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PESQUISA01/01/2017
Adaptação cultural e validação da Moral Distress Scale Revised para enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1011-1017
Resumo
PESQUISAAdaptação cultural e validação da Moral Distress Scale Revised para enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1011-1017
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0518
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Objetivo:
Adaptar culturalmente e validar a Moral Distress Scale Revised para enfermeiros.
Método:
Estudo quantitativo, transversal analítico, realizado com 157 enfermeiros de duas instituições hospitalares do Sul do Brasil, uma pública e uma filantrópica. Realizou-se: a adaptação cultural do instrumento segundo recomendações internacionais; e a sua validação para o contexto brasileiro.
Resultados:
A validade de face e conteúdo foi considerada satisfatória mediante avaliação de comitê de especialistas e realização de pré-teste. Mediante análise de frequência e intensidade por questão nos 157 questionários e por subconjuntos das diferentes unidades hospitalares, o instrumento demonstrou consistência interna satisfatória, com alfa de Cronbach 0,88 para o instrumento e entre 0,76 e 0,94 para as unidades hospitalares. A correlação de Pearson identificou moderada associação de sofrimento moral nos enfermeiros.
Conclusão:
o Moral Distress Scale Revised – versão brasileira é um instrumento válido para ser utilizado na avaliação de sofrimento moral de enfermeiros.
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PESQUISA01/01/2017
Orientação sexual e qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1004-1010
Resumo
PESQUISAOrientação sexual e qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):1004-1010
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0420
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar se a orientação sexual afeta a qualidade de vida de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHAs).
Método:
Estudo analítico, transversal, realizado com 146 PVHAs em Teresina, PI, no ano de 2013, por aplicação da escala WHOQOL HIV-bref. Para análise dos dados, utilizou-se análise descritiva e regressão linear múltipla.
Resultados:
Houve predominância de homens (63,7%), não-heterossexuais (57,0%), com idade entre 19 e 39 anos (89%). Do total, 75,5% mencionaram presença de sentimentos negativos como medo e ansiedade e 38% informaram terem sofrido estigma. Com relação aos domínios investigados, os mais comprometidos foram “meio ambiente” e “nível de independência”. A orientação não-heterossexual associou-se negativamente à qualidade de vida em, praticamente, todos os domínios.
Conclusão:
Viver com HIV/aids e ter uma orientação não-heterossexual tem impacto negativo na qualidade de vida.
Palavras-chave: HIVMinorias SexuaisOrientação SexualQualidade de VidaSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Prevenção das complicações crônicas do diabetes mellitus à luz da complexidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):996-1003
Resumo
PESQUISAPrevenção das complicações crônicas do diabetes mellitus à luz da complexidade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):996-1003
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0080
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Objetivo:
Avaliar a prevenção de complicações crônicas do diabetes mellitus a luz do referencial teórico do Pensamento Complexo por integrantes da atenção primária à saúde.
Método:
Pesquisa avaliativa, que teve como referencial teórico o Pensamento Complexo. Como técnicas de coleta de dados foram utilizadas: entrevista com 38 participantes; observação nos atendimentos coletivos e individuais;e análise em 25 prontuários de pessoas com diabetes. A triangulação subsidiou a análise de dados que teve auxílio do software ATLAS.ti.
Resultados:
A prevenção e o manejo das complicações crônicas do diabetes não atendiam ao estabelecido nas políticas públicas ministeriais destinadas a esse público. O acompanhamento sistematizado para controle da prevenção das complicações crônicas apresentou importantes lacunas.
Considerações finais:
A assistência na atenção primária não contemplava ações de prevenção de complicação do diabetes mellitus. Esse contexto era por marcado por práticas disjuntivas, fragmentadas e dissociadas de uma assistência que visa a totalidade das pessoas assistidas.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeAvaliação de Serviços de SaúdeComplicações do DiabetesDiabetes MellitusDoença CrônicaVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Satisfação profissional de uma equipe de enfermagem oncológica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):988-995
Resumo
PESQUISASatisfação profissional de uma equipe de enfermagem oncológica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):988-995
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0422
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Objetivo:
identificar o nível de satisfação profissional atribuído, percebido e o real no trabalho de profissionais de enfermagem oncológica e analisar as relações entre os níveis de satisfação desses trabalhadores.
