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ANÁLISE01/01/2018
A formação superior em enfermagem no MERCOSUL: um estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1732-1739
Resumo
ANÁLISEA formação superior em enfermagem no MERCOSUL: um estudo bibliométrico
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1732-1739
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0405
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Objetivo:
identificar as produções que abordam a formação superior em enfermagem nos países integrantes do MERCOSUL.
Método:
estudo bibliométrico com abordagem quantitativa realizado nos mecanismos de busca BVS, Portal de Periódicos da Capes, SciELO, Scopus e PubMed, no período de 2006 a 2015. Foram encontrados 301 artigos acerca da formação em Enfermagem no MERCOSUL.
Resultados:
apontam para a preocupação com a formação do enfermeiro para as políticas de saúde pública, para a formação docente e o processo ensino aprendizagem, porém são tímidas as publicações em relação às tecnologias associadas à educação à distância na área da saúde.
Conclusão:
este estudo contribui com a discussão no campo da educação em enfermagem, ao apontar os temas sobre a produção acerca formação do profissional de enfermagem no MERCOSUL em especial, do alcance das metas estabelecidas no acordo MERCOSUL Educativo.
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ANÁLISE01/01/2018
Tecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1724-1731
Resumo
ANÁLISETecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1724-1731
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0041
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Objetivo:
identificar na literatura científica as tecnologias educativas utilizadas no processo de educação em saúde relacionadas ao AVC.
Método:
revisão integrativa, cujos critérios de elegibilidade dos artigos foram: corresponder aos descritores “health education” e “stroke”; ser artigo de pesquisa; estar nos idioma português, inglês e espanhol; estar disponível eletronicamente nas bases de dados LILACS, PubMed/Medline, Scopus e CINAHL; ano de publicação referente ao período de 2000 a 2016.
Resultados:
encontraram-se 24 publicações. A análise ocorreu mediante leituras analítica e interpretativa. As tecnologias educativas utilizadas no processo de educação em saúde para o AVC foram múltiplas.
Considerações finais:
sobressaíram os materiais impressos destinados ao público em geral, visando o reconhecimento dos sinais de alerta da doença e a tomada de medidas emergenciais diante de casos suspeitos da doença.
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ANÁLISE01/01/2018
Programas de promoção da saúde no ensino superior: revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1714-1723
Resumo
ANÁLISEProgramas de promoção da saúde no ensino superior: revisão integrativa de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1714-1723
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0693
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Objetivo:
caraterizar as intervenções dos programas de promoção da saúde implementados em Universidades Promotoras de Saúde; analisar os resultados das intervenções dos programas de promoção da saúde. Método: revisão integrativa realizada na EBSCO, PubMed, SciELO, Scopus e Web of Science. Selecionaram-se artigos publicados entre os anos de 2000 e 2014, com evidências de programas de intervenção de promoção da saúde e avaliação de resultados.
Resultados:
foram incluídos 17 artigos. Os programas de promoção da saúde visavam aumentar o bem-estar dos estudantes, com ênfase na atividade física, saúde sexual e melhoria do ambiente de suporte à saúde no âmbito da comunidade universitária.
Conclusão:
as estratégias de promoção da saúde em contexto universitário nem sempre resultam da convergência entre ações educativas, políticas, legislativas ou organizacionais que apoiam estilos de vida e condições favoráveis à saúde dos indivíduos ou coletividades e que contribuem para melhoria do ambiente físico e social.
Palavras-chave: Educação em EnfermagemEstudantesParticipação ComunitáriaPromoção da SaúdeUniversidadesVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Comportamentos contraceptivos de estudantes portugueses do ensino superior
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1706-1713
Resumo
PESQUISAComportamentos contraceptivos de estudantes portugueses do ensino superior
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1706-1713
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0623
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Objetivo:
Caracterizar as práticas contraceptivas de estudantes do ensino superior e identificar fatores que contribuem para a utilização dos diferentes métodos contraceptivos.
Método:
Foi realizado um estudo transversal, descritivo-correlacional, numa amostra de 1946 estudantes, com idade média de 21 anos (20,74±2,32), que frequentavam cursos de uma Universidade do norte de Portugal.
Resultados:
Dos fatores estudados, o gênero feminino, as idades mais novas, o comportamento anterior de usar o preservativo, o conhecimento sobre contracepção, a atitude e autoeficácia para usar o preservativo estiveram associados a escolhas contraceptivas mais seguras.
