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01/01/2015
CARTA DE FORTALEZA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):961-962
Resumo
CARTA DE FORTALEZA PARA A ENFERMAGEM BRASILEIRA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):961-962
DOI 10.1590/0034-7167.2015680527
Visualizações0APRESENTAÇÃO Os participantes do 18º Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem (SENPE), promovido pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e realizado pela ABEn Seção Ceará, aprovaram, em Sessão Plenária de Encerramento, no dia 03 de junho de 2015, a “Carta de Fortaleza para a Enfermagem Brasileira”. A ABEn vem a público divulgá-la, ao mesmo tempo […]Ver mais -
01/01/2015
Recuperação cirúrgica retardada: análise do conceito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):953-960
Resumo
Recuperação cirúrgica retardada: análise do conceito
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):953-960
DOI 10.1590/0034-7167.2015680526i
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Objetivo:
analisar o conceito de recuperação cirúrgica retardada.
Método:
o modelo de análise de conceito de Rodgers guiou os mecanismos processuais do estudo. Revisão integrativa foi conduzida para alcançar a segunda atividade do modelo adotado. As bases de dados PubMed, CINAHL, EMBASE e LILACS foram selecionadas para a busca dos estudos primários.
Resultados:
Foram incluídos 66 estudos primários e sua a análise permitiu identificar seis atributos, os quais se inter-relacionam e subsidiam a definição do conceito investigado. Experiência prévia (relacionada à cirurgia, fatores fisiológicos, psíquicos ou ambientais), foi o antecedente identificado. Os consequentes foram expressos por manifestações clínicas, reintervenções, dependência de cuidados e redução na qualidade de vida.
Conclusão:
a definição do conceito foi construída e identificados os antecedentes e consequentes. O uso e significado do conceito recuperação cirúrgica retardada apontam para o uso do qualificador “prejudicada” em substituição ao termo “retardada”.
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01/01/2015
Gestão da Qualidade Total e enfermagem hospitalar: uma revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):945-952
Resumo
Gestão da Qualidade Total e enfermagem hospitalar: uma revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):945-952
DOI 10.1590/0034-7167.2015680525i
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Objetivo:
identificar evidências disponíveis na literatura sobre a Gestão da Qualidade Total, no contexto do gerenciamento de enfermagem.
Método:
revisão integrativa de literatura nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO e PubMed, de artigos publicados entre 2000 e 2011, em português, inglês e espanhol, disponíveis na íntegra nos meios eletrônicos.
Resultados:
compuseram a amostra 24 artigos de periódicos, agrupados nas categorias temáticas: Pressupostos teóricos; Aplicação prática e Indicadores de qualidade. Apesar das críticas aos modelos derivados das teorias administrativas clássicas, experiências de sucesso com a implantação da GQT já marcam o cenário de saúde e de enfermagem no Brasil.
Conclusão:
a Gestão da Qualidade Total no gerenciamento da assistência de enfermagem tem sido utilizada integralmente em algumas instituições de saúde, enquanto outras adotam vários de seus princípios. Dos vinte e quatro artigos analisados, dois são estudos de intervenção, caracterizando a necessidade do desenvolvimento de pesquisas clínicas nesta área.
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01/01/2015
Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):937-944
Resumo
Associação entre fadiga e capacidade funcional em pacientes com claudicação intermitente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):937-944
DOI 10.1590/0034-7167.2015680524i
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Objetivo:
caracterizar fadiga e fadiga ao esforço em pacientes com claudicação intermitente (CI) e testar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.
Método:
foram avaliados 49 participantes (66,6 anos; 70% do sexo masculino). Foram utilizados instrumentos validados para avaliar fadiga (DUFS), fadiga ao esforço (DEFS), nível de atividade física (BASIC) e capacidade de locomoção (WIQ).
Resultados:
os participantes apresentaram fadiga substancial (DUFS = 20,4 + 8,8) e fadiga substancial ao esforço (DEFS = 20,4 + 10,8). Observou-se associação da DUFS com convivência marital (p = 0,008). Houve associação estatisticamente significativa da DEFS com escores da BASIC (r = 0,331; p = 0,02) e dos domínios distância caminhada (r = 0,359; p = 0,011) e subir escadas (r = 0,331; p = 0,02) do WIQ.
