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01/06/2015
Motivações de dependentes químicos para o tratamento: percepção de familiares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):474-481
Resumo
Motivações de dependentes químicos para o tratamento: percepção de familiares
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):474-481
DOI 10.1590/0034-7167.2015680314i
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
identificar os motivos que familiares atribuem à busca por tratamento pelo dependente químico.
Método:
estudo qualitativo descritivo, desenvolvido em 2012 e 2013, em uma unidade de reabilitação para dependentes químicos localizada no Paraná. Foram realizadas 19 entrevistas semiestruturadas com familiares de dependentes químicos em tratamento. Os dados foram analisados a luz do Modelo Transteórico de Mudança Comportamental e organizados em categorias temáticas de acordo com a Interpretação Qualitativa de Dados.
Resultados:
a busca por tratamento pelos dependentes químicos ocorreu: no estágio de pré-contemplação por influências externas; no estágio de contemplação pela ambivalência quanto a necessidade de mudança comportamental; no estágio de ação por conscientização da dependência química e de necessidade de ajuda profissional; e no estágio de manutenção pela não conservação das mudanças comportamentais.
Conclusão:
é imprescindível a avaliação dos estágios motivacionais no início do tratamento para a ampliação das possibilidades de sucesso no processo de reabilitação.
Palavras-chave: EnfermagemFamíliaMotivaçãoSaúde MentalTranstornos Relacionados ao Uso de SubstânciasVer mais -
01/06/2015
Porta de entrada para diagnóstico da tuberculose em idosos em municípios brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):467-473
Resumo
Porta de entrada para diagnóstico da tuberculose em idosos em municípios brasileiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):467-473
DOI 10.1590/0034-7167.2015680313i
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Objetivo:
analisar os fatores associados à porta de entrada de sistemas de saúde de municípios brasileiros para o diagnóstico da tuberculose em pessoas idosas.
Método:
estudo tipo inquérito, cuja amostra foi de 91 idosos, em uma população de 706 casos de tuberculose. Coleta de dados feita por meio de instrumento baseado no Primary Care Assessment Tool (PCAT) adaptado para a atenção à tuberculose, com ênfase na variável porta de entrada. As variáveis foram categorizadas e comparadas entre os serviços de atenção primária à saúde (APS) e assistência especializada (AE). Utilizou-se análise bivariada e teste de associação do Qui-quadrado.
Resultados:
encontrou-se associação estatisticamente signifi cante (p=0,0001) entre o primeiro serviço de saúde procurado e unidade que diagnosticou a tuberculose, mostrando melhor desempenho dos serviços de atenção especializada para o diagnóstico.
Conclusão:
é necessário melhorar os serviços da atenção primária à saúde para combater o retardo do diagnóstico da tuberculose em pessoas idosas.
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01/06/2015
Trabalhadores da CEASA: fatores associados à fadiga e capacidade para o trabalho
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):460-466
Resumo
Trabalhadores da CEASA: fatores associados à fadiga e capacidade para o trabalho
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):460-466
DOI 10.1590/0034-7167.2015680312i
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
avaliar características sociodemográficas, estilo de vida e condições de saúde relacionadas à fadiga e à capacidade para o trabalho.
Método:
estudo transversal com 90 trabalhadores da Central de Abastecimento de Campinas, com dados coletados em 2011. Foram utilizados três questionários: Fadiga; Índice de Capacidade para o Trabalho e Sociodemográfico.
Resultados:
na análise de regressão univariada as variáveis associadas a capacidade para o trabalho foram: escolaridade, uso de medicamentos, estresse, dor nos últimos seis meses e dor na última semana. Na análise de regressão univariada as variáveis associadas à fadiga foram: escolaridade, estresse, sonolência, dor nos últimos seis meses, dor na última semana e problemas de saúde.
Conclusão:
existe necessidade de implantação de programas de promoção da saúde entre estes trabalhadores.
Palavras-chave: Avaliação da Capacidade de TrabalhoCondições de TrabalhoEnfermagemEstilo de VidaFadigaVer mais -
01/06/2015
Terminologia da Enfermagem caracterizadora da violência doméstica contra crianças e adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):452-459
Resumo
Terminologia da Enfermagem caracterizadora da violência doméstica contra crianças e adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):452-459
DOI 10.1590/0034-7167.2015680311i
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Objetivo:
identificar termos relacionados à prática de enfermagem direcionada à criança e ao adolescente em situação de violência doméstica.