Conclusão:
Investir na educação sexual dos jovens adultos é uma importante estratégia de saúde pública, que pode potenciar escolhas mais adequadas e melhorar adesão à contracepção, diminuindo o risco de gravidez indesejada e de infeções sexualmente transmissíveis.
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PESQUISA01/01/2018
Enfermagem e Saúde Global: determinantes sociais de saúde no preparo de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1700-1705
Resumo
PESQUISAEnfermagem e Saúde Global: determinantes sociais de saúde no preparo de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1700-1705
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0631
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Objetivo:
Avaliar em que grau uma amostra de docentes de enfermagem entende que os determinantes sociais de saúde afetam a saúde e se o tema é abordado no ensino de graduação em enfermagem no Brasil.
Método:
Estudo metodológico realizado com 222 docentes de escolas de enfermagem brasileiras. Foram analisadas as respostas do domínio “Determinantes sociais e ambientais de saúde” referente ao questionário “Competências Básicas Essenciais de Saúde Global”.
Resultados:
Em sua maioria, os docentes apresentaram tempo de atuação no ensino superior de enfermagem acima de 10 anos. Dentre os participantes, grande parte concordou totalmente ou concordou sobre a relevância dos conteúdos relacionados ao tema para a formação de enfermeiros.
Conclusão:
Neste estudo, os docentes concordaram que os determinantes sociais e ambientais de saúde devem ser ministrados nos cursos de enfermagem, uma vez que é fundamental que a enfermagem valorize esse conhecimento e o introduza gradativamente em sua grade curricular.
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PESQUISA01/01/2018
Exame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
Resumo
PESQUISAExame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0929
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Objetivo:
Analisar criticamente as motivações para a regulamentação do exame de suficiência na Enfermagem brasileira.
Método:
Estudo qualitativo com fonte secundária aplicando-se a análise crítica do discurso para situar o contexto e a intertextualidade na instauração de uma nova prática social. Dados de documentos legais de regulamentação do exame de suficiência de outras profissões no Brasil, do Censo da Educação, do Perfil da Enfermagem no Brasil e literatura de Enfermagem global foram analisados.
Resultados:
Exploraram-se quatro temas: experiências brasileiras com o exame; experiências da Enfermagem de outros países; efeitos do exame sobre os examinandos; exame de suficiência para a Enfermagem no Brasil: que sentidos poderiam ser construídos?
Considerações finais:
O exame de suficiência para a Enfermagem é uma medida de responsabilização do indivíduo que acentua a injustiça, desigualdade e iniquidade sociais. É necessário atentar para as consequências de sua aplicação, a partir de evidências produzidas na área.
Palavras-chave: Capacitação ProfissionalCompetência ProfissionalEducação em EnfermagemPrática ProfissionalRegulaçãoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Enfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e o ensino de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1685-1691
Resumo
PESQUISAEnfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e o ensino de Enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1685-1691
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0825
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Objetivo:
analisar a atuação das enfermeiras professoras norte-americanas do Project Health Opportunity for People Everywhere Earth (Projeto HOPE Terra), em Natal, capital do Rio Grande do Norte, Brasil (1974-1981).
Método:
estudo sócio-histórico, qualitativo, resultante de documentos pertencentes a arquivos e da realização de 10 entrevistas semiestruturadas. O tratamento e a análise dessas fontes realizaram-se por meio do recurso à História Oral e à Análise Temática.
Resultados:
emergiram as seguintes categorias: As enfermeiras professoras norte-americanas do Projeto HOPE Terra e A professora Mary Anne Small pelas memórias de quem conviveu com ela.
Considerações finais:
o Projeto HOPE Terra contribuiu para o ensino superior de cursos da área da saúde na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, assegurando a vinda de docentes qualificados e experientes, e as professoras norte-americanas colaboraram para a qualificação do Curso de Enfermagem, mesmo quando este já se encontrava estruturado e em pleno funcionamento.
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PESQUISA01/01/2018
Vivências de professores acerca dos primeiros socorros na escola
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1678-1684
Resumo
PESQUISAVivências de professores acerca dos primeiros socorros na escola
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1678-1684
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0715
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Objetivo:
desvelar as vivências de professores do ensino infantil e fundamental sobre primeiros socorros na escola.
Método:
estudo descritivo, qualitativo realizado em maio de 2014, a partir de grupo focal com nove professores da rede municipal de Bom Jesus-PI. Ocorreu gravação de áudio, o conteúdo foi transcrito, os dados foram processados no software IRAMUTEQ e analisados a partir da Classificação Hierárquica Descendente.
