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PESQUISA01/01/2017
Fragilidade em idosos: prevalência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):747-752
Resumo
PESQUISAFragilidade em idosos: prevalência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):747-752
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0633
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Objetivo:
conhecer a prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos assistidos pelo Centro Mais Vida de Referência em Assistência à Saúde do Idoso ao norte de Minas Gerais, Brasil.
Método:
estudo transversal, com amostragem por conveniência. A coleta de dados ocorreu em 2015. Analisaram-se variáveis demográficas e socioeconômicas, morbidades, utilização de serviços de saúde e o escore da Escala de Fragilidade de Edmonton. As razões de prevalências ajustadas foram obtidas por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta.
Resultados:
foram avaliados 360 idosos com idade igual ou superior a 65 anos. A prevalência de fragilidade foi 47,2%. As variáveis associadas à fragilidade foram: idosos longevos, que vivem sem companheiro(a), possuem cuidador, apresentam sintomas depressivos, doença osteoarticular, bem como história de internação e de quedas nos últimos 12 meses.
Conclusão:
o conhecimento dos fatores associados à fragilidade permite que ações de saúde destinadas a idosos possam ser desenvolvidas.
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PESQUISA01/01/2017
Queda nas Instituições de Longa Permanência para Idosos: validação de protocolo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):740-746
Resumo
PESQUISAQueda nas Instituições de Longa Permanência para Idosos: validação de protocolo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):740-746
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0109
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Objetivos:
Validar o conteúdo de um protocolo para a gestão do risco de queda em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Método:
Estudo metodológico, de abordagem quantiqualitativa, utilizando a técnica de Delphi. O instrumento, construído com base na literatura, foi enviado por via electrónica, para obter consenso entre os 14 peritos que respeitam os critérios de inclusão definidos.
Resultados:
Os 27 indicadores do protocolo estão organizados em três dimensões: Preparar a Institucionalização (IRA=,88); Gerir o Risco de Queda ao longo da Institucionalização (IRA=,9) e Liderar a comunicação e formação (IRA=1), com um CVI=,91. Foram efetuadas duas rodadas para se obter consenso superior a 80% em todos os itens.
Conclusão:
Os valores obtidos no teste de fidedignidade (>0,8) atestam que o protocolo pode ser utilizado para atingir o fim que se pretende. A próxima etapa é a validação clínica do protocolo com idosos residentes em Instituições de Longa Permanência para Idosos.
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PESQUISA01/01/2017
Óbitos em idosos com infecção adquirida em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):733-739
Resumo
PESQUISAÓbitos em idosos com infecção adquirida em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):733-739
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0611
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Objetivo:
avaliar o desfecho clínico de idosos que adquiriram infecção hospitalar hospitalizados em Unidades de Terapia Intensiva, correlacionando os achados com variáveis sociodemográficas e clinicas.
Método:
pesquisa descritiva, realizada com 308 pacientes idosos. A coleta deu-se em prontuários e contempla os anos de 2012 a 2015. Realizaram-se análises uni-/bivariadas.
Resultados:
registrou-se associação estatística entre os tipos de desfechos clínicos e as variáveis: faixa etária, tempo de internação, presença de comorbidades prévias, diagnóstico principal, infecção do trato respiratório e urinário, uso de cateteres vesical de demora e venoso central, ventilação mecânica e traqueostomia. A curva de sobrevivência evidenciou maior mortalidade entre idosos a partir de 80 anos.
Conclusão:
o desfecho clínico de idosos que adquirem infecção na Unidade de Terapia Intensiva é influenciado por variáveis sociodemográficas e clínicas, que incrementam as taxas de mortalidade.
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PESQUISA01/01/2017
(Geronto)tecnologia cuidativo-educacional complexa para pessoas idosas/famílias com a doença de Alzheimer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):726-732
Resumo
PESQUISA(Geronto)tecnologia cuidativo-educacional complexa para pessoas idosas/famílias com a doença de Alzheimer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):726-732
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0687
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Objetivo:
Descrever as contribuições do Grupo de Assistência Multidisciplinar Integrada aos Cuidadores de Pessoas com a Doença de Alzheimer como (geronto)tecnologia cuidativo-educacional no contexto da doença de Alzheimer em pessoas idosas, na perspectiva de familiares/cuidadores.
