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ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Modelo de cuidado aos trabalhadores da Atenção Básica: Pesquisa Convergente-Assistencial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:80-87
Resumo
ARTIGO ORIGINALModelo de cuidado aos trabalhadores da Atenção Básica: Pesquisa Convergente-Assistencial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:80-87
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0625
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Objetivo:
Verificar a aplicação do Grupo Operativo como ferramenta de cuidado aos trabalhadores da Atenção Básica em saúde, com vista à constituição de assistência à saúde mental no trabalho.
Método:
Pesquisa Convergente-Assistencial como processo de investigação e trabalhadores da área da saúde como sujeitos. A estratégia de intervenção como proposta de acolhimento do sofrimento mental do trabalhador foi o Grupo Operativo.
Resultados:
Emergiram duas categorias: “Evidências do sofrimento no trabalho” e “Aprendizagem em grupo: acolhimento do grupo pelo grupo”.
Considerações finais:
O uso do Grupo Operativo demonstrou ser assertivo ao proporcionar aos sujeitos um espaço de escuta das adversidades ocorridas no ambiente laboral e aprendizagem ativa da realidade, reflexão e enfrentamento dos medos básicos, desenvolvimento de um projeto pró-mudança por meio da cooperação entre os pares e aprendizagem ativa da realidade.
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ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Visão interacionista das circunstâncias que interferem no estilo de vida de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:74-79
Resumo
ARTIGO ORIGINALVisão interacionista das circunstâncias que interferem no estilo de vida de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:74-79
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0062
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Objetivo:
Analisar as circunstâncias que interferem no estilo de vida dos enfermeiros.
Método:
Estudo qualitativo à luz das premissas da Teoria Fundamentada nos Dados, tendo como referencial teórico o Interacionismo Simbólico. A pesquisa foi realizada com 20 enfermeiros do município de Pinheiral, no estado do Rio de Janeiro.
Resultados:
Foi unânime a interferência do trabalho no estilo de vida dos enfermeiros, expressa pela união das seguintes subcategorias: culpando o trabalho pelos hábitos sedentários; registrando a falta de tempo; justificando o cansaço físico/mental pela falta de hábitos saudáveis; enfatizando a situação financeira; e trocando o cuidado de si pelo cuidado do outro.
Considerações finais:
Os resultados evidenciaram a complexavidade enfermeiros, assim como novas possibilidades de conduzir as escolhas diárias. Ressalta-se a necessidade de ações que reduzam o impacto das jornadas de trabalho e contribuam para que esses profissionais incorporem um melhor estilo de vida.
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ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Competência profissional do enfermeiro em emergências: evidências de validade do conteúdo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:66-73
Resumo
ARTIGO ORIGINALCompetência profissional do enfermeiro em emergências: evidências de validade do conteúdo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:66-73
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0518
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Objetivo:
Verificar as evidências de validade com base no conteúdo das Questões Identificadoras elaboradas a partir do modelo teórico-lógico da Matriz e do Perfil de Competência Profissional do enfermeiro de emergências.
Método:
Estudo descritivo e metodológico de abordagem quantitativa com referencial psicométrico como precursor na elaboração de instrumento de medida da avaliação das competências. Realizado em 2013 no Brasil, com amostra nacional de enfermeiros experts em emergências e/ou competência profissional. Consideraram-se três etapas: construção de questionário; coleta dos dados com Delphi, estatística apropriada para Likert; e análise interpretativa dos comentários/sugestões das questões julgadas.
Resultados:
Delphi ocorreu em quatro etapas. Houve pequenos ajustes no conteúdo e na inclusão de uma nova Competência. Obtiveram 90% de Percentual do Escore e 98,61 de Índice de Validade de Conteúdo.
Conclusão:
Houve consenso entre os experts e a pesquisa demonstrou evidências de validade do conteúdo, sugerindo pertinência e adequação para representar os construtos de competências.
