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PESQUISA01/01/2018
Avaliação dos registros de procedimentos por profissionais de Centros de Atenção Psicossocial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2191-2198
Resumo
PESQUISAAvaliação dos registros de procedimentos por profissionais de Centros de Atenção Psicossocial
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2191-2198
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0821
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Verificar o uso dos instrumentos de registro de procedimentos como fonte de dados para monitoramento e avaliação de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).
Método:
Pesquisa descritiva, exploratória de natureza qualitativa, realizada em sete CAPS do estado de Goiás. Participaram 58 profissionais, e a coleta de dados foi no período de abril a maio de 2016 por meio de grupos focais. Os dados foram submetidos à análise temática de conteúdo com o auxílio do software ATLAS.ti 6.2.
Resultados:
Emergiram da análise de conteúdo três categorias temáticas: Compreensão sobre o registro de procedimentos de CAPS; Manejo dos instrumentos de registros de procedimentos de CAPS; e Fatores intervenientes para registrar os procedimentos de CAPS.
Considerações finais:
Será necessário o investimento na Educação Permanente dos profissionais, com foco no manejo dos registros gerados a partir das ações desenvolvidas nos CAPS para qualificação das informações e do processo de trabalho dos profissionais.
Palavras-chave: Avaliação em SaúdeEnfermagem PsiquiátricaIndicadores de Qualidade em Assistência à SaúdeServiços de Saúde MentalSistemas de Informação em SaúdeVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Avaliação das famílias de usuários de crack sobre grupo de apoio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2184-2190
Resumo
PESQUISAAvaliação das famílias de usuários de crack sobre grupo de apoio
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2184-2190
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0808
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
avaliar a percepção dos familiares de usuários de crack sobre grupos de apoio ofertados a esse núcleo de cuidado em um Caps Álcool e Drogas do sul do Brasil.
Método:
utilizou-se o referencial teórico da avaliação de quarta geração, tendo como dispositivo metodológico o círculo hermenêutico-dialético. A coleta de dados ocorreu através de 500 horas de observações e entrevistas com 12 familiares de usuários de crack, e na análise foi utilizado o método comparativo constante, que gerou a unidade de significado “grupo de família”.
Resultados:
esse grupo foi avaliado pelos familiares como um espaço que instrumentaliza para o manejo do o usuário em domicílio. Avaliaram a necessidade de estrutura básica para a realização dos grupos, de maior duração dos encontros, de sigilo das informações e de diversidade de horários.
Considerações finais:
sugere-se às instituições de ensino investimentos na formação e na qualificação de profissionais da enfermagem voltados para o atendimento em grupo.
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PESQUISA01/01/2018
Distúrbios psíquicos menores na enfermagem: prevalência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2176-2183
Resumo
PESQUISADistúrbios psíquicos menores na enfermagem: prevalência e fatores associados
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2176-2183
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0028
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
investigar a prevalência de Distúrbios Psíquicos Menores e os fatores associados em trabalhadores de enfermagem.
Método:
estudo seccional, observacional e analítico. Os dados foram coletados junto a 285 trabalhadores de enfermagem. Utilizou-se questionário contendo variáveis sociodemográficas, ocupacionais, aspectos psicossociais do trabalho e de saúde mental. Realizada análise bivariada e multivariada por regressão logística binária.
Resultados:
a prevalência global para suspeição de Distúrbios Psíquicos Menores entre os trabalhadores de enfermagem foi de 32,6%. Foram encontradas maiores prevalências entre indivíduos do sexo feminino, jovens, casados/com união estável, nas categorias auxiliar /técnico de enfermagem, com renda de até quatro salários mínimos, desenvolvendo o trabalho de alta exigência, com baixo apoio social, alto desequilíbrio esforço-recompensa e excesso de comprometimento.
Conclusão:
as variáveis que permaneceram associadas ao desfecho de saúde mental no modelo final foram: sexo feminino, situação conjugal casado/união estável, trabalho de alta exigência, alto desequilíbrio esforço-recompensa e presença de comprometimento excessivo.
