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ARTIGO ORIGINAL08/12/2024
Lesões mamilares precoces decorrentes da amamentação: análise de imagens fotográficas e associações clínicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20220773
Resumo
ARTIGO ORIGINALLesões mamilares precoces decorrentes da amamentação: análise de imagens fotográficas e associações clínicas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20220773
DOI 10.1590/0034-7167-2022-0773pt
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Objetivo:
analisar o grau de comprometimento tecidual das lesões mamilares precoces decorrentes da amamentação e associar achados com as manifestações clínicas de mulheres em amamentação.
Métodos:
estudo retrospectivo, transversal, envolvendo o uso de dados primários e de banco de imagens fotográficas provenientes de dois ensaios clínicos randomizados. Imagens fotográficas foram analisadas por duas avaliadoras independentes a partir do instrumento Nipple Trauma Score. Para análise, aplicou-se os testes Qui-Quadrado, Mann-Whitney e coeficiente Kappa.
Resultados:
foram analisadas 115 lactantes e respectivas 186 imagens fotográficas. O grau de concordância das avaliadoras pelo instrumento Nipple Trauma Score foi de 93,6%. O nível de dor mamilar encontrado durante as mamadas é moderado e há presença de lesões mamilares com mais de 25% de área da superfície do mamilo comprometida.
Conclusões:
a assistência a mulheres que amamentam deve priorizar o nível de dor apresentado em detrimento do tamanho da lesão mamilar.
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ARTIGO ORIGINAL08/12/2024
Práticas seguras para banho no leito na unidade de terapia intensiva: validação de um checklist
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230135
Resumo
ARTIGO ORIGINALPráticas seguras para banho no leito na unidade de terapia intensiva: validação de um checklist
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230135
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0135pt
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Validar uma lista de verificação para o banho seguro em pacientes críticos.
Métodos:
Estudo metodológico e quantitativo. Elaborou-se uma lista de verificação para banho seguro no paciente crítico composta por 41 itens, que foi submetida ao processo de validação aparente e de conteúdo, avaliada por 11 juízes, e confiabilidade interobservadores. Para a análise de confiabilidade, o instrumento foi aplicado em 54 procedimentos de banho no leito em UTI; utilizaram-se os testes de Kappa e ICC.
Resultados:
Na validação aparente e de conteúdo, foram realizados ajustes conforme sugestões dos juízes. Os valores de Kappa variaram de moderado a quase perfeito (0,462 a 0,962); e, em alguns itens, houve 100% de concordância; a confiabilidade do instrumento foi excelente (ICC = 0,962).
Conclusão:
O instrumento demonstrou-se confiável e de fácil aplicação. Sua utilização contribuirá para o banho no leito seguro e subsidiará intervenções que visem aumentar a qualidade assistencial.
Palavras-chave: BanhoLista de VerificaçãoPaciente AcamadoSegurança do PacienteUnidade de Terapia IntensivaVer mais -
ANÁLISE29/11/2024
Avaliação do conhecimento em oncologia acerca do atendimento às pessoas transgênero: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230532
Resumo
ANÁLISEAvaliação do conhecimento em oncologia acerca do atendimento às pessoas transgênero: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77:e20230532
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0532
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
identificar as evidências disponíveis na literatura sobre os instrumentos e as metodologias utilizadas para avaliar o conhecimento de profissionais de saúde acerca do atendimento oncológico à população transgênero.
Métodos:
revisão de escopo, conduzida em sete bases de dados, incluindo estudos que respondessem à pergunta: qual o nível de conhecimento dos profissionais de saúde acerca do atendimento oncológico à população transgênero?
Resultados:
foram selecionados 41 artigos que tratavam especificamente do conhecimento dos profissionais de saúde em relação ao atendimento à população LGBTQIAPN+, especialmente à população trans. Dezoito estudos avaliaram a percepção dos pacientes a respeito do conhecimento dos profissionais, enquanto que outros estudos utilizaram instrumentos próprios para avaliação, considerando o contexto global da saúde LGBTQIAPN+.
Conclusões:
não há um instrumento testado e validado que avalie o conhecimento sobre saúde oncológica da população transgênero, evidenciando a necessidade da construção e validação de um instrumento focado nas necessidades dessa população.
