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26/02/2024
Enfermeiro Navegador de Pacientes com Câncer: contribuições para a discussão no cenário nacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e770201
Resumo
Enfermeiro Navegador de Pacientes com Câncer: contribuições para a discussão no cenário nacional
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(2):e770201
DOI 10.1590/0034-7167.2024770201pt
Visualizações0A prática profissional da navegação de pacientes é algo incipiente no Brasil e, sendo assim, é indispensável uma ampla discussão com vários setores da sociedade, sendo essa a principal propositura deste editorial. Comecemos pela história. A navegação de pacientes foi definida em 1989 como uma intervenção de prestação de serviços baseada na comunidade, com o […]Ver mais -
ANÁLISE26/02/2024
Evidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230134
Resumo
ANÁLISEEvidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230134
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0134pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
sintetizar e analisar as evidências da inserção de dispositivo intrauterino por enfermeiros na Atenção Primária à Saúde.
Métodos:
revisão integrativa, realizada nas bases de dados BDENF, CINAHL, LILACS, SciELO, Scopus, PubMed e Web of Science em junho de 2022, delimitando-se o período de 1960 a 2022.
Resultados:
identificaram-se 141 artigos na busca inicial, e 10 publicações compuseram a amostra final. Quatro (40%) foram desenvolvidos nos Estados Unidos e um (10%) no Brasil, sendo publicações de 1979 a 2021. Os achados foram agrupados em três categorias: Treinamento dos enfermeiros para inserção de dispositivo intrauterino; Competência dos enfermeiros para inserção de dispositivo intrauterino; e Acesso das mulheres aos dispositivos intrauterinos.
Conclusões:
o treinamento teórico e prático dos enfermeiros é um elemento de destaque, consolidado nos desfechos favoráveis das inserções realizadas por enfermeiros e satisfação entre as mulheres, prática que tem ampliado o acesso ao método contraceptivo na Atenção Primária à Saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária àContracepção Reversível de Longo PrazoDispositivos IntrauterinosEnfermeirosPrática Avançada de EnfermagemSaúdeVer mais -
ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20160061
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e03pt
Visualizações1No artigo “O enfermeiro no mercado de trabalho: inserção, competências e habilidades”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2017;70(6):1220-6, na página 1294:Incluir antes das REFERÊNCIAS:[…]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL26/02/2024
Inteligência artificial para predição do tempo de banho no leito em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230201
Resumo
ARTIGO ORIGINALInteligência artificial para predição do tempo de banho no leito em Unidades de Terapia Intensiva
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230201
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0201pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
avaliar a performance preditiva de diferentes algoritmos de inteligência artificial para estimar o tempo de execução do banho no leito em pacientes críticos.
Métodos:
estudo metodológico, que utilizou algoritmos de inteligência artificial para predizer o tempo de banho no leito em pacientes críticos. Foram analisados os resultados dos modelos de regressão múltipla, redes neurais perceptron multicamadas e função de base radial, árvore de decisão e random forest.
Resultados:
entre os modelos avaliados, o modelo de rede neural com função de base radial, contendo 13 neurônios na camada oculta, apresentou melhor performance preditiva para estimar o tempo de execução do banho no leito. Na validação dos dados, o quadrado da correlação entre os valores preditos e os valores originais foi de 62,3%.
Conclusões:
o modelo de rede neural com função de base radial apresentou melhor performance preditiva para estimar o tempo de execução do banho no leito em pacientes críticos.
Palavras-chave: BanhosEnfermagemInteligência ArtificialRedes Neurais de ComputaçãoUnidades de Terapia IntensivaVer mais -
ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e2024n1e02
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e2024n1e02
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e02pt
Visualizações0No artigo “Modelo de ensino ativo para o desenvolvimento do pensamento crítico”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2019;72(1):293-8, na página 309:Incluir antes das REFERÊNCIAS:[…]Ver mais -
ANÁLISE26/02/2024
Prática da imersão em água quente no alívio da dor em neonatologia: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230260
Resumo
ANÁLISEPrática da imersão em água quente no alívio da dor em neonatologia: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230260
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0260pt
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Objetivos:
identificar o emprego da imersão em água quente no alívio da dor em neonatos.