Método:
Pesquisa exploratório-descritiva, qualitativa, realizada com 13 familiares/cuidadores de pessoas idosas, participantes do grupo de apoio de uma instituição universitária do Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados coletados entre janeiro a abril/2016, com uma entrevista semiestruturada, foram submetidos à análise textual discursiva.
Resultados:
Os familiares/cuidadores referiram como contribuições do Grupo a educação e o cuidado; a educação para o cuidado e para o futuro; a troca, socialização e construção do conhecimento por meio dos diversos saberes existentes no Grupo.
Conclusão:
O Grupo contribui como (geronto)tecnologia de cuidado e educação para o cuidado; nele, são construídos conhecimentos que, aplicados na prática, auxiliam nas desordens vivenciadas, melhorando o cuidado à pessoa idosa com doença de Alzheimer.
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PESQUISA01/01/2017
Quedas em idosos institucionalizados: riscos, consequências e antecedentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):719-725
Resumo
PESQUISAQuedas em idosos institucionalizados: riscos, consequências e antecedentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):719-725
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0107
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Objetivo:
Analisar a ocorrência de quedas em idosos institucionalizados quanto aos riscos, consequências e antecedentes.
Método:
Estudo transversal, realizado com 45 idosos em Instituições de Longa Permanência para Idosos em João Pessoa/PB, Brasil, em junho e julho de 2016. Aplicou-se questionário sociodemográfico e Escala de Equilíbrio de Berg classificando risco de quedas quando escore inferior a 45. Realizou-se estatística descritiva e testes: t independente, Anova (Tukey), Qui-quadrado, Mann Whitney. Considerado significativamente estatístico p < 0,05 e processados no SPSS versão 19.0.
Resultados:
As quedas ocorreram em 66,7% (30), sendo 20% (9) na área externa, 66,7% (30) com doença prévia hipertensão e como consequência destacou-se fratura com 11,2% (5). A Escala de Berg avaliou pontuações diferentes (p < 0,05) quando comparadas às quedas sofridas pelos idosos, e as doenças prévias influenciaram ocorrência de quedas (p < 0,05).
Conclusão:
Necessita-se implementar políticas públicas de financiamento ou parcerias que possibilitem adaptação dos ambientes visando a redução dos riscos de quedas.
Palavras-chave: Acidentes por QuedasEnfermagemIdosoInstituição de Longa Permanência para IdososRiscoVer mais -
PESQUISA01/01/2017
Fatores associados à capacidade funcional de idosos com hanseníase
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):711-718
Resumo
PESQUISAFatores associados à capacidade funcional de idosos com hanseníase
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):711-718
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0091
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Objetivo:
investigar a associação de fatores sociodemográficos e clínicos à capacidade funcional de idosos com hanseníase.
Método:
estudo transversal, analítico realizado em Fortaleza, Ceará, com 77 idosos com hanseníase acompanhados em serviço de referência, através de entrevista, consulta ao prontuário e aplicação do Índice de Katz e Escala de Lawton e Brody.
Resultados:
a média de idade foi de 68,23 anos, com prevalência de sexo masculino, união estável/casado, renda familiar mensal média de 2,04 salários mínimos, índice baciloscópico positivo, forma clínica dimorfa e Grau de Incapacidade Física zero. Na escala de Lawton e Brody prevaleceu a independência (58,5%) com associação às variáveis “com quem reside” e “escolaridade”. Destacou-se a independência total (87,0%) no índice de Katz, associando-se estatisticamente a variável renda familiar mensal.
Conclusão:
a maioria dos participantes mostrou-se independente nos instrumentos utilizados. Ademais, os instrumentos apontaram mais associações a fatores sociodemográficos e clínicos não relacionados com a hanseníase.
