência de discentes do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco sobre a produção do conhecimento mediante o uso de tecnologias educacionais e acerca da aplicabilidade de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem no ensino presencial e remoto.
Resultados:
Os pós-graduandos participaram do processo educacional de forma criativa, tanto no contexto presencial quanto remoto. Construíram: jogo de dominó, vídeos educativos, paródias, mapas conceituais, encenações virtuais, quiz interativo, entre outros. Considerações finais: A experiência dos discentes sobre as práticas educacionais avançadas com a produção e uso de tecnologias na pós-graduação em Enfermagem mostrou que o processo de ensino-aprendizagem pode ser inovador e pensado para além do tradicionalismo.
Palavras-chave: EducaçãoEducação de Pós-GraduaçãoEnfermagemMateriais de EnsinoTecnologia EducacionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/07/2020
Taxonomias de enfermagem no planejamento de alta hospitalar: estudo quase experimental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180896
Resumo
ARTIGO ORIGINALTaxonomias de enfermagem no planejamento de alta hospitalar: estudo quase experimental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20180896
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0896
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o efeito de um planejamento de alta baseado nas taxonomias NANDA-I, Classificação das intervenções de enfermagem (NIC) e Classificação dos resultados de enfermagem (NOC), implementado para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) ou diabetes mellitus (DM).
Método:
Estudo quantitativo quase-experimental realizado em hospital público e universitário do Sul do Brasil. Amostragem por conveniência com 28 pacientes internados por IC ou DM com Diagnóstico de enfermagem Controle ineficaz da saúde, que receberam as intervenções Ensino: processo de doença, Ensino: medicação prescrita e Ensino: dieta prescrita. Antes e após, foram avaliados os Resultados Conhecimento: controle do diabetes e Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva.
Resultados:
O NOC Conhecimento: controle da insuficiência cardíaca congestiva passou de 2,05±0,28 a 2,54±0,30 (P=0,002) e o Resultado Conhecimento: controle do diabetes passou de 2,61±0,55 a 3,21±0,57 (P=0,000).
Conclusão:
O planejamento de alta utilizando as intervenções NIC melhora a pontuação dos resultados NOC e pode interferir nos desfechos de saúde.
Palavras-chave: Alta do PacienteDiabetes MellitusEnfermagemInsuficiência CardíacaProcesso de Enfermagem/ClassificaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL20/03/2020
Doenças cardiometabólicas e envelhecimento ativo – a polifarmácia no controle
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180324
Resumo
ARTIGO ORIGINALDoenças cardiometabólicas e envelhecimento ativo – a polifarmácia no controle
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180324
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0324
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
Estimar a prevalência de doenças cardiometabólicas e sua associação com polifarmácia em idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade.
Métodos:
Estudo transversal, descritivo e analítico realizado com 121 idosos. A razão de prevalência e os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher foram utilizados como medidas de associação.
Resultados:
Com 68,3 anos de idade em média, a maioria dos idosos possuía pelo menos uma doença cardiometabólica (82,6%), das quais a hipertensão era a mais prevalente (71,1%), e consumia fármacos prescritos de uso contínuo (92,6%). Quase metade deles (48,2%) usava combinações de fármacos, o que sugere risco cardiovascular elevado. A polifarmácia advinda da prescrição foi observada em quase um terço (28,6%) da amostra, associou-se ao uso de anti-hipertensivos (p=0,004), antidiabéticos (p=0,000) ou hipolipemiantes (p<0,000).
Conclusões:
As diretrizes clínicas recomendam mudanças de estilo de vida, mas na prática, prevalece o incremento da farmacoterapia, o que eleva o risco de eventos adversos, sobretudo na velhice.
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ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Continuidade do cuidado às crianças com necessidades especiais de saúde durante a pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210150
Resumo
ARTIGO ORIGINALContinuidade do cuidado às crianças com necessidades especiais de saúde durante a pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210150
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0150
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Descrever a continuidade do cuidado às crianças com necessidades especiais de saúde durante a pandemia da COVID-19, na percepção de suas cuidadoras no interior do Nordeste brasileiro.
Métodos:
Pesquisa qualitativa descritivo-exploratória realizada entre junho e setembro de 2020, em município do Nordeste brasileiro. Participaram 11 cuidadoras por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas no domicílio. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática.
Resultados:
Período de isolamento social e suspensão dos serviços de saúde afetaram a continuidade do cuidado, configurando a categoria “Implicações da pandemia da COVID-19 para a continuidade do cuidado”. As cuidadoras expressaram medo de a criança contrair o coronavírus, caracterizando a categoria “Medos e incertezas da pandemia da COVID-19 diante da vulnerabilidade das crianças com necessidades especiais de saúde”.