Método:
estudo quantitativo, descritivo, transversal que utilizou o Índice de Satisfação Profissional (ISP) para avaliar a equipe de enfermagem, enfermeiros e técnicos/auxiliares. Dentre os profissionais, 348 destes responderam o questionário, dos quais 216 foram totalmente preenchidos e considerados para o cálculo do ISP.
Resultados:
Autonomia foi mais importante na satisfação atribuída para a equipe de enfermagem e enfermeiros, Remuneração foi mais valorizada pelos técnicos/auxiliares. Para a satisfação percebida, Status profissional foi mais importante para todos os profissionais. Sobre a real satisfação, Interação foi o mais importante para a equipe de enfermagem e técnicos/auxiliares; os enfermeiros valorizaram Autonomia. Os enfermeiros obtiveram maior satisfação profissional.
Conclusão:
Observou-se discrepância quanto à satisfação profissional dos trabalhadores de enfermagem oncológica, sendo importante maior aprofundamento qualitativo.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaEquipe de EnfermagemOncologiaSatisfação ProfissionalServiço Hospitalar de OncologiaVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Tecnologias relacionais como instrumentos para o cuidado na Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):981-987
Resumo
PESQUISATecnologias relacionais como instrumentos para o cuidado na Estratégia Saúde da Família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):981-987
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0337
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Objetivo:
Identificar as tecnologias relacionais utilizadas por enfermeiros de Estratégia Saúde da Família em seu cotidiano de trabalho no atendimento aos usuários.
Método:
Estudo descritivo, transversal, com abordagem qualitativa; desenvolvido entre maio e julho de 2015, em três Unidades Básicas de Saúde da Região Sul do Município de São Paulo, com 19 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, e os discursos foram transcritos na íntegra, analisados segundo a técnica de análise de conteúdo.
Resultados:
Das falas dos participantes, surgiram três categorias, que evidenciam o desconhecimento do conceito, mas valorização do uso; quais são as tecnologias relacionais utilizadas pelos enfermeiros participantes (comunicação, escuta, empatia e acolhimento), além do relato de barreiras para a utilização de tecnologias relacionais.
Considerações finais:
Embora valorizem a utilização de tecnologias relacionais, os participantes denotaram desconhecer a nomenclatura e os conceitos associados, sugerindo superficialidade na compreensão e utilização dessas ferramentas no contexto de atendimento na Estratégia Saúde da Família.
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PESQUISA01/01/2017
Saberes e fazeres no cuidado de enfermagem em saúde mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):973-980
Resumo
PESQUISASaberes e fazeres no cuidado de enfermagem em saúde mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):973-980
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0343
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Objetivo:
Compreender o cuidado de enfermagem em saúde mental a partir da concepção de sujeito do inconsciente proposta por Lacan.
Método:
Pesquisa narrativa, realizada com 19 enfermeiros, determinados por meio de abordagem teórica ou indicação de outro participante, pela técnica de snowball. As entrevistas foram realizadas pessoalmente ou por meio digital, gravadas e transcritas na íntegra.
Resultados:
Da análise, fundamentada na psicanálise freudiana e lacaniana, tomou-se o cuidado de enfermagem em seus atos sobre o corpo, suas secreções e excreções, para localizá-lo a partir do espírito de fineza. Discutem-se os efeitos para o cuidado quando se considera o sujeito do inconsciente com seu saber construindo saídas únicas – Sinthoma. Essa condição requer do profissional abster-se de uma posição de saber o que é melhor para o outro.