Palavras-chave: Capacitação ProfissionalNeoplasiasOncologiaPessoas TransgêneroServiços de Saúde para Pessoas TransgêneroVer mais -
ANÁLISE22/11/2024
Transição para a parentalidade da família face ao primeiro filho: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230487
Resumo
ANÁLISETransição para a parentalidade da família face ao primeiro filho: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230487
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0487pt
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Objetivos:
identificar e sintetizar os elementos caracterizadores do processo de transição da família face ao primeiro filho.
Métodos:
efetuou-se revisão de escopo baseada na metodologia do JBI, em seis bases de dados, seguindo o checklist Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews.
Resultados:
incluíram-se dez artigos com fatores caracterizadores da transição, como condições dificultadoras/facilitadoras que influenciam o processo, as estruturas de apoio importantes na adaptação e estratégias/respostas utilizadas no processo de transição.
Considerações Finais:
foram identificados elementos caracterizadores do processo de transição face ao primeiro filho. No entanto, não foi identificada nenhuma explicação teórica do mesmo. Investigação adicional deverá ser realizada para obter uma compreensão mais profunda desse processo.
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ARTIGO ORIGINAL22/11/2024
Prevalência de prescrição e efetividade da analgesia para o tratamento da dor do parto vaginal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230327
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência de prescrição e efetividade da analgesia para o tratamento da dor do parto vaginal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230327
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0327pt
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Objetivos:
avaliar o manejo da dor no trabalho de parto.
Métodos:
estudo transversal realizado mediante revisão de prontuários e entrevistas pós-parto. Avaliaram-se prevalência e efetividade da analgesia.
Resultados:
a prevalência de analgesia não farmacológica foi 61,86% de 215 parturientes do Centro Obstétrico e 82,51% de 62 da ala liderada por enfermeiras. A prevalência de dor intensa, na Escala Visual Analógica, antes e depois da analgesia não farmacológica, foi de 92,16% para 64,04% (p=0,00) no Centro Obstétrico e de 85,96% para 52,63% (p=0,01) na ala das enfermeiras. A prevalência de analgesia farmacológica no Centro Obstétrico foi 15,81%, sem variação na dor intensa (p=0,57). O pedido de analgesia se associou à escolaridade (p=0,00) e à intensidade da dor (p=0,02).
Conclusões:
a analgesia não farmacológica melhorou a intensidade da dor. A prevalência de prescrição analgésica farmacológica foi inferior à de países desenvolvidos. O tratamento da dor precisa considerar preferências e necessidades das parturientes.
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ANÁLISE17/07/2020
Abordagens sobre carga de trabalho em enfermagem psiquiátrica e saúde mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190620
Resumo
ANÁLISEAbordagens sobre carga de trabalho em enfermagem psiquiátrica e saúde mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190620
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0620
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Objetivo:
investigar as abordagens de carga de trabalho existentes na produção do conhecimento nacional e internacional em enfermagem psiquiátrica e saúde mental.
Métodos:
revisão integrativa de literatura, em seis bases de dados, com recorte temporal de janeiro de 2005 a março de 2019. Foram incluídos artigos em inglês, espanhol e português disponíveis na íntegra.
Resultados:
a amostra constituiu-se de 23 artigos originais classificados em duas dimensões. A dimensão quantitativa foi abordada por 12 artigos e abrangeu: avaliação de necessidades de cuidados de pacientes, identificação de atividades realizadas pela equipe, mensuração do tempo despendido e desenvolvimento e validação de instrumento de mensuração. A outra dimensão emocional incluiu 11 artigos cujos enfoques recaíram sobre identificação de estressores no ambiente de trabalho, riscos psicossociais e estratégias de enfrentamento.
Conclusão:
evidenciaram-se estratégias para mensuração da carga de trabalho e avaliações do impacto dos estressores nas equipes de enfermagem.
Palavras-chave: Carga de TrabalhoCondições de TrabalhoEnfermagem PsiquiátricaRecursos Humanos de EnfermagemSaúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/04/2022
Diagnóstico de enfermagem em idosos com diabetes mellitus segundo Teoria do Autocuidado de Orem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201171
Resumo
ARTIGO ORIGINALDiagnóstico de enfermagem em idosos com diabetes mellitus segundo Teoria do Autocuidado de Orem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20201171
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1171
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Objetivo:
Identificar os diagnósticos de enfermagem e os condicionantes do autocuidado em pessoas idosas com diabetes mellitus, à luz da Teoria do Autocuidado de Orem.