Palavras-chave: Ambiente de TrabalhoEnfermagemPesquisa em EnfermagemSaúde do TrabalhadorTranstornos MentaisVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em universitários de uma instituição pública
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2169-2175
Resumo
PESQUISAPrevalência de sintomas ansiosos e depressivos em universitários de uma instituição pública
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2169-2175
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0752
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
Identificar a prevalência de sintomas ansiosos e depressivos e suas correlações com características sociodemográficas e ocupacionais em universitários.
Método:
Trata-se de estudo censitário, transversal, e analítico, desenvolvido com estudantes de enfermagem de uma universidade pública federal do Nordeste do Brasil nos meses de setembro e outubro de 2016. Participaram 205 universitários de todos os períodos do curso. Foram aplicados os inventários de Beck para ansiedade e depressão.
Resultados:
A maioria dos participantes era do sexo feminino, solteira, natural da capital do estado e morava com os pais. A prevalência de depressão foi de 30,2% e de ansiedade, 62,9%. Identificou-se associação entre o nível de sintomas depressivos, trabalho, sexo e lazer.
Conclusão:
A prevalência dos sintomas de ansiedade e depressão foi bastante expressiva, carecendo, portanto, de mais atenção e promoção à saúde mental dos estudantes de enfermagem.
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PESQUISA01/01/2018
Contribuição da transferência para o processo de enfermagem psiquiátrica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2161-2168
Resumo
PESQUISAContribuição da transferência para o processo de enfermagem psiquiátrica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2161-2168
DOI 10.1590/0034-7167-2016-0640
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Objetivo:
Descrever a contribuição do conceito da transferência para a aplicação do processo de enfermagem no cuidado do paciente em sofrimento psíquico.
Método:
Estudo teórico, estruturado a partir da seguinte questão: É possível desenvolver o processo de enfermagem no cuidado do paciente em sofrimento psíquico, utilizando a transferência?
Resultado:
O paciente é considerado como sujeito do inconsciente e porta uma demanda que ele desconhece.
Discussão:
A transferência torna-se norteadora do processo de enfermagem e favorece a elaboração daquilo que é sem sentido no sintoma.
Considerações finais:
Como implicação para prática, o processo de enfermagem articulará a função transferencial pelo diagnóstico de enfermagem, que promoverá captura de subsídios para o planejamento e implementação do cuidado, cuja finalidade será simbolização do sintoma. Destacar a fala como meio para relação terapêutica oferecerá ao paciente a condição de ditar o ritmo da articulação entre seus significantes, o que temporalizará o processo de forma dinâmica.
Palavras-chave: Enfermagem PsiquiátricaProcessos de EnfermagemRelações Enfermeiro-PacienteSaúde MentalTransferênciaVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Consulta de Enfermagem em Saúde Mental: vivência de enfermeiros da rede
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2154-2160
Resumo
PESQUISAConsulta de Enfermagem em Saúde Mental: vivência de enfermeiros da rede
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2154-2160
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0678
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Conhecer a vivência de enfermeiros da Rede de Atenção Psicossocial sobre o desenvolvimento da Consulta de Enfermagem em Saúde Mental.
Método:
Estudo qualitativo, com entrevista de 20 enfermeiros, por meio da análise das falas na busca dos núcleos de significado.
Resultados:
Desvelou-se como núcleos de significado: o despreparo para a assistência em Saúde Mental, a não identificação do trabalho do enfermeiro em Saúde Mental; e realização da Consulta de Enfermagem como cumprimento burocrático.
Considerações finais:
Os enfermeiros compreendem a Consulta de Enfermagem como atividade individualizada e burocrática, a considerar normativas profissionais, e não como processo de trabalho na atuação multiprofissional, assim, o Projeto Terapêutico Singular não é citado como possibilidade de processo de trabalho. Identificou-se necessário espaço para discussão da atuação e atualizações do enfermeiro no atendimento em Saúde Mental nos serviços de saúde estudados, com ênfase à atuação destes em equipe multiprofissional em consonância à Política de Saúde Mental.