Conclusão:
pacientes com CI apresentam fadiga e fadiga ao esforço. É possível que a fadiga ao esforço comprometa o engajamento desses pacientes na prática de atividade física, um dos principais componentes do tratamento da CI.
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01/01/2015
Mobilização corporal para prevenção de úlceras por pressão: custo direto com pessoal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):930-936
Resumo
Mobilização corporal para prevenção de úlceras por pressão: custo direto com pessoal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):930-936
DOI 10.1590/0034-7167.2015680523i
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Objetivo:
calcular o custo total médio (CTM) relativo à mão de obra direta (MOD) de profissionais de enfermagem para a mobilização corporal de pacientes visando à prevenção de úlceras por pressão.
Método:
estudo de caso quantitativo, exploratório-descritivo. Observou-se a realização de 656 mobilizações preventivas e calculou-se o custo multiplicando-se o tempo despendido pelos profissionais pelo custo unitário da MOD.
Resultados:
o CTM com MOD por Unidade correspondeu a: Clínica Médica R$ 5,38 por mudança de decúbito, R$ 5,26 por posicionamento em poltrona, R$ 5,55 por auxílio deambulação; Clínica Cirúrgica R$ 2,42 por mudança de decúbito, R$ 2,30 por posicionamento em poltrona, R$ 2,96 por auxílio deambulação e Unidade de Terapia Intensiva R$ 8,15 por mudança de decúbito, R$ 7,57 por posicionamentos em poltrona, R$ 15,32 por auxílio deambulação.
Conclusão:
o conhecimento gerado poderá subsidiar o gerenciamento de custos relacionados aos recursos humanos necessários ao cuidado de enfermagem eficiente e eficaz.
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01/01/2015
A mobilização dos enfermeiros pela não interrupção da Residência em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):923-929
Resumo
A mobilização dos enfermeiros pela não interrupção da Residência em Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):923-929
DOI 10.1590/0034-7167.2015680522i
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Objetivo:
analisar as estratégias dos enfermeiros para manutenção da Residência em Enfermagem do Hospital Ophir Loyola e discutir as repercussões da interrupção da Residência em Enfermagem desse Hospital para o Estado do Pará.
Método:
pesquisa histórico-social. A coleta se deu através de fontes primárias como documentos escritos e depoimentos orais. As fontes secundárias, foram manuais e artigos que abordavam o tema. Apoiou-se no pensamento do sociólogo Pierre Bourdieu no que concerne aos conceitos de capital cultural, social e simbólico, de habitus e de campo.
Resultados:
a despeito da mobilização dos enfermeiros, evidenciou-se a forte influência política-partidária no agravamento da crise e interrupção do Programa de Residência em Enfermagem no Hospital Ophir Loyola, com implicações para a qualificação de enfermeiros e para a saúde da sociedade paraense.
Conclusão:
evidenciou-se a predominância de interesses políticos partidários em detrimento dos interesses sociais, culminando com a interrupção da Residência em Enfermagem.
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01/01/2015
Classificação de risco em pediatria: construção e validação de um guia para enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):913-922
Resumo
Classificação de risco em pediatria: construção e validação de um guia para enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):913-922
DOI 10.1590/0034-7167.2015680521i
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Objetivo:
construir e validar um guia abreviado do protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco em pediatria.
Método:
estudo metodológico, desenvolvido em duas etapas: elaboração do guia e validação aparente e de conteúdo. A elaboração baseou-se na estratificação do conteúdo do protocolo em cinco indicadores de risco, conforme a complexidade, sendo submetido à validação por nove juízes divididos em dois grupos: docentes-pesquisadores e enfermeiros.
Resultados:
na validação aparente, os juízes consideraram os 25 itens do guia claros e compreensíveis com concordância acima de 70%. Na validação de conteúdo, 17 (68%) itens foram considerados relevantes por 88,9% dos juízes. Os oito itens considerados irrelevantes foram alterados conforme sugestões dos juízes, alcançando-se o Índice de Validade de Conteúdo global de 0,98.
Conclusão:
o estudo resultou num guia de classificação de risco pediátrico válido para avaliar a criança nos serviços de emergência.
