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PESQUISA01/01/2018
Formação e rompimento de vínculos entre cuidadores e crianças institucionalizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2650-2658
Resumo
PESQUISAFormação e rompimento de vínculos entre cuidadores e crianças institucionalizadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2650-2658
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0844
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender a perspectiva de cuidadores acerca da formação e do rompimento de vínculos com crianças institucionalizadas.
Método:
pesquisa qualitativa que utilizou como referencial teórico a Teoria do Apego e o Interacionismo Simbólico, e como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada nos Dados. Participaram do estudo 15 cuidadoras de crianças de zero a três anos, de uma instituição de acolhimento infantil do sul do Brasil, no período de abril a julho de 2015.
Resultados:
elaboraram-se três categorias: “Vivenciando a formação de vínculo e o apego”; “Rompendo com os vínculos estabelecidos e se desapegando”; “Aprendendo a trabalhar com a formação e a ruptura dos vínculos”.
Considerações finais:
é preciso pensar em formas de minimizar os efeitos negativos causados pela formação e pelo rompimento de vínculos. Nesse sentido, a escuta ativa e o oferecimento de suporte psicológico favorecem o compartilhamento das experiências e o fortalecimento emocional das cuidadoras.
Palavras-chave: Criança InstitucionalizadaCuidadoresEnfermagemPesquisa QualitativaRelações InterpessoaisVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Práticas de cuidado dos enfermeiros a pessoas com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2643-2649
Resumo
PESQUISAPráticas de cuidado dos enfermeiros a pessoas com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2643-2649
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0799
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender as práticas de cuidado a pessoas com Doença Crônica Não Transmissível, desenvolvidas pelos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde de um município do sul do Brasil.
Método:
Estudo qualitativo, desenvolvido por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Participaram 23 enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Os dados foram coletados por entrevistas semiestruturadas e analisados pelo referencial da promoção da saúde.
Resultados:
As práticas de cuidado dos enfermeiros a pessoas com doença crônica se apresentam pela visita domiciliar, atendimento individual e atendimento coletivo. Estas, eventualmente, têm caráter ampliado, preconizando a promoção da saúde, em outros momentos se revela restritiva, voltando a ser uma prática tradicional e biologicista.
Considerações finais:
O enfermeiro atua de modo diversificado neste campo, mostrando-se presente na vida das pessoas com doença crônica. Contudo, é preciso avançar, principalmente na busca pelo desenvolvimento constante e contínuo de uma prática de cuidado ampliada e acolhedora.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCuidados de EnfermagemDoença CrônicaEnfermagemPromoção da SaúdeVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Necessidades espirituais vivenciadas pelo cuidador familiar de paciente em atenção paliativa oncológica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2635-2642
Resumo
PESQUISANecessidades espirituais vivenciadas pelo cuidador familiar de paciente em atenção paliativa oncológica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2635-2642
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0873
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Compreender as necessidades espirituais do cuidador familiar de pacientes em atenção paliativa oncológica.
Método:
Estudo descritivo, qualitativo, realizado com 20 cuidadores familiares de pacientes internados em uma unidade paliativa oncológica. Os dados foram coletados através de entrevista fenomenológica, e analisados pelo método de Amadeo Giorgi respaldado na fenomenologia da percepção de Merleau-Ponty.
Resultados:
Desvelaram-se as categorias: “A espiritualidade como alicerce à vida”; “Sublimando as necessidades espirituais do cuidador”; e “Cuidado esperado da Enfermagem na perspectiva do familiar”.
Conclusão:
Cuidadores familiares se apropriam da espiritualidade como estratégia de enfrentamento e encontro do propósito e significado ao momento vivenciado. Torna-se profícuo que o enfermeiro contemple as necessidades espirituais do cuidador no sentido de prestar uma assistência pautada na humanização do cuidado e integralidade da assistência. Para tanto, há necessidade de novos estudos que abordem essa dimensão ao cuidador familiar no campo da Oncologia, visto este cuidado ser incipiente pelo enfermeiro.
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PESQUISA01/01/2018
Ser cuidador de pessoas com a Doença de Parkinson: situações vivenciadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2628-2634
Resumo
PESQUISASer cuidador de pessoas com a Doença de Parkinson: situações vivenciadas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2628-2634
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0008
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Compreender a experiência de cuidar de uma pessoa com a Doença de Parkinson.