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PESQUISA01/01/2017
Efeitos do suporte telefônico no controle metabólico de idosos com diabetes mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):704-710
Resumo
PESQUISAEfeitos do suporte telefônico no controle metabólico de idosos com diabetes mellitus
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):704-710
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0089
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Objetivo:
avaliar a efetividade do suporte telefônico no controle metabólico de idosos com diabetes mellitus.
Método:
estudo pragmático com 63 participantes, alocados em dois grupos, denominados G1(n=36) e G2(n=27), em uma unidade de saúde do interior paulista. O suporte telefônico foi oferecido, durante quatro meses, para o G1, por meio de 16 ligações telefônicas com conteúdo educativo, e, para o G2, foram enviadas correspondências por via postal.
Resultados:
no G1 houve significância estatística na redução dos parâmetros das variáveis glicemia de jejum, pressão arterial sistólica e diastólica. No G2, houve redução discreta de algumas variáveis, mas sem significância estatística.
Conclusão:
o suporte telefônico foi considerado uma estratégia educativa efetiva para idosos com diabetes mellitus e favoreceu a redução da glicemia de jejum e, em conjunto com outras estratégias, pode agregar valor na redução da hemoglobina glicada (NCT 01972412).
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PESQUISA01/01/2017
Estresse e otimismo de idosos cuidadores de idosos que residem com crianças
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):697-703
Resumo
PESQUISAEstresse e otimismo de idosos cuidadores de idosos que residem com crianças
Revista Brasileira de Enfermagem. 2017;70(4):697-703
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0088
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Objetivo:
avaliar a relação entre estresse e otimismo de idosos cuidadores informais de idosos e que residem com crianças. Método: estudo transversal com 50 idosos cuidadores de idosos que residem com crianças e são cadastrados na atenção básica. As entrevistas ocorreram no domicílio do participante e foram avaliadas características do idoso dependente de cuidados e das crianças, características sociodemográficas, estresse por meio da Escala de Estresse Percebido e o otimismo por meio da Escala de Espiritualidade de Pinto e Pais-Ribeiro, no idoso cuidador. Para análise estatística foi utilizado o teste correlação de Spearman.
Resultados:
o nível médio de estresse foi de 23,9 pontos e de otimismo foi de 3,3 pontos. A análise de correlação mostrou que quanto maior o nível de otimismo significativamente menor foi o nível de estresse percebido dos idosos cuidadores de idosos que residiam com crianças.
Conclusão:
foi identificada correlação inversamente proporcional entre estresse e otimismo.
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ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Autocuidado de pessoas idosas com diabetes mellitus e a relação interpessoal enfermeiro-paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201257
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutocuidado de pessoas idosas com diabetes mellitus e a relação interpessoal enfermeiro-paciente
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201257
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1257
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Objetivo:
Analisar as atividades de autocuidado de pessoas idosas com diabetes mellitus e sua correlação com a relação interpessoal enfermeiro-paciente.
Métodos:
Estudo quantitativo transversal, com 144 idosos acompanhados em Unidades de Saúde da Família, sendo os dados coletados pelo Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes e Questionário de Relação Interpessoal no Cuidado de Enfermagem, sendo analisados por estatística descritiva e inferencial.
Resultados:
Houve maior realização das atividades Tomar as injeções de insulina conforme recomendado (6,74), Tomar os medicamentos do diabetes conforme recomendado (6,55) e Tomar o número indicado de comprimidos do diabetes (6,52). A relação interpessoal apresentou moderada efetividade (80,6%). A correlação entre o autocuidado com o diabetes e o relacionamento interpessoal apresentou valor positivo e significante na dimensão Alimentação específica.
Conclusões:
A efetividade da relação interpessoal no cuidado de enfermagem resultou em maior cumprimento das atividades referentes à alimentação específica.
