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ARTIGO ORIGINAL16/12/2024
Discursos editoriais na história da Acta Paulista de Enfermagem (1988-2017)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230362
Resumo
ARTIGO ORIGINALDiscursos editoriais na história da Acta Paulista de Enfermagem (1988-2017)
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230362
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0362pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os discursos editoriais da Acta Paulista de Enfermagem de 1988 a 2017.
Métodos:
pesquisa qualitativa, histórica, oral, com entrevista com editores da revista. Os depoimentos foram categorizados e apresentados em três decênios, discutidos sob a ótica arqueológica de Foucault.
Resultados:
sete depoimentos trouxeram três discursos. No primeiro decênio, o discurso de registro e a circulação do conhecimento apresentaram enunciados de pós-graduação e reconhecimento profissional. Somou-se ao segundo decênio a internacionalização do conhecimento, com enunciados de negócio e panoptismo editoriais, critérios de seleção, indexações e digitalização. Por último, acrescentou-se o discurso de deslocamento da centralidade da avaliação científica com enunciados de preprint, ciência aberta, digitalização exclusiva e midiatização da ciência.
Considerações Finais:
a revista precisou se adequar para formar o seu discurso oficial, o que possibilitou, ao longo dos anos, mudar sua posição periférica inicial para a central dentro da comunicação científica, corroborando o seu papel panóptico.
Palavras-chave: Controles Informais da SociedadeDiscursoEditoraçãoHistória da EnfermagemPublicação PeriódicaVer mais -
ANÁLISE16/12/2024
Estratégias para ampliação das coberturas vacinais em crianças no Brasil: revisão sistemática de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230343
Resumo
ANÁLISEEstratégias para ampliação das coberturas vacinais em crianças no Brasil: revisão sistemática de literatura
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230343
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0343pt
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Objetivos:
identificar quais foram as estratégias presentes na literatura para ampliação da cobertura vacinal em crianças no Brasil. Se justifica principalmente pelo cenário atual de queda de coberturas vacinais.
Métodos:
revisão sistemática de literatura. A busca foi realizada nas bases de dados Pubmed (MEDLINE), Embase e Scopus, seguindo as diretrizes PRISMA.
Resultados:
inicialmente, retornaram 4.824 resultados. Ao final, foram incluídos 6 estudos para síntese narrativa por meio da metodologia SWiM. Destes, 50% abordaram estudos relacionados ao Programa Bolsa Família (PBF). Os demais exploraram estratégias de abordagem direta aos pais, Monitoramento Rápido de Vacinação (MRV) e Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). O PBF não garantiu o cumprimento da condicionalidade de manter a vacinação em dia. O MRV e PACS são estratégias eficazes, especialmente porque permitem a busca ativa de faltosos.
Conclusões:
conclui-se que são necessárias mais publicações sobre estratégias para aumentar a cobertura vacinal em crianças no Brasil.
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ARTIGO ORIGINAL16/12/2024
Tecnologia educacional para empoderamento do paciente como partícipe do seu cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230359
Resumo
ARTIGO ORIGINALTecnologia educacional para empoderamento do paciente como partícipe do seu cuidado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(6):e20230359
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0359pt
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Objetivos:
construir e validar uma tecnologia educativa para o empoderamento do paciente como partícipe do seu cuidado.
Métodos:
estudo metodológico. para desenvolvimento de uma tecnologia educativa a partir da elaboração. validação e avaliação que foram realizadas em cinco etapas. em um Hospital de ensino no Amazonas. O estudo foi realizado no período de 2019 a 2022. participaram 19 juízes especialistas na temática de segurança do paciente e72 pacientes internados nas clínicas médicas e cirúrgicas do hospital. cenário do estudo.
Resultados:
a concordância entre os juízes obteve índice global de 0.85. sendo considerado validado. A análise global da cartilha obteve uma avaliação do nível de concordância acima de 85%.
Considerações Finais:
a tecnologia educativa aqui apresentada foi validada e apta para promover a aproximação paciente/profissional e consolidar a assistência em saúde de uma maneira que aumente a capacidade do paciente para contribuir no seu tratamento e evitar a ocorrência de eventos adversos.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2024
Cartilha educativa sobre trabalho de parto e parto: estudo de validade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20240138
Resumo
ARTIGO ORIGINALCartilha educativa sobre trabalho de parto e parto: estudo de validade
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20240138
DOI 10.1590/0034-7167-2024-0138pt
Visualizações2RESUMO
Objetivos:
construir e identificar evidências de validade de cartilha educativa sobre trabalho de parto e parto para gestantes.