Método:
pesquisa descritiva bibliográfica, que selecionou 40 artigos na base da Biblioteca Virtual em Saúde, no tema da violência doméstica contra a criança e o adolescente, suas manifestações, causas e consequências, articulado com as práticas de enfermagem para enfrentamento e prevenção; e extraiu termos com uso de ferramenta computacional.
Resultados:
Foram extraídos 17.365 termos que após a normalização e adequação, resultou numa lista de 915 termos.
Conclusão:
Os termos selecionados focalizam o nexo biopsíquico individual e a face histórica do fenômeno foi, em parte, identificada em termos de menor frequência de aparição nos artigos, explicitando a contradição entre a lógica formal de identificação dos termos e a lógica dialética que reconhece as raízes históricas e a dinamicidade dos fenômenos.
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01/06/2015
Instrument for evaluation of sedentary lifestyle in patients with high blood pressure
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):445-451
Resumo
Instrument for evaluation of sedentary lifestyle in patients with high blood pressure
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):445-451
DOI 10.1590/0034-7167.2015680310i
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Objective:
this article describes the diagnostic accuracy of the International Physical Activity Questionnaire to identify the nursing diagnosis of sedentary lifestyle.
Method:
a diagnostic accuracy study was developed with 240 individuals with established high blood pressure. The analysis of diagnostic accuracy was based on measures of sensitivity, specifi city, predictive values, likelihood ratios, effi ciency, diagnostic odds ratio, Youden index, and area under the receiver-operating characteristic curve.
Results:
statistical differences between genders were observed for activities of moderate intensity and for total physical activity. Age was negatively correlated with activities of moderate intensity and total physical activity.
Conclusion:
the analysis of area under the receiver-operating characteristic curve for moderate intensity activities, walking, and total physical activity showed that the International Physical Activity Questionnaire present moderate capacity to correctly classify individuals with and without sedentary lifestyle.
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01/06/2015
Instrumento para avaliação de estilo de vida sedentário em pacientes com hipertensão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):445-451
Resumo
Instrumento para avaliação de estilo de vida sedentário em pacientes com hipertensão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):445-451
DOI 10.1590/0034-7167.2015680310i
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Objetivo:
este artículo describe la precisión diagnóstica del International Physical Activity Questionnaire en la identifi cación del diagnóstico enfermero Estilo de vida sedentario.
Método:
un estudio de precisión diagnóstica se desarrolló con 240 individuos con hipertensión arterial establecida. El análisis de precisión diagnóstica se basó en medidas de sensibilidad, especifi cidad, valores predictivos, razones de verosimilitud, efi ciencia, odds ratio diagnóstica, índice de Youden y área bajo la curva característica receptor-operador.
Resultados:
diferencias estadísticas entre los sexos se observaron para las actividades intensidad moderada y la actividad física total. La edad se correlacionó negativamente con la actividad de intensidad moderada y la actividad física total.
Conclusión:
el análisis del área bajo la curva característica receptor-operador para las actividades de intensidad moderada, de caminar, y la actividad física total mostró que el International Physical Activity Questionnaire presenta moderada capacidad para clasificar correctamente los sujetos con y sin el estilo de vida sedentario.
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01/06/2015
Potencialidades e fragilidades da rede de cuidado da pessoa com HIV/Aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):438-444
Resumo
Potencialidades e fragilidades da rede de cuidado da pessoa com HIV/Aids
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):438-444
DOI 10.1590/0034-7167.2015680309i
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Objetivo:
compreender as potencialidades e fragilidades da rede de cuidado da pessoa com HIV/Aids em um serviço de referência do Estado de Santa Catarina-SC.
Método:
participaram oito sujeitos e sua rede de cuidado, totalizando 18 participantes. Os dados foram coletados através de entrevistas e examinados por análise de conteúdo, sustentados teoricamente pelo interacionismo simbólico.
Resultado:
a análise resultou nas categorias: A rede ofertando o cuidado à pessoa com síndrome da imunodeficiência adquirida e Enfrentando Barreiras no cuidar, que refletem as potencialidades e fragilidades, na rede de cuidado. A primeira retrata a oferta de cuidado afetivo e humanizado e a segunda, uma rede pouco ampliada, constituída por profissionais de saúde e algum membro familiar.