Palavras-chave: Enfermagem PsiquiátricaPolítica de SaúdeProcessos de EnfermagemRegistros de EnfermagemServiços de Saúde MentalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Vivenciando o suicídio na família: do luto à busca pela superação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2146-2153
Resumo
PESQUISAVivenciando o suicídio na família: do luto à busca pela superação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:2146-2153
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0679
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Objetivo:
compreender a vivência da família ao perder um familiar por suicídio.
Método:
estudo com abordagem qualitativa com referencial da Teoria Fundamentada nos Dados construtivista. A amostragem teórica foi composta por 20 participantes, entre profissionais de saúde e familiares de pessoas que cometeram suicídio. Os dados foram coletados por meio de entrevistas intensivas e codificadas a partir de codificação inicial e focalizada.
Resultados:
foram obtidas três categorias: Entrando em “estado de choque”; Convivendo com o sofrimento e as repercussões da perda do familiar; e, Reconstruindo a vida. Da articulação dessas categorias, emergiu o fenômeno: “Vivenciando a perda de um familiar por suicídio: do luto à busca pela superação”.
Considerações finais:
cada categoria representa um estágio da vivência da família ao perder um familiar por suicídio. Os resultados fornecem subsídios para ações de prevenção e posvenção do suicídio desenvolvidas por profissionais de saúde.
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ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Custos das infecções relacionadas à assistência em saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200275
Resumo
ARTIGO ORIGINALCustos das infecções relacionadas à assistência em saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200275
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0275
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar custos de internação hospitalar de pacientes com e sem Infecção Relacionada à Assistência em Saúde em uma Unidade de Terapia Intensiva.
Métodos:
estudo caso-controle retrospectivo. Os dados foram coletados dos prontuários da Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de médio porte em Goiás-Brasil. Para cada caso foram selecionados dois controles. Foram coletadas informações socioeconômicas, clínicas e custos hospitalares. Para verificar associações entre variáveis foram calculados Odds Ratio e regressão linear.
Resultados:
foram avaliados 21 pacientes com diagnóstico de Infecção Relacionada à Assistência em Saúde e 42 controles. O custo de internação de pacientes com infecção foi quatro vezes maior em relação aos pacientes sem infecção (p-valor<0,001). Houve associação entre infecção e maior mortalidade (p-valor<0,001), maior permanência hospitalar (p-valor=0,021) e maior custo hospitalar (p-valor=0,007).
Conclusões:
custos financeiros de internação de pacientes diagnosticados com Infecção Relacionada à Assistência em Saúde são elevados em relação àqueles sem este diagnóstico.
Palavras-chave: Assistência à SaúdeCuidados CríticosCustos de Cuidados de SaúdeInfecçãoUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL24/03/2021
Sentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados e desafios para o enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200392
Resumo
ARTIGO ORIGINALSentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados e desafios para o enfermeiro
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200392
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0392
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar sentimentos, vivências e expectativas de indivíduos renais transplantados, gerados desde o diagnóstico de Doença Renal Crônica até o período pós-transplante, destacando os desafios para o enfermeiro na incorporação de cuidados individualizados de enfrentamento durante todo o processo da doença.
Métodos:
pesquisa qualitativa, descritiva, realizada com sete transplantados renais, na cidade de Manaus, Amazonas. A análise dos dados seguiu o referencial metodológico da análise de conteúdo de Bardin.
Resultados:
o diagnóstico da doença foi vivenciado de forma negativa, e a hemodiálise foi descrita como aprisionamento e declínio. O transplante significou melhora da qualidade de vida. As principais dificuldades foram falta de hospital especializado e baixa imunidade.
Conclusões:
a aproximação do enfermeiro com o doente renal crônico e com o transplantado renal favorece o encontro de soluções diante das exigências da doença e permite-lhe maior capacidade para implementar cuidados individualizados, envoltos em uma relação de confiança e respeito.
Palavras-chave: Acontecimentos que Mudam a VidaEnfermagem em NefrologiaEnfermeiras e EnfermeirosTransplanteTransplante de RimVer mais -
ARTIGO ORIGINAL11/06/2021
Trabalho no centro cirúrgico: riscos de sofrimento patogênico da equipe de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190803
Resumo
ARTIGO ORIGINALTrabalho no centro cirúrgico: riscos de sofrimento patogênico da equipe de enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190803
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0803
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
avaliar os riscos de sofrimento patogênico relacionados com a vivência de trabalhadores de enfermagem no centro cirúrgico de um hospital universitário.
