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ANÁLISE14/07/2021
Teoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
Resumo
ANÁLISETeoria de manejo de sintomas aplicada ao cuidado de enfermagem: scoping review
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201004
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1004
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar publicações acerca da aplicabilidade da Teoria de Manejo de Sintomas no cuidado de enfermagem a pacientes pediátricos, adolescentes, adultos e idosos.
Métodos:
scoping review seguindo as etapas: definição do objetivo, pergunta de pesquisa e critérios de inclusão; busca, seleção e análise das publicações; síntese dos resultados. A busca ocorreu nas bases BVS, SciELO, Portal de Periódicos CAPES e PubMed, contemplando publicações entre 1994 e julho de 2020.
Resultados:
de 3.286 estudos, 10 foram selecionados, publicados entre 2008 e 2019. Descreveram as relações entre os participantes e os domínios (pessoa, ambiente, saúde e doença), componentes (experiência de sintomas, estratégias de manejo, resultados) e apresentaram estratégias para o manejo dos sintomas.
Conclusões:
a Teoria de Manejo de Sintomas foi considerada aplicável aos participantes dos estudos e ao cuidado de enfermagem. Concluiu-se que compreender a interação desses elementos é essencial para planejar ações voltadas ao controle dos sintomas de forma eficaz.
Palavras-chave: Avaliação de SintomasCuidado de EnfermagemRevisãoSinais e SintomasTeoria de EnfermagemVer mais -
14/07/2021
Enfermagem e doenças infecciosas: três lições da história
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e740301
Resumo
Enfermagem e doenças infecciosas: três lições da história
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e740301
DOI 10.1590/0034-7167.2021740301
Visualizações0Há algo estranho no fato de que o bicentenário do nascimento de Florence Nightingale e o Ano dos Profissionais de Enfermagem e Obstetrícia da OMS foram lançados com uma pandemia e a mensagem de volta ao futuro de “lave as mãos”. Em Notes on Nursing, sua cartilha doméstica extremamente popular sobre como cuidar dos doentes, […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Desafios para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana em hospitais de grande porte
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200510
Resumo
ARTIGO ORIGINALDesafios para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana em hospitais de grande porte
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200510
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0510
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar as dificuldades para adesão às ações de contenção da resistência bacteriana.
Métodos:
estudo transversal, realizado em 30 hospitais de grande porte de Minas Gerais, de 2018 a 2019. Entrevistaram-se os profissionais; observaram-se o ambiente e as ações de prevenção da resistência bacteriana.
Resultados:
sobre o conhecimento dos profissionais assistenciais acerca das medidas de prevenção da resistência bacteriana, 78,3% não descreveram corretamente os cinco momentos para higienização das mãos; e 76,6%, as medidas de controle da resistência bacteriana. Identificou-se que a higienização simples das mãos seguida por fricção alcoólica foi predominante (48,3%) entre os profissionais e que dispensadores de sabonete e álcool estavam lado a lado em 58,3% dos postos de enfermagem das unidades assistenciais.
Conclusões:
o conhecimento insuficiente dos profissionais, falhas relacionadas à estrutura física e aos equipamentos de proteção individuais são fatores dificultadores para a adesão às medidas de contenção da resistência bacteriana nos hospitais.
Palavras-chave: Farmacorresistência BacterianaHigiene das MãosInfecção HospitalarPrecauçãoSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Impacto do tempo de contaminação por Escherichia coli na formação de biofilme em instrumentos cirúrgicos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200759
Resumo
ARTIGO ORIGINALImpacto do tempo de contaminação por Escherichia coli na formação de biofilme em instrumentos cirúrgicos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200759
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0759
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a carga microbiana e a aderência de Escherichia coli em diferentes áreas da superfície de instrumento cirúrgico exposto à contaminação experimental ao longo do tempo.
Métodos:
estudo experimental em que fragmentos de pinças crile (serrilha, haste e cremalheira) foram contaminados por imersão em Tryptic Soy Broth, contendo 106 UFC/mL de E. coli, por 1, 2, 4, 6, 8, 12 e 24 horas. A carga microbiana e a aderência bacteriana foram avaliadas com uso de cultura microbiológica e microscopia eletrônica de varredura, respectivamente.
