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01/01/2017
Enfrentar a violência infantil na Atenção Básica: como os profissionais percebem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):119-125
Resumo
Enfrentar a violência infantil na Atenção Básica: como os profissionais percebem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):119-125
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0009
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
conhecer a percepção dos profissionais da saúde que atuam na Atenção Básica acerca da violência infantil, visto que a violência contra a criança tem aumentado progressivamente no mundo, requerendo todos os esforços para a intervenção.
Método:
trata-se de estudo qualitativo, descritivo e exploratório, realizado por meio de entrevistas com os profissionais da Atenção Básica em um distrito de saúde do município de São Paulo, sendo utilizada a ferramenta Alceste para a análise dos dados oriundos dos discursos.
Resultados:
as percepções dos profissionais apontam para os limites e dificuldades da rede assistencial para o enfrentamento; necessidade de ações intersetoriais; situações de violências identificadas no âmbito dos atendimentos; e causas e repercussões da violência no desenvolvimento infantil.
Conclusão:
constatou-se que há necessidade de formação qualificada dos trabalhadores, organização da rede de saúde para oferta de serviços assistenciais em quantidade e qualidade e aporte de recursos financeiros para o enfrentamento da violência infantil.
Palavras-chave: Assistência à SaúdeAtenção Primária à SaúdeDesenvolvimento InfantilEnfrentamentoViolência DomésticaVer mais -
01/01/2017
Fatores preditores para incapacidade funcional de idosos atendidos na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):112-118
Resumo
Fatores preditores para incapacidade funcional de idosos atendidos na atenção básica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):112-118
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0046
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar os fatores preditores para incapacidade funcional de idosos atendidos na atenção básica.
Método:
estudo transversal, do qual participaram 388 idosos, realizado em três Unidades Básicas de Saúde, utilizando-se o Índice de Katz e a escala de Lawton. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa.
Resultados:
Quanto ao grau de dependência para Atividades Básicas, 90,2% eram menos independentes para vestir-se; e para as Atividades Instrumentais, 77,1% dos idosos foram menos independentes para fazer trabalhos manuais. A incapacidade funcional para atividades básicas esteve associada à idade e à cor; as atividades instrumentais, à idade, à escolaridade, à renda do idoso e à autoavaliação de saúde.
Conclusão:
deve-se atentar para a avaliação global da pessoa idosa, com vistas a adequar planos de cuidados voltados para a preservação da autonomia dos idosos e para a promoção do envelhecimento ativo.
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01/01/2017
Óbitos fetais e neonatais de filhos de pacientes classificadas com near miss
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):104-111
Resumo
Óbitos fetais e neonatais de filhos de pacientes classificadas com near miss
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):104-111
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0405
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Objetivo:
identificar os aspectos epidemiológicos dos óbitos fetais e neonatais precoces em filhos de pacientes classificadas com near miss e os fatores associados a este desfecho.
Método:
estudo transversal realizado com 79 mulheres identificadas com near miss e seus recém-nascidos. As variáveis foram analisadas utilizando-se o teste Exato de Fisher. Os fatores de risco foram estimados com base nas razões de chances não ajustadas e ajustadas, e por meio de análise de correspondência múltipla, com significância para p < 0,05.
Resultados:
as desordens hipertensivas totalizaram 40,5%; destas, 58,3% tiveram desfecho fetal e neonatal adverso. Mostraram-se significantes para o desfecho os recém-nascidos admitidos na Unidade Terapia Intensiva Neonatal (70,8%), idade gestacional < 32 semanas (41,6%), peso ao nascer < 2500 (66,7%), asfixia neonatal (50%) e desconforto respiratório precoce (72,2%).
Conclusão:
prematuridade, asfixia neonatal e desconforto respiratório precoce constituíram características significantes para o desfecho entre os recém-nascidos.
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01/01/2017
Adesão às precauções padrão em um hospital de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):96-103
Resumo
Adesão às precauções padrão em um hospital de ensino
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):96-103
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0138
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
verificar os fatores associados e o nível de adesão às precauções padrão dos profissionais de enfermagem do setor de clínica médica de um hospital de ensino.
Método:
estudo quantitativo, transversal, analítico, realizado com 54 profissionais de enfermagem, por meio da aplicação da Escala Psicométrica de Adesão às Precauções Padrão, traduzida e validada para o português do Brasil.