Método:
Utilizou-se o estudo qualitativo e a analise temática com cuidadores familiares de pessoas com a Doença de Parkinson.
Resultados:
Foram identificadas três categorias temáticas: Sentimentos referentes à Doença de Parkinson; Mudanças nas rotinas diárias da família; e Estratégias do Cuidador para o cuidado de si.
Considerações finais:
O cuidado do familiar mostrou a necessidade dos serviços de saúde em fornecer suporte aos cuidadores, visto que estes vivenciam situações de sobrecarga no cuidado, que podem contribuir para seu adoecimento. Os achados ainda possibilitam ao enfermeiro a visualização da necessidade de uma assistência diferenciada ao cuidador que, ao assisti-lo em suas necessidades, favorece a qualidade de vida do mesmo, reduz a possibilidade de adoecimento, permitindo um cuidado mais eficiente ao ente com doença crônica.
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PESQUISA01/01/2018
Práticas humanizadas da enfermeira obstétrica: contribuições no bem-estar materno
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2620-2627
Resumo
PESQUISAPráticas humanizadas da enfermeira obstétrica: contribuições no bem-estar materno
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2620-2627
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0290
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar a prática de enfermeiras obstétricas atuantes em uma unidade de pré-parto/parto/pós-parto de um hospital universitário do estado de Mato Grosso e o bem-estar materno resultante da assistência nesse cenário.
Método:
Estudo de abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de pré-parto/parto/pós-parto de um hospital universitário de Cuiabá, Mato Grosso. Os dados foram coletados por meio da Escala de Bem-Estar Materno em Situação de Parto 2, e o estudo abrangeu 104 puérperas no período de junho a setembro de 2016. Os dados foram analisados no programa Epi Info versão 7.
Resultados:
Os resultados indicam que a prática das enfermeiras obstétricas está pautada na humanização do parto e nascimento, contudo, a presença de práticas invasivas e desnecessárias no serviço não influenciou o nível de bem-estar materno que foi ótimo para 76% das mulheres.
Conclusão:
A falta de informação pode tornar as mulheres menos críticas e, consequentemente, influenciar a avaliação da assistência recebida
Palavras-chave: Bem-Estar MaternoEnfermagem ObstétricaHumanização da AssistênciaPartoParto HumanizadoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Coordenação do cuidado na Atenção à Saúde à(ao) criança/adolescente em condição crônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2612-2619
Resumo
PESQUISACoordenação do cuidado na Atenção à Saúde à(ao) criança/adolescente em condição crônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2612-2619
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0787
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar a coordenação do cuidado à criança e ao adolescente em condição crônica e o ordenamento desses usuários na Rede de Atenção à Saúde.
Método:
Estudo qualitativo, realizado com 26 profissionais de saúde e gestores por meio de grupos focais. Utilizou-se a análise temática de conteúdo.
Resultados:
A coordenação do cuidado encontra-se frágil, com falta de apoio da gestão, e presença de alta rotatividade dos gestores e profissionais. Os limites no ordenamento da rede decorrem de mudanças frequentes no fluxo de atendimento. A comunicação entre os níveis de atenção e a falta de contrarreferência inviabiliza o cuidado em rede.
Considerações finais:
Há necessidade de ordenamento da Rede de Atenção à Saúde e estabelecimento de fluxo de atendimento, bem como a construção de canais de comunicação e instrumentos de referência e contrarreferência entre os profissionais e serviços, para constituição e integração da rede na perspectiva do cuidado centrado no usuário.
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PESQUISA01/01/2018
Influência de características sociodemográficas no autocuidado de pessoas com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2604-2611
Resumo
PESQUISAInfluência de características sociodemográficas no autocuidado de pessoas com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2604-2611
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0480
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Averiguar a influência de características sociodemográficas no autocuidado de pessoas com insuficiência cardíaca (IC).
Método:
Estudo transversal, analítico, realizado em três hospitais privados de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 57 pacientes internados. Os dados foram coletados por meio de formulário de caracterização sociodemográfica e de escala de avaliação do autocuidado e foram analisados com estatística inferencial, utilizando-se testes de comparação de médias.