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01/01/2015
Componentes da teoria social de aprendizagem numa ferramenta para ensino na Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):906-912
Resumo
Componentes da teoria social de aprendizagem numa ferramenta para ensino na Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(5):906-912
DOI 10.1590/0034-7167.2015680520i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar componentes fundamentais da teoria social de aprendizagem numa ferramenta computacional para auxílio ao ensino do processo de raciocínio para elaboração do diagnóstico de enfermagem.
Método:
estudo qualitativo que analisou o discurso, coletado por meio de grupo focal, de 18 professores e estudantes de duas escolas de enfermagem brasileiras.
Resultados:
os temas foram agrupados em quatro categorias relacionadas aos componentes da teoria e em 13 subcategorias.
Conclusão:
o significado da aprendizagem pode ser ampliado pela didática do professor e evidenciado pela relação entre a sistematização e o raciocínio; para aprender fazendo são necessários pré-requisitos e um processo de motivação e capacitação, que também é inerente à aprendizagem pela formação de identidade no grupo; no sentimento de pertencimento a um determinado grupo tornaram-se visíveis aspectos relacionados à profissão em detrimento do pertencimento a uma comunidade de prática de aprendizagem.
Palavras-chave: Informática em EnfermagemPesquisa em Educação de EnfermagemPrática do Docente de EnfermagemProcessos de EnfermagemVer mais
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01/01/2015
A ABEn na defesa intransigente do SUS
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):185-186
Resumo
A ABEn na defesa intransigente do SUS
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(2):185-186
DOI 10.1590/0034-7167.2015680201i
Visualizações0Este título do Editorial de 2015 bem poderia ser de uma revista publicada em décadas passadas, período em que todas as entidades profissionais e a sociedade civil lutaram pela saúde como direito, como conquistado na Constituição de 1988. Vinte e cinco anos depois, com o Sistema Único de Saúde capilarizado por todo o país, mesmo […]Ver mais -
01/01/2015
Eventos adversos e segurança na assistência de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):144-154
Resumo
Eventos adversos e segurança na assistência de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):144-154
DOI 10.1590/0034-7167.2015680120p
Visualizações0Ver maisObjetivo:
identificar as publicações científicas sobre os eventos adversos na assistência de enfermagem em pacientes adultos hospitalizados e discutir os principais eventos adversos na assistência de enfermagem.
Método:
Revisão integrativa com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados nas bases LILACS, MEDLINE, BDENF e na biblioteca SCIELO, e submetidos à análise temática.
Resultados:
emergiram três categorias: eventos adversos na assistência de enfermagem; principais causas dos eventos adversos na assistência de enfermagem; o posicionamento da equipe de enfermagem frente ao evento adverso. Identificou-se os principais eventos na assistência de enfermagem, destacando-se os erros na administração de medicação, não realização de curativos e as quedas. Salienta-se a importância dos instrumentos de notificação de eventos adversos nas instituições, porém o medo dos profissionais acerca da punição poderá estimular a subnotificação.
Conclusão:
é importante discutir estratégias de prevenção de eventos realmente eficazes, que assegurem a segurança do paciente nas instituições de saúde.
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01/01/2015
Staphylococcus aureus meticilino resistente adquirido na comunidade: um problema mundial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):136-143
Resumo
Staphylococcus aureus meticilino resistente adquirido na comunidade: um problema mundial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):136-143
DOI 10.1590/0034-7167.2015680119p
Visualizações0Objetivo:
descrever a epidemiologia dos casos de CA-MRSA no Brasil de forma a compreender sua ocorrência, fatores de risco associados e formas de manejo em relação à situação mundial.
Método:
revisão integrativa e para seleção dos estudos utilizou-se as bases de dados: Scopus, Science direct, Isi Web of Knowledge, PUBMED e BVS.
Resultados:
foram identificados dez artigos nacionais que descreveram 21 casos de CA-MRSA principalmente em crianças, adolescentes e adultos com quadro de infecção de pele e tecidos moles evoluindo para infecções graves relacionados ao clone Oceania Southwest Pacific Clone (OSPC) que resultaram em hospitalização.
Conclusão:
apesar do CA-MRSA ser considerado um micro-organismo de relevância mundial verificou-se a escassez de dados publicados sobre sua epidemiologia no Brasil, o que dificultam o delineamento da realidade do país frente ao CA-MRSA.