Resultados:
verificou-se aumento da carga microbiana no instrumento cirúrgico, proporcional ao intervalo de contaminação, variando de 102 após 1 hora a 105 UFC/cm2 em 24 horas. A presença de exapolissacarídeo foi detectada após 2 horas de contaminação.
Conclusões:
carga microbiana e aderência de E. coli aumentaram ao longo do tempo, atingindo 105 UFC/cm2 após 24 horas de contaminação, iniciandose formação de biofilme após 2 horas.
Palavras-chave: BiofilmesContaminação de EquipamentosEscherichia coliInstrumentos CirúrgicosSegurança do PacienteVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Associação entre a dinâmica familiar e consumo de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200829
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação entre a dinâmica familiar e consumo de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200829
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0829
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
analisar, à luz do pensamento sistêmico, a associação entre a dinâmica familiar e o consumo de álcool, tabaco e outras drogas na vida por adolescentes.
Métodos:
estudo descritivo transversal realizado em nove escolas públicas do Recife. Participaram 364 adolescentes com idade entre 14 a 19 anos. Foram utilizados três questionários: o Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test, uma versão reduzida do Drug Use Screening Inventory; e um questionário sociodemográfico.
Resultados:
houve associação entre pais/responsáveis desconhecerem o que o filho considera importante para ele e o consumo de álcool e tabaco por adolescentes; também verificou-se associação entre ocorrência de relações conflituosas e o consumo de drogas ilícitas por adolescentes.
Conclusões:
foi evidenciado que a desorganização no sistema familiar, marcada por prejuízos nas ligações emotivas entre os membros, e a fragilidade no sentimento de pertença estão associadas ao consumo de drogas na vida pelos adolescentes.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Fatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201244
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201244
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1244
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os fatores associados ao uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas em estudantes de graduação brasileiros.
Métodos:
estudo observacional, transversal, com amostragem por conveniência, realizado em 2014/2015, envolvendo dados institucionais e questionário on-line autopreenchido, analisados por meio de medidas de frequência, tendência central/dispersão e regressão logística.
Resultados:
entre 126.326 estudantes, 62,8% reportaram uso de álcool; 11%, tabaco; e 7,5%, drogas ilícitas. Diversos fatores acadêmicos – como não residir com a família (repúblicas [álcool: ORa:2,38;IC95%:2,28-2,48; tabaco: ORa:2,20;IC95%:2,09-2,33; drogas ilícitas: ORa:2,53;IC95%:2,38-2,70]), atuar em movimentos universitários (estudantil [álcool: ORa:1,74;IC95%:1,65-1,83; tabaco: ORa:1,97;IC95%:1,86-2,08; drogas ilícitas: ORa:2,43;IC95%:2,28-2,59] e religioso [álcool: ORa:0,28;IC95%:0,26-0,29; tabaco: ORa:0,23;IC95%:0,21-0,26; drogas ilícitas: ORa:0,18;IC95%:0,16-0,21]) e falta de disciplina/hábito de estudo (álcool: ORa:1,41;IC95%:1,37-1,45; tabaco: ORa:1,53;IC95%:1,46-1,59; drogas ilícitas: ORa:1,85;IC95%:1,76-1,94) – foram associados ao uso das três categorias de substâncias.
Conclusões:
identificamos que uma série de fatores acadêmicos estão associados ao consumo de drogas lícitas e ilícitas. Esses achados podem ajudar a elaborar estratégias preventivas entre universitários.
Palavras-chave: Consumo de Álcool na FaculdadeDrogas IlícitasSaúde PúblicaUniversidadesUso de TabacoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Envelhecimento: a experiência de enfermeiras atuantes em hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201187
Resumo
ARTIGO ORIGINALEnvelhecimento: a experiência de enfermeiras atuantes em hospital
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201187
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1187
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Objetivos:
compreender a experiência de estar envelhecendo por meio da perspectiva de enfermeiras atuantes em ambiente hospitalar.
Métodos:
estudo descritivo com abordagem qualitativa, com entrevistas a partir de seis questões norteadoras, que foram analisadas por meio da Fenomenologia sob a ótica de Martín Heidegger.
Resultados:
participaram do estudo 11 enfermeiras com idade média de 46,2 anos. O estudo possibilitou desvelar o fenômeno do ser-enfermeiro no processo de envelhecimento. Os discursos foram divididos em três categorias: Ser-aí e as diferentes faces do envelhecimento; Ser-no-mundo do trabalho; Ser-no-mundo da velhice.