Resultados:
o escore global de adesão foi intermediário (4,41); não houve correlação estatisticamente significativa entre adesão e categoria profissional (p=0,404) e com o tempo de exercício profissional (p= 0,612). Verificou-se correlação do item Lava as mãos após a retirada de luvas descartáveis (p=0,026) com profissionais com tempo de trabalho, na área, superior a 10 anos.
Conclusão:
a adesão às medidas de precaução padrão pela equipe de enfermagem foi intermediária, não tendo diferença estatisticamente significativa em relação à categoria profissional e ao tempo de exercício profissional.
Palavras-chave: Equipamento de Proteção IndividualEquipe de EnfermagemExposição a Agentes BiológicosPrecauções UniversaisRiscos OcupacionaisVer mais -
01/01/2017
Análise da ocorrência de evento adverso pós-vacinação decorrente de erro de imunização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):87-95
Resumo
Análise da ocorrência de evento adverso pós-vacinação decorrente de erro de imunização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):87-95
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0034
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar a ocorrência de Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV) decorrente de erro de imunização, no Paraná, de 2003 a 2013.
Método:
pesquisa descritiva documental, retrospectiva, quantitativa, utilizando dados secundários do Sistema de Informação de Evento Adverso Pós-Vacinação e do Sistema de Avaliação do Programa de Imunizações. Foram incluídos casos confirmados e/ou associados a outras vacinas. Para análise foram estimadas frequências, taxas de incidência e utilizados Modelos de Regressão Linear Simples com teste t-Student.
Resultados:
observou-se aumento da notificação de EAPV decorrente de erro de imunização, principalmente abscesso subcutâneo quente. BCG foi a vacina com maior incidência de eventos adversos, sendo que os menores de um ano, os mais atingidos.
Conclusão:
o cenário atual é preocupante, pois são EAPV evitáveis – que causam danos, ligados a prática da enfermagem, decorrentes de desvios da qualidade em vacinação – que podem interferir na confiança da população (reduzindo coberturas vacinais) e no controle de doenças imunopreveníveis.
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01/01/2017
Ambiente das práticas de enfermagem e satisfação profissional em unidades críticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):79-86
Resumo
Ambiente das práticas de enfermagem e satisfação profissional em unidades críticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):79-86
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0211
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a associação entre ambiente das práticas de enfermagem e satisfação profissional em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).
Método:
estudo transversal, realizado em 8 UTIs adulto de um hospital público universitário, no período entre 2012 e 2015. Para investigar o ambiente das práticas de enfermagem e satisfação profissional, foram aplicados, respectivamente, os instrumentos Nursing Work Index-Revised (NWI-R), nas versões resumidas, e Índice de Satisfação Profissional (ISP).
Resultados:
participaram do estudo 100 (34,84%) enfermeiros e 187 (65,15%) técnicos/auxiliares de enfermagem. O ambiente foi favorável para autonomia e relações e apresentou fragilidade para controle das práticas e suporte organizacional. O escore ISP indicou baixa satisfação profissional. As variáveis “ambiente das práticas”, “tempo de trabalho em UTI” e “disposição para o trabalho” foram associadas à satisfação profissional.
Conclusão:
investir no ambiente das práticas, nos fatores que promovem a disposição e o tempo de experiência na UTI aumenta a satisfação profissional de enfermagem.
Palavras-chave: Ambiente de Instituições de SaúdeEnfermagemLocal de TrabalhoSatisfação no EmpregoUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
01/01/2017
Cuidado a mulheres envolvidas com drogas: representações sociais de enfermeiras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):71-78
Resumo
Cuidado a mulheres envolvidas com drogas: representações sociais de enfermeiras
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(1):71-78
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0339
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar representações sociais de enfermeiras acerca do cuidado à mulher envolvida com drogas.
Método:
pesquisa qualitativa fundamentada na teoria das representações sociais, com 42 enfermeiras de uma maternidade pública de Salvador-BA, mediante questionário de identificação, teste de associação livre de palavras e entrevista semiestruturada. Realizou-se a análise da estrutura das representações sociais e da árvore de similitude das evocações livres, assim como análise de conteúdo das entrevistas.
Resultados:
o cuidado a mulheres envolvidas com drogas é representado por um conjunto de palavras que evidencia questões teóricas e técnicas científicas, mas confrontadas com experiências na formação, no cotidiano laboral e em ideias e valores atribuídos ao consumo de drogas no período gravídico-puerperal sobretudo.
