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01/01/2016
Acreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
Resumo
Acreditação em hospital público: percepções da equipe multiprofissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):451-459
DOI 10.1590/0034-7167.2016690306i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as percepções da equipe multiprofissional sobre a Acreditação em um hospital público.
Método:
pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, realizada em maio de 2014, por meio de entrevista individual gravada. Participaram 28 trabalhadores de um hospital público, Acreditado com Excelência, que responderam à questão norteadora: “Fale-me do sistema de Acreditação implantado neste hospital”. As entrevistas foram transcritas na íntegra e submetidas a análise de conteúdo temática.
Resultados:
das falas, emergiram três categorias: Vantagens proporcionadas pela Acreditação; Hospital público acreditado assemelha-se com hospital privado e; Orgulho/satisfação por atuar em hospital público acreditado.
Conclusão:
os participantes percebiam a Acreditação como sistema favorável à gestão da qualidade no serviço público porque promove o desenvolvimento de competências profissionais e melhora a gestão de custos, a estrutura da organização, o gerenciamento da assistência e a percepção de orgulho/satisfação no trabalho.
Palavras-chave: AcreditaçãoEnfermagemEquipe de Assistência ao PacienteGestão da QualidadeHospital PúblicoVer mais -
01/01/2016
Estado de saúde e retorno ao trabalho após os acidentes de trânsito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):443-450
Resumo
Estado de saúde e retorno ao trabalho após os acidentes de trânsito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):443-450
DOI 10.1590/0034-7167.2016690305i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
comparar o estado de saúde de vítimas de acidente de trânsito, na alta hospitalar e após 6 meses, bem como analisar as variáveis preditoras do estado de saúde e retorno ao trabalho.
Método:
estudo observacional, longitudinal. Dados coletados por entrevistas e consulta aos prontuários, com 102 pacientes com média de idade de 33 anos; a maioria, homens e vítimas de acidente motociclístico. As variáveis foram avaliadas por instrumentos validados, analisadas por teste “t” de Student, regressão linear múltipla e regressão logística.
Resultados:
houve melhora da percepção do estado de saúde 6 meses após alta associada à idade, medida geral do estado de saúde imediatamente após a alta e capacidade funcional. Os indivíduos que retornaram ao trabalho apresentaram melhor avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde.
Conclusão:
constatou-se melhora da percepção do estado de saúde 6 meses após a alta. Não foram identificados fatores que influenciaram o retorno ao trabalho.
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01/01/2016
Prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos não institucionalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):435-442
Resumo
Prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos não institucionalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):435-442
DOI 10.1590/0034-7167.2016690304i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
verificar a prevalência e os fatores associados à fragilidade em idosos não institucionalizados residentes ao norte de Minas Gerais, Brasil.
Método:
a coleta de dados ocorreu no domicílio em 2013, a partir de uma amostragem censitária por conglomerado. Foram analisadas variáveis demográficas e socioeconômicas, morbidades, utilização de serviços de saúde e o escore da Escala de Fragilidade de Edmonton. As razões de prevalências ajustadas foram obtidas por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados:
a prevalência de fragilidade foi 41,3%. As variáveis associadas à fragilidade foram: sexo feminino, idosos longevos, escolaridade inferior a 4 anos, não ter sido internado nos últimos 12 meses, presença de cuidador, queda no último ano, diabetes mellitus, doença cardíaca e doença osteoarticular.
Conclusão:
a prevalência de fragilidade mostrou-se elevada. Alguns fatores representam condições modificáveis e devem estimular ações de saúde destinadas a esse grupo.
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01/01/2016
“Ser enfermeiro”: escolha profissional e a construção dos processos identitários (anos 1970)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):428-434
Resumo
“Ser enfermeiro”: escolha profissional e a construção dos processos identitários (anos 1970)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):428-434
DOI 10.1590/0034-7167.2016690303i
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar os fatores que influenciaram a escolha dos egressos da primeira turma do Curso de Graduação em Enfermagem e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte pela enfermagem nos anos 1970 e compreender os sentidos e significados de ser enfermeiro no momento da opção profissional.
Método:
pesquisa qualitativa, sócio-histórica que utilizou a história oral para a coleta de dados.
Resultados:
a análise gerou as categorias: “Ser enfermeiro: uma escolha profissional” e “O ideário de ser enfermeiro: sentidos e significados”. Os sentidos de “ser enfermeiro” dizem respeito à visão dos egressos sobre a profissão e os significados abrangeram as concepções tradicionais que permeiam historicamente a profissão.
Conclusão:
a escolha profissional foi marcada pela influência familiar e expectativa de trabalho, e o curso influenciou na construção da identidade profissional desses enfermeiros.
