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PESQUISA01/01/2018
Percepção de pacientes oncológicos em cuidados paliativos sobre qualidade de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1998-2004
Resumo
PESQUISAPercepção de pacientes oncológicos em cuidados paliativos sobre qualidade de vida
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1998-2004
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0360
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Objetivo:
Compreender a percepção de pacientes oncológicos em cuidados paliativos em relação a qualidade de vida e identificar proposições para melhoria desta.
Método:
Pesquisa qualiquantitativa realizada com 96 pacientes em cuidados paliativos, atendidos em ambulatório de hospital público, no período de março de 2015 a fevereiro de 2016. As entrevistas foram transcritas e analisadas pela estratégia metodológica do Discurso do Sujeito Coletivo.
Resultados:
Qualidade de vida foi atrelada a significados de saúde, bem-estar, felicidade e espiritualidade; porém problemas familiares e financeiros também repercutiram na percepção do constructo. Teve como sugestões de melhoria intervenções direcionadas ao alívio do sofrimento, possibilidade de retorno ao trabalho e resolubilidade de problemas.
Conclusão:
Os resultados do estudo indicam que a concepção de qualidade de vida é subjetiva, atrelada a valores pessoais e influenciada pelas repercussões do processo saúde-doença. Além disso, podem nortear ações pautadas numa prática assistencial interdisciplinar, direcionada às reais necessidades destes pacientes.
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PESQUISA01/01/2018
Impacto da doença oncológica nos irmãos saudáveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1992-1997
Resumo
PESQUISAImpacto da doença oncológica nos irmãos saudáveis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1992-1997
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0449
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Objetivo:
O objetivo foi identificar as variáveis que influenciam o impacto da doença oncológica nos irmãos saudáveis.
Método:
Estudo de natureza quantitativa, descritivo e, correlacional, com 83 famílias de crianças com doença oncológica. Recorreu-se à utilização de “Questionário de avaliação do impacto da doença oncológica da criança na família”, “Escala Satisfação do Suporte Social”, “Escala de Graffar” e “Escala de Apgar”.
Resultados:
Os resultados evidenciam uma associação entre o suporte social (X²=5,031; gl=1; p=0,025), os gastos econômicos (t=-2,009; gl=81; p=0,048), o impacto da doença na estrutura familiar (t=-3,210; gl=81; p=0,002) e o impacto da doença nos irmãos saudáveis.
Conclusão:
O suporte social assume um papel importante nessas famílias, nomeadamente no impacto da doença nos irmãos saudáveis. Os enfermeiros devem identificar os sistemas de apoio que as famílias têm disponíveis, bem como o seu funcionamento familiar e as implicações nos irmãos saudáveis.
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PESQUISA01/01/2018
Estratificação do risco cardiovascular entre hipertensos: Influência de fatores de risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1985-1991
Resumo
PESQUISAEstratificação do risco cardiovascular entre hipertensos: Influência de fatores de risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1985-1991
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0528
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Objetivo:
avaliar o risco cardiovascular em hipertensos e a influência dos fatores de risco nos escores de estratificação.
Método:
estudo transversal, realizado com hipertensos em acompanhamento ambulatorial, no período de novembro de 2014 a fevereiro de 2015. O Escore de Risco Global foi utilizado para avaliar o risco cardiovascular. Para avaliar a influência dos fatores de risco com a estratificação do escore de risco cardiovascular utilizou-se a análise de componentes principais.
Resultados:
participaram do estudo 57 pacientes, sendo que a maioria (93,1%) foi considerada de alto risco cardiovascular; a análise dos componentes principais identificou cinco componentes que explicam 85,2% da variação total.
Conclusão:
a avaliação do risco cardiovascular demonstrou a relevância da identificação dos fatores de risco e, consequentemente, a necessidade de implementação de ações que visem o controle desses fatores, o que constitui um desafio no manejo adequado da hipertensão arterial.