Resultados:
O autocuidado foi melhor avaliado em pessoas com maior escolaridade, renda familiar mais alta e companheiro.
Conclusão:
As características sociodemográficas influenciaram sete práticas de autocuidado: controle dietético; monitoramento do peso corporal; esforço na atividade laboral; conhecimento sobre a IC; esquema vacinal atualizado; atividades de lazer; e rede de suporte familiar e social com vínculos fortes. A maior prevalência de respostas indicativas de práticas de autocuidado satisfatórias entre os pacientes ocorreu nos domínios de promoção da saúde e tolerância ao estresse.
Palavras-chave: Anormalidades CardiovascularesAutocuidadoEnfermagemInsuficiência CardíacaPromoção da SaúdeVer mais -
01/01/2018
Ethical dilemmas for the areas of Nursing and Health in relation to Preprints
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2602-2603
Resumo
Ethical dilemmas for the areas of Nursing and Health in relation to Preprints
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2602-2603
DOI 10.1590/0034-7167.201871supl601
Visualizações0According to a recent publication by a group of researchers at the National Institutes of Health and the Whitehead Institute(), a preprint submission is defined as a complete written description of a scientific work that has not yet been published in a journal. It may be a research article, an editorial, a review, or another […]Ver mais
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ARTIGO ORIGINAL18/09/2020
Recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
Resumo
ARTIGO ORIGINALRecomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200260
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0260
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
elaborar um protocolo de recomendações para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
estudo de recomendações de especialistas utilizando-se um formulário estruturado aplicado por meio da Técnica Delphi, obtendo-se 100% de concordância entre os profissionais após quatro rodadas de análise. A população foi constituída por seis enfermeiros membros do Departamento Científico de Enfermagem Gerontológica da Associação Brasileira de Enfermagem.
Resultados:
o protocolo foi estruturado em um núcleo de intervenções de enfermagem para o enfrentamento da disseminação da COVID-19 em Instituições de Longa Permanência para Idosos, consistindo em 8 ações.
Considerações finais:
o protocolo poderá auxiliar os enfermeiros gestores a organizar a assistência para enfrentar a pandemia, que pode ser adaptável a cada realidade, facilitando o treinamento das equipes de enfermagem e saúde.
Palavras-chave: CoronavírusCOVID-19Cuidados de EnfermagemEnfermagem GeriátricaInstituição de Longa Permanência para IdososVer mais -
28/05/2021
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
Resumo
Sintomas de depressão e ansiedade em graduandos de enfermagem são associados as suas características sociodemográficas?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200503
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0503
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
investigar sintomas de depressão e ansiedade e sua associação com as características sociodemográficas de estudantes da graduação em enfermagem.
Métodos:
estudo transversal analítico, realizado com estudantes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, de junho a julho de 2019. Os dados foram coletados por questionário sociodemográfico e pelos Inventários de Depressão e Ansiedade de Beck.
Resultados:
participaram 192 estudantes com idade média de 21,44 (±3,56) anos. O sexo feminino representou 85,93% dos participantes. A pontuação média de depressão foi 22,40 (±12,35), e ansiedade foi 17,56 (±11,98). Houve diferença na média das escalas para sexo e psicofármacos (p<0,05). Mulheres apresentaram classificação moderada e severa para as duas escalas. A sintomatologia severa prevaleceu entre alunos do 6º e 10º semestre (18,22%).
Conclusão:
houve associação entre sintomas de depressão e ansiedade relacionados às variáveis sexo e psicofármacos.
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22/01/2021
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
Resumo
Práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20190743
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0743
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender as práticas de humanização no transcurso parturitivo na ótica de puérperas e enfermeiras obstétricas.
Métodos:
pesquisa exploratória, descritiva, qualitativa, desenvolvida em uma maternidade no estado da Bahia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, com um roteiro estruturado aplicado a 11 puérperas e 5 enfermeiras obstétricas no período de março a junho de 2019. A análise seguiu a estrutura de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o estudo desvelou a importância do uso de tecnologias leves de cuidado, respeito ao protagonismo feminino, participação ativa e autonomia da mulher como impacto positivo no transcurso parturitivo.