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ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
Determinantes de higienização das mãos de cuidadores informais em hospitais sob a perspectiva de Pender
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210012
Resumo
ARTIGO ORIGINALDeterminantes de higienização das mãos de cuidadores informais em hospitais sob a perspectiva de Pender
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210012
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0012
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Objetivos:
analisar os determinantes de higienização das mãos de cuidadores informais em ambiente hospitalar.
Métodos:
estudo qualitativo realizado em um hospital universitário da Região Nordeste do Brasil, com 55 cuidadores. Utilizou-se de instrumento semiestruturado, adaptado do Modelo de Promoção da Saúde, de Nola Pender, do qual derivaram as categorias dedutivas.
Resultados:
o comportamento geral incluiu higiene das mãos antes das refeições e após utilizar o banheiro. Observou-se sensibilidade para higienizar as mãos, porém as barreiras e a autoeficácia consistiram na disponibilidade de sabão ou álcool em gel, no desconhecimento acerca da importância e no esquecimento da prática. O reforço da importância da prática e estar em ambiente contaminado foram influenciadores, sendo imprescindíveis compromissos, avisos e treinamentos.
Conclusões:
identificaram-se determinantes positivos para adesão da higiene das mãos como benefícios relacionados à proteção de infecção. Para não adesão, destacaram-se fatores como ausência de insumos, desconhecimento da importância e esquecimento.
Palavras-chave: CuidadoresHigiene das MãosPesquisa em EnfermagemPromoção da SaúdeSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/09/2022
Atuação de enfermeiros em cuidados paliativos: cuidado espiritual à luz da Teoria do Cuidado Humano
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210029
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtuação de enfermeiros em cuidados paliativos: cuidado espiritual à luz da Teoria do Cuidado Humano
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210029
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0029
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Objetivos:
analisar a atuação de enfermeiros na assistência a pacientes em cuidados paliativos, com destaque para a dimensão espiritual, à luz da Teoria do Cuidado Humano.
Métodos:
estudo exploratório, qualitativo, realizado em um hospital localizado em João Pessoa, Paraíba, entre agosto e dezembro de 2019, com 10 enfermeiros. Para coleta de dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada. Para análise, optou-se pela técnica de análise de conteúdo.
Resultados:
a dimensão espiritual do cuidado é contemplada por diversas práticas religiosas e espirituais. Essas são respeitadas e incentivadas pelos enfermeiros, embora exista dificuldade para realizar o atendimento da dimensão espiritual.
Considerações Finais:
os enfermeiros possuem atitudes congruentes com a Teoria de Jean Watson e aplicam os elementos do Processo Caritas durante a assistência à dimensão espiritual do paciente em cuidados paliativos.
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ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
Efeitos da sexualidade na fragilidade e qualidade de vida da pessoa idosa: estudo seccional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210049
Resumo
ARTIGO ORIGINALEfeitos da sexualidade na fragilidade e qualidade de vida da pessoa idosa: estudo seccional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210049
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0049
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Objetivos:
analisar os efeitos da sexualidade na fragilidade e qualidade de vida da pessoa idosa.
Métodos:
estudo seccional conduzido com 662 pessoas idosas entre julho e outubro de 2020. Utilizaram-se quatro instrumentos autoaplicáveis para coleta das variáveis biossociodemográficas, sexualidade, fragilidade e qualidade de vida. Realizou-se uma análise de correlação e modelagem de equações estruturais.
Resultados:
dentre as dimensões que avaliam a sexualidade, o ato sexual exerceu efeito fraco e positivo sobre a qualidade de vida (CP: 0,134, IC95%:0,153 – 0,254, p = 0,027), enquanto as relações afetivas tiveram efeito forte e positivo (CP:0,556, IC95%:0,442 – 0,670, p < 0,001). A fragilidade só foi significantemente relacionada a um efeito negativo, de fraco a moderado, com o ato sexual (CP: -0,216, IC95%:-0,385 - -0,047, p = 0,012).
Conclusões:
constatouse que duas dimensões da sexualidade, Ato sexual e Relações afetivas, exerceram efeitos sobre a qualidade de vida e fragilidade das pessoas idosas investigadas.