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01/01/2016
As dificuldades do ensino de enfermagem dos Estados Unidos para atender necessidades locais, regionais e globais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):417-418
Resumo
As dificuldades do ensino de enfermagem dos Estados Unidos para atender necessidades locais, regionais e globais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):417-418
DOI 10.1590/0034-7167.2016690301i
Visualizações0A Liga Nacional de Enfermagem (NLN, National League for Nursing), a voz do ensino de enfermagem, está comprometida com o preparo de profissionais de enfermagem exemplares que valorizam e incorporam a riqueza das diferenças e a inclusão com vistas à evolução da saúde da nação e da comunidade global. Com sua população acima de 320 […]Ver mais -
01/01/2016
The challenges of USA nursing education to meet local, regional and global need
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):417-418
Resumo
The challenges of USA nursing education to meet local, regional and global need
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(3):417-418
DOI 10.1590/0034-7167.2016690301i
Visualizações1The National League for Nursing (NLN), the voice for nursing education, is committed to the education of an exemplary nursing workforce that values and incorporates the richness of difference and inclusion to advance the health of the nation and the global community. With its population of over 320 million people, the United States of America […]Ver mais -
01/01/2016
Intervenções que favorecem a adesão ao exame de colpocitologia oncótica: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(2):404-414
Resumo
Intervenções que favorecem a adesão ao exame de colpocitologia oncótica: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2016;69(2):404-414
DOI 10.1590/0034-7167.2016690226i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar produções científicas que apresentem intervenções relevantes para implementar o Programa de Prevenção do Câncer Cérvico-Uterino, aumentando a adesão à realização do exame.
Método:
revisão integrativa da literatura, realizada por busca on-line, nas bases de dados: LILACS, SciELO e Pubmed®, abrangendo artigos publicados de 2009 a 2014.
Resultados:
trinta e oito artigos compuseram a amostra final do estudo. Estes indicaram as seguintes intervenções: utilização de gerente de caso, contato telefônico, carta-convite, atividades educativas, divulgação na mídia, agentes de saúde da comunidade, parcerias, rastreamento de base populacional e múltiplas intervenções.
Conclusão:
as pesquisas concentram-se entre mulheres provenientes de países em desenvolvimento, e estas intervenções são eficazes no aumento da adesão e do conhecimento destas mulheres em relação à prevenção do câncer cérvico-uterino.
Palavras-chave: Educação em SaúdeEnfermagem: Saúde da MulherEsfregaço VaginalPrevenção de Câncer de Colo do ÚteroVer mais
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ARTIGO ORIGINAL10/02/2020
Motivação e dificuldades para reduzir ou cessar o uso de tabaco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180188
Resumo
ARTIGO ORIGINALMotivação e dificuldades para reduzir ou cessar o uso de tabaco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180188
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0188
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender quais fatores motivam as pessoas a reduzirem ou cessarem o uso de tabaco e as dificuldades enfrentadas neste processo.
Método:
Pesquisa qualitativa, empírica e interpretativa que empregou a técnica de grupo focal para a coleta de dados e a Análise de Discurso como referencial teórico de análise.
Resultados:
Os discursos versaram acerca dos seguintes aspectos: motivação para redução ou cessação de fumar; apoio familiar e comunitário recebido durante o tratamento; benefícios obtidos com a cessação do tabaco; dificuldades encontradas e as estratégias para vencer os gatilhos.
Considerações Finais:
Os resultados mostraram que os usuários se expressaram desejosos pela cessação do uso de tabaco e que para alcançar esta meta, o apoio familiar e do grupo, a ajuda profissional e as mudanças de hábitos se revelaram fatores determinantes no processo.
Palavras-chave: Abandono do Uso de TabacoEnfermagem PsiquiátricaSaúde MentalTabagismoTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL17/06/2020
Elaboração e validação de cartilha sobre diabetes para Agentes Comunitários de Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180899
Resumo
ARTIGO ORIGINALElaboração e validação de cartilha sobre diabetes para Agentes Comunitários de Saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180899
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0899
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
elaborar e validar uma cartilha sobre diabetes para os Agentes Comunitários de Saúde.
Métodos:
estudo metodológico desenvolvido em sete etapas: Levantamento bibliográfico; Elaboração da cartilha; Cálculo das fórmulas de legibilidade e apreensibilidade; Validação da cartilha por comitê de juízes; Discussão entre especialistas; Validação da cartilha pelo público-alvo; e Discussão final entre especialistas. A validação foi realizada por 10 juízes via e-Surv; e o teste face a face, por 5 Agentes Comunitários de Saúde, considerando o Coeficiente de Validade de Conteúdo mínimo de 0,80.
Resultados:
a cartilha teve um Coeficiente de Validade de Conteúdo médio de ٠,٩٧ na validação pelo comitê de juízes, e as imagens tiveram ٩٦,٦٧٪ de aprovação. No teste face a face, os Agentes Comunitários de Saúde consideraram o material claro e adequado à função.
Conclusões:
a cartilha foi elaborada e validada quanto ao conteúdo e relevância, podendo ser utilizada pelos Agentes Comunitários de Saúde nas ações de educação em diabetes.
Palavras-chave: Agentes Comunitários de SaúdeDiabetes MellitusEstudos de ValidaçãoMateriais de EnsinoPromoção da SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/09/2020
Autonomia na saúde reprodutiva de mulheres quilombolas e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190786
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutonomia na saúde reprodutiva de mulheres quilombolas e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190786
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0786
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Identificar o nível de autonomia reprodutiva de mulheres quilombolas e associá-lo com características sociodemográficas e aspectos da saúde sexual e reprodutiva.