Métodos:
revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados PubMed, BVS, EMBASE, Scopus, CINAHL, Cochrane e SciELO, com investigações em inglês, espanhol, francês ou português, publicadas entre 2002 e 2022. Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH) para responder à seguinte inquietação: quais são os empregos da imersão em água quente no alívio da dor em neonatos?
Resultados:
foram incluídos nove estudos, principalmente brasileiros, experimentais, predominando o nível de evidência forte e moderada. Foram observados o emprego da hidroterapia e banhos (imersão e enfaixado), intervenções promissoras na redução do escore álgico, avaliados por meio de escalas, parâmetros fisiológicos e endócrinos.
Conclusões:
a água quente se mostrou uma intervenção não farmacológica promissora no alívio da dor de neonatos em diferentes contextos.
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ARTIGO ORIGINAL26/02/2024
Prospecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230084
Resumo
ARTIGO ORIGINALProspecção tecnológica de patentes relacionadas ao monitoramento de acidentes por quedas em hospitais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230084
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0084pt
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Objetivos:
mapear a produção de tecnologias voltadas para monitoramento de quedas em ambiente hospitalar protegidas por patentes registradas.
Métodos:
prospecção tecnológica de patentes internacionais, com abordagem quantitativa, com busca realizada entre fevereiro e março de 2022 na base Derwent Innovations Index com os descritores fall, hospital, monitoring.
Resultados:
foram encontradas 212 patentes, com maioria depositada e publicada a partir de 2010, por Tran B (9) e Cerner Innovation Inc (9), focadas em tecnologia em saúde. As universidades foram responsáveis por 13% dos depósitos. Houve predomínio de registros dos Estados Unidos (43,4%), da China (21,7%) e Japão (12,3%), além de estratégias tecnológicas classificadas como dispositivos para ambiente (80,7%) e para prevenção de quedas (66,5%), bem como a tendência de recursos com múltiplas funcionalidades em uma mesma tecnologia.
Conclusões:
a pluralidade de funções em um mesmo dispositivo reflete a busca pela otimização dos recursos e a preocupação com a integralidade do cuidado.
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ERRATA26/02/2024
ERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230045
Resumo
ERRATAERRATA
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(1):e20230045
DOI 10.1590/0034-7167.20247701e04pt
Visualizações1No artigo “Estratégias de enfrentamento de crianças e adolescentes cronicamente adoecidos frente à pandemia de COVID-19”, com número DOI: , publicado no periódico Revista Brasileira de Enfermagem, 2023;76(Suppl 2):e20230045, na autoria:Onde se lia:[…]Ver mais
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ARTIGO ORIGINAL09/03/2020
Qualidade de vida no trabalho numa central de materiais e esterilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180792
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade de vida no trabalho numa central de materiais e esterilização
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(2):e20180792
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0792
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Objetivos:
avaliar a qualidade de vida dos profissionais de enfermagem que atuam em uma central de materiais e esterilização (CME).
Métodos:
estudo exploratório, descritivo, quantitativo, realizado com 82 profissionais da enfermagem que atuavam na central de materiais e esterilização de um hospital universitário, no período de setembro a novembro de 2017. Foi aplicado um instrumento semiestruturado e um questionário, “Medical Outcomes Study Short-Form 36”.
Resultados:
os participantes eram, em maioria, do sexo feminino, casados, na faixa etária de 31-40 anos; 47,6% tinham de 6-10 anos de profissão e 82,9% referiram tempo de serviço em CME de 1-5 anos. Os domínios de qualidade de vida mais atingidos foram Dor, Vitalidade, Estado Geral de Saúde e Aspectos Sociais.
Conclusões:
O estudo mostrou que é preciso repensar e recriar a dinâmica do trabalho em CME na perspectiva de melhorar a qualidade de vida desses profissionais de enfermagem.