Palavras-chave: Avaliação da Pesquisa em SaúdeCompetência ProfissionalEnfermagem em EmergênciaEstudos de ValidaçãoValidade dos TestesVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Avaliação do Sofrimento Moral na equipe de enfermagem de um setor de Hemato-Oncologia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:58-65
Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação do Sofrimento Moral na equipe de enfermagem de um setor de Hemato-Oncologia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:58-65
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0408
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Objetivo:
Identificar a frequência e intensidade do Sofrimento Moral, e analisar as associações entre Sofrimento Moral e características sociodemográficas e laborais da equipe de enfermagem de um setor de Hemato-Oncologia.
Método:
Estudo transversal, realizado com 46 profissionais de enfermagem de um setor de Hemato-Oncologia de uma instituição hospitalar do Rio Grande do Sul, por meio da aplicação da escala Moral Distress Scale – Versão brasileira. Empregou-se, na análise dos dados, estatística descritiva e testes de associação não paramétricos.
Resultados:
Verificou-se média de intensidade do Sofrimento Moral de 3,27 (DP = 1,79) e frequência de 1,72 (DP = 1,02) nessa equipe. O Sofrimento Moral de maior intensidade e frequência foram referentes à negação do papel da Enfermagem como advogada do paciente e o desrespeito à autonomia do paciente, respectivamente.
Conclusões:
Sugere-se maior espaço de discussão entre profissionais, equipe multiprofissional e chefias, para que sejam proporcionadas adequadas condições de atuação e comunicação.
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ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado praticada por enfermeiros: pesquisa-intervenção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-57
Resumo
ARTIGO ORIGINALAprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado praticada por enfermeiros: pesquisa-intervenção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:49-57
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0918
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Objetivo:
analisar o processo de implementação de uma intervenção educativa para o aprimoramento de habilidades sociais à gerência do cuidado em enfermeiros.
Método:
pesquisa-intervenção, à luz da complexidade, realizada em hospital universitário público sul-brasileiro. Entrevistaram-se 11 enfermeiros para identificar necessidades de aprendizado e implementaram-se encontros educativos com 20 participantes, que avaliaram com questões abertas: o que deixariam de fazer, o que continuariam fazendo e o que iniciariam a fazer nas temáticas abordadas. Os dados foram analisados compreensivamente.
Resultados:
desenvolveram-se 30 horas educativas sobre habilidades sociais de comunicação, e de trabalho, assertividade, e outras temáticas inerentes à gerência do cuidado mencionadas pelos participantes como deficitárias. A avaliação revelou intenções de avanços em: automonitoria, comunicação, empatia, assertividade, liderança e busca por conhecimento. Solicitaram formalmente à instituição encontros mensais sobre gerência do cuidado.
Considerações finais:
as habilidades sociais entrelaçam-se nas relações da gerência do cuidado e o seu aprimoramento revelou-se dialógico, recursivo e hologramático.
Palavras-chave: Administração dos Cuidados ao PacienteEnfermagemGerênciaRelações InterpessoaisServiço Hospitalar de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Produção de subjetividade e autonomia nos profissionais de enfermagem na Pediatria
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:41-48
Resumo
ARTIGO ORIGINALProdução de subjetividade e autonomia nos profissionais de enfermagem na Pediatria
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:41-48
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0591
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Objetivo:
Conhecer os aspectos envolvidos na produção de subjetividade e autonomia dos profissionais de enfermagem atuantes em Unidades Pediátricas.
Método:
Estudo exploratório e descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com usuários, profissionais e gestores de enfermagem, totalizando 44 participantes. A coleta de dados ocorreu nas unidades de internação pediátrica de dois Hospitais Universitários por meio de entrevistas semiestruturadas, organizadas e tratadas pelo software Nvivo 10 e, posteriormente, submetidas à análise de conteúdo.
Resultados:
A produção de subjetividade e autonomia nos trabalhadores de enfermagem envolve tanto as condições do ambiente de trabalho como a relação da equipe de enfermagem, a relação de hierarquia e o perfil do profissional que atua na unidade de pediatria.
Considerações finais:
desponta a trajetória de valorização da profissão de enfermagem, cujo conhecimento e competência na área de atuação contribuem na construção de subjetividades autônomas.
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ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Exposição e intoxicação ocupacional a produtos químicos no Distrito Federal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:32-40
Resumo
ARTIGO ORIGINALExposição e intoxicação ocupacional a produtos químicos no Distrito Federal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:32-40
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0439
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Objetivo:
descrever casos de exposição ocupacional a produtos químicos.