Considerações finais:
Essa perspectiva de cuidado de enfermagem traz contribuições ao problematizar a centralidade do sujeito e da palavra nas práticas de cuidado.
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PESQUISA01/01/2017
Tecendo a Rede de Atenção Psicossocial Oeste do município de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):965-972
Resumo
PESQUISATecendo a Rede de Atenção Psicossocial Oeste do município de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):965-972
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0566
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Objetivo:
compreender como profissionais de serviços de saúde envolvidos no cuidado dos usuários em sofrimento psíquico percebem a organização da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da região Oeste do Município de São Paulo.
Método:
abordagem qualitativa realizada com 123 profissionais de nível superior que atuam nos pontos de atenção da rede. Realizou-se entrevista semiestruturada e os dados foram submetidos ao programa Alceste com aplicação de análise lexical.
Resultados:
A rede está em processo de alinhamento com a política de saúde mental e estratégia de reabilitação psicossocial. No entanto, há fragilidades no processo de trabalho das equipes relacionadas ao déficit de recursos humanos, estruturais, de comunicação, e à apropriação limitada sobre suas diretrizes.
Considerações finais:
Compreendeu-se que há intensidade de esforços dos trabalhadores para tecer a rede e que é necessário superar barreiras para fomentar ações exitosas no cuidado em saúde mental no território.
Palavras-chave: Assistência à Saúde MentalAssistência Integral à SaúdePolítica de SaúdeSaúde MentalServiços de Saúde MentalVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Cronotipo e turno de trabalho em trabalhadores de enfermagem de hospitais universitários
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):958-964
Resumo
PESQUISACronotipo e turno de trabalho em trabalhadores de enfermagem de hospitais universitários
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(5):958-964
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0542
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Identificar o cronotipo predominante em trabalhadores de enfermagem que atuam em clínicas cirúrgicas de hospitais universitários e verificar associação com o turno de trabalho.
Método:
Estudo transversal, realizado em clínicas cirúrgicas de hospitais universitários da região Sul do Brasil. A amostra de 270 trabalhadores de enfermagem respondeu questões de caracterização sociolaboral, de saúde e o Questionário de Matutinidade-Vespertinidade de Horne e Östberg. Realizou-se análise descritiva e bivariada com auxílio do software SPSS e intervalo de confiança de 95%.
Resultados:
Predominou o cronotipo indiferente (45,2%). Houve diferença significativa entre as categorias profissionais e as variáveis “idade” (p<0,001), “uso de medicação” (p=0,035) e “opção pelo turno de trabalho” (p=0,001). Foi identificada associação entre o cronotipo e as variáveis “afastado do trabalho por motivo de doença” (p=0,021), “filho(s)” (p=0,025), “uso de medicação” (p=0,018) e “turno de trabalho” (p=0,001).
Conclusão:
Predominou o cronotipo indiferente, e os resultados confirmaram a associação entre cronotipo e turno de trabalho.
Palavras-chave: EnfermagemRitmo CircadianoSaúde do TrabalhadorServiço Hospitalar de EnfermagemTrabalho em TurnosVer mais
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21/05/2021
Saúde mental de homens na pandemia da COVID-19: há mobilização das masculinidades?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200915
Resumo
Saúde mental de homens na pandemia da COVID-19: há mobilização das masculinidades?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200915
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0915
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Objetivo:
compreender como a pandemia da Covid-19 mobiliza as masculinidades em relação à saúde mental.
Métodos:
estudo qualitativo realizado com 400 homens, em ambiente virtual, em todas as regiões do Brasil. Os dados foram analisados pelo Discurso do Sujeito Coletivo e fundamentados no interacionismo simbólico.
Resultados:
a mobilização das masculinidades emergiu dos homens em direção ao reconhecimento de fragilidades e vulnerabilidades psicoemocionais, com narrativas que revelam a expressão de sentimentos, dores, desconfortos e sofrimento psíquico, e se mostraram sensíveis e engajados a desempenharem práticas, inclusive autônomas, de cuidado em saúde mental.