Palavras-chave: Controle de InfecçõesFarmacorresistência BacterianaInfecções Comunitárias AdquiridasStaphylococcus Aureus Resistente à MeticilinaVer mais -
01/01/2015
Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):131-135
Resumo
Prevenção e manejo não farmacológico da dor no recém-nascido
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):131-135
DOI 10.1590/0034-7167.2015680118p
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apresentar os principais métodos não farmacológicos de alívio da dor no recém-nascido disponíveis para utilização na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal.
Método:
pesquisa bibliográfica do tipo exploratória nas bases de dados online MEDLINE, LILACS e SciELO, no período de 2004 a 2013.
Resultados:
uma variedade de intervenções não farmacológicas se mostra efetiva, apresentando baixo risco para os neonatos e baixo custo operacional, sendo as mais discutidas na literatura: uso de glicose/sacarose via oral, sucção não nutritiva, amamentação, contato pele a pele, contenção facilitada e enrolamento.
Conclusão:
é importante que a equipe de saúde conheça os métodos para melhor utilizá-los no dia a dia da Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal, garantindo um cuidado qualificado e humanizado ao recém-nascido.
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01/01/2015
BANFISA e (IN)DICA-SUS na graduação em saúde: o lúdico e a construção de aprendizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):124-130
Resumo
BANFISA e (IN)DICA-SUS na graduação em saúde: o lúdico e a construção de aprendizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):124-130
DOI 10.1590/0034-7167.2015680117p
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analisar os aprendizados construídos durante as partidas dos jogos pelos estudantes da disciplina Gestão de Políticas Públicas em Saúde da Universidade de Brasília.
Método:
pesquisa de caráter exploratório, descritivo, abordagem qualitativa, com 26 estudantes de diversos cursos de graduação em saúde, uso de questionário e observação participante.
Resultados:
os participantes reinventaram regras, relacionaram assuntos tratados nos jogos à realidade, interagiram com colegas e se divertiram ao longo da partida. Na comparação dos jogos quanto à ludicidade, o BANFISA se mostrou mais atrativo que o (IN)DICA-SUS, embora se complementem.
Conclusão:
Compreendeu-se que os aprendizados construídos pelos alunos vão além dos conteúdos da disciplina, envolvem a participação ativa em grupo e a criatividade.
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01/01/2015
Auriculoterapia Chinesa para melhoria de qualidade de vida de equipe de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):117-123
Resumo
Auriculoterapia Chinesa para melhoria de qualidade de vida de equipe de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):117-123
DOI 10.1590/0034-7167.2015680116p
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avaliar a efi cácia da auriculoterapia para melhoria de qualidade de vida e redução de estresse em equipe de Enfermagem.
Método:
ensaio clínico randomizados 175 sujeitos em Controle (G1), Grupo Protocolo(G2) e sem Protocolo(G3). Foram avaliados pela Lista de Sintomas de Stress e SF36v2 no início, após 12 sessões e follow up (30 dias), entre janeiro/julho de 2012.
Resultados:
os dois grupos de intervenção reduziram o estresse (p<0.05), com efeito superior para o G3 (d=1,15). O G3 também foi superior na melhoria de qualidade de vida, especialmente no domínio físico (p=0.05).
Conclusão:
a auriculoterapia individualizada (G3) foi superior em efeito do que a auriculoterapia com protocolo (G2) para redução de estresse e melhoria de qualidade de vida.
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01/01/2015
Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):111-116
Resumo
Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):111-116
DOI 10.1590/0034-7167.2015680115p
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analisar o autocuidado de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 na Estratégia Saúde da Família, em Teresina-PI.
Método:
pesquisa transversal selecionou, por amostragem probabilística simples, 331 pessoas com diabetes mellitus. A coleta de dados aconteceu de agosto a dezembro de 2012, com uso de questionário de atividades de autocuidado com o diabetes e instrumento estruturado para registro de informações socioeconômicas e orientações recebidas pelo profissional enfermeiro.
Resultados:
os dados revelaram que os pacientes têm baixa adesão à automonitorização glicêmica, à prática de exercícios físicos e cuidados com os pés, porém com boa aderência ao uso da medicação. Apenas 38,7% da amostra examinavam os pés de cinco a sete dias na semana. Houve associação estatisticamente signifi cativa entre as atividades de autocuidado com os pés e as orientações do enfermeiro (p < 0,05).