Conclusão:
As representações sociais das enfermeiras revelam conflitos entre e aspectos sociais e culturais em torno da problemática das drogas e o cuidado demandado a saúde de mulheres envolvidas com drogas.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEnfermeirasSaúde da MulherTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasUsuários de DrogasVer mais
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Uso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
Resumo
ARTIGO ORIGINALUso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0641
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o aplicativo GestAção, com base na experiência de uso das gestantes.
Método:
estudo de natureza avaliativa, aplicada, metodológica, com abordagem quanti-qualitativa. A ferramenta tecnológica foi avaliada por 13 gestantes por meio de questionários para a caracterização do perfil sociodemográfico e o uso da escala de Likert, para calcular o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) do aplicativo; e entrevista semiestruturada, com análise fundamentada na Semiótica.
Resultados:
o estudo evidenciou significativo nível de satisfação das gestantes com o uso do aplicativo, considerando os objetivos (IVC= 0,92), estrutura e apresentação (IVC= 0,86), e relevância (IVC= 0,92).
Considerações finais:
o aplicativo GestAção obteve IVC geral de 0,90, evidenciando-o como tecnologia facilitadora e coadjuvante no empoderamento das gestantes interessadas em obter conhecimentos sobre o período gravídico, mostrando-se uma potente ferramenta para qualificar as boas práticas na consulta de enfermagem.
Palavras-chave: Aplicativos MóveisCuidados de EnfermagemGestaçãoPromoção da SaúdeTecnologia em SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL08/07/2020
Construção e validação de protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180894
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180894
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0894
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Objetivo:
construir e validar o conteúdo de um protocolo assistencial de enfermagem com intervenções educativas para cuidadores familiares de idosos após Acidente Vascular Cerebral.
Métodos:
estudo metodológico conduzido em três etapas: (1) construção do protocolo por meio de revisão da literatura; (2) pré-teste com equipe multiprofissional, analisado com articulação da literatura; (3) validação do protocolo pela Técnica Delphi.
Resultados:
o protocolo foi estruturado nos domínios: Orientações Sobre a Doença; Suporte Emocional; Utilização da Rede de Atenção à Saúde; Alimentação; Vias Aéreas; Medicações; Higiene; Cuidados com a Pele; Eliminações; Vestir/Despir; Posicionamento e Transferência; Prevenção de Quedas. No pré-teste, oito especialistas avaliaram a clareza e o conteúdo do protocolo. Na validação, houveram duas rodadas pela Técnica Delphi. O protocolo validado foi composto por 12 domínios contendo 42 itens e 240 orientações de cuidados.
Conclusão:
o protocolo qualifica a transição do cuidado após alta hospitalar auxiliando os enfermeiros na prática assistencial no domicílio.
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ARTIGO ORIGINAL17/02/2020
Estresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0997
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Identificar a presença de estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais e analisar a influência das características sociodemográficas e ocupacionais neste agravo.
Métodos:
Estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado com 124 profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Para sua efetivação, foi utilizada a versão adaptada e validada para o português da escala Job Stress Scale (JSS).
Resultados:
A maioria dos profissionais era mulheres (87,9 %), com média de idade de 40,2 anos, 80,6 % eram técnicos de enfermagem e 71,8% da amostra apresentava algum grau de exposição ao estresse ocupacional.
Conclusões:
O índice de estresse ocupacional foi superior ao observado em estudos anteriores. Os dados obtidos no estudo apontam para a necessidade de implementar medidas institucionais de prevenção ao estresse ocupacional, sobretudo fortalecendo o apoio social no trabalho.
Palavras-chave: Equipe de EnfermagemEstresse OcupacionalHospital UniversitárioProfissionais de EnfermagemSaúde do TrabalhadorVer mais -
REFLEXÃO05/03/2021
Trabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
Resumo
REFLEXÃOTrabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0594
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Objetivo:
Refletir sobre o trabalho experienciado pelo enfermeiro no enfrentamento da pandemia de COVID-19 vivenciado em um hospital público do estado do Rio Grande do Norte.
Métodos:
Ensaio reflexivo embasado na vivência profissional em um hospital público de referência para atendimento de pacientes acometidos pela COVID-19 no estado do Rio Grande do Norte. Os resultados foram organizados em duas categorias empíricas, que destacam as potencialidades e entraves do trabalho do enfermeiro diante da COVID-19, apresentados por meio do diagrama de Ishikawa.