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ARTIGO ORIGINAL29/09/2022
Incidência de radiodermatite aguda em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia hipofracionada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210118
Resumo
ARTIGO ORIGINALIncidência de radiodermatite aguda em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia hipofracionada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210118
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0118
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Objetivo:
Estimar a incidência e o grau de radiodermatite aguda ao final e após o término do tratamento em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia hipofracionada.
Métodos:
Estudo observacional, prospectivo e longitudinal, realizado entre março de 2019 e janeiro de 2020, em um ambulatório de radioterapia.
Resultados:
Participaram do estudo 32 mulheres, dentre as quais, na última sessão de radioterapia hipofracionada, 15 (46,9%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 13 (40,6%) e descamação úmida em 2 (6,3%). Na avaliação após o tratamento, 27 (84,4%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 17 (53,1%), descamação seca em 8 (25%) e descamação úmida em 2 (6,3%).
Conclusão:
A incidência geral de radiodermatite após radioterapia hipofracionada em mulheres com câncer de mama foi 37,5%: eritema, 12,5%; e descamação seca, 25%. É de suma importância o desenvolvimento de protocolos assistenciais para o manejo de radiodermatite após o tratamento.
Palavras-chave: Enfermagem OncológicaHipofracionamento da Dose de RadiaçãoNeoplasias da MamaRadiodermatiteRadioterapiaVer mais -
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA24/09/2022
Cuidado transicional do hospital para o domicílio na insuficiência cardíaca: implementação das melhores práticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210123
Resumo
INOVAÇÃO TECNOLÓGICACuidado transicional do hospital para o domicílio na insuficiência cardíaca: implementação das melhores práticas
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210123
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0123
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
Avaliar a conformidade da implementação de melhores evidências no cuidado transicional da pessoa com insuficiência cardíaca do hospital para o domicílio.
Métodos:
Projeto de implementação de evidências conforme metodologia do JBI em um hospital cardiológico em São Paulo. Seis critérios foram auditados antes e depois da implementação de estratégias para aumentar a conformidade com as melhores práticas. Participaram das auditorias 14 enfermeiros e 22 pacientes.
Resultados:
Na auditoria de base, a conformidade foi nula com cinco dos seis critérios. Estratégias: capacitação dos enfermeiros; reformulação da ficha de alta hospitalar e orientações sobre autocuidado nos contextos de cuidado; e realização de contato telefônico no 7º, 14º e 21º dias após alta. Na auditoria de seguimento, houve 100% de conformidade com cinco dos seis critérios.
Conclusão:
O projeto permitiu aumentar a conformidade das práticas de cuidado transicional em pessoas com insuficiência cardíaca com as recomendações baseadas nas melhores evidências.
Palavras-chave: AutocuidadoCuidado TransicionalEducação em EnfermagemInsuficiência CardíacaPrática Clínica Baseada em EvidênciasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/09/2022
Análise espacial da aids no estado do Maranhão: um estudo ecológico 2011-2018
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210131
Resumo
ARTIGO ORIGINALAnálise espacial da aids no estado do Maranhão: um estudo ecológico 2011-2018
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210131
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0131
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar a distribuição espaço-temporal dos casos de aids no Maranhão.
Métodos:
Estudo ecológico dos casos de aids no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, 2011-2018. Calcularam-se as incidências bruta e ajustada pelo método bayseano; em seguida, os Índices de Moran Global e Local para observar a existência de autocorrelação espacial dos casos e para delimitação de aglomerados de Alto e Baixo Risco.
Resultados:
Foram notificados 6.349 casos, que se distribuíram de forma heterogênea. Houve o avanço de casos para novas áreas e persistência nas áreas antigas, como na capital São Luís e seu entorno. A disseminação não ocorreu de forma aleatória, existindo autocorrelação espacial positiva, com evidência da formação de aglomerados nos municípios de São Luís, São José de Ribamar e Paço do Lumiar.
Conclusão:
Foram identificadas áreas de alto risco, devendo ser consideradas prioridade para o investimento em saúde, gestão e organização dos serviços de saúde.