Método:
estudo retrospectivo descritivo utilizando dados do prontuário de 382 trabalhadores atendidos no Ambulatório de Toxicologia Ocupacional do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador do Distrito Federal, entre 2009 e 2013.
Resultados:
66,7% eram homens, 55,2% tinham até 9 anos de atividade e 81% não usavam equipamento de proteção individual (EPI). Quase 60% eram agricultores e agentes de vigilância ambiental, expostos a agrotóxicos (63%), dos quais 40% inseticidas organofosforados. A maioria (68%) apresentou atividade de butirilcolinesterase diminuída, principalmente agricultores (85,9%); 57,3% dos trabalhadores foram considerados intoxicados, 61,6% por agrotóxicos e 37,9% por produtos químicos industriais, e afastados do trabalho por pelo menos 10 dias.
Conclusão:
O perfil dos trabalhadores atendidos foi de homens, predominantemente de 30 a 39 anos, que não utilizavam EPI, indicando a necessidade de ações de prevenção junto a essa população para evitar a ocorrência de intoxicações.
Palavras-chave: AgrotóxicosAssistência AmbulatorialCompostos QuímicosEnvenenamentoSaúde do TrabalhadorVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/02/2019
Modelos de exercício profissional usados pelos enfermeiros em hospitais portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:24-31
Resumo
ARTIGO ORIGINALModelos de exercício profissional usados pelos enfermeiros em hospitais portugueses
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:24-31
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0670
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Objetivo:
Analisar os modelos de exercício profissional usados pelos enfermeiros no contexto hospitalar.
Método:
Estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado em 19 instituições hospitalares, com a participação de 56 enfermeiros. Para a coleta de dados, foi utilizada a entrevista semiestruturada.
Resultados:
Da análise, emergiram como categorias: prática centrada na gestão de sinais e sintomas, em que se destacaram o modelo biomédico, a prevenção de complicações e a deteção precoce de sinais e sintomas de agravamento clínico e prática centrada nas respostas humanas dos clientes evidenciando a promoção da saúde, a promoção do autocuidado, a reconstrução da autonomia, a readaptação funcional, a capacitação dos clientes, a preparação do regresso a casa e a facilitação das transições.
Considerações finais:
Apesar da evolução notada em alguns contextos, ainda há um distanciamento entre os modelos praticados e os expostos, apontando para a necessidade de mudanças que garantam a estruturação e sistematização da ação profissional.
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ARTIGO ORIGINAL13/07/2020
A saúde mental da enfermagem no enfrentamento da COVID-19 em um hospital universitário regional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200434
Resumo
ARTIGO ORIGINALA saúde mental da enfermagem no enfrentamento da COVID-19 em um hospital universitário regional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200434
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0434
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Objetivo:
identificar a prevalência e fatores associados à ansiedade e depressão em profissionais de enfermagem que atuam no enfrentamento da COVID-19 em hospital universitário.
Métodos:
estudo observacional transversal, com questionário sociodemográfico e Escala de Medida de Ansiedade e Depressão, com 88 profissionais de enfermagem. Os dados foram analisados por meio de frequência absoluta e relativa, utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences.
Resultados:
houve prevalência de ansiedade (48,9%) e de depressão (25%). A maioria da amostra foi composta por mulheres, com mais de 40 anos, casadas ou em união estável, de cor branca, com ensino superior ou pós-graduação, com renda superior a R$3.000,00, concursadas, com regime de trabalho de 40 horas semanais e tempo de atuação no hospital de 1 a 5 anos.
Conclusão:
deve-se considerar o impacto na saúde mental da enfermagem acarretado pela COVID-19 e intervir com estratégias de enfrentamento para minimizar o sofrimento dos profissionais.
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REFLEXÃO22/04/2020
Thematic content analysis using ATLAS.ti software: Potentialities for researchs in health
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190250
Resumo
REFLEXÃOThematic content analysis using ATLAS.ti software: Potentialities for researchs in health
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190250
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0250
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Objective:
to describe the most important tools of ATLAS.ti Software and to associate them with the procedures of Thematic Content Analysis.