Considerações finais:
a enfermeira obstétrica é uma profissional qualificada para a assistência à mulher em trabalho de parto e nascimento, porque pode favorecer a implantação e implementação do cuidado com práticas de humanização, respeito às escolhas da mulher e incentivo à via de parto normal com o olhar ampliado às necessidades individuais e multiprofissionais.
Palavras-chave: Enfermeiras ObstétricasHumanização da AssistênciaMulheresParto HumanizadoTrabalho de PartoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
Estratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstratégias de gestão de conflitos utilizadas por enfermeiros gestores portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190336
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0336
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar a percepção e estratégias de gerenciamento de conflitos utilizadas por enfermeiros na gestão de pessoas em serviços de saúde portugueses.
Métodos:
estudo descritivo, correlacional, realizado em serviços de saúde portugueses, com amostra não probabilística intencional, totalizando 95 enfermeiros gestores. Utilizou-se um questionário e Escala de Gestão de Conflitos, sendo analisadas as variáveis de atividades gerenciais e de gestão de conflitos, com auxílio de software.
Resultados:
identificou-se que 60% dos gestores referem ter que mediar conflitos diariamente, e a maioria relata adotar o diálogo na conduta. Entretanto, mediante teste Kruskal-Wallis, evidenciou-se que prevalecem as estratégias de imposição na gestão de conflitos (p = 0,008), sendo as colaborativas mais restritas à periodicidade mensal (p = 0,049).
Conclusões:
os gestores percebem a importância da colaboração na mediação dos conflitos, contudo, no cotidiano, tendem a manter as condutas impositivas, sinalizando para um estilo de liderança pouco transformacional.
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15/03/2021
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
Resumo
Advanced Practice Nursing in Latin America and the Caribbean: seeking its implementation
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e74suppl601
DOI 10.1590/0034-7167.202174suppl601
Visualizações1Healthcare organizations are increasingly complex and specialized, seeking to optimize their quality and safety standards, and be able to meet the growing needs of their users. To face this reality, health professionals need to adapt to respond in time to the demands of the health context. In turn, the World Health Organization (WHO), through the […]Ver mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA19/08/2019
Modelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAModelo PILSET: aconselhamento sexual para sobreviventes do câncer de mama
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1109-1113
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0525
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Relatar a experiência do uso do modelo PILSET como ferramenta de cuidado de enfermagem para sobreviventes de câncer de mama com disfunção sexual.
Método:
relato de experiência desenvolvido de janeiro a agosto de 2017, realizado no ambulatório de mastologia em conjunto com o serviço de sexualidade de uma maternidade-escola de Fortaleza, Ceará, Brasil, com 15 sobreviventes de câncer de mama.
Resultados:
realizaram-se sessões de aconselhamento sexual, utilizando o modelo PILSET para trabalhar questões sexuais, destacando as particularidades da mulher que vivencia a sobrevida após o tratamento de câncer de mama.
Considerações finais:
o modelo utilizado na prática de cuidado de enfermagem é usual e permite identificar questões vivenciadas pela mulher, pois é uma ferramenta de fácil disponibilidade e praticidade para profissionais de enfermagem, auxiliando abordar questões sexuais com maior tranquilidade.
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ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Autoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutoeficácia em idosos com Diabetes Mellitus tipo 2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180980
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0980
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Objetivo:
analisar a autoeficácia de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e a relação com as variáveis sociodemográficas, clínicas, de conhecimento e atitude.
Método:
estudo transversal, quantitativo, realizado com 256 idosos cadastrados em Estratégias Saúde da Família. Obteve-se os dados através de entrevistas. Procedeu-se análise estatística descritiva e modelo de regressão linear múltipla (p<0,05).
Resultados:
predominou-se sexo feminino, idade média de 69,95 anos, cor da pele branca, 4 a 7 anos de escolaridade, residentes com companheiro, aposentados, baixa renda mensal individual, 6 a 15 anos de doença, católicos, morando com filhos (com ou sem cônjuge). Prevaleceu o baixo conhecimento e atitude negativa dos idosos. A autoeficácia associou-se à atitude e ao conhecimento nos domínios “Nutrição geral e específica”, “Exercício físico” e “Glicose sanguínea”.
Conclusão:
destaca-se a importância de investigações sobre a autoeficácia no manejo do Diabetes Mellitus tipo 2 em idosos no sentido de incentivar a adesão ao tratamento.
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