Métodos:
estudo metodológico, com construção e validação de uma cartilha baseada no referencial de Echer. A validação de conteúdo e aparência adotou o Índice de Validade de Conteúdo e o alfa de Cronbach, tendo juízes selecionados pelo critério de Fering. Depois, realizou-se a validação clínica com a população-alvo.
Resultados:
a cartilha, construída com base em evidências de uma revisão integrativa, validada com juízes e público-alvo, obteve Índice de Validade de Conteúdo global de 0,919 e 0,913 respectivamente. Após validação clínica com 22 gestantes, foi apresentada em 28 tópicos e 48 páginas, com ilustrações produzidas por designer gráfico.
Conclusões:
a presente tecnologia educativa foi considerada válida pelos juízes especialistas e pelo público-alvo, portanto é considerada uma ferramenta relevante na promoção da saúde das gestantes.
Palavras-chave: Cuidado Pré-NatalEducação em SaúdeEstudos de ValidaçãoParto HumanizadoSaúde da MulherVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2024
Concordância interobservadores na implementação do Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230361
Resumo
ARTIGO ORIGINALConcordância interobservadores na implementação do Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230361
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0361pt
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Objetivos:
analisar a concordância interobservadores na implementação do protocolo de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia.
Métodos:
estudo transversal, realizado durante a implementação do Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia, conduzido em hospital terciário no sul do Brasil com 891 participantes em janeiro de 2020. Realizou-se análise descritiva e de concordância interobservadores pelo coeficiente de Kappa na classificação de risco atribuída pelo enfermeiro classificador e revisada pelo pesquisador.
Resultados:
cerca de metade dos atendimentos (55,6%) foi classificada como pouco urgente (verde), seguida de urgente (amarelo) (31,8%), muito urgente (laranja) (9,3%), não urgente (azul) (3,4%) e nenhuma classificação emergente (vermelha). Análise de concordância da classificação revisada encontrou valores de Kappa 0,20 (azul), 0,54 (verde) 0,77 amarelo e 0,80 (laranja).
Conclusões:
a maioria dos atendimentos foi pouco urgente. A análise de concordância entre a classificação de risco revisada e atribuída revelou maior concordância interobservador conforme aumentou o grau de prioridade.
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13/12/2024
Formação de enfermeiros e de enfermeiras indígenas brasileiros: entre direitos humanos, valorização da diversidade e inclusão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230430
Resumo
Formação de enfermeiros e de enfermeiras indígenas brasileiros: entre direitos humanos, valorização da diversidade e inclusão
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230430
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0430pt
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar as possibilidades e potencialidades da formação de enfermeiras e enfermeiros indígenas, diante do Sistema Único de Saúde (SUS), compreendendo as relações entre educação e saúde.
Métodos:
estudo teórico-reflexivo, fundamentado na literatura científica, alinhado à experiência, pensamento crítico de seus autores e às metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil.
Resultados:
esse texto articula três eixos: Potencialidades de inclusão de estudantes indígenas na formação em enfermagem; Caminhos para a efetivação da equidade por meio das políticas de inclusão e permanência de estudantes indígenas em diferentes níveis; e Implicações disto para o SUS e a saúde global.
Considerações Finais:
estudantes indígenas, beneficiários de ações afirmativas, enfrentam desafios de inclusão e permanência nas universidades públicas que impactam diretamente a formação acadêmica. Somam-se a isto as dificuldades identificadas na educação básica, na formação docente e na implementação de políticas de permanência, com reflexos na atuação nos serviços e formação em outros níveis.
Palavras-chave: Desenvolvimento SustentávelDireitos HumanosDiversidadeEnfermeiros e EnfermeirasEquidade e InclusãoPovos IndígenasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2024
O estresse em trabalhadores de enfermagem na atenção às pessoas com COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230542
Resumo
ARTIGO ORIGINALO estresse em trabalhadores de enfermagem na atenção às pessoas com COVID-19
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230542
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0542pt
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Objetivos:
analisar o estresse sob a perspectiva dos trabalhadores de Enfermagem na atenção às pessoas com COVID-19 em um hospital público do recôncavo baiano.
Métodos:
trata-se de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, realizada por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados via nuvens de palavras, árvore de similitude e análise de conteúdo.