Palavras-chave: Avaliação em EnfermagemDoença CrônicaDoenças CardiovascularesFatores de RiscoHipertensãoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Adaptação cultural do instrumento Pieper-Zulkowski Pressure Ulcer Knowledge Test para o Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1977-1984
Resumo
PESQUISAAdaptação cultural do instrumento Pieper-Zulkowski Pressure Ulcer Knowledge Test para o Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1977-1984
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0029
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Objetivo:
Realizar adaptação cultural do instrumento Pressure Ulcer Knowledge Test (PZ-PUKT), para uso no Brasil e analisar a consistência interna da versão adaptada.
Método:
Estudo metodológico. O PZ-PUKT é um teste de conhecimento com 72 itens, distribuídos em: prevenção, estadiamento e descrição da ferida. O projeto foi desenvolvido em duas fases: (1) tradução do instrumento do inglês para o português do Brasil, retrotradução e avaliação de equivalência das versões por um comitê de especialistas; (2) pré-teste com enfermeiros.
Resultados:
O instrumento demonstrou validade de face e conteúdo na opinião de especialistas. O valor do coeficiente alfa de Cronbach, para o escore total, foi acima de 0,70. A versão adaptada apresentou consistência interna satisfatória para a amostra estudada.
Conclusão:
O instrumento validado para o português tem possibilidade de ser utilizado em estudos de intervenções como instrumento para mensurar a variável dependente: Conhecimento do enfermeiro sobre lesão/úlcera por pressão.
Palavras-chave: Conhecimentos, Atitudes e Prática em SaúdeEnfermagem Baseada em EvidênciasEstudos de ValidaçãoFerimentos e LesõesÚlcera por PressãoVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Construção de tecnologia assistiva na modalidade curso online para cegos sobre hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1970-1976
Resumo
PESQUISAConstrução de tecnologia assistiva na modalidade curso online para cegos sobre hipertensão arterial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1970-1976
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0056
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
desenvolver curso de educação acessível para cegos sobre prevenção da hipertensão arterial. Método: utilizou-se Modelo de Desenvolvimento de Material Educativo Digital composto pelas fases de análise e planejamento; modelagem; implementação; avaliação e manutenção; distribuição.
Resultados:
obteve-se quinze páginas divididas em seis módulos didáticos. O estudo seguiu os padrões de acessibilidade dos documentos nacionais e internacionais. A fase de avaliação e manutenção ocorreu durante elaboração do curso.
Considerações finais:
construir curso como tecnologia assistiva para cegos é tarefa viável, oferece conhecimento sobre prevenção da hipertensão e igualdade de acesso a materiais educativos digitais.
Palavras-chave: Educação a DistânciaEnfermagemHipertensãoPessoas com Deficiência VisualPromoção da SaúdeVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Higiene das mãos e uso de luvas pela enfermagem em hemodiálise
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1963-1969
Resumo
PESQUISAHigiene das mãos e uso de luvas pela enfermagem em hemodiálise
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1963-1969
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0476
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Objetivo:
analisar a adesão da equipe de enfermagem à prática de higienização das mãos (HM) e ao uso de luvas em um serviço de hemodiálise.
Método:
estudo descritivo-exploratório de abordagem quantitativa, realizado entre agosto e outubro de 2016 em um serviço de hemodiálise do interior do Estado de São Paulo, Brasil, onde foi observada a adesão da equipe de enfermagem à HM e ao uso de luvas. Todos os aspectos éticos foram contemplados.
Resultados:
observou-se 1090 oportunidades de HM, sendo a taxa de adesão de apenas 16,6%. Quanto ao uso de luvas, das 510 oportunidades observadas, houve utilização correta em 45%, a reutilização em 25% e ausência do uso de luvas em 29% das vezes.
Conclusão:
a taxa de HM e a adesão ao uso de luvas estão muito aquém do ideal, contribuindo para o aumento do risco de infecção, tanto para o usuário como para o profissional.