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ARTIGO ORIGINAL01/06/2020
Estresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180898
Resumo
ARTIGO ORIGINALEstresse ocupacional de enfermeiros do Serviço De Atendimento Móvel de Urgência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180898
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0898
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Objetivo:
Avaliar o estresse, associando-o aos aspectos sociodemográficos e clínicos de enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgências.
Método:
Trata-se de estudo observacional, transversal e quantitativo, realizado com 123 enfermeiros, que responderam a um questionário, para conhecer variáveis sociodemográficas e clínicas. Foi utilizada a Job Stress Scale, que avalia o estresse no trabalho.
Resultados:
Os resultados indicaram que a maioria eram mulheres, de 20 a 40 anos, casadas, sem outro vínculo empregatício e com especialização. Possuíam baixo controle, baixa demanda no trabalho e executavam trabalho considerado passivo. As mulheres referiram trabalho passivo e alto desgaste, enquanto os homens dividiram-se igualmente entre o perfil ativo e passivo com baixo desgaste.
Conclusão:
O trabalho passivo é nocivo à saúde e está relacionado à falta de autonomia, de poder de decisão e de suporte social. Pode conduzir à redução da capacidade de produzir soluções para os problemas enfrentados no cotidiano laboral.
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12/07/2021
Estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros no contexto da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210040
Resumo
Estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros no contexto da pandemia da COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20210040
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0040
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Objetivo:
Descrever estratégias de enfrentamento, preocupações e hábitos de homens brasileiros durante a pandemia da COVID-19.
Método:
Estudo transversal, descritivo e de abrangência nacional, que foi realizado em 2020 com 1.015 homens residentes no Brasil. Empregou-se estatística descritiva.
Resultados:
Predominaram jovens (41,2%), negros (61,4%), com alta escolaridade (66,8%), alta renda (33,2%), residentes com familiares/amigos(as) (49,7%) e trabalhadores formais (65,6%). Como estratégias de enfrentamento predominaram: uso exclusivo do sistema privado de saúde (36,4%), suporte de familiares/amigos(as) (78,2%) e atividades de lazer (97,7%) e domésticas (64,9%). Distanciamento social (59,7%), situações econômica (58,0%) e de trabalho (44,4%) foram os principais motivos de preocupação. Dentre as atitudes de prevenção/controle prevaleceram a lavagem das mãos (94,3%) e o distanciamento social (91,0%). Consumo de mídias (84,6%) e de risco à saúde (65,4%) foram os principais hábitos aumentados.
Conclusão:
Homens brasileiros adotaram estratégias de enfrentamento recomendadas pelas autoridades sanitárias, com preocupações e hábitos de potencial risco à saúde física e mental.
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ARTIGO ORIGINAL14/07/2021
Sistema de Triagem de Manchester: avaliação em um serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201361
Resumo
ARTIGO ORIGINALSistema de Triagem de Manchester: avaliação em um serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(3):e20201361
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1361
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os dados demográficos, perfil clínico e desfechos de pacientes em serviço de emergência segundo o nível de prioridade do Sistema de Triagem de Manchester.
Métodos:
estudo transversal, analítico, realizado com 3.624 prontuários. Para análise estatística, utilizou-se o Teste Qui-Quadrado.
Resultados:
indivíduos da categoria branca apresentaram idade mais avançada. Nas categorias vermelha e branca, observou-se um maior percentual de homens quando comparados às mulheres (p=0,0018) e maior prevalência de antecedentes pessoais. Pacientes com prioridade amarela apresentaram maior percentual de dor (p<0,0001). Aqueles da categoria vermelha tiveram maior frequência de sinais vitais alterados, causas externas e desfecho óbito. Houve maior percentual de exames realizados e internação na categoria laranja. Pacientes com prioridade azul apresentaram maior percentual de queixas inespecíficas e dispensa após classificação de risco.
Conclusões:
foi evidenciado maior percentual de sinais vitais alterados, número de exames realizados, internação e óbito nas categorias de alta prioridade do protocolo de Manchester.