Palavras-chave: Análise EspacialEpidemiologiaEstudos EcológicosRiscoSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL01/10/2022
Fatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200399
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos: estudo transversal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20200399
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0399
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
avaliar fatores associados à vulnerabilidade e fragilidade em idosos.
Método:
estudo transversal, com 384 idosos em Fortaleza, estado do Ceará. Utilizou-se o Vulnerable Elders Survey e Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional – 20. Empregaram-se testes qui-quadrado e exato de Fisher para associações. Na análise da influência conjunta dos fatores de risco, adotou-se o método de regressão logística stepwise e multinomial stepwise.
Resultados:
251 (65,4%) não vulneráveis e 133 (34,6%) vulneráveis. Dos vulneráveis analisados, 42 (30,9%) têm alto risco para fragilidade. Fatores associados à vulnerabilidade: idade, sexo, presença de comorbidades, hipertensão, diabetes, osteoporose e uso de polifarmácia. Há aumento de 30% na chance de vulnerabilidade para cada medicamento adicional. A atividade física reduz em 60% a chance de vulnerabilidade. Fatores associados à fragilidade: escolaridade; autopercepção de saúde; comorbidades; polifarmácia.
Conclusões:
atentar-se para a presença em idosos de hipertensão arterial, osteoporose, polifarmácia e incentivar a prática de atividade física.
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16/09/2019
Perfil Sociodemográfico e de saúde da coinfecção tuberculose/HIV no Brasil: revisão sistemática
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1389-1396
Resumo
Perfil Sociodemográfico e de saúde da coinfecção tuberculose/HIV no Brasil: revisão sistemática
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(5):1389-1396
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0285
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
conhecer como se apresenta o perfil epidemiológico da coinfecção tuberculose/HIV em cenários brasileiros.
Método:
trata-se de uma revisão sistemática realizada por meio de busca eletrônica nos bancos de dados PubMed, EMBASE, LILACS e SciELO, tendo como critério de inclusão artigos de base nacional sobre a coinfecção tuberculose/HIV.
Resultados:
do total de 174 estudos, 15 foram selecionados, revelando o perfil epidemiológico da coinfecção em diferentes cenários brasileiros: sexo masculino, idade economicamente ativa, baixa escolaridade, cor parda/negra, baixa renda, heterossexual, forma clínica pulmonar, alcoolismo e realização de Tratamento Diretamente Observado.
Conclusão:
o perfil sociodemográfico e epidemiológico de pessoas que apresentam a coinfecção TB/HIV possui um padrão de ocorrência esperado, que corrobora com achados da literatura, seja em nível nacional ou por agrupamento dos estudos por região ou estado.
Palavras-chave: CoinfecçãoEnfermagem em Saúde ComunitáriaSaúde PúblicaSíndrome da Imunodeficiência AdquiridaTuberculoseVer mais -
REFLEXÃO10/02/2020
Eficiência da limpeza e desinfecção de superfícies clínicas: métodos de avaliação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180623
Resumo
REFLEXÃOEficiência da limpeza e desinfecção de superfícies clínicas: métodos de avaliação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180623
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0623
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Discutir os métodos empregados para avaliar a eficiência da limpeza e desinfecção (L&D) de superfícies clínicas.
Método:
Trata-se de uma reflexão teórica fundamentada em estudos científicos e experiência dos autores. Foram abordados o conhecimento e as lacunas atuais, a necessidade de futuras investigações e a prática na utilização dos métodos.
Resultados:
São quatro os principais métodos utilizados para avaliar a eficiência da L&D de superfícies clínicas: inspeção visual, marcadores fluorescentes, culturas microbiológicas e teste de adenosina trifosfato por bioluminescência. Os dois primeiros são utilizados para avaliar o processo e preveem a adesão aos protocolos pela equipe, enquanto os dois últimos são empregados para avaliar os resultados, portanto, mais relevantes na avaliação do risco de infecção.