Conclusão:
a rede de cuidado profissional é importante, mesmo diante do aumento dos atendimentos numa estrutura física e número de profissionais que já não comportam a crescente demanda.
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01/06/2015
Epidemia da aids em tríplice fronteira: subsídios para a atuação profissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):429-437
Resumo
Epidemia da aids em tríplice fronteira: subsídios para a atuação profissional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2015;68(3):429-437
DOI 10.1590/0034-7167.2015680308i
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Objetivo:
analisar a tendência da epidemia de aids entre 1988 a 2012, em município de tríplice fronteira.
Método:
estudo ecológico de série histórica realizado com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde.
Resultados:
foram registrados 1427 casos de aids, sendo 82,1% na faixa etária de 20 a 49 anos e 56% no sexo masculino. A relação homem/ mulher passou de 9/1 para 1/1 e aumentou o número de casos entre indivíduos com mais anos de estudo, com mais de 50 anos e com idade entre 20 e 34 anos. A categoria de exposição mais frequente foi a heterossexual, signifi cativamente maior entre as mulheres; já o uso de drogas injetáveis associou-se ao sexo masculino.
Conclusão:
buscando abarcar as modificações no cenário epidemiológico da aids, os profissionais de enfermagem devem implementar estratégias de intervenção junto às pessoas identificadas como sendo as mais vulneráveis à infecção pelo HIV.
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ARTIGO ORIGINAL16/06/2021
O sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
Resumo
ARTIGO ORIGINALO sentido da enfermagem 200 anos após Nightingale – percepções da prática profissional no contexto intensivista
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200364
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0364
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Objetivos:
conhecer o significado da enfermagem contemporânea a partir da experiência de enfermeiros da Terapia Intensiva.
Métodos:
pesquisa qualitativa sob o referencial teórico do Interacionismo Simbólico e referencial metodológico do Interacionismo Interpretativo, desenvolvida em um hospital geral da Bahia, com 12 enfermeiros da terapia intensiva. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e aplicada a técnica desenho-texto-tema, cujos dados foram organizados segundo Miles e Huberman e analisados mediante o referencial.
Resultados:
evidenciou-se o sentido de ser enfermeiro; um ser para o cuidado, tecido no decorrer da experiência na terapia intensiva, capaz de promover a elaboração da autoimagem profissional ao mobilizar, nos enfermeiros, outras habilidades para além das científicas, tais como empatia, criatividade, espiritualidade e compaixão.
Considerações Finais:
o sentido atual de ser enfermeiro expressa desdobramentos herdados da iniciativa nightingaliana, mas transcende a ênfase técnico-gerencial desta para uma perspectiva humanística assistencial convergente com a nossa contemporânea identidade profissional: um ser para o cuidado.
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ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
In(compatibilidade) de medicamentos intravenosos em unidades críticas: coorte de adultos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200501
Resumo
ARTIGO ORIGINALIn(compatibilidade) de medicamentos intravenosos em unidades críticas: coorte de adultos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200501
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0501
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as (in)compatibilidades potenciais de medicamentos intravenosos com base no aprazamento de horários realizado pela equipe de enfermagem.
Métodos:
coorte histórica (retrospectiva) com 110 adultos de unidades críticas. Identificaram-se medicamentos intravenosos aprazados de modo concomitante, cujas duplas foram analisadas quanto à (in)compatibilidade por meio do sistema de screening Trissel’s™ 2 Compatibility IV-Micromedex 2.0. Utilizou-se estatística paramétrica e não paramétrica segundo natureza da variável.
Resultados:
identificaram-se 565 duplas de medicamentos. Destas, 44,9% foram compatíveis; e 8,8%, potencialmente incompatíveis. A maioria das duplas potencialmente incompatíveis envolveu substâncias com pH alcalino como fenitoína (32%) e bicarbonato de sódio (8%) e ácidos fracos como midazolam (12%) e dobutamina (6%), as quais poderiam resultar em precipitação.
Conclusões:
quase metade das misturas aprazadas simultaneamente foi compatível, aspecto que, indiretamente, reflete o trabalho orquestrado entre a equipe de enfermagem e o farmacêutico clínico nas discussões e decisões acerca do aprazamento de horários.