Considerações Finais:
observou-se uma tendência à busca positiva do envelhecimento e à velhice ativa, mas aspectos como medo da solidão e abandono (“Ser-no-mundo da velhice”) emergiram por meio de falas amedrontadas. Há a necessidade de educação gerontológica para que as enfermeiras possam discutir e planejar de forma adequada o processo de envelhecimento saudável e o alcance da velhice digna.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Cicatrização de úlceras venosas tratadas com terapia convencional e laser adjuvante: existe diferença?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201117
Resumo
ARTIGO ORIGINALCicatrização de úlceras venosas tratadas com terapia convencional e laser adjuvante: existe diferença?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201117
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1117
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Objetivos:
avaliar os efeitos da cicatrização de úlceras venosas em pacientes após seis meses de tratamento convencional e laserterapia de baixa potência adjuvante.
Métodos:
estudo de coorte prospectivo aninhado a um ensaio clínico randomizado com 38 pacientes, alocados em grupointervenção (tratamento convencional e laserterapia adjuvante) e grupo-controle (tratamento convencional). Os pacientes foram acompanhados em consulta ambulatorial; e foram coletadas variáveis sociodemográficas, clínicas, indicadores dos resultados Cicatrização de feridas: segunda intenção (1103) e Integridade tissular: pele e mucosas (1101) da Nursing Outcomes Classification. Na análise, utilizaram-se equações de estimativas generalizadas, testes de Kaplan-Meier e regressão de Poisson robusta.
Resultados:
os indicadores clínicos Tamanho da ferida diminuído e Formação de cicatriz apresentaram diferença estatisticamente significante no grupo-intervenção, maior número de feridas cicatrizadas, menor taxa, maior tempo para recidivas.
Conclusões:
a laserterapia adjuvante ao tratamento convencional retornou melhores resultados na cicatrização e menores índices de recidiva após seis meses da intervenção.
Palavras-chave: Avaliação de Resultados em Cuidados de SaúdeCicatrizaçãoCuidados de EnfermagemLaserÚlcera VenosaVer mais
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REFLEXÃO10/07/2020
Em defesa do Sistema Único de Saúde no contexto da pandemia por SARS-CoV-2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200247
Resumo
REFLEXÃOEm defesa do Sistema Único de Saúde no contexto da pandemia por SARS-CoV-2
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200247
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0247
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Objetivo:
Discutir as condições político-estruturais de efetivação do SUS no enfrentamento da pandemia por SARS-CoV-2.
Métodos:
Estudo teórico-reflexivo.
Resultados:
No primeiro momento, intitulado, “O global e o local no enfrentamento da pandemia por SARS-CoV-2”, apresenta-se a crise sanitária que se instalou no mundo e as ações governamentais para o combate à COVID-19. Em um segundo momento, intitulado, “Entre ações de desmonte e de resistência, o SUS é o melhor caminho para o enfrentamento da pandemia por SARS-CoV-2”, reflete-se sobre os ataques neoliberais ao sistema e como este resiste, sendo a principal estratégia de resposta à pandemia.
Conclusão:
O fortalecimento da democracia e a defesa do SUS são a saída para o enfrentamento da crise. Acredita-se que esta reflexão gere — em todos que lidam com o cuidado — o agir político, a atitude ética, o desejo de valorização e espírito de luta em defesa do SUS e da vida humana.
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ARTIGO ORIGINAL28/10/2020
“A saúde não discute corpos trans”: História Oral de transexuais e travestis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190228
Resumo
ARTIGO ORIGINAL“A saúde não discute corpos trans”: História Oral de transexuais e travestis
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190228
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0228
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
compreender as histórias de vida e o itinerário de travestis e transexuais nos serviços de saúde.
Métodos:
estudo de abordagem qualitativa, ancorada no referencial metodológico da História Oral. Foram realizadas entrevistas, sendo tematicamente analisadas.
Resultados:
emergiram dois temas: 1) gênero e sexualidade nas histórias de vida; e 2) as trajetórias nos serviços de saúde. Estes revelaram os desafios no processo de reconhecimento da identidade de gênero perante a família e sociedade. Os relatos mostram os dilemas que transexuais e travestis enfrentam no atendimento à saúde, o que acaba por gerar o afastamento dessa população dos serviços.