Conclusão:
conclui-se que há necessidade de sensibilização no concernente ao desenvolvimento de habilidades para o autocuidado.
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01/01/2015
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
Resumo
Pacientes com desordem de consciência: respostas vitais, faciais e musculares frente música ou mensagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(1):102-110
DOI 10.1590/0034-7167.2015680114p
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comparar sinais vitais, expressão facial e sinais eletroneurográfi cos basais com medidas durante os estímulos música, mensagem ou “silêncio” em pacientes em coma, estado vegetativo ou sedado e relacionar a pontuação da Escala de Resultado de Glasgow com a intervenção realizada.
Método:
ensaio Clínico Controlado Transversal Unicego para o pesquisador. A alocação foi aleatória nos três grupos (experimental música, experimental mensagem ou controle). Foram realizadas duas avaliações (sessões) com intervalo de 40 minutos no mesmo dia.
Resultados:
a maioria dos 76 pacientes eram homens, entre 18 e 36 anos e internados por trauma. Encontraram-se alterações estatisticamente signifi cantes nas variáveis temperatura, expressão facial, eletroneurografi a e Escala de Resultado de Glasgow; alterações mais frequentes na sessão 2, nos pacientes em coma e estado vegetativo, no músculo frontal e no grupo experimental.
Conclusões:
a expressão facial e a eletroneurografi a parecem ser variáveis mais confi áveis do que os sinais vitais para mensurar consciência.
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06/09/2024
Teste de Progresso na enfermagem: perspectivas para o ensino de graduação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230413
Resumo
Teste de Progresso na enfermagem: perspectivas para o ensino de graduação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230413
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0413pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
refletir acerca das perspectivas da adoção do Teste de Progresso no ensino de graduação em enfermagem.
Métodos:
trata-se de estudo reflexivo, baseado no pensamento crítico das autoras e sustentado na literatura nacional e internacional sobre a aplicação do teste de progresso em cursos de graduação na área da saúde.
Resultados:
o teste de progresso se apresenta como uma valiosa estratégia de ensino-aprendizagem, com potenciais aplicações e benefícios para estudantes, docentes e gestão acadêmica.
Considerações finais:
a avaliação sistemática do ensino de enfermagem indica informações valiosas para diferentes atores. Entendendo seus potenciais benefícios, apresenta-se o Teste de Progresso como estratégia passível de ser replicada no ensino de graduação em enfermagem, seja de forma individual, pelas instituições, ou de maneira colaborativa, por meio do estabelecimento de parcerias ou consórcios de instituições.
Palavras-chave: Avaliação EducacionalDesempenho AcadêmicoEducação em EnfermagemInstituições AcadêmicasPrática do Docente de EnfermagemVer mais -
ARTIGO ORIGINAL06/09/2024
Alterações físicas e psicológicas da infodemia de COVID-19 pela população idosa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230339
Resumo
ARTIGO ORIGINALAlterações físicas e psicológicas da infodemia de COVID-19 pela população idosa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(4):e20230339
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0339pt
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Objetivo:
Analisar as alterações físicas e psicológicas da infodemia de COVID-19 para a população idosa do Rio de Janeiro.
Método:
estudo transversal, web-based survey. para conhecimento do acesso a notícias e informações sobre COVID-19 de idosos do Rio de Janeiro, durante o período de julho a dezembro de 2020. Realizou-se análise univariada e análise bivariada com aplicação de métodos estatísticos não paramétricos.
Resultados:
Participaram 390 idosos, predominantemente do sexo feminino (75,1%), faixa etária entre 66 e 75 anos (35,4%), casados (51,0%), raça/cor branca (60,3%), com imóvel próprio (81,8%), localizado na zona urbana (91%), ensino básico completo ou incompleto (31,8%) e aposentados ou pensionistas (79,2%). Idosos mais jovens foram significativamente afetados tanto física quanto psicologicamente pelas redes sociais quando comparado a televisão (<0,001).
Conclusão:
Alterações físicas e psicológicas da exposição às informações sobre a COVID-19 têm afetado a vida dos idosos, gerando impacto para esta população.