Resultados:
Duas categorias emergiram das experiências vivenciadas: Protagonismo da enfermagem na organização dos serviços de saúde para o enfrentamento da COVID-19; e O exercício da gerência dos cuidados de enfermagem na pandemia de COVID-19.
Considerações finais:
Necessita-se valorizar o trabalho do enfermeiro em todos os seus atributos, bem como fortalecer os processos de trabalho interdisciplinares, que colaboram para a superação da crise ocasionada pela pandemia.
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ARTIGO ORIGINAL18/08/2021
Efeitos da terapia floral no trabalho de parto e nascimento: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210079
Resumo
ARTIGO ORIGINALEfeitos da terapia floral no trabalho de parto e nascimento: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210079
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0079
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Objetivos:
avaliar os efeitos da terapia floral frente aos fatores que potencializam a dor no processo de parturição e seus resultados na duração do trabalho de parto.
Métodos:
ensaio clínico randomizado, controlado e triplo-cego. Foram selecionadas 164 gestantes com idade gestacional ≥ 37 semanas, dilatação cervical ≥4 cm, divididas aleatoriamente em 2 grupos: terapia floral e placebo.
Resultados:
a essência floral Five Flower mostrou-se eficaz diante dos fatores que potencializam a dor no trabalho de parto. O Grupo Experimental não apresentou aumento das contrações, diferentemente do Grupo Controle, que apresentou aumento de uma (1) contração para as parturientes em fase ativa e bolsa rota. A essência Five Flower mostrou-se eficaz na redução de 1:30h do tempo do trabalho de parto do início da intervenção ao nascimento.
Conclusões:
o uso da terapia floral mostrou-se eficaz no controle da dor, refletindo positivamente na sua brevidade, qualificando seu desfecho.
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REFLEXÃO21/10/2019
Supervisão Clínica e preceptoria/tutoria – contribuições para o Estágio Curricular Supervisionado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1730-1735
Resumo
REFLEXÃOSupervisão Clínica e preceptoria/tutoria – contribuições para o Estágio Curricular Supervisionado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1730-1735
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0785
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Objetivo:
Refletir sobre as contribuições da supervisão clínica e da preceptoria/tutoria como meios para a aproximação e envolvimento dos enfermeiros dos serviços de saúde nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado, discutindo enfoques conceituais, teóricos e práticos para o ensino superior em enfermagem.
Método:
Trata-se de estudo reflexivo fundamentado na formulação discursiva acerca da supervisão clínica e da preceptoria/tutoria.
Resultados:
a supervisão clínica tem sido amplamente utilizada pelas instituições de saúde internacionais para qualificar os processos de trabalho dos enfermeiros, apoiando seu autodesenvolvimento. Atualmente tem fundamentado a atuação do enfermeiro preceptor/tutor que acompanha estudantes na realização de estágios clínicos.
Considerações finais:
A supervisão clínica de estudantes de enfermagem se apresenta como estratégia robusta e eficaz para o desenvolvimento do estudante em estágio e para a efetivação da integração ensino-serviço.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Avaliação do burnout em enfermeiros de um serviço de urgência geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1457-1463
Resumo
ARTIGO ORIGINALAvaliação do burnout em enfermeiros de um serviço de urgência geral
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1457-1463
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0870
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar o nível de Burnout dos enfermeiros de um serviço de urgência geral.
Método:
Estudo quantitativo, descritivo, correlacional e transversal. Participaram 32 enfermeiros de um serviço de urgência geral de adultos que responderam a um questionário para avaliar o Burnout. (Copenhagen Burnout Inventory).
Resultados:
Verificou-se que 59,4% dos enfermeiros estavam em Burnout Total, sendo o Burnout relacionado com o trabalho, a dimensão com valor mais elevado. Apurou-se que quanto menor a idade, quanto mais tempo na instituição, maior o nível de Burnout. Quanto mais tempo de exercício profissional, menor o Burnout. Verificou-se ainda valores mais elevados de Burnout nos participantes que pensam em mudar de profissão, nos que pensam em mudar de instituição e mudar de serviço.
Conclusão:
A prevalência de Burnout é elevada. O Burnout profissional é a dimensão mais prejudicada. A idade e o contexto de exercício são as dimensões que mais influenciam a perceção de Burnout.
Palavras-chave: Condições de TrabalhoEmergênciasEnfermagemEsgotamento ProfissionalEstresse PsicológicoVer mais
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