Palavras-chave: Diálise RenalEquipe de EnfermagemHigiene das MãosInfecção HospitalarPrecauções UniversaisVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Projeto HOPE: atuação de enfermeiras norte-americanas no Brasil (1973)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1956-1962
Resumo
PESQUISAProjeto HOPE: atuação de enfermeiras norte-americanas no Brasil (1973)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1956-1962
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0432
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Objetivo:
descrever as circusntâncias de atuação das enfermeiras do projeto HOPE e discutir as repercussões da atuação dessas enfermeiras em relação à reconfiguração da enfermagem alagoana.
Método:
estudo histórico-social, cujas fontes primárias foram documentos arquivados no Laboratório de Documentação e Pesquisa em História da Enfermagem, documentos cedidos pelo projeto HOPE, depoimentos orais resultantes da transcrição de entrevistas de enfermeiras norte-americanas e o diário de bordo da enfermeira VeNeta Masson, coordenadora de enfermagem do navio. A discussão dos dados teve como referencial a teoria de Pierre Bourdieu. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética e foi aprovado.
Resultados:
as ações das enfermeiras norte-americanas expuseram a escassez desse tipo de profissional na área, bem como as precárias condições de saúde na região.
Conclusão:
o capital simbólico dessas enfermeiras contribuiu para a reconfiguração do campo da enfermagem em Alagoas.
Palavras-chave: Autonomia ProfissionalCuidados de EnfermagemEnfermagemEnfermeiras e EnfermeirosHistória da EnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Conhecimento sobre HIV/aids e implicações no estabelecimento de parcerias entre usuários do Hornet®
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1949-1955
Resumo
PESQUISAConhecimento sobre HIV/aids e implicações no estabelecimento de parcerias entre usuários do Hornet®
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71(4):1949-1955
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0409
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar o conhecimento de homens que fazem sexo com homens usuários de aplicativo de encontro baseado em geolocalização, sobre o HIV/aids e implicações no estabelecimento de parcerias.
Método:
estudo descritivo, com 30 usuários do Hornet®. Os depoimentos gerados tiveram tratamento estatístico no software IRaMuTeQ, analisados pela Classificação Hierárquica Descendente.
Resultados:
A frequência sexual nos últimos 30 dias foi de 2,9 parceiros, sendo 2,1 conhecidos pelo aplicativo, dos quais 63,3% relataram sexo sem camisinha. Obtiveram-se quatro classes: Conhecimento sobre medidas de prevenção do HIV/aids; PrEP/truvada como medida de prevenção do HIV/aids; Comportamentos vulneráveis em relação à infecção pelo HIV; Estabelecimento de parcerias sexuais pelos aplicativos.
Conclusão:
Usuários do Hornet® possuem conhecimento insuficiente sobre medidas de prevenção do HIV, principalmente quando se descarta o preservativo masculino. As relações estabelecidas pelo aplicativo são permeadas por alta vulnerabilidade individual e comportamentos que têm potencial de exposição ao risco de infecção pelo HIV.
Palavras-chave: Aplicativos MóveisComportamento SexualHIVHomossexualidade MasculinaSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaVer mais
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PESQUISA01/01/2018
Fluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1281-1289
Resumo
PESQUISAFluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1281-1289
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0265
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Descrever e discutir o processo de desenvolvimento de um fluxograma construído coletivamente pela equipe de saúde de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para o manejo da dor neonatal.
Método:
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa que usou a Aprendizagem Baseada em Problemas como referencial teórico-metodológico no processo de desenvolvimento do fluxograma assistencial do manejo da dor neonatal.
Resultados:
A partir desta metodologia ocorreu uma capacitação em serviço e a discussão de pontos chaves do manejo da dor pela equipe de saúde, que serviram de subsídios para construção do fluxograma.
Considerações finais:
O fluxograma assistencial do manejo da dor, construído a partir de evidências científicas, forneceu meios para facilitar a tomada de decisão da equipe de saúde frente à dor do recém-nascido. Sugere-se a aplicação do fluxograma com frequência para promover a educação permanente da equipe e identificar possíveis pontos a serem ajustados.