Palavras-chave: Administração IntravenosaEducação em EnfermagemEnfermagem de Cuidados CríticosIncompatibilidade de MedicamentosUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
Prevalência e níveis de gravidade de incontinência urinária pós-prostatectomia radical: diferentes instrumentos de avaliação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200692
Resumo
ARTIGO ORIGINALPrevalência e níveis de gravidade de incontinência urinária pós-prostatectomia radical: diferentes instrumentos de avaliação
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200692
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0692
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar a prevalência e a gravidade da incontinência urinária em homens prostatectomizados a partir de três instrumentos diferentes.
Métodos:
estudo transversal, realizado com 152 homens. Foram considerados os instrumentos pad test, pad used e International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (autorrelato). Os dados foram analisados por correlação Spearman, Índice Kappa, considerando nível de significância 0,05.
Resultados:
a prevalência de incontinência urinária foi 41,4%, 46,7% e 80,3% segundo pad used, pad test e autorrelato, respectivamente. Constataram-se correlações positivas e concordâncias de moderada a pobre entre os instrumentos. Quanto à gravidade, a maioria dos participantes apresentou incontinência leve. O maior número de casos de incontinência leve e severa foi identificado pelo autorrelato.
Conclusões:
o autorrelato apontou valores superiores para prevalência e níveis de gravidade leve e severa. Mediante as diferenças identificadas, propomos que a avaliação objetiva (pad used e pad test) seja associada à percepção do indivíduo (autorrelato) para melhor estimativa da prevalência e gravidade.
Palavras-chave: Cuidados de EnfermagemEstudos de AvaliaçãoIncontinência UrináriaNeoplasias da PróstataProstatectomiaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL28/05/2021
Adaptação cultural e validação de instrumento sobre habilidades de pensamento crítico em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200720
Resumo
ARTIGO ORIGINALAdaptação cultural e validação de instrumento sobre habilidades de pensamento crítico em enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20200720
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0720
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Objetivos:
realizar a validação do instrumento Nursing Critical Thinking in Clinical Practice Questionnaire quanto a aspectos culturais e propriedades métricas.
Métodos:
pesquisa metodológica, realizada por meio de adaptação transcultural, validade de face e conteúdo, validade de construto dimensional e de grupos conhecidos, confiabilidade teste-reteste e consistência interna. Participaram do estudo 511 enfermeiros de quatro hospitais, dos quais 54 participaram do reteste.
Resultados:
a validação do instrumento para o português brasileiro manteve as equivalências, conforme versão original. A validade dimensional demonstrou ajuste à estrutura tetrafatorial da versão original (GFI=0,69). Observaram-se diferenças estatisticamente significativas de habilidades do pensamento crítico entre enfermeiros com pós-graduação e que realizaram capacitações, com leitura de artigos, desenvolvimento de pesquisas e atuação em instituição com maior tempo de implantação do Processo de Enfermagem. Instrumento apresentou estabilidade temporal (CCI=073-0,84; p<0,001) e adequada consistência interna (α=0,97).
Conclusões:
instrumento se mostrou válido e confiável para população estudada.
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ANÁLISE21/05/2021
Estratégias de avaliação em aprendizagem ativa no ensino superior em saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20201055
Resumo
ANÁLISEEstratégias de avaliação em aprendizagem ativa no ensino superior em saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e20201055
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1055
Visualizações1RESUMO
Objetivos:
analisar evidências científicas sobre as estratégias de avaliação em métodos de aprendizagem ativa na graduação em saúde.
Métodos:
revisão integrativa da literatura nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Base de Dados de Enfermagem, Scopus, Web of Science e Education Resources Information Center.
Resultados:
utilizam-se diferentes estratégias de avaliação: Apresentação de seminários, Autoavaliação, Avaliação do desempenho do estudante na tutoria Tutotest-Lite, Avaliação dos pares, Escala de Autoavaliação no Aprendizado Ativo e Pensamento Crítico, Exame Clínico Objetivo e Estruturado, Portfólio, Perguntas de Divulgação Progressiva, Perguntas Dissertativas Modificadas, Prova de Progressão, Prova dissertativa, Prova objetiva, Verificações Imediatas de Aprendizagem, Resolução de caso clínico e Teste cumulativo.