Resultados:
foram obtidas três classes: “Conhecimento dos professores acerca dos primeiros socorros” (apontou influência da experiência materna, crença em mitos populares e consciência do despreparo); “Sentimentos em situações de urgência e emergência” (angústia, medo e preocupação); e “Primeiros socorros vivenciados na escola”, (ocorridos em sala de aula ou durante recreação, oriundos de pancadas e síncope).
Considerações finais:
A pesquisa evidenciou vivências baseadas em crenças populares, experiências familiares e lacuna de conhecimentos. O despreparo foi evidenciado pelo relato dos professores acerca de terem realizado condutas inadequadas durante primeiros socorros na escola.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Uso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
Resumo
ARTIGO ORIGINALUso de tecnologia móvel para o cuidado gestacional: avaliação do aplicativo GestAção
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:266-273
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0641
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o aplicativo GestAção, com base na experiência de uso das gestantes.
Método:
estudo de natureza avaliativa, aplicada, metodológica, com abordagem quanti-qualitativa. A ferramenta tecnológica foi avaliada por 13 gestantes por meio de questionários para a caracterização do perfil sociodemográfico e o uso da escala de Likert, para calcular o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) do aplicativo; e entrevista semiestruturada, com análise fundamentada na Semiótica.
Resultados:
o estudo evidenciou significativo nível de satisfação das gestantes com o uso do aplicativo, considerando os objetivos (IVC= 0,92), estrutura e apresentação (IVC= 0,86), e relevância (IVC= 0,92).
Considerações finais:
o aplicativo GestAção obteve IVC geral de 0,90, evidenciando-o como tecnologia facilitadora e coadjuvante no empoderamento das gestantes interessadas em obter conhecimentos sobre o período gravídico, mostrando-se uma potente ferramenta para qualificar as boas práticas na consulta de enfermagem.
Palavras-chave: Aplicativos MóveisCuidados de EnfermagemGestaçãoPromoção da SaúdeTecnologia em SaúdeVer mais -
REFLEXÃO01/07/2020
Como traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
Resumo
REFLEXÃOComo traduzir o conhecimento científico à prática? Conceitos, modelos e aplicação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(5):e20190179
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0179
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Objetivos:
apresentar o conceito de Tradução e Intercâmbio do Conhecimento tal como vem sendo utilizado na literatura internacional e, em particular, no Canadá. A seguir, descrever um renomado modelo conceitual para orientar a sua implementação, intitulado Ciclo do Conhecimento à Ação.
Resultados:
ilustramos a utilização do modelo no contexto do sistema municipal de atenção básica à saúde no sul do Brasil, na implementação de estratégias de manejo da dor durante a vacinação.
Conclusões:
nesta reflexão teórica, argumentamos sobre a importância de se traduzir o conhecimento científico aos diversos contextos de prática e criar oportunidades de intercâmbio com os usuários desse saber, como profissionais de saúde, gestores, formuladores de políticas públicas, pacientes, familiares e demais grupos de interesse, para promover equidade e qualidade dos cuidados no Sistema Único de Saúde.
Palavras-chave: Competência ClínicaDifusãoDisseminação de InformaçãoTradução do ConhecimentoTranslaçãoVer mais -
REFLEXÃO05/03/2021
Trabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
Resumo
REFLEXÃOTrabalho do enfermeiro no contexto da pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200594
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0594
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Objetivo:
Refletir sobre o trabalho experienciado pelo enfermeiro no enfrentamento da pandemia de COVID-19 vivenciado em um hospital público do estado do Rio Grande do Norte.
Métodos:
Ensaio reflexivo embasado na vivência profissional em um hospital público de referência para atendimento de pacientes acometidos pela COVID-19 no estado do Rio Grande do Norte. Os resultados foram organizados em duas categorias empíricas, que destacam as potencialidades e entraves do trabalho do enfermeiro diante da COVID-19, apresentados por meio do diagrama de Ishikawa.
Resultados:
Duas categorias emergiram das experiências vivenciadas: Protagonismo da enfermagem na organização dos serviços de saúde para o enfrentamento da COVID-19; e O exercício da gerência dos cuidados de enfermagem na pandemia de COVID-19.
Considerações finais:
Necessita-se valorizar o trabalho do enfermeiro em todos os seus atributos, bem como fortalecer os processos de trabalho interdisciplinares, que colaboram para a superação da crise ocasionada pela pandemia.
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ARTIGO ORIGINAL17/02/2020
Estresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse ocupacional em profissionais de enfermagem de um hospital universitário
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180997
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0997
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
Identificar a presença de estresse ocupacional nos profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais e analisar a influência das características sociodemográficas e ocupacionais neste agravo.