Palavras-chave: Enfermagem NeonatalFluxo de TrabalhoManejo da DorRecém-NascidoUnidades de Terapia Intensiva NeonatalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
O adolescente e a institucionalização: compreensão do fenômeno e significados atribuídos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1373-1380
Resumo
PESQUISAO adolescente e a institucionalização: compreensão do fenômeno e significados atribuídos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1373-1380
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0242
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender o significado de estar institucionalizado e em conflito com a lei para o adolescente institucionalizado.
Método:
Estudo qualitativo, fenomenológico-compreensivo, realizado em uma Fundação de Atendimento Socioeducativa da região norte do Brasil, com 05 adolescentes institucionalizados. A análise ocorreu a partir da compreensão de conteúdo sugerida por Heidgger, permitindo, assim, a construção de categorias analíticas para uma interpretação hermenêutica.
Resultados:
Estar em conflito com a lei para o adolescente institucionalizado significa algo negativo e ruim, onde o adolescente compreende que embora exista a privação de liberdade, o período de internação é um momento importante para a reflexão sobre a necessidade de recomeçar.
Conclusão:
O significado de estar em conflito com a lei vai muito além de uma simples palavra, ato ou comportamento, sendo algo que somente quem vivencia o fenômeno é capaz de desvelar, despertar sentimentos profundos e proporcionar reflexão ao adolescente sobre os prejuízos acarretados pelo ato infracional.
Palavras-chave: Adolescente InstitucionalizadoDesenvolvimento da PersonalidadeEducação em SaúdeEnfermagemViolênciaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Identificação da infecção de sítio cirúrgico pós-cesariana: consulta de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1395-1403
Resumo
PESQUISAIdentificação da infecção de sítio cirúrgico pós-cesariana: consulta de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1395-1403
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0325
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Descrever o perfil das mulheres em relação às suas condições de vida, de saúde e perfil sociodemográfico, correlacionando com a presença de sinais e sintomas sugestivos de infecção do sítio cirúrgico pós-cesariana, identificar informações a serem consideradas na consulta de puerpério realizada pelo enfermeiro e propor um roteiro para a sistematização da assistência.
Método:
Pesquisa quantitativa, exploratória, descritiva, transversal e retrospectiva de revisão de prontuários de mulheres que tiveram parto cesariano em 2014, no município de São Paulo.
Resultados:
89 prontuários foram analisados, 62 deles com informações incompletas. Em 11, houve a presença de, pelo menos, um dos sinais e sintomas sugestivos de infecção.
Conclusão:
Diante dos resultados do estudo, a sistematização da consulta puerperal é imprescindível. O roteiro é um instrumento que pode potencialmente melhorar a qualidade do atendimento e o registro das informações.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCesáreaInfecção PuerperalPapel do Profissional de EnfermagemSaúde da MulherVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Laboratório de enfermagem e a formação crítica de enfermeiros: aproximações e distanciamentos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1500-1506
Resumo
PESQUISALaboratório de enfermagem e a formação crítica de enfermeiros: aproximações e distanciamentos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1500-1506
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0339
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar a contribuição do laboratório de enfermagem para a formação crítica de enfermeiros.
Método:
estudo qualitativo, realizado com 18 professores de duas instituições de ensino superior, sendo uma pública e a outra privada. Os dados foram coletados no período de fevereiro a novembro de 2016 por meio de entrevista semiestruturada. Para a análise dos dados, adotou-se a análise de conteúdo na modalidade temática.
Resultados:
observou-se ênfase no desenvolvimento de habilidades técnicas pela reprodução de comportamentos e práticas; a formação de vínculos entre professores e estudantes se dá no limite das boas relações interpessoais; o laboratório de enfermagem pode favorecer a reflexão crítica sobre a prática, sendo espaço que oportuniza o aprendizado da ética.