Palavras-chave: Avaliação de Processos e Resultados (Cuidados de Saúde)Enfermagem em EmergênciaServiço Hospitalar de EmergênciaSinais VitaisTriagemVer mais -
ANÁLISE05/08/2020
Comunicação de más notícias em pediatria: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190059
Resumo
ANÁLISEComunicação de más notícias em pediatria: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20190059
DOI 10.1590/0034-7167-2019-0059
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivos:
identificar as evidências científicas dos elementos da comunicação no processo de comunicação de más notícias em pediatria.
Métodos:
revisão integrativa nas bases de dados LILACS, PubMed e WoS. Foram incluídos estudos primários, em português, espanhol ou inglês.
Resultados:
as evidências dos 40 estudos foram organizadas de acordo com os elementos da comunicação: emissor (família e/ou profissional), receptor (família e/ou criança), mensagem (notícias ruins, más ou difíceis sobre diagnóstico/prognóstico; de modo empático, honesto, objetivo, esperançoso e disponível), canal (materiais, qualidade, quantidade e velocidade), contexto e efeitos (alterações sociais e emocionais), ruídos (sentimentos e linguagem) e falhas (silenciamento e informações enganosas).
Conclusões:
há necessidade de preparação da instituição e equipe, bem como da família e da criança, de modo a promover a corresponsabilização nesse processo, minimizar o sofrimento e os ruídos de comunicação e evitar as falhas, reconhecendo o direito da criança de saber de sua condição.
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ARTIGO ORIGINAL03/03/2021
Tendência dos transplantes e doações de órgãos e tecidos no Brasil: análise de séries temporais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200058
Resumo
ARTIGO ORIGINALTendência dos transplantes e doações de órgãos e tecidos no Brasil: análise de séries temporais
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(1):e20200058
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0058
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
identificar a tendência temporal das taxas de doadores efetivos de órgãos e tecidos, de notificações e tipos de órgãos transplantados por milhão da população no Brasil.
Métodos:
estudo ecológico, de séries temporais, sobre notificações de doações de órgãos e transplantes. Os dados foram fornecidos pelo Registro Brasileiro de Transplantes e analisados por meio de regressão polinomial.
Resultados
detectou-se tendência crescente de potenciais doadores e doadores efetivos, com aumento médio ao ano de 2,33 e 0,92, respectivamente. A Região Sul apresentou a maior taxa de potenciais doadores (83,8) e doadores efetivos (34,1) e a Região Norte, a menor (20,2 e 3,9). A recusa familiar consistiu no principal impedimento para efetivar a doação.
Conclusões
os resultados demonstram tendência crescente de potenciais doadores e doadores efetivos em todo o Brasil, com destaque para a região Sul. Dentre os principais motivos para a não doação, destacam-se a recusa familiar e a contraindicação médica.
Palavras-chave: Bases de Dados como AssuntoBrasilEpidemiologiaObtenção de Tecidos e ÓrgãosTransplanteVer mais -
ANÁLISE29/01/2021
Perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19: uma revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200624
Resumo
ANÁLISEPerfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19: uma revisão de escopo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74:e20200624
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0624
Visualizações0Ver maisRESUMO
Objetivo:
mapear o perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com COVID-19 na literatura mundial.
Métodos:
scoping review sistematizada pelo protocolo Joanna Briggs Institute nas bases de dados PubMed/MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Scopus, Science direct e Google Acadêmico. Foram utilizados artigos com crianças e/ou adolescentes com diagnóstico laboratorial da COVID-19.
Resultados:
trinta e dois artigos foram incluídos na revisão. A maioria das crianças e adolescentes era do sexo masculino, com contaminação pela transmissão familiar. As manifestações clínicas mais frequentes foram febre, tosse e diarreia. Dez estudos citaram condição/doença pré-existentes, e o tempo de internação variou de um a vinte dias. Três óbitos foram referidos e nenhum estudo apresentou a raça/cor, escolaridade e condições socioeconômicas.
Conclusão:
foi possível traçar o perfil epidemiológico com informações sobre faixa etária, sexo, provável contaminação da doença, manifestações clínicas, presença de doença/condição pré-existente, internação e óbitos entre crianças e adolescentes com COVID-19.
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