Considerações finais:
a pandemia mobiliza as masculinidades na medida em que os homens imprimem sentidos e significados, em sua interação e interpretação à saúde mental, e é um marcador para a condução da clínica em enfermagem.
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ARTIGO ORIGINAL29/11/2022
Mudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201381
Resumo
ARTIGO ORIGINALMudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros na pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201381
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1381
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
descrever as mudanças implementadas no ambiente de trabalho de enfermeiros em hospitais universitários diante da pandemia de COVID-19.
Métodos:
pesquisa qualitativa, do tipo descritiva, desenvolvida a partir de um survey online com 75 enfermeiros de três hospitais universitários brasileiros. O processamento dos dados ocorreu por meio de análise textual com auxílio do software IRAMUTEQ.
Resultados:
obtiveram-se cinco classes semânticas: Organização de unidades para atendimento exclusivo de pacientes com COVID-19; Adequações no uso de equipamentos de proteção individual; Adaptação da estrutura física; Instituição de fluxos de atendimento; Aumento do número de leitos e realização de capacitações.
Considerações finais:
os resultados evidenciam o esforço dos profissionais/gestores da área da saúde e enfermagem no desenvolvimento de adaptações estruturais e reorganizações dos processos assistenciais, no contexto hospitalar, para responder com qualidade e eficiência às demandas oriundas da pandemia de COVID-19.
Palavras-chave: Ambiente de TrabalhoEnfermeiras e EnfermeirosHospitais UniversitáriosInfecções por CoronavirusPandemiasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
Resumo
ARTIGO ORIGINALBiossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201104
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1104
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
investigar a biossegurança dos profissionais de enfermagem no enfrentamento da COVID-19.
Métodos:
trata-se de estudo do tipo Survey. Os profissionais de enfermagem foram convidados via aplicativo de mensagens, utilizando formulários de coleta de dados autoaplicáveis. A seleção amostral (n=693) foi do tipo não probabilística. Realizou-se a análise descritiva dos dados.
Resultados:
considerando os aspectos da biossegurança no enfrentamento da COVID-19, 79,0% dos pesquisados não receberam treinamentos ou consideraram-nos insuficientes, 69,3% relataram a falta de equipamento de proteção individual nos serviços e 81,8% não se sentiram seguros com as adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos da COVID-19.
Conclusão:
observam-se a necessidade de treinamento contínuo e efetivo da equipe de enfermagem e a disponibilidade de equipamentos de proteção individual, além da necessidade de adequações dos fluxos internos para o atendimento de casos suspeitos ou confirmados da doença.
Palavras-chave: BiossegurançaContenção de Riscos BiológicosEnfermagemEnfrentamentoInfecções por CoronavirusVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201290
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201290
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1290
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Objetivo:
analisar fatores associados ao presenteísmo em trabalhadores de enfermagem com variáveis sociodemográficas, condições de saúde e trabalho, produtividade e sintomas osteomusculares.
Métodos:
estudo transversal, descritivo e analítico, com 306 trabalhadores de enfermagem de um hospital e pronto-socorro municipal de uma capital brasileira. Utilizaram-se o Stanford Presenteeism Scale, o Work Limitations Questionnaire, o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e um questionário demográfico de condições de trabalho e saúde dos profissionais de enfermagem. Realizaram análises bivariadas e multivariadas, respeitando um nível de significância de 5%.
Resultados:
o presenteísmo foi constatado em 43,8% dos profissionais e associações significativas com o regime de trabalho celetista (p=0,002), local de trabalho – Unidades de Terapia Intensiva (p=0,008), prática de exercícios físicos 2 vezes por semana (p=0,008), presença de sintomas osteomusculares, sendo a dor lombar representativa (p=0,001). A perda de produtividade foi de 8,8.
Conclus ões :
o estudo confirma alto índice de presenteísmo entre trabalhadores de enfermagem.