Considerações finais:
a formação do enfermeiro, mediada pelo laboratório de enfermagem, necessita superar ênfase na reprodução acrítica de práticas e observar a potência do mesmo para refletir sobre a realidade no sentido de sua transformação.
Palavras-chave: Docentes de EnfermagemEducação em EnfermagemEnfermagemEnfermeiras e EnfermeirosLaboratóriosVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Implantação do Programa Saúde na Escola em Cascavel, Paraná: relato de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1540-1547
Resumo
PESQUISAImplantação do Programa Saúde na Escola em Cascavel, Paraná: relato de enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1540-1547
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0188
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
compreender a implantação do Programa Saúde na Escola no município de Cascavel, Paraná, frente ao relato de enfermeiros.
Método:
estudo qualitativo com quinze participantes. Os dados foram coletados no período de abril a agosto de 2015, por meio de entrevistas semiestruturadas, analisadas pela análise de conteúdo, modalidade temática.
Resultados:
a categoria “Processo de implantação do Programa Saúde na Escola” integra as subcategorias “Problemas de saúde identificados” e o “Desafio da intersetorialidade”. O programa foi implantado com celeridade, com frágil formação dos profissionais para atuação nas fases que o compõe. Condições estruturais das escolas, recursos humanos e materiais, e incipiente interação intersetorial foram obstáculos identificados. A integração da tríade saúde, escola, família configura potencialidade do programa.
Considerações finais:
compreende-se que as ações do programa fundaram-se nas avaliações em saúde dos escolares, sendo necessário que profissionais e gestores discutam e analisem os obstáculos identificados para concretização da totalidade dos objetivos propostos.
Palavras-chave: EnfermagemPrevenção de DoençasProgramas GovernamentaisPromoção da SaúdeSaúde EscolarVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Conhecimento sobre precauções na Atenção Primária à Saúde: validação de instrumento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1589-1595
Resumo
PESQUISAConhecimento sobre precauções na Atenção Primária à Saúde: validação de instrumento
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1589-1595
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0886
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Elaborar e validar instrumento para avaliação do conhecimento e comportamento referido dos profissionais de enfermagem sobre precauções padrão e específica na Atenção Primária à Saúde.
Método:
Estudo metodológico de elaboração e validação do instrumento, por treze juízes especialistas, por meio de escala tipo Likert de 4 pontos, com Índice de Validade de Conteúdo ≥ 0,80, sobre clareza, relevância e pertinência.
Resultados:
Instrumento composto por 47 perguntas dicotômicas para avaliar o conhecimento e 12 perguntas, com cinco opções de respostas, para o comportamento referido. Na validação, apenas um item foi excluído, relativo ao eixo “Higiene das mãos” e um item foi reformulado, relativo a “Uso de luvas” e outros 11 passaram por alteração de redação. Foi avaliado o conjunto do instrumento quanto à relevância, abrangência e representatividade dentro do escopo do tema investigado.
Conclusão:
A ferramenta desenvolvida foi validada e está agora disponível para uso na Atenção Primária à Saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEducação Continuada em EnfermagemEnfermagemEstudos de ValidaçãoPrecauções UniversaisVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Formação em educação em diabetes: significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1611-1618
Resumo
PESQUISAFormação em educação em diabetes: significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1611-1618
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0792
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
apreender significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária à formação em educação em diabetes.
Método:
estudo exploratório e descritivo, de abordagem qualitativa, com vinte enfermeiros da atenção primária; roteiro semiestruturado de entrevista, com depoimentos processados no software IRaMuTeQ e analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente. Os resultados foram subsidiados na Teoria Representacional do Significado.
Resultados:
a formação do enfermeiro na educação em diabetes é insuficiente para atuação holística, embora permita instrumentalizar a comunidade em questões pontuais acerca da doença, utilizando-se das limitadas ferramentas disponíveis, sobretudo palestras. Os enfermeiros se veem num contexto de desafios, improvisações, fragilidades e limitações, determinantes para o significado atribuído à educação em diabetes e para ações subsequentes.