Considerações Finais:
as estratégias de avaliação na aprendizagem ativa são utilizadas combinadamente, visando ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor do estudante. Todavia, seriam necessários estudos com maior poder de evidência científica.
Palavras-chave: AprendizagemAprendizagem Baseada em ProblemasAvaliação EducacionalEducação SuperiorRevisãoVer mais -
ERRATA14/04/2021
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e2021n2e04
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(2):e2021n2e04
DOI 10.1590/0034-7167.20217402e04
Visualizações0No artigo “Adaptação e validação da versão em português do Brasil da escala Leader Empowering Behaviour”, com número de DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 73(5):e20190157, no cabeçalho:Onde se lia:[…]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL09/07/2021
Associação Brasileira de Enfermagem: luta por um espaço na nova capital federal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200701
Resumo
ARTIGO ORIGINALAssociação Brasileira de Enfermagem: luta por um espaço na nova capital federal
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200701
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0701
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Objetivos:
analisar o processo de transferência da Associação Brasileira de Enfermagem para sua nova sede em Brasília/Distrito Federal.
Métodos:
estudo qualitativo, sócio-histórico, documental. A análise gerou as seguintes categorias: Reorganização associativa: movimento de transferência da sede da ABEn Central; e Estratégias utilizadas na luta pela apropriação de espaço.
Resultados:
a Associação Brasileira de Enfermagem esteve engajada em uma luta, a qual durou nove anos, pela aquisição de um terreno na nova capital federal, Brasília, no intuito de assegurar um lugar de prestígio para a Associação, bem como para enfermagem.
Considerações Finais:
a Associação Brasileira de Enfermagem, juntamente com as suas seções, empreendeu esforços e implementou estratégias para a ocupação de espaço na nova capital federal, possibilitando visibilidade e reconhecimento à profissão da enfermagem.
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ANÁLISE07/06/2021
A coinfecção tuberculose/HIV na perspectiva da qualidade de vida: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200758
Resumo
ANÁLISEA coinfecção tuberculose/HIV na perspectiva da qualidade de vida: revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20200758
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0758
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Objetivos:
mapear e analisar as evidências sobre a qualidade de vida de pessoas que apresentam a coinfecção tuberculose/HIV.
Métodos:
revisão de escopo que seguiu as etapas propostas pela Colaboração Cochrane, com busca de publicações nas seguintes bases de dados: Embase, LILACS, PubMed e Cochrane, por meio dos descritores “HIV”, “Tuberculosis”, e “Quality of Life”, sem recorte temporal.
Resultados:
foram incluídos 15 estudos, publicados entre 2009 e 2019, na língua inglesa e, em sua maioria, com nível de evidência V. Observou-se que não há uniformização no instrumento utilizado para avaliar a qualidade de vida em participantes com coinfecção tuberculose/HIV. É necessário suporte psicológico a esse grupo e fortalecimento de ações para prevenção e manejo de ambas as infecções. A qualidade de vida desse segmento populacional está intimamente associada a fatores sociais, sendo que a produção científica sobre o tema se concentra em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
Conclusões:
os artigos encontrados possuem baixo nível de evidência científica, e indicam que as pessoas que vivenciam a coinfecção apresentam qualidade de vida mais comprometida quando comparadas àquelas que vivenciam a tuberculose ou o HIV como agravos únicos.
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ARTIGO ORIGINAL13/07/2020
Dermatite associada à incontinência em idosos: prevalência e fatores de risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180475
Resumo
ARTIGO ORIGINALDermatite associada à incontinência em idosos: prevalência e fatores de risco
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180475
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0475
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Objetivo:
Determinar prevalência e fatores de risco para dermatite associada à incontinência em idosos.
Método:
Estudo transversal exploratório realizado em hospitais públicos. Obtevese prevalência da dermatite e associações pelo cálculo da razão. A dimensão do efeito foi estimada pela razão de chances com intervalo de confiança de 95% e significância estatística p < 0,05.
Resultados:
Incluíram-se 138 idosos, média de idade 77,2 anos (± 9,3); 69 (50%) com incontinência fecal e urinária combinadas. A prevalência de dermatite foi 36,2% (50); 28% (14) apresentavam lesão por pressão; 14% (7), candidose. Foram fatores de risco: maior tempo de internação (Odds Ratio = 5,8 [2,6-12,9]), obesidade (Odds Ratio = 3,6 [1,2-10,4]), alto nível de dependência (Odds Ratio = 2,4 [1,1-5,0]) e alto risco para lesão por pressão (Odds Ratio = 6,1 [1,4-26,9]).