Métodos:
estudo transversal, quantitativo, realizado de 11/2017 a 01/2018 em hospital universitário do Sul do Brasil. A amostra foi formada por 159 trabalhadores de enfermagem das unidades de um centro cirúrgico, que responderam à Escala de Avaliação de Sofrimento Patogênico no Trabalho. Dados foram submetidos à análise estatística.
Resultados:
os trabalhadores apresentam baixo risco de sofrimento patogênico relacionado com as vivências no trabalho, sendo os resultados dos seus fatores: Inutilidade (1,47±0,761) – risco baixo; Indignidade (2,372±1,035) – risco médio; e Desqualificação (1,74±0,903) – risco baixo.
Conclusões
a avaliação da Escala de Sofrimento Patogênico no Trabalho foi positiva, predominando baixo risco para sofrimento patogênico dos trabalhadores de centro cirúrgico relacionado com as vivências profissionais, pois sentem-se úteis, valorizados e não estão indignados com seu trabalho, sentimentos que refletem na qualidade da assistência prestada.
Palavras-chave: Centro CirúrgicoEnfermagem PerioperatóriaEquipe de EnfermagemSofrimento PsíquicoTrabalhoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL21/05/2021
Música no alívio do estresse e distress de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190838
Resumo
ARTIGO ORIGINALMúsica no alívio do estresse e distress de pacientes com câncer
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20190838
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0838
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Objetivos:
avaliar o efeito da música sobre estresse fisiológico e distress de pacientes com câncer em tratamento em ambiente hospitalar.
Métodos:
estudo quase-experimental realizado com pacientes com câncer internados em enfermarias de um hospital público. A intervenção única com música durou 15 minutos e ocorreu individualmente usando fones de ouvido em três músicas escolhidas pelos pacientes. O estresse e o distress foram mensurados antes e depois da intervenção com música mediante análise do cortisol salivar e das respostas ao termômetro de distress. A análise estatística adotou nível de significância de 5% aplicando-se o teste não paramétrico de Wilcoxon.
Resultados:
a idade média dos 26 pacientes foi de 56 anos. A maioria: sexo feminino, cor branca e com câncer de mama. Após a intervenção, houve redução estatisticamente significante no estresse e no distress — p < 0,001.
Conclusões:
o uso da música reduziu o estresse e o distress de pacientes com câncer.
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ARTIGO ORIGINAL21/05/2021
Cirurgia ortognática: dúvidas de pacientes com fissuras orofaciais referentes ao pós-operatório imediato
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200089
Resumo
ARTIGO ORIGINALCirurgia ortognática: dúvidas de pacientes com fissuras orofaciais referentes ao pós-operatório imediato
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200089
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0089
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Objetivos:
identificar as principais dúvidas, referentes aos cuidados do pós-operatório imediato, de pacientes com fissuras orofaciais submetidos à cirurgia ortognática.
Métodos:
estudo transversal, quantitativo, desenvolvido em um hospital público e terciário, entre novembro de 2017 e maio de 2018. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista durante a consulta de enfermagem préoperatória. Utilizou-se um instrumento para descrever as dúvidas, que, posteriormente, foram agrupadas conforme o assunto.
Resultados:
participaram 48 pacientes. As dúvidas referiram-se à exposição ao sol (56%), alimentação/mastigação (48%), relação entre bloqueio intermaxilar-respiração-vômito (48%), higiene oral (31%), restrição da atividade física (27%), cânula nasofaríngea, retirada dos pontos cirúrgicos, tempo de internação e fala/comunicação (23%), sangramento, crioterapia, massagem facial, resultados estéticos e funcionais, cicatrização, edema/equimose, dor pós-operatória e alterações na sensibilidade facial (21%).
Conclusões:
as dúvidas se relacionaram à alimentação, período de convalescência, cuidados com a ferida operatória, complicações pós-operatórias e medicações.