Conclusão:
os significados atribuídos pelos enfermeiros revelaram uma formação incipiente, o que limita a qualidade da assistência prestada e instiga a busca pela qualificação.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDiabetes MellitusEducação em SaúdeEducação SuperiorEnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Mobilidade internacional estudantil de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1619-1625
Resumo
PESQUISAMobilidade internacional estudantil de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1619-1625
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0754
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Caracterizar as experiências dos estudantes de graduação da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), participantes dos programas de mobilidade internacional, entre janeiro de 2011 e julho de 2017.
Método:
Estudo exploratório, descritivo de abordagem quantitativa, de 68 relatórios. Desses, apenas 38 (56%) foram considerados válidos e submetidos à análise estatística descritiva. Os dados foram apreendidos em aspectos gerais da experiência, institucionais, acadêmicos, culturais e custo de vida.
Resultados:
O principal destino foi Portugal, entre os anos de 2012 e 2013, com permanência média de seis meses, cursando em média três a quatro disciplinas. O principal financiador foi a universidade de origem.
Conclusão:
As atividades acadêmicas limitaram-se a disciplinas teórico-práticas, com pouca inserção na pesquisa. Há necessidade de aumentar o investimento na aprendizagem de outros idiomas e ampliar parcerias com grandes centros de ensino e de pesquisa estrangeiros.
Palavras-chave: Análise QuantitativaEducação em EnfermagemEducação SuperiorEstudantes de EnfermagemIntercâmbio Educacional InternacionalVer mais
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ARTIGO ORIGINAL13/07/2020
A saúde mental da enfermagem no enfrentamento da COVID-19 em um hospital universitário regional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200434
Resumo
ARTIGO ORIGINALA saúde mental da enfermagem no enfrentamento da COVID-19 em um hospital universitário regional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200434
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0434
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
identificar a prevalência e fatores associados à ansiedade e depressão em profissionais de enfermagem que atuam no enfrentamento da COVID-19 em hospital universitário.
Métodos:
estudo observacional transversal, com questionário sociodemográfico e Escala de Medida de Ansiedade e Depressão, com 88 profissionais de enfermagem. Os dados foram analisados por meio de frequência absoluta e relativa, utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences.
Resultados:
houve prevalência de ansiedade (48,9%) e de depressão (25%). A maioria da amostra foi composta por mulheres, com mais de 40 anos, casadas ou em união estável, de cor branca, com ensino superior ou pós-graduação, com renda superior a R$3.000,00, concursadas, com regime de trabalho de 40 horas semanais e tempo de atuação no hospital de 1 a 5 anos.
Conclusão:
deve-se considerar o impacto na saúde mental da enfermagem acarretado pela COVID-19 e intervir com estratégias de enfrentamento para minimizar o sofrimento dos profissionais.
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REFLEXÃO22/04/2020
Thematic content analysis using ATLAS.ti software: Potentialities for researchs in health
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190250
Resumo
REFLEXÃOThematic content analysis using ATLAS.ti software: Potentialities for researchs in health
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20190250
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0250
Visualizações0ABSTRACT
Objective:
to describe the most important tools of ATLAS.ti Software and to associate them with the procedures of Thematic Content Analysis.
Method:
It is a theoretical reflection of the Content Analysis phases of Laurence Bardin, associating them with software tools Atlas.ti and showing its usefulness for data analysis in qualitative research.
Results:
historical contextualization and the available resources of Atlas.ti software with presentation of health research involving the phases of thematic content analysis.
Final considerations:
The Atlas.ti software assists in the accomplishment of the thematic content analysis being this promising association in health research.