Métodos:
Estudo censitário transversal realizado em comunidades quilombolas de um município baiano. Os dados foram coletados por meio dos questionários da Pesquisa Nacional de Saúde e da Escala de Autonomia Reprodutiva, aplicados às mulheres quilombolas que aceitaram participar. Utilizaram-se procedimentos da estatística descritiva e realizaram-se associações entre os escores de autonomia reprodutiva e as características sociodemográficas e reprodutivas.
Resultados:
O escore médio total de autonomia reprodutiva foi 2,06. Verificou-se associação entre o escore de “tomada de decisão” e estado conjugal. O escore de “autonomia reprodutiva total” foi associado à utilização de método contraceptivo.
Conclusão:
A realidade das participantes do estudo converge com a literatura quanto à interferência de fatores sociodemográficos e reprodutivos na autonomia reprodutiva de mulheres negras.
Palavras-chave: Autonomia PessoalFatores SocioeconômicosGrupo com Ancestrais do Continente AfricanoMulheresSaúde ReprodutivaVer mais -
26/04/2021
Contato pele a pele entre mãe e recém-nascido a termo no parto normal: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200026
Resumo
Contato pele a pele entre mãe e recém-nascido a termo no parto normal: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200026
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0026
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
analisar a prática do contato pele-a-pele em recém-nascidos a termo no parto normal.
Método:
estudo transversal, realizado em São Paulo-SP, com 78 binômios mãe-filho. Os dados foram obtidos nos prontuários e por observação não participante. Foram analisadas as condições maternas, neonatais e assistenciais, duração do contato pele-a-pele e pega da mama materna.
Resultados:
o contato pele-a-pele foi realizado em 94,9% dos nascimentos, com duração média de 29 minutos. A duração foi maior em partos com períneo íntegro, neonatos com Apgar 10, sem aspiração das vias aéreas superiores, assistidos por enfermeira obstétrica e com assistência neonatal por médico residente em pediatria. As variáveis que favorecem a pega da mama foram integridade perineal, neonato com boa vitalidade, sem aspiração das vias aéreas superiores e que receberam ajuda profissional para a pega.
Conclusão:
o contato pele-a-pele foi realizado na quase totalidade dos nascimentos, mas com tempo inferior ao recomendado como boa prática.
Palavras-chave: Enfermagem ObstétricaEstudos TransversaisParto NormalRecém-NascidoRelações Mãe-FilhoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
“A saúde não discute corpos trans”: História Oral de transexuais e travestis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190228
Resumo
ARTIGO ORIGINAL“A saúde não discute corpos trans”: História Oral de transexuais e travestis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190228
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0228
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender as histórias de vida e o itinerário de travestis e transexuais nos serviços de saúde.
Métodos:
estudo de abordagem qualitativa, ancorada no referencial metodológico da História Oral. Foram realizadas entrevistas, sendo tematicamente analisadas.
Resultados:
emergiram dois temas: 1) gênero e sexualidade nas histórias de vida; e 2) as trajetórias nos serviços de saúde. Estes revelaram os desafios no processo de reconhecimento da identidade de gênero perante a família e sociedade. Os relatos mostram os dilemas que transexuais e travestis enfrentam no atendimento à saúde, o que acaba por gerar o afastamento dessa população dos serviços.
Considerações Finais:
demonstrou-se que a História Oral pode ampliar o conhecimento, especialmente, sobre as histórias de vida e trajetórias nos serviços de saúde de travestis e transexuais; além disso, foram oferecidas informações que podem auxiliar gestores e profissionais de saúde na tomada de decisão ou no cuidado em relação a essas pessoas.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeIdentidade de GêneroPessoas TransgêneroSaúde das MinoriasSistema Único de SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL19/08/2019
Riscos psicossociais relacionados ao enfermeiro no hospital psiquiátrico e estratégias de gerenciamento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):834-840
Resumo
ARTIGO ORIGINALRiscos psicossociais relacionados ao enfermeiro no hospital psiquiátrico e estratégias de gerenciamento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):834-840
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0311
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Caracterizar a presença de riscos psicossociais relacionados ao trabalho do enfermeiro em um hospital psiquiátrico e as estratégias de gerenciamento desses riscos.
Métodos:
Pesquisa qualitativa, realizada no período de novembro de 2014 a janeiro de 2015, da qual participaram 25 enfermeiros de um hospital psiquiátrico, que responderam a entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados foi realizada pelo método temático.
Resultados:
Os resultados mostraram problemas psicossociais relacionados ao trabalho dos enfermeiros psiquiátricos, como formação acadêmica insuficiente; falta de preparo e manutenção de equipamentos; pobre relacionamento com colegas; escassez de recursos humanos e falta de capacitação; e conflito entre exigências do lar, do trabalho e estratégias de gerenciamento dos riscos psicossociais, como recorrer à família, ao cinema, à música, à leitura etc.
Considerações finais:
Este estudo deve provocar a reflexão dos gestores e futuros enfermeiros quanto às condições de trabalho em hospital psiquiátrico e aos riscos psicossociais a que podem estar expostos.
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