Considerações Finais:
demonstrou-se que a História Oral pode ampliar o conhecimento, especialmente, sobre as histórias de vida e trajetórias nos serviços de saúde de travestis e transexuais; além disso, foram oferecidas informações que podem auxiliar gestores e profissionais de saúde na tomada de decisão ou no cuidado em relação a essas pessoas.
Palavras-chave: Assistência Integral à SaúdeIdentidade de GêneroPessoas TransgêneroSaúde das MinoriasSistema Único de SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/02/2020
Intervenção breve grupal: efetividade na motivação para a mudança do uso de álcool
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180138
Resumo
ARTIGO ORIGINALIntervenção breve grupal: efetividade na motivação para a mudança do uso de álcool
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180138
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0138
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Verificar a efetividade da intervenção breve grupal (IBG), realizada por enfermeiros, nos estágios motivacionais para a mudança do padrão de consumo de álcool.
Método:
Ensaio clínico randomizado controlado com follow-up de 3 meses. Foi aplicada a régua de prontidão, para a mudança em 180 indivíduos com padrão de uso de risco ou nocivo de álcool em uma unidade básica de saúde. Somente o grupo experimental (GE) foi submetido à intervenção. Ambos os grupos (experimental e controle-GC) participaram do follow-up.
Resultados:
O GE apresentou escore médio antes da IBG=6,55 (dp=3,41) pontos (preparação). Após, a IBG=8,00 (dp=2,88) pontos (ação) e no seguimento 7,92 (dp=3,06) pontos (ação). O GC apresentou escore médio antes=5,42 (dp=3,26) pontos (preparação); após=6,67 (dp=3,05) pontos (preparação) e, no seguimento, o escore médio de 4,80 (dp=2,86) pontos (contemplação). Houve diferença entre os dois grupos, nos estágios motivacionais, estatisticamente, significativa (p≤ 0,03).
Conclusão:
Evidenciou-se que a IBG foi efetiva ao aumento da motivação para a mudança do consumo nocivo de álcool.
Palavras-chave: AlcoolismoAtenção Primária à SaúdeEnfermagem em Saúde ComunitáriaEstudos de IntervençãoMotivaçãoVer mais -
26/03/2021
Competência profissional para o cuidado ao idoso: percepção entre docentes, estudantes de enfermagem e enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200446
Resumo
Competência profissional para o cuidado ao idoso: percepção entre docentes, estudantes de enfermagem e enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200446
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0446
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
conhecer a percepção de enfermeiros, graduandos e docentes sobre as competências para o profissional enfermeiro no cuidado ao idoso.
Métodos:
estudo qualitativo analítico, desenvolvido junto a seis docentes, quatro enfermeiros e 12 estudantes de enfermagem. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados por meio da técnica de Discurso de Fiorin, com apoio do software MAXQDA.
Resultados:
as competências identificadas incluíram conhecimentos sobre teorias e conceitos gerais da gerontologia, comunicação, escuta, liderança, trabalho em equipe, proatividade, respeito e empatia.
Considerações finais:
conhecer as competências contribui para a compreensão do processo de envelhecimento e qualificação dos enfermeiros diante dos cuidados prestados aos idosos.
Palavras-chave: Competência ProfissionalEducação em EnfermagemEnfermagem GeriátricaEstudantes de EnfermagemIdosoVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA13/11/2020
Mediações pedagógicas de ensino não formal da enfermagem durante a pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200499
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAMediações pedagógicas de ensino não formal da enfermagem durante a pandemia de COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20200499
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0499
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Objetivo:
relatar a experiência do desenvolvimento de mediações pedagógicas em Ambiente Virtual de Aprendizagem implementadas em uma faculdade de enfermagem durante a pandemia de COVID-19.
Métodos:
relato de experiência da construção de um curso a distância voltado para graduandos e residentes de uma faculdade de enfermagem de uma universidade pública situada no município do Rio de Janeiro.
Resultados:
a concepção, operacionalização e implementação do curso foi fruto de um trabalho coletivo que culminou em um processo de ensino não formal, virtual e problematizador, o qual alcançou taxa de participação de 82% dos educandos inscritos.