Palavras-chave: Information ManagementPrimary Health CareQualitative AnalysisQualitative ResearchSoftwareVer mais -
REFLEXÃO26/10/2020
Educação em enfermagem: desafios e perspectivas em tempos da pandemia COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200683
Resumo
REFLEXÃOEducação em enfermagem: desafios e perspectivas em tempos da pandemia COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200683
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0683
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Discutir sobre os desafios e perspectivas da educação em enfermagem em tempos da pandemia COVID-19.
Métodos:
Estudo reflexivo, com enfoque teórico pautado em publicações nacionais e internacionais, aliado à experiência das pesquisadoras na área de educação em enfermagem.
Resultados:
Identificam-se quatro seções, a saber: Educação em enfermagem: atualidades e perspectivas; Educação e tecnologias em tempo de pandemia: aceleração, alteração e paralisação; Diferença entre ensino remoto emergencial, intencional e ensino a distância; O retorno à “nova normalidade”: novos eixos estruturantes e normativas legais.
Considerações finais:
Concluise que os desafios de longa data ficaram emergentes com a pandemia, e os processos de aceleração, alteração e paralisação marcaram a educação nestes tempos. Outrossim, aspectos de ordem epidemiológica, tecnológica e psicológica devem ser mais valorizados no retorno às atividades.
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ARTIGO ORIGINAL13/11/2020
Determinantes sociais da saúde e infecção por COVID-19 no Brasil: uma análise da epidemia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200673
Resumo
ARTIGO ORIGINALDeterminantes sociais da saúde e infecção por COVID-19 no Brasil: uma análise da epidemia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200673
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0673
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar a influência de fatores socioeconômicos, demográficos, epidemiológicos e da estrutura do sistema de saúde na evolução da pandemia da COVID-19 no Brasil.
Métodos:
Estudo ecológico com variáveis extraídas de bancos de dados, tendo a incidência e mortalidade por COVID 19 até 23 de agosto de 2020, nos estados brasileiros, como variáveis-resposta. A magnitude das associações foi estimada usando o coeficiente de correlação de Spearman e análise de regressão múltipla.
Resultados:
Nos estados brasileiros, 59,8% da variação da incidência de COVID-19 foi justificada pela desigualdade de renda, maior adensamento domiciliar e maior letalidade. No caso da mortalidade, essas mesmas variáveis explicaram 57,9% das variações encontradas nas Unidades Federativas do país.
Conclusão:
Nossos resultados indicam que fatores socioeconômicos influenciaram a evolução e impacto da COVID-19 no Brasil. Dessa forma, sugerimos ações abrangentes a fim de garantir condições econômicas e o fortalecimento das redes de saúde para populações com vulnerabilidade socioeconômica.
Palavras-chave: Determinantes Sociais da SaúdeEpidemiasEpidemiologiaInfecçõesInfecções por CoronavirusVer mais -
ARTIGO ORIGINAL27/02/2020
Prevalência de sintomas e qualidade de vida de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180287
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência de sintomas e qualidade de vida de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180287
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0287
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar a prevalência de sintomas e sua relação com a qualidade de vida de pacientes com câncer.
Métodos:
estudo transversal com amostra de 107 pacientes avaliados por meio de formulário sociodemográfico, escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e escala de qualidade de vida (EORTC-QLQ-C30). O teste de correlação de Pearson foi utilizado para avaliar a relação entre sintomas e a qualidade de vida.
Resultados:
predomínio de pacientes do sexo feminino (56,1%), idade média de 55 anos e escolaridade de 10 anos. Verificou-se fadiga (76,6%), insônia (47,7%), dor (42,1%), perda de apetite (37,4%), ansiedade (31,8%) e depressão (21,5%). Os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação negativa com qualidade de vida e correlação positiva com sintomas físicos.