Métodos:
Estudo exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa, conduzido pelo referencial teórico da Teoria do Autocuidado de Orem. Foi desenvolvido com 12 idosos com diabetes, em município do Sul do país, entre outubro e novembro de 2019. Para coleta de dados, utilizou-se entrevista individual e grupo focal. Os dados foram submetidos à análise temática e de conteúdo dirigida à taxonomia II da NANDA Internacional.
Resultados:
Identificaram-se 20 diagnósticos de enfermagem relacionados aos requisitos de autocuidado universais e desvios de saúde. Todos os diagnósticos estavam ancorados no sistema de enfermagem apoio-educação.
Considerações finais:
O desenvolvimento da doença e as consequências da hiperglicemia crônica foram pouco reconhecidos pelos idosos, interferindo na baixa adesão às práticas de autocuidado e no controle da doença.
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11/06/2021
Resiliência em idosos: fatores associados às condições sociodemográficas e de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200171
Resumo
Resiliência em idosos: fatores associados às condições sociodemográficas e de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200171
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0171
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Objetivo:
descrever as características sociodemográficas e de saúde dos idosos, mensurar o escore de resiliência total e por sexo e verificar associação das variáveis sociodemográficas e de saúde com a resiliência total e por sexo.
Métodos:
inquérito domiciliar com 808 idosos, avaliados por instrumentos validados. Realizaram-se teste t de Student e regressão linear múltipla (p<0,05).
Resultados:
a maioria era do sexo feminino, com 60|-|79 anos. O escore total de resiliência foi 78,06, sendo para homens 81,53 e para mulheres, 76,32. A resiliência total associou-se ao sexo masculino; autopercepção de saúde positiva; maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária; menor número de morbidades; ausência de sintomas depressivos. Entre homens e mulheres, a resiliência associou-se à maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária e ausência de sintomas depressivos e, especificamente, entre as mulheres a autopercepção de saúde positiva.
Conclusão:
esses resultados contribuem no cuidado de enfermagem, visando estimulo à resiliência.
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ARTIGO ORIGINAL21/09/2020
Atitudes de enfermeiros frente ao envolvimento da família nos cuidados à pessoa com transtorno mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200041
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtitudes de enfermeiros frente ao envolvimento da família nos cuidados à pessoa com transtorno mental
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200041
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0041
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Caracterizar as atitudes dos enfermeiros, de Atenção Primária à Saúde, quanto ao envolvimento da família nos cuidados às pessoas com Transtorno Mental.
Métodos:
Estudo correlacional, com 257 enfermeiros do município de São Paulo. Utilizou-se a escala “Importância das Famílias nos Cuidados de Enfermagem-Atitudes dos Enfermeiros”. A análise foi realizada com recurso de estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
Os escores da escala foram elevados, com valor médio de 82,1 (DP=8,4) favoráveis ao envolvimento das famílias, e estão relacionadas a ser enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família (p<0,001), ter recebido conteúdos sobre enfermagem de família na formação/capacitação (p<0,005), carga-horária de trabalho de 40 hs/sem (p<0,005), atuar nas Regiões Oeste, Leste e Centro (p<0,005).
Conclusão:
Os enfermeiros detêm, na sua maioria, atitudes positivas para com o envolvimento das famílias, indicador relevante para a integração destas no processo de cuidado em saúde-doença mental.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeAtitude do Pessoal de SaúdeEnfermeirosFamíliaTranstornos MentaisVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/06/2020
Relações interprofissionais de uma equipe de assistência ao paciente em cuidados críticos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190420
Resumo
ARTIGO ORIGINALRelações interprofissionais de uma equipe de assistência ao paciente em cuidados críticos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190420
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0420
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Objetivos:
identificar as percepções do trabalho em equipe segundo os profissionais de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto.
Métodos:
pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa. Utilizou-se como orientação metodológica a análise de conteúdo, modalidade temática. Recorreu-se ao referencial teórico de processo de trabalho para guiar a interpretação dos dados. Coleta de dados: Realizada entrevista semiestruturada, com 38 profissionais em hospital público de ensino, localizado no interior de Minas Gerais.
Resultados:
das entrevistas, emergiram três categorias temáticas: Organização do trabalho, que evidencia trabalho realizado por meio de tarefas/rotinas, havendo ou não ações articuladas; Instrumentos não materiais do trabalho, os quais revelam que o trabalho em equipe fundamenta-se na comunicação/colaboração; Recursos materiais insuficientes, que indicam que falta de material gera conflitos entre profissionais.