Métodos:
Estudo transversal, exploratório e quantitativo, realizado com 124 profissionais de enfermagem de um hospital universitário do interior de Minas Gerais. Para sua efetivação, foi utilizada a versão adaptada e validada para o português da escala Job Stress Scale (JSS).
Resultados:
A maioria dos profissionais era mulheres (87,9 %), com média de idade de 40,2 anos, 80,6 % eram técnicos de enfermagem e 71,8% da amostra apresentava algum grau de exposição ao estresse ocupacional.
Conclusões:
O índice de estresse ocupacional foi superior ao observado em estudos anteriores. Os dados obtidos no estudo apontam para a necessidade de implementar medidas institucionais de prevenção ao estresse ocupacional, sobretudo fortalecendo o apoio social no trabalho.
Palavras-chave: Equipe de EnfermagemEstresse OcupacionalHospital UniversitárioProfissionais de EnfermagemSaúde do TrabalhadorVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Desafios da prática na segurança do paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1504-1511
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesafios da prática na segurança do paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1504-1511
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0441
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender os desafios da prática profissional para o alcance das metas e objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente.
Método:
estudo de caso qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva, realizado com 31 profissionais do Núcleo de Segurança do Paciente e da equipe de enfermagem, que trabalhavam em um hospital de ensino. A coleta de dados ocorreu entre maio e dezembro de 2015 por meio de entrevistas, observação e análise documental. A análise procedeu conforme as prerrogativas da Análise de Conteúdo.
Resultados:
emergiram três categorias, sendo elas: A realidade prescrita; Os recursos materiais e seus impactos no cuidado; e A realidade relacionada aos recursos humanos.
Considerações finais:
os desafios para a prática profissional segura perpassam pela estrutura física inadequada, insuficiência de recursos materiais e humanos, mas, principalmente, invadem a transição das mudanças no âmbito prescritivo para o real.
Palavras-chave: EnfermagemHospitaisPrática ProfissionalQualidade da Assistência à SaúdeSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/06/2020
Construção e validação de tecnologia educacional para vínculo mãe-filho na unidade de terapia intensiva neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190083
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de tecnologia educacional para vínculo mãe-filho na unidade de terapia intensiva neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20190083
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0083
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
descrever o processo de construção e validação de uma cartilha educativa para promoção do vínculo entre mães e recém-nascidos em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Métodos:
estudo metodológico, desenvolvido mediante levantamento de dados na literatura e com o público-alvo; construção da cartilha; qualificação do material por meio de validação por juízes (especialistas das áreas da saúde e de comunicação/designer) e avaliação pelo público-alvo (mães de recém-nascidos de risco). Os dados foram analisados de forma descritiva.
Resultados:
o conteúdo da cartilha foi validado, obtendo-se Índice de Validade de Conteúdo global de 0,92; a aparência foi qualificada como “Superior” com percentual de 80%; e as mães realizaram avaliação com 100% de concordância entre os itens.
Conclusões:
a cartilha foi validada em todos os domínios avaliados, podendo ser utilizada por mães com filhos hospitalizados na Unidade Neonatal.
Palavras-chave: Estudos de ValidaçãoRelações Mãe-Filho, EnfermagemTecnologia EducacionalUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL23/10/2020
Construção e validação de vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200010
Resumo
ARTIGO ORIGINALConstrução e validação de vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200010
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0010
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
construir e validar vídeo educativo para idosos acerca dos riscos de queda.
Métodos:
estudo metodológico com construção de vídeo, validado por 22 juízes e avaliado por 22 idosos. Selecionou-se o conteúdo a partir do Modelo de Prevenção de Quedas e itens do Questionário de Percepção dos Riscos de Queda. Consideraram-se válidos os itens com concordância superior a 0,80, verificados por meio do Índice de Validação de Conteúdo (IVC) e teste binomial.
Resultados:
a construção do vídeo foi norteada pela Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimídia. Utilizou-se animação digital e narração em áudio. Possuiu duração de dez minutos e cinco segundos e contemplou riscos biológicos, socioeconômicos, comportamentais e ambientais, além de cuidados para evitá-los. O IVC dos juízes teve média de 0,99 e dos idosos média de 1,0.
Conclusão:
o vídeo foi construído e validado quanto ao conteúdo e compreensão e pode ser utilizado para prevenção de quedas em idosos.
Palavras-chave: Acidentes por QuedasEducação em SaúdeFilmes e Vídeos EducativosSaúde do IdosoTecnologia EducacionalVer mais
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