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30/08/2024
Fatores determinantes para à hesitação vacinal contra a COVID-19 em brasileiros: estudo utilizando modelagem de equações estruturais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240112
Resumo
Fatores determinantes para à hesitação vacinal contra a COVID-19 em brasileiros: estudo utilizando modelagem de equações estruturais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240112
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0112
Visualizações0Ver maisRESUMEN
Objetivos:
investigar los factores que influyen en la vacilación ante la vacuna contra la COVID-19 entre los brasileños.
Métodos:
esta investigación empleó un enfoque observacional y analítico, utilizando una encuesta en línea. La recolección de datos se llevó a cabo en 2020 y el análisis de los datos se realizó utilizando el modelado de ecuaciones estructurales.
Resultados:
la prevalencia de la vacilación ante la vacuna fue del 27,5% (1182 individuos). Existe una correlación negativa entre la creencia en teorías de conspiración y la influencia social. Entre las diversas creencias asociadas con las intenciones de vacunación, solo las creencias en conspiraciones mostraron un valor predictivo significativo. Así, los resultados sugieren que las creencias personales impactan significativamente la vacilación ante la vacunación y también indican que la confianza en los órganos gubernamentales está inversamente relacionada con la vacilación.
Conclusiones:
la vacilación ante la vacuna emerge como un fenómeno multifacético influenciado por una amplia gama de factores, incluyendo las creencias personales, la confianza en los órganos gubernamentales y los sistemas de salud.
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ARTIGO ORIGINAL30/08/2024
Fatores associados ao conhecimento de universitários acerca do HIV e das profilaxias pré e pós-exposição
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240092
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao conhecimento de universitários acerca do HIV e das profilaxias pré e pós-exposição
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240092
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0092pt
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar os fatores associados ao conhecimento de universitários sobre o HIV e as profilaxias pré e pós-exposição.
Métodos:
estudo transversal realizado com 503 universitários de um estado do sul do Brasil, cujos dados foram coletados por meio de um instrumento de caracterização e um questionário contendo 16 afirmativas sobre o tema; na análise, utilizaram-se medidas descritivas e modelos de regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados:
a prevalência de conhecimento adequado (ou seja, mais de 12 acertos) foi de 27,83%; os universitários com idade superior a 24 anos, dos cursos da área de saúde, que não tiveram relações sexuais no último trimestre, com histórico de teste rápido para HIV e que sabiam ou já tinham ouvido falar sobre as profilaxias apresentaram maior probabilidade de obter mais de 12 acertos.
Conclusões:
verificou-se que, de modo geral, o conhecimento dos jovens sobre o HIV e suas profilaxias foi inadequado e influenciado por fatores sociodemográficos, educacionais e comportamentais.
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ARTIGO ORIGINAL30/08/2024
Acessibilidade ao cuidado pré-natal no Consultório na Rua: perspectivas de enfermeiros da região Norte do Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240090
Resumo
ARTIGO ORIGINALAcessibilidade ao cuidado pré-natal no Consultório na Rua: perspectivas de enfermeiros da região Norte do Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240090
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0090pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender a perspectiva de enfermeiros acerca da acessibilidade de gestantes em situação de rua ao cuidado pré-natal.
Métodos:
estudo qualitativo, com análise baseada no conceito de acessibilidade. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com 11 enfermeiros que trabalham no Consultório na Rua na região Norte do Brasil.
Resultados:
enfermeiros se deparam com barreiras geográficas e situações de perigo nas regiões de fronteira, reconhecendo que há um contexto de violência física, sexual, psicológica que envolve gestantes em situação de rua que procuram atendimento no Consultório na Rua. A atuação dos enfermeiros do Consultório na Rua ocorre articulada a outros serviços da Rede de Atenção à Saúde. A implementação de medidas educativas é uma estratégia potente, assim como o estabelecimento de vínculos com mulheres.
Considerações Finais:
a atuação do Consultório na Rua proporciona encontro com as gestantes in loco no território, o que pode propiciar a acessibilidade geográfica e socio-organizacional ao cuidado pré-natal.