Method:
It is a theoretical reflection of the Content Analysis phases of Laurence Bardin, associating them with software tools Atlas.ti and showing its usefulness for data analysis in qualitative research.
Results:
historical contextualization and the available resources of Atlas.ti software with presentation of health research involving the phases of thematic content analysis.
Final considerations:
The Atlas.ti software assists in the accomplishment of the thematic content analysis being this promising association in health research.
Palavras-chave: Information ManagementPrimary Health CareQualitative AnalysisQualitative ResearchSoftwareVer mais -
REFLEXÃO26/10/2020
Educação em enfermagem: desafios e perspectivas em tempos da pandemia COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200683
Resumo
REFLEXÃOEducação em enfermagem: desafios e perspectivas em tempos da pandemia COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200683
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0683
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Objetivo:
Discutir sobre os desafios e perspectivas da educação em enfermagem em tempos da pandemia COVID-19.
Métodos:
Estudo reflexivo, com enfoque teórico pautado em publicações nacionais e internacionais, aliado à experiência das pesquisadoras na área de educação em enfermagem.
Resultados:
Identificam-se quatro seções, a saber: Educação em enfermagem: atualidades e perspectivas; Educação e tecnologias em tempo de pandemia: aceleração, alteração e paralisação; Diferença entre ensino remoto emergencial, intencional e ensino a distância; O retorno à “nova normalidade”: novos eixos estruturantes e normativas legais.
Considerações finais:
Concluise que os desafios de longa data ficaram emergentes com a pandemia, e os processos de aceleração, alteração e paralisação marcaram a educação nestes tempos. Outrossim, aspectos de ordem epidemiológica, tecnológica e psicológica devem ser mais valorizados no retorno às atividades.
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ARTIGO ORIGINAL13/11/2020
Determinantes sociais da saúde e infecção por COVID-19 no Brasil: uma análise da epidemia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200673
Resumo
ARTIGO ORIGINALDeterminantes sociais da saúde e infecção por COVID-19 no Brasil: uma análise da epidemia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200673
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0673
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar a influência de fatores socioeconômicos, demográficos, epidemiológicos e da estrutura do sistema de saúde na evolução da pandemia da COVID-19 no Brasil.
Métodos:
Estudo ecológico com variáveis extraídas de bancos de dados, tendo a incidência e mortalidade por COVID 19 até 23 de agosto de 2020, nos estados brasileiros, como variáveis-resposta. A magnitude das associações foi estimada usando o coeficiente de correlação de Spearman e análise de regressão múltipla.
Resultados:
Nos estados brasileiros, 59,8% da variação da incidência de COVID-19 foi justificada pela desigualdade de renda, maior adensamento domiciliar e maior letalidade. No caso da mortalidade, essas mesmas variáveis explicaram 57,9% das variações encontradas nas Unidades Federativas do país.
Conclusão:
Nossos resultados indicam que fatores socioeconômicos influenciaram a evolução e impacto da COVID-19 no Brasil. Dessa forma, sugerimos ações abrangentes a fim de garantir condições econômicas e o fortalecimento das redes de saúde para populações com vulnerabilidade socioeconômica.
Palavras-chave: Determinantes Sociais da SaúdeEpidemiasEpidemiologiaInfecçõesInfecções por CoronavirusVer mais -
ARTIGO ORIGINAL27/02/2020
Prevalência de sintomas e qualidade de vida de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180287
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência de sintomas e qualidade de vida de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180287
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0287
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar a prevalência de sintomas e sua relação com a qualidade de vida de pacientes com câncer.
Métodos:
estudo transversal com amostra de 107 pacientes avaliados por meio de formulário sociodemográfico, escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e escala de qualidade de vida (EORTC-QLQ-C30). O teste de correlação de Pearson foi utilizado para avaliar a relação entre sintomas e a qualidade de vida.
Resultados:
predomínio de pacientes do sexo feminino (56,1%), idade média de 55 anos e escolaridade de 10 anos. Verificou-se fadiga (76,6%), insônia (47,7%), dor (42,1%), perda de apetite (37,4%), ansiedade (31,8%) e depressão (21,5%). Os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação negativa com qualidade de vida e correlação positiva com sintomas físicos.