Conclusões:
fadiga, insônia, dor e perda de apetite foram os sintomas mais frequentes e mais intensos. Sintomas de ansiedade e depressão mostraram correlação negativa com qualidade de vida e positiva com sintomas físicos.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasEnfermagem OncológicaNeoplasiasQualidade de VidaSinais e SintomasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL27/06/2019
Validação de cartilha sobre autocuidado com pés de pessoas com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):780-787
Resumo
ARTIGO ORIGINALValidação de cartilha sobre autocuidado com pés de pessoas com Diabetes Mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(3):780-787
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0900
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
descrever a validação de cartilha sobre o autocuidado com pés de pessoas com diabetes.
Método:
estudo metodológico, com foco na validação de cartilha impressa. O conteúdo e aparência da cartilha foi validado por 23 juízes divididos em três grupos: 11 de conteúdo e aparência, sete técnicos e cinco da área de design e marketing. A aparência foi validada por 30 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2.
Resultados:
os juízes na área de enfermagem possibilitaram a validação do material com Índice de Validade do Conteúdo (IVC) total de 0,99, juízes da área de design e marketing com Suitability Assessment of Materials (SAM): 99,2% e o público-alvo com índice de concordância: 99,4%.
Conclusão:
a cartilha educativa mostrou-se material educativo válido e confiável para ser utilizada, a fim de promover a adesão ao autocuidado com os pés de pessoas com Diabetes Mellitus.
Palavras-chave: Diabetes Mellitus Tipo 2Estudos de ValidaçãoMateriais de EnsinoPé DiabéticoTecnologia EducacionalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/08/2020
A Escala de Braden na avaliação do risco para lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190413
Resumo
ARTIGO ORIGINALA Escala de Braden na avaliação do risco para lesão por pressão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190413
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0413
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Analisar a aplicabilidade da Escala de Braden a indivíduos internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com o diagnóstico de enfermagem “mobilidade do leito prejudicada”, em seu potencial de predição do desenvolvimento de lesão por pressão (LPP).
Métodos:
Estudo transversal, quantitativo, que avaliou, com a Escala de Braden, pacientes internados em uma UTI entre novembro de 2016 e fevereiro de 2017.
Resultados:
A prevalência de lesão por pressão foi 35,8% (24/67), no sexo masculino (58,3%; 14/24), com diagnóstico de acidente vascular encefálico (AVE) isquêmico (51,9%; 12/27) e com acidente vascular encefálico hemorrágico (7,4%; 2/27). Dentre os pacientes classificados com risco muito alto de desenvolver lesão por pressão, 83,3% (20/53) a desenvolveram e 76,7% (33/53) não a desenvolveram.
Conclusão:
O desempenho da Escala de Braden apresentou equilíbrio entre sensibilidade e especificidade, mostrando-se melhor instrumento preditivo de risco nessa clientela.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeAvaliação em EnfermagemCuidados CríticosCuidados de EnfermagemDiagnósticos de EnfermagemVer mais -
ANÁLISE24/03/2021
Estratégias de metodologias ativas de aprendizagem na formação do enfermeiro: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200130
Resumo
ANÁLISEEstratégias de metodologias ativas de aprendizagem na formação do enfermeiro: revisão integrativa da literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200130
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0130
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
analisar as evidências científicas sobre as estratégias de metodologias ativas de aprendizagem utilizadas na formação do enfermeiro, bem como suas contribuições e obstáculos na formação.
Métodos:
revisão integrativa da literatura realizada com 33 artigos selecionados nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados de Enfermagem, Scopus, Web of Science e Education Resources Information Center.
Resultados:
dentre as estratégias, destacouse a simulação, aprendizagem baseada em problemas e classe invertida. A busca ativa, a integração teoria e prática e o trabalho em grupo foram exemplos de contribuições para a formação do enfermeiro. Todavia, a falta de preparo dos atores e falta de suporte estrutural contribuem para insatisfação dos estudantes.
Considerações Finais:
a metodologia de aprendizagem ativa coloca o estudante no cerne do processo de aprendizagem, favorece o pensamento crítico e a habilidade de tomar decisões.
Palavras-chave: AprendizagemAprendizagem Baseada em ProblemasEducação em EnfermagemEnfermeiroRevisãoVer mais
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