Conclusão:
Houve alta prevalência de dermatite associada à incontinência. O reconhecimento precoce dos fatores de risco favorece ações preventivas efetivas.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Sistematização da assistência de enfermagem: percepção e conhecimento da enfermagem Brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1547-1553
Resumo
ARTIGO ORIGINALSistematização da assistência de enfermagem: percepção e conhecimento da enfermagem Brasileira
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1547-1553
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0606
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Objetivo:
apresentar a percepção e o conhecimento de enfermeiros e acadêmicos de enfermagem brasileiros quanto à Sistematização da Assistência de Enfermagem.
Método:
estudo descritivo, realizado no primeiro semestre de 2018.
Resultados:
dos 596 pesquisados, 86% perceberam a Sistematização da Assistência de Enfermagem como muito importante, mas somente 60,9% a utilizaram em sua prática assistencial. A utilização teve associação estatística com maior nível de formação. Já a não utilização, com a percepção de que esta é irrelevante e com baixo conhecimento sobre o Processo de Enfermagem, mesmo diante do reconhecimento de sua obrigatoriedade. Entre os profissionais que desejam aprender mais sobre o tema, compreender a aplicação do processo, em especial da etapa do planejamento, é percebido como necessidade.
Conclusão:
a percepção da relevância da sistematização e o nível de conhecimento do profissional/acadêmico são diretamente relacionados com o uso ou não dos princípios da Sistematização da Assistência de Enfermagem.
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Cargas de trabalho e os desgastes à saúde dos trabalhadores da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1435-1441
Resumo
ARTIGO ORIGINALCargas de trabalho e os desgastes à saúde dos trabalhadores da enfermagem
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1435-1441
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0659
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar as cargas de trabalho presentes no trabalho da Enfermagem e a sua associação com os desgastes à saúde dos trabalhadores.
Método:
estudo transversal, incluindo 211 trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário, entre julho e agosto de 2016. Para análise, utilizou-se estatística descritiva e os Testes Qui-Quadrado, Exato de Fisher e Mann Whitney.
Resultados:
as cargas mais evidenciadas foram as biológicas. Verificou-se associação significativa entre as cargas de trabalho e a função dos trabalhadores, assim como associação significativa entre cargas de trabalho e desgastes à saúde dos trabalhadores. Os desgastes foram dor em membros superiores, dor em região cervical e lombar, dor em membros inferiores, contratura muscular, edema em membros inferiores, cansaço mental, cefaleia, nervosismo e esquecimento.
Conclusão:
a identificação das cargas de trabalho serve de subsídio para promoção de intervenções que minimizem os desgastes gerados à saúde do trabalhador da Enfermagem.
Palavras-chave: Carga de TrabalhoEnfermagemEquipe de EnfermagemEsgotamento ProfissionalSaúde do TrabalhadorVer mais -
ARTIGO ORIGINAL18/10/2022
Percurso metodológico para alcance do grau de saturação na pesquisa qualitativa: teoria fundamentada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201379
Resumo
ARTIGO ORIGINALPercurso metodológico para alcance do grau de saturação na pesquisa qualitativa: teoria fundamentada
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(2):e20201379
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1379
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Objetivos:
alcançar o grau de saturação em estudo que aplicou a teoria fundamentada.
Métodos:
pesquisa qualitativa, realizada em quatro Unidades Saúde da Família, entre junho de 2018 e maio de 2019. Os dados das entrevistas com 30 profissionais de saúde e observação não participante foram codificados nas etapas: aberta, axial e integração.
Resultados:
o grau de saturação foi alcançado por dois modelos conceituais – saturação teórica e temática indutiva. Foram considerados para a saturação teórica: o desenvolvimento dos códigos conceituais e a observação, na coleta e análise dos dados, quando geravam novas categorias/subcategorias ou apenas indicavam instâncias crescentes. Para a saturação temática indutiva, destacou-se a utilização de novos códigos baseados em cada entrevista.