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ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
O trabalho em saúde coletiva da equipe de enfermagem brasileira no distrito sanitário especial indígena
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200116
Resumo
ARTIGO ORIGINALO trabalho em saúde coletiva da equipe de enfermagem brasileira no distrito sanitário especial indígena
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200116
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0116
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Identificar potencialidades e limites da atuação da equipe de enfermagem na Atenção Primária em Saúde Indígena.
Métodos:
Estudo de abordagem quantitativa orientado pela Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva. Participaram 230 profissionais de enfermagem, respondendo um instrumento sobre a frequência das ações realizadas na assistência, gestão, ensino e pesquisa.
Resultados:
Foram 168 técnicos de enfermagem e 62 enfermeiros. Como potencialidades, 80% participam da assistência na maior parte do tempo. Destacam-se: consulta de enfermagem e visita domiciliária realizada por 90,3% e 71% dos enfermeiros, respectivamente. Como limite, o envolvimento na educação e pesquisa é pequeno: apenas 2% dos entrevistados realizaram pesquisa científica, refletindo a necessidade de ampliar e qualificar o cuidado e aprimorar o uso das práticas tradicionais, superando o modelo biomédico.
Considerações finais:
A assistência de enfermagem é essencial na modificação e monitoramento dos perfis epidemiológicos da população indígena, e os resultados permitem o planejamento de ações qualificadas.
Palavras-chave: EnfermagemEquipe de EnfermagemPopulação IndígenaSaúde ColetivaSaúde de Populações IndígenasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
Protocolo clínico gerenciado: impacto da implementação nos indicadores de qualidade do tratamento da sepse
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200282
Resumo
ARTIGO ORIGINALProtocolo clínico gerenciado: impacto da implementação nos indicadores de qualidade do tratamento da sepse
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200282
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0282
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar o impacto da implementação de protocolo clínico gerenciado de sepse nos indicadores de qualidade do tratamento de pacientes sépticos atendidos em setor de urgência e emergência de um hospital universitário.
Métodos:
estudo epidemiológico observacional envolvendo pacientes sépticos. O estudo se dividiu em duas fases, pré-intervenção e intervenção, decorrente da implementação do protocolo gerenciado de sepse. As variáveis do estudo contemplaram os indicadores de qualidade do tratamento da sepse. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo programa Epi InfoTM.
Resultados:
a amostra do estudo contemplou 631 pacientes, 95 da fase pré-intervenção e 536 da fase intervenção. A implementação do protocolo aumentou em 14 vezes as chances de o paciente receber o tratamento recomendado. A implementação do protocolo reduziu em 6 dias o período de hospitalização (p<0,001) e diminuiu a mortalidade (p<0,001).
Conclusões:
o estudo evidenciou que a implementação do protocolo gerenciado impactou na melhoria dos indicadores de qualidade no tratamento da sepse.
Palavras-chave: EnfermagemIndicadores Básicos de SaúdeProtocolos ClínicosSepseTratamento de EmergênciaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL16/06/2021
O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
Resumo
ARTIGO ORIGINALO sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0364
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivos:
conhecer o significado da enfermagem contemporânea a partir da experiência de enfermeiros da Terapia Intensiva.
Métodos:
pesquisa qualitativa sob o referencial teórico do Interacionismo Simbólico e referencial metodológico do Interacionismo Interpretativo, desenvolvida em um hospital geral da Bahia, com 12 enfermeiros da terapia intensiva. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e aplicada a técnica desenho-texto-tema, cujos dados foram organizados segundo Miles e Huberman e analisados mediante o referencial.
Resultados:
evidenciou-se o sentido de ser enfermeiro; um ser para o cuidado, tecido no decorrer da experiência na terapia intensiva, capaz de promover a elaboração da autoimagem profissional ao mobilizar, nos enfermeiros, outras habilidades para além das científicas, tais como empatia, criatividade, espiritualidade e compaixão.
Considerações Finais:
o sentido atual de ser enfermeiro expressa desdobramentos herdados da iniciativa nightingaliana, mas transcende a ênfase técnico-gerencial desta para uma perspectiva humanística assistencial convergente com a nossa contemporânea identidade profissional: um ser para o cuidado.
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