Considerações finais:
Não foi encontrado um método ideal, pois todos apresentaram limitações. São necessárias estratégias que potencializem a precisão desses métodos.
Palavras-chave: Avaliação de Processos (Cuidados de Saúde)Contaminação de EquipamentosDesinfecçãoInfecção HospitalarServiço Hospitalar de LimpezaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL07/09/2020
Atitudes, conhecimentos e habilidades para o trabalho do enfermeiro no Parque Indígena do Xingu
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190632
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtitudes, conhecimentos e habilidades para o trabalho do enfermeiro no Parque Indígena do Xingu
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190632
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0632
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar as atitudes, conhecimentos e habilidades que compõem a competência profissional dos enfermeiros para o trabalho nos territórios indígenas.
Método:
estudo exploratório-descritivo com abordagem qualitativa realizado com enfermeiros atuantes no Parque Indígena do Xingu em 2016. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas e tratados conforme método da análise temático-categorial.
Resultados:
a atuação do enfermeiro no Parque Indígena do Xingu é definida pela interculturalidade e pelas especificidades do território e da organização do serviço. O trabalho tem caráter multifacetado. Habilidades técnicas, conhecimentos da antropologia e atitudes facilitadoras de uma interlocução respeitosa com a diferença cultural compõem a competência profissional para atuação neste contexto.
Considerações finais:
o trabalho da saúde nos territórios indígenas abriga especificidades e demanda dos enfermeiros uma prática profissional singular marcada pela aquisição de novos conhecimentos, atitudes e desenvolvimento de habilidades orientadas para a dimensão intercultural do trabalho em saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCompetência ProfissionalEnfermagemSaúde de Populações IndígenasTrabalhoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Capacidade funcional e qualidade de vida de octogenários hospitalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:43-48
Resumo
ARTIGO ORIGINALCapacidade funcional e qualidade de vida de octogenários hospitalizados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:43-48
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0781
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
avaliar capacidade de desenvolver atividades de vida diária (AVD) e correlacionar capacidade funcional com a qualidade de vida (QV) dos octogenários hospitalizados.
Método:
estudo transversal com 128 pacientes, utilizando os instrumentos de qualidade de vida WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF e a Escala de Katz.
Resultados:
a maioria apresentou grau máximo de dependência; pacientes com maior escolaridade tiveram menor independência; idosos com dependência parcial e independência tiveram maiores escores na percepção da QV; nos domínios autonomia, atividades passadas, presentes e futuras; e melhor QV geral comparados àqueles com grau máximo de dependência. Os com dependência parcial apresentaram maiores escores no domínio morte e morrer quando comparados aos independentes.
Conclusão:
a QV dos idosos associa-se à manutenção da autonomia e à capacidade funcional. Existe um declínio na saúde do idoso durante o processo de hospitalização, devido à limitação em realizar suas AVD e à falta de estímulo por parte da equipe de saúde.
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ARTIGO ORIGINAL07/08/2020
Educação permanente e apoio matricial na atenção primária à saúde: cotidiano da saúde da família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190076
Resumo
ARTIGO ORIGINALEducação permanente e apoio matricial na atenção primária à saúde: cotidiano da saúde da família
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(6):e20190076
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0076
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar a compreensão dos profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família acerca da educação permanente e apoio matricial no cotidiano da atenção primária à saúde.
Métodos:
Pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada com participação de 19 profissionais de distintas formações. Os resultados foram organizados com base na Análise de Conteúdo Temática.
Resultados:
Emergiram da análise as categorias temáticas: Educação Permanente em Saúde: saberes e fazeres cotidianos; O matriciamento como premissa de Educação Permanente em Saúde; O princípio da integralidade como fundamento das equipes apoiadoras; Condicionantes da práxis na promoção da Educação Permanente em Saúde.