Considerações finais:
mesmo em tempos de isolamento social, o curso promoveu a aprendizagem colaborativa de conhecimentos acerca da COVID-19, estreitando as relações entre docentes e educandos. Ressalta-se a possibilidade de realizar atividades a distância baseadas em propostas metodológicas sólidas que contrariam a lógica conteudista frequentemente observada na Educação a Distância.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Protocolo de enfermagem na prevenção de trauma vascular: bundle de cateterismo periférico em urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1512-1518
Resumo
ARTIGO ORIGINALProtocolo de enfermagem na prevenção de trauma vascular: bundle de cateterismo periférico em urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1512-1518
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0457
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
criar e aplicar um bundle na prática clínica e analisar sua efetividade para prevenção de trauma vascular periférico para abordagem do processo de punção venosa periférica.
Método:
pesquisa-ação com 435 participantes adultos num serviço de urgência, no período de 2011 a 2013. Criação do bundle para prevenção de trauma vascular baseada em evidências científicas, com facilidade de operacionalização, observação, mensuração e implantação por meio de uma intervenção educativa da equipe de enfermagem. Efetividade analisada por estatística descritiva e inferencial, usando o qui-quadrado. Amostra consecutiva com intervalo de confiança de 95%.
Resultados:
foram realizadas cinco etapas do bundle relacionadas ao processo de fixação, permanência e remoção do cateter. Houve redução de 46,41% na incidência de traumas vasculares após a implantação do bundle para prevenção de trauma vascular associado ao cateterismo periférico em urgência.
Conclusão:
o bundle, na prática clínica, reduziu a ocorrência de traumas vasculares decorrentes de punção venosa.
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ARTIGO ORIGINAL10/02/2020
Atendimento móvel às urgências e emergências psiquiátricas: percepção de trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180214
Resumo
ARTIGO ORIGINALAtendimento móvel às urgências e emergências psiquiátricas: percepção de trabalhadores de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(1):e20180214
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0214
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Compreender como os trabalhadores de enfermagem percebem o cuidado às pessoas em situações de urgências e emergências psiquiátricas no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Método:
Estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado no Nordeste do Brasil com 34 trabalhadores de enfermagem do SAMU. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semiestruturada e tratados pela Análise Temática.
Resultados:
A análise das entrevistas permitiu a identificação de três categorias: prática mecanicista, necessidade de qualificação e (des)humanização da assistência. Foi possível identificar que o cuidado ofertado aos usuários em situação de urgência ou emergência psiquiátrica é baseado em ações mecanicistas e pontuais.
Considerações finais:
Os trabalhadores de enfermagem percebem que o cuidado às pessoas em situações de urgências e emergências psiquiátricas no SAMU é baseado principalmente em medidas de contenção física e química, tornando a assistência pouco resolutiva e desumanizada e suscitando a necessidade de qualificação profissional.
Palavras-chave: Atendimento Pré-HospitalarEnfermagemPesquisa QualitativaSaúde MentalServiços de Emergência PsiquiátricaVer mais -
REFLEXÃO03/04/2020
Saúde ambiental: desafios e possibilidades para o cuidado emancipador pelo enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180478
Resumo
REFLEXÃOSaúde ambiental: desafios e possibilidades para o cuidado emancipador pelo enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180478
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0478
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
discutir os desafios e as possibilidades para a construção de práticas emancipatórias de cuidado em Saúde Ambiental pelo enfermeiro.
Métodos:
análise reflexiva baseada em aspectos conceituais, teóricos e metodológicos do processo de cuidar pelo enfermeiro sob a perspectiva emancipatória e crítica.
Resultados:
as questões ambientais contemporâneas envolvem complexos determinantes do processo saúde-doença. Este fato exige a realização de ações educativas que estimulem a mudança de atitudes ambientais relacionadas às situações de riscos à saúde. Nesse sentido, há significativas demandas de práticas emancipatórias de cuidado primário em Saúde Ambiental pelo enfermeiro que precisam ser sistematizadas pelas instituições formadoras e de saúde.
Considerações finais:
o enfermeiro como agente educador e ator social deve oferecer práticas emancipatórias de gerenciamento de riscos, empoderamento e responsabilidade socioambiental compartilhada, com vistas ao resgate de um ideário de bem-estar ecológico e da transformação social, para melhoramento da qualidade ambiental e de vida humana.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeCuidado de EnfermagemEnfermeiras e EnfermeirosPromoção da SaúdeSaúde AmbientalVer mais
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