Considerações finais:
Os discursos revelaram problemas na continuidade do cuidado do público estudado. Portanto, as práticas de atenção à saúde devem ser repensadas em tempos de pandemia.
Palavras-chave: Continuidade da Assistência ao PacienteCOVID-19Crianças com DeficiênciaCuidado da CriançaDoença CrônicaVer mais -
ANÁLISE16/04/2021
Cuidados de enfermagem na assistência ao paciente com derivação ventricular externa: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190796
Resumo
ANÁLISECuidados de enfermagem na assistência ao paciente com derivação ventricular externa: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190796
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0796
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
mapear as evidências disponíveis acerca dos cuidados de enfermagem direcionados ao paciente adulto em uso de derivação ventricular externa.
Métodos:
trata-se de uma revisão utilizando o método scoping review.
Resultados:
inicialmente, identificaram-se 965 estudos e, após os critérios de elegibilidade, obteve-se amostra de 54 publicações. Cada um deles foi avaliado de acordo com o GRADE, resultando em três estudos com qualidade alta; 14 com qualidade moderada; 32 com qualidade baixa; e cinco com qualidade muito baixa. Destacaram-se 20 cuidados de enfermagem, subdivididos em nove categorias como: sistema de drenagem; posicionamento e mobilização no leito; cuidados com o cateter; monitorização da pressão intracraniana; e administração de medicamentos.
Conclusões:
a realização do scoping review permitiu identificar os principais cuidados de enfermagem direcionados ao paciente adulto submetido à colocação de derivação ventricular externa a partir das evidências disponíveis até o momento.
Palavras-chave: Assistência ao PacienteCuidados de EnfermagemEnfermagem Baseada em EvidênciasPlanejamento de Assistência ao PacienteRevisãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Estimulação precoce diante do desenvolvimento da criança com microcefalia: percepção materna
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:139-146
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstimulação precoce diante do desenvolvimento da criança com microcefalia: percepção materna
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:139-146
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0272
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Conhecer a percepção materna acerca da estimulação precoce e sua repercussão no desenvolvimento da criança com microcefalia associada ao zika vírus.
Método:
Estudo qualitativo, realizado de junho a agosto de 2017 com cinco mães de crianças diagnosticadas com microcefalia associada ao zika vírus. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais com roteiro semiestruturado e avaliados pela análise de conteúdo, em sua modalidade temática.
Resultados:
Verificou-se que as mães reconheceram os benefícios e os avanços no desenvolvimento da criança após o início da estimulação precoce. Ressalta-se que a dificuldade de transporte foi o principal motivo para a falta de assiduidade nas consultas, e que o curto tempo de estimulação consistiu na principal fragilidade do serviço.
Considerações finais:
O reconhecimento da percepção materna e das dificuldades e fragilidades do serviço podem contribuir na elaboração de políticas públicas e no planejamento da assistência holística à criança com microcefalia e sua família.
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ARTIGO ORIGINAL25/10/2022
Prevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevenção de acidentes domésticos na infância: conhecimento de cuidadores em uma unidade de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20210006
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0006
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar o conhecimento de cuidadores sobre prevenção de acidentes domésticos na primeira infância e sua associação com nível de escolaridade.
Métodos:
Estudo transversal realizado em uma Unidade de Atenção Básica de Niterói com cuidadores (amostra por conveniência) de crianças menores de 6 anos. Para classificar o conhecimento, adotou-se Índice de Positividade; para verificar a associação entre a variável “escolaridade” e o conhecimento, utilizou-se o teste qui quadrado. Resultados estatisticamente significativos: p < 0,05.
Resultados:
Participaram 256 cuidadores; 93,5% apresentaram conhecimento adequado. Nos itens individuais, destacou-se o conhecimento (100%) sobre prevenção de acidentes com brinquedos cortantes, armas de fogo, intoxicação por produtos; e menos frequente (64,5%), o conhecimento das informações contidas na Caderneta de Saúde da Criança. Não houve associação estatística significante (p = 0,237) entre escolaridade e conhecimento. Conclusão: Os cuidadores apresentaram conhecimento sobre prevenção de acidentes domésticos, e este não esteve associado ao nível de escolaridade.
Palavras-chave: Acidentes DomésticosCuidadoresEnfermagem PediátricaPrevenção de AcidentesSaúde da CriançaVer mais
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