Palavras-chave: Acesso aos Serviços de SaúdeCuidado Pré-NatalEnfermeiras e EnfermeirosPessoas em Situação de RuaSaúde da MulherVer mais -
ARTIGO ORIGINAL30/08/2024
Risco de abandono do tratamento do tabagismo: uma coorte para ajudar a (re)pensar o cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230537
Resumo
ARTIGO ORIGINALRisco de abandono do tratamento do tabagismo: uma coorte para ajudar a (re)pensar o cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230537
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0537pt
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Objetivos:
avaliar o risco relativo de abandono do tratamento do tabagismo durante sua fase intensiva.
Métodos:
estudo de coorte retrospectivo e quantitativo, desenvolvido a partir da consulta aos prontuários eletrônicos de pessoas que iniciaram o tratamento do tabagismo entre os anos de 2015 e 2019 em um ambulatório de especialidades de uma cidade do interior de São Paulo, Brasil. O risco relativo de abandonar o tratamento foi calculado utilizando o modelo de regressão de Poisson.
Resultados:
observou-se que, das 396 (100,0%) pessoas que iniciaram o tratamento, 109 (27,5%) o abandonaram antes do término da fase intensiva. A cada um ano de aumento na idade, o risco de abandono do tratamento do tabagismo diminuiu, em média, 2%.
Conclusões:
o risco de abandono do tratamento do tabagismo é maior em pessoas mais jovens. Faz-se necessário repensar o cuidado ofertado a adultos mais jovens, de forma a favorecer a continuidade do tratamento.
Palavras-chave: Controle do TabacoEnfermagem em Saúde PúblicaPacientes Desistentes do TratamentoSaúde PúblicaTabagismoVer mais -
ANÁLISE30/08/2024
Repercussões da toxicidade financeira em adultos com câncer durante a pandemia da COVID-19: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240078
Resumo
ANÁLISERepercussões da toxicidade financeira em adultos com câncer durante a pandemia da COVID-19: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240078
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0078pt
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Objetivos:
identificar as repercussões da toxicidade financeira na vida de pacientes adultos com câncer durante a pandemia da COVID-19.
Métodos:
revisão integrativa realizada nas plataformas de dados PubMed, Web of Science, Scopus, Embase e no portal da Biblioteca Virtual em Saúde no mês de março de 2023.
Resultados:
de 62 estudos encontrados, 13 foram incluídos para análise. As principais repercussões da toxicidade financeira foram: dificuldades em custear despesas básicas como alimentação, moradia, medicamentos, transporte e internet; aumento da ansiedade e preocupações relacionadas à saúde e à situação financeira; redução ou ausência de renda; dificuldade para obter tratamento ou acesso aos serviços de saúde; aumento das despesas e telemedicina como alternativa menos onerosa.
Conclusões:
a pandemia acentuou a toxicidade financeira; portanto, as equipes de saúde precisam reconhecê-la como um evento adverso do tratamento oncológico e compreender que ela pode afetar diferentes âmbitos da vida dos pacientes.
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ARTIGO ORIGINAL30/08/2024
Afetividades negativas em universitários e relação com desempenho acadêmico e perspectiva profissional após a COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240040
Resumo
ARTIGO ORIGINALAfetividades negativas em universitários e relação com desempenho acadêmico e perspectiva profissional após a COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20240040
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0040pt
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Objetivos:
avaliar a prevalência de afetividades negativas em estudantes universitários no contexto pós-pandemia da COVID-19 e sua relação com o desempenho acadêmico e a perspectiva de futuro profissional.
Métodos:
estudo transversal realizado com estudantes de graduação de uma universidade pública mineira entre setembro de 2022 e setembro de 2023. Os dados foram coletados a partir do questionário de caracterização sociodemográfica e psicossocial e da Depression, Anxiety and Stress Scale 21. As relações entre as afetividades negativas, o rendimento escolar e a perspectiva de futuro profissional foram verificadas por meio do teste de Kruskal-Wallis, com 5% de significância.
Resultados:
participaram do estudo 585 estudantes. Verificou-se alta prevalência de depressão, ansiedade e estresse entre os estudantes universitários no contexto pós-pandemia da COVID-19, com destaque para a ansiedade em nível severo. Foi detectada associação negativa entre as afetividades negativas investigadas, o desempenho acadêmico e a perspectiva de futuro profissional.
Conclusões:
os resultados apontam para uma vulnerabilidade emocional dos estudantes universitários, com existência de relação entre afetividades negativas e piora do desempenho acadêmico e perspectiva de futuro profissional.
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