Palavras-chave: EficiênciaEnfermagemPresenteísmoSaúde do TrabalhadorTranstornos Traumáticos CumulativosVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Ações de promoção da saúde no Programa Saúde na Escola no Ceará: contribuições da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190769
Resumo
ARTIGO ORIGINALAções de promoção da saúde no Programa Saúde na Escola no Ceará: contribuições da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20190769
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0769
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
comparar as ações de promoção da saúde realizadas pelas equipes de Saúde da Família do Ceará vinculadas ao Programa Saúde na Escola.
Métodos:
estudo transversal, envolvendo os primeiros e segundos ciclos da avaliação externa de 910 e 1.626 equipes, respectivamente, de 184 municípios, que aderiram ao Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica. Avaliaram-se oito indicadores de avaliação clínica e sete de promoção da saúde, junto aos profissionais de saúde atuantes nas escolas.
Resultados:
os entrevistados eram enfermeiros (95,6% e 98,3%). Entre os ciclos, houve aumento da avaliação clínica (78,7% e 91,3%), promoção da saúde e prevenção de doenças (82,5% e 89,3%), e levantamento de escolares para acompanhamento (41,4% e 66,4%) nas escolas.
Conclusões:
ações de saúde na escola avançaram entre os ciclos, tendo o enfermeiro como protagonista na saúde escolar, o que pode reduzir vulnerabilidades em crianças e adolescentes e qualificar a Atenção Básica.
Palavras-chave: EnfermagemEstratégia Saúde da Família, Promoção da Saúde EscolarPrevenção de DoençasPromoção da SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL03/05/2021
Prevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos: cuidados de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200062
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos: cuidados de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200062
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0062
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
conhecer os cuidados implementados pela equipe de enfermagem para prevenção de lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos em pacientes críticos.
Métodos:
pesquisa qualitativa, com 15 profissionais de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva. A amostragem foi por saturação teórica. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo.
Resultados:
emergiram seis discursos, que tiveram como ideias centrais intervenções para prevenção das lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos: cuidados na fixação; reposicionamento frequente; proteção e acolchoamento das áreas corpóreas em contato; preferências por materiais flexíveis, quando disponíveis; atenção dos profissionais para que não fiquem sob o paciente; avaliação e remoção precoce, quando clinicamente possível.
Considerações Finais:
os cuidados de enfermagem foram direcionados principalmente a dispositivos respiratórios, cateteres em geral e equipamentos de monitorização, indicando que os profissionais possuem conhecimento para prestar uma assistência segura coerente com a literatura.
Palavras-chave: Cuidados CríticosCuidados de EnfermagemEnfermagemEquipamentos e ProvisõesLesão por PressãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Associação entre conhecimento sobre HIV e fatores de risco em jovens amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190453
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre conhecimento sobre HIV e fatores de risco em jovens amazônidas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190453
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0453
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Objetivos:
analisar a associação entre o nível de conhecimento sobre o HIV de jovens amazônidas e o perfil sociodemográfico e fatores de risco para a infecção.
Métodos:
estudo tipo survey analítico transversal empregando questionário estruturado contendo questões sociodemográficas, comportamentais e de conhecimento sobre o HIV. Os dados foram agrupados por sexo e submetidos à análise de regressão logística ordinal e binária.
Resultados:
os estudantes possuíam déficit de conhecimento sobre o HIV, associado à baixa escolaridade dos pais e à baixa renda familiar. Os fatores de risco mais frequentes foram: desconhecimento do uso correto do preservativo masculino pelas alunas, seu uso infrequente nas relações sexuais pelos estudantes e não testagem anti-HIV. Houve associação entre nível de conhecimento e uso de aplicativos de encontro pelas alunas.
Conclusões:
não houve associação entre nível de conhecimento e fatores de risco preponderantes, porém, o déficit de conhecimento dos estudantes torna-os mais vulneráveis à infecção.
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