Conclusões:
O trabalho em equipe requer comunicação e colaboração efetivas, trabalho integrado e formação profissional adequada. Por outro lado, fragmentação e rigidez no trabalho, pouca colaboração/comunicação e falta de material dificultam a realização do trabalho em equipe. Aposta-se na necessidade de revisão curricular dos cursos da saúde com vistas à inserção e/ou aprimoramento das discussões sobre trabalho em equipe a fim de instrumentalizar os profissionais para um fazer em saúde mais articulado e quem sabe até solidário.
Palavras-chave: Comportamento CooperativoCuidados CríticosEquipe de Assistência ao PacienteHospitaisRelações InterprofissionaisVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/09/2022
Analysis of the concept of cardiovascular risk: contributions to nursing practice
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210803
Resumo
ARTIGO ORIGINALAnalysis of the concept of cardiovascular risk: contributions to nursing practice
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(4):e20210803
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0803
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Objectives:
to analyze the concept of cardiovascular risk to support nursing practice.
Methods:
this is an analysis to define the concept of cardiovascular risk, through the use of eight steps of Walker’s and Avant’s framework, using a literature review in indexed scientific journals.
Results:
cardiovascular risk is defined in a broad and original way as a context of health and nursing care that makes it possible to identify modifiable (cardiometabolic, behavioral, psychosocial, cultural and occupational) and non-modifiable (biological) risk factors for cardiovascular diseases that act as early and interrelated markers, of multiple and heterogeneous etiology, predisposing to cardiovascular vulnerability.
Conclusions:
with the analysis and definition of the concept of cardiovascular risk, we realized that it will be possible to base nursing practice, with implications in clinical practice for identifying and reducing risk factors for cardiovascular diseases, with nursing relevance in the care of these subjects.
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ARTIGO ORIGINAL10/08/2020
O gerenciamento de risco no âmbito da saúde de profissionais de enfermagem no contexto hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190303
Resumo
ARTIGO ORIGINALO gerenciamento de risco no âmbito da saúde de profissionais de enfermagem no contexto hospitalar
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190303
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0303
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Objetivo:
Avaliar os fatores ocupacionais que afetam a saúde dos profissionais de enfermagem no âmbito hospitalar.
Método:
Pesquisa descritivo-exploratória com abordagem qualitativa.
Resultados:
Os principais fatores que afetaram os profissionais de enfermagem foram a sobrecarga de trabalho pelo número grande de pacientes ou número diminuto dos profissionais, infraestrutura inadequada e organização gerencial insuficiente. Evidenciou-se que as interferências do trabalho na vida do profissional de enfermagem são enormes, visto que, apesar de existir um gerenciamento de riscos ocupacionais, ainda há carência de maiores esforços para aplicá-lo na rotina do hospital. Como resultado principal do estudo, criou-se um Protocolo Operacional Padrão (POP) de risco biológico para ser aplicado no hospital-cenário.
Conclusão:
Sugere-se, a partir da identificação desses fatores ocupacionais, a uniformização do POP para gerenciamento de riscos ocupacionais biológicos, com o intuito de garantir fluxo adequado após exposição, assim como a segurança ocupacional dos profissionais de enfermagem.
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28/06/2021
Variáveis individuais e contextuais associadas ao tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200804
Resumo
Variáveis individuais e contextuais associadas ao tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200804
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0804
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Objetivo:
analisar a associação entre características individuais e contexto de moradia ao tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação.
Métodos:
estudo transversal, com amostra probabilística de 3.580 gestantes que realizaram pré-natal no Sistema Único de Saúde em 2019. Os desfechos foram fumo ativo, passivo e consumo de bebidas alcoólicas durante a gestação. Utilizaram-se como variáveis exploratórias características individuais e do ambiente de moradia.
Resultados:
Residir em vizinhança com episódios de violência, sem coesão social e sem elementos urbanos que estimulem atividade física esteve associado com o fumo. O consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez esteve associado com residir em ambientes que não estimulam a atividade física. O fumo também foi associado com renda e escolaridade mais baixas.
Conclusão:
características individuais e do ambiente de moradia estão associadas ao tabagismo, fumo passivo e ingestão de bebidas alcoólicas durante a gestação.
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