Considerações finais:
Evidencia-se que os profissionais vivenciam suas rotinas dentro do serviço e que o compartilhamento dos conhecimentos para a transformação da realidade dos usuários e do território é pautado no apoio matricial e integralidade, embora se deparem com dificuldades estruturais para realização de ações.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeEducação PermanenteIntegralidade em SaúdePromoção da SaúdeSaúde da FamíliaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Saúde mental na atenção primária: processo saúde-doença, segundo profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1609-1617
Resumo
ARTIGO ORIGINALSaúde mental na atenção primária: processo saúde-doença, segundo profissionais de saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1609-1617
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0743
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar percepções da equipe de profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) sobre o processo saúde-doença mental e identificar ações de saúde desenvolvidas pela equipe para pessoas com transtorno mental.
Método:
estudo qualitativo, de referencial teórico marxicista e método dialético. Participaram 99 profissionais de nível médio e superior da ESF, município de São Paulo. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, cujos dados foram submetidos ao software ALCESTE e Análise de Conteúdo Temática.
Resultados:
obtiveram-se três categorias empíricas: Treinamento em Saúde Mental; Percepção do profissional da ESF sobre o processo saúde-doença mental; e Ações de saúde desenvolvidas pela equipe de ESF junto às pessoas com transtorno mental. Identificaram-se ações que convergem e divergem do modelo de atenção psicossocial.
Considerações finais:
há esforço dos profissionais para trabalhar de acordo com o modelo de atenção psicossocial, mas é necessário investir na Educação Permanente em Saúde desses profissionais para superar barreiras e fomentar ações territoriais exitosas.
Palavras-chave: Assistência à Saúde MentalAtenção Primária à SaúdePolítica de SaúdeProfissionais da SaúdeSaúde MentalVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/09/2022
Atuação de enfermeiros em cuidados paliativos: cuidado espiritual à luz da Teoria do Cuidado Humano
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210029
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtuação de enfermeiros em cuidados paliativos: cuidado espiritual à luz da Teoria do Cuidado Humano
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20210029
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0029
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar a atuação de enfermeiros na assistência a pacientes em cuidados paliativos, com destaque para a dimensão espiritual, à luz da Teoria do Cuidado Humano.
Métodos:
estudo exploratório, qualitativo, realizado em um hospital localizado em João Pessoa, Paraíba, entre agosto e dezembro de 2019, com 10 enfermeiros. Para coleta de dados, utilizou-se a entrevista semiestruturada. Para análise, optou-se pela técnica de análise de conteúdo.
Resultados:
a dimensão espiritual do cuidado é contemplada por diversas práticas religiosas e espirituais. Essas são respeitadas e incentivadas pelos enfermeiros, embora exista dificuldade para realizar o atendimento da dimensão espiritual.
Considerações Finais:
os enfermeiros possuem atitudes congruentes com a Teoria de Jean Watson e aplicam os elementos do Processo Caritas durante a assistência à dimensão espiritual do paciente em cuidados paliativos.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Autoconfiança no cuidado ao paciente crítico: pré e pós-intervenção simulada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1618-1623
Resumo
ARTIGO ORIGINALAutoconfiança no cuidado ao paciente crítico: pré e pós-intervenção simulada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1618-1623
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0758
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Objetivo:
Verificar a autoconfiança do enfermeiro no atendimento ao paciente crítico pré e pós-intervenção simulada.
Método:
Estudo quase experimental realizado com 103 enfermeiros que participaram de um workshop de atendimento ao paciente crítico no primeiro semestre de 2016. Foi utilizada a ferramenta pedagógica de simulação clínica em todo o evento, e a autoconfiança foi verificada pela Self-Confidence Scale, versão portuguesa (SCSvp).
Resultados:
A maior parte dos sujeitos julgou não estar preparada para prestar o primeiro atendimento ao paciente crítico, afirmando tê-lo realizado durante a prática assistencial. Os participantes apresentaram aumento significativo de autoconfiança após a intervenção simulada (p <0,001) nas dimensões cardíacas, neurológica e respiratória.
Conclusão:
A simulação tem-se mostrado uma estratégia eficaz para o desenvolvimento da autoconfiança do indivíduo, o que contribui para o acréscimo das competências exigidas para o exercício profissional.
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