Conclusões:
fadiga, insônia, dor e perda de apetite foram os sintomas mais frequentes e mais intensos. Sintomas de ansiedade e depressão mostraram correlação negativa com qualidade de vida e positiva com sintomas físicos.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasEnfermagem OncológicaNeoplasiasQualidade de VidaSinais e SintomasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/08/2020
A Escala de Braden na avaliação do risco para lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190413
Resumo
ARTIGO ORIGINALA Escala de Braden na avaliação do risco para lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190413
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0413
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar a aplicabilidade da Escala de Braden a indivíduos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com o diagnóstico de enfermagem “mobilidade do leito prejudicada”, em seu potencial de predição do desenvolvimento de lesão por pressão (LPP).
Métodos:
Estudo transversal, quantitativo, que avaliou, com a Escala de Braden, pacientes internados em uma UTI entre novembro de 2016 e fevereiro de 2017.
Resultados:
A prevalência de lesão por pressão foi 35,8% (24/67), no sexo masculino (58,3%; 14/24), com diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico (51,9%; 12/27) e com acidente vascular encefálico hemorrágico (7,4%; 2/27). Dentre os pacientes classificados com risco muito alto de desenvolver lesão por pressão, 83,3% (20/53) a desenvolveram e 76,7% (33/53) não a desenvolveram.
Conclusão:
O desempenho da Escala de Braden apresentou equilíbrio entre sensibilidade e especificidade, mostrando-se melhor instrumento preditivo de risco nessa clientela.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAvaliação em EnfermagemCuidados CríticosCuidados de EnfermagemDiagnósticos de EnfermagemVer mais -
ANÁLISE24/03/2021
Estratégias de metodologias ativas de aprendizagem na formação do enfermeiro: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200130
Resumo
ANÁLISEEstratégias de metodologias ativas de aprendizagem na formação do enfermeiro: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200130
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0130
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
analisar as evidências científicas sobre as estratégias de metodologias ativas de aprendizagem utilizadas na formação do enfermeiro, bem como suas contribuições e obstáculos na formação.
Métodos:
revisão integrativa da literatura realizada com 33 artigos selecionados nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados de Enfermagem, Scopus, Web of Science e Education Resources Information Center.
Resultados:
dentre as estratégias, destacouse a simulação, aprendizagem baseada em problemas e classe invertida. A busca ativa, a integração teoria e prática e o trabalho em grupo foram exemplos de contribuições para a formação do enfermeiro. Todavia, a falta de preparo dos atores e falta de suporte estrutural contribuem para insatisfação dos estudantes.
Considerações Finais:
a metodologia de aprendizagem ativa coloca o estudante no cerne do processo de aprendizagem, favorece o pensamento crítico e a habilidade de tomar decisões.
Palavras-chave: AprendizagemAprendizagem Baseada em ProblemasEducação em EnfermagemEnfermeiroRevisãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL16/09/2019
Validação de cartilha educativa: uma tecnologia educacional na prevenção da dengue
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1318-1325
Resumo
ARTIGO ORIGINALValidação de cartilha educativa: uma tecnologia educacional na prevenção da dengue
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1318-1325
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0771
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
validar uma cartilha sobre prevenção da dengue, a fim de torná-la uma tecnologia educacional para ser utilizada com a população.
Método:
estudo metodológico, realizado com dois grupos de juízes especialistas da Saúde e de outras áreas. Para a análise dos dados, foi realizado o cálculo de Índice de Validade de Conteúdo.
Resultados:
a cartilha, em geral, foi considerada válida pelos juízes especialistas, visto que obteve um IVC global de 70%. Entretanto, passou por uma reelaboração textual e estética. As alterações recaíram sobre a substituição de expressões, frases, acréscimo de informações e adequação de linguagem. As ilustrações foram refeitas, acrescentando clareza, expressividade, movimento, interação e contextualização.
Conclusão:
a cartilha é válida a ser utilizada para a população, com o objetivo de informar, de maneira lúdica, as formas de prevenção e combate ao mosquito transmissor da dengue.
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