Considerações Finais:
a esquematização visual para a quantidade de códigos, abrangência teórica dos conceitos e delimitação dos grupos amostrais orientou a identificação do grau de saturação para o desenvolvimento do corpo conceitual que sustentou a teoria substantiva.
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ARTIGO ORIGINAL08/06/2020
Usabilidade de um aplicativo móvel sobre o autocuidado com o pé diabético
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180862
Resumo
ARTIGO ORIGINALUsabilidade de um aplicativo móvel sobre o autocuidado com o pé diabético
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(4):e20180862
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0862
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Objetivos:
avaliar a usabilidade pelo usuário final de um protótipo de aplicativo para o autocuidado com o pé diabético.
Métodos:
estudo descritivo, de avaliação heurística da usabilidade de um aplicativo híbrido. Participaram 15 usuários de um serviço ambulatorial de atenção à pessoa com diabetes de uma capital do Nordeste brasileiro durante o mês de abril de 2018. Foi aplicado o instrumento de mensuração de usabilidade chamado Smartphone Usability questionnaiRE.
Resultados:
obteve-se como menor escore 77 e maior 112, com média de usabilidade geral de 96,1 pontos. A usabilidade foi enquadrada nos dois últimos níveis, 70 e 80. Os usuários passam a concordar fortemente (nível 70) e totalmente (nível 80) com os itens avaliados, o que representa boa usabilidade do protótipo de aplicativo.
Conclus
ões: o produto final desenvolvido tem foco nas necessidades e exigências do usuário, o que pode garantir a usabilidade, com base na tríade eficácia, eficiência e satisfação.
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19/08/2019
Simulação clínica na educação de enfermagem em terapia intensiva: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1061-1070
Resumo
Simulação clínica na educação de enfermagem em terapia intensiva: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(4):1061-1070
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0217
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Objetivo:
analisar as publicações sobre práticas de simulação clínica para a educação em Enfermagem em Terapia Intensiva.
Método:
revisão integrativa realizada através da biblioteca LILACS, PubMed, The Cochrane Library, CINAHL e SciELO, de artigos publicados de 2008 a 2017.
Resultados:
foram selecionados 29 artigos. 76% abordaram o uso da simulação na educação continuada de profissionais de enfermagem, enquanto os outros descrevem seu uso para a educação de estudantes. Há uma maior prevalência de estudos com nível de evidência 6 (17), sendo 28 publicações em âmbito internacional. Verificou-se uma crescente na produção científica, sendo 16 artigos publicados nos três últimos anos.
Conclusão:
as variáveis, após o uso da simulação, como confiança, habilidade de comunicação, eficiência na identificação da piora clínica de pacientes, desenvolvimento de competências técnicas, trabalho em equipe e tomada de decisão clínica, apresentaram um aperfeiçoamento significativo, demonstrando que essa ferramenta é efetiva na qualificação da assistência a pacientes críticos.
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ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Idosos cuidadores de idosos: fragilidade, solidão e sintomas depressivos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:88-96
Resumo
ARTIGO ORIGINALIdosos cuidadores de idosos: fragilidade, solidão e sintomas depressivos
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:88-96
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0137
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Objetivo:
investigar a associação entre fragilidade, solidão e sintomas depressivos de idosos que cuidam de idosos.
Método:
estudo transversal, realizado com 341 idosos cuidadores cadastrados em Unidades de Saúde da Família de um município do interior paulista. As entrevistas foram domiciliares e incluíram questionário para caracterização do cuidador, fenótipo de fragilidade de Fried, APGAR de família (funcionalidade familiar), Escala de Depressão Geriátrica (sintomas depressivos) e item 3 da Escala de Esperança de Herth (solidão). A regressão logística foi utilizada para analisar a associação entre sintomas depressivos e solidão (variáveis independentes), e fragilidade e pré-fragilidade (variáveis dependentes).
Resultados:
houve associação entre fragilidade, solidão e sintomas depressivos. Idosos cuidadores solitários tiveram chances aumentadas em 158% de apresentar pré-fragilidade, e 360% de fragilidade. Idosos cuidadores com sintomas depressivos tiveram chances aumentadas em 242% de apresentar fragilidade.
Conclusão:
idosos cuidadores solitários e que apresentam sintomas depressivos têm mais chances de serem frágeis e pré-frágeis.
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