Resultados:
os trabalhadores de Enfermagem ficaram expostos ao estresse ao atender pacientes com COVID-19. Os estressores relatados no ambiente laboral foram: sobrecarga de trabalho, falta de planejamento, rapidez na realização das tarefas, fadiga, falta de participação na tomada de decisões, falta de apoio por parte da gestão, mudanças tecnológicas, excesso de responsabilidade sem preparação, conflitos interpessoais e desvalorização profissional.
Considerações Finais:
o contato com os estressores acarreta desgaste emocional e desmotivação, intensificados na pandemia da COVID-19.
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ARTIGO ORIGINAL13/12/2024
Adequação e implantação de um protocolo de cuidados de Enfermagem para crianças na Região Amazônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230245
Resumo
ARTIGO ORIGINALAdequação e implantação de um protocolo de cuidados de Enfermagem para crianças na Região Amazônica
Revista Brasileira de Enfermagem. 2024;77(5):e20230245
DOI 10.1590/0034-7167-2023-0245pt
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Objetivos:
descrever o processo de implantação de um protocolo adaptado para o cuidado de enfermagem à criança em uma unidade de saúde de um município do interior da Região Amazônica.
Métodos:
pesquisa metodológica, realizada em uma unidade básica de saúde com quatro equipes de saúde da família do Estado de Rondônia, com sete profissionais de enfermagem. A produção dos dados ocorreu entre outubro de 2020 e abril de 2022, conforme fases da pesquisa: diagnóstico situacional, exploratória, definição do protocolo, implantação e avaliação.
Resultados:
o resultado foi a adaptação e implantação de um protocolo de cuidado de enfermagem à criança.
Considerações Finais:
o processo de adaptação e implantação pode ser uma abordagem eficaz para melhorar o cuidado, fortalecendo a enfermagem como profissão com bases sólidas em evidências científicas e clínicas. Isso permite a identificação precoce de problemas e a orientação adequada, resultando em melhores desfechos de saúde para a criança.
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PESQUISA01/01/2018
Formação em educação em diabetes: significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1611-1618
Resumo
PESQUISAFormação em educação em diabetes: significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1611-1618
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0792
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
apreender significados atribuídos por enfermeiros da atenção primária à formação em educação em diabetes.
Método:
estudo exploratório e descritivo, de abordagem qualitativa, com vinte enfermeiros da atenção primária; roteiro semiestruturado de entrevista, com depoimentos processados no software IRaMuTeQ e analisados por meio da Classificação Hierárquica Descendente. Os resultados foram subsidiados na Teoria Representacional do Significado.
Resultados:
a formação do enfermeiro na educação em diabetes é insuficiente para atuação holística, embora permita instrumentalizar a comunidade em questões pontuais acerca da doença, utilizando-se das limitadas ferramentas disponíveis, sobretudo palestras. Os enfermeiros se veem num contexto de desafios, improvisações, fragilidades e limitações, determinantes para o significado atribuído à educação em diabetes e para ações subsequentes.
Conclusão:
os significados atribuídos pelos enfermeiros revelaram uma formação incipiente, o que limita a qualidade da assistência prestada e instiga a busca pela qualificação.
Palavras-chave: Atenção Primária à SaúdeDiabetes MellitusEducação em SaúdeEducação SuperiorEnfermagemVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Mobilidade internacional estudantil de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1619-1625
Resumo
PESQUISAMobilidade internacional estudantil de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1619-1625
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0754
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Caracterizar as experiências dos estudantes de graduação da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP), participantes dos programas de mobilidade internacional, entre janeiro de 2011 e julho de 2017.
Método:
Estudo exploratório, descritivo de abordagem quantitativa, de 68 relatórios. Desses, apenas 38 (56%) foram considerados válidos e submetidos à análise estatística descritiva. Os dados foram apreendidos em aspectos gerais da experiência, institucionais, acadêmicos, culturais e custo de vida.
Resultados:
O principal destino foi Portugal, entre os anos de 2012 e 2013, com permanência média de seis meses, cursando em média três a quatro disciplinas. O principal financiador foi a universidade de origem.
Conclusão:
As atividades acadêmicas limitaram-se a disciplinas teórico-práticas, com pouca inserção na pesquisa. Há necessidade de aumentar o investimento na aprendizagem de outros idiomas e ampliar parcerias com grandes centros de ensino e de pesquisa estrangeiros.
Palavras-chave: Análise QuantitativaEducação em EnfermagemEducação SuperiorEstudantes de EnfermagemIntercâmbio Educacional InternacionalVer mais -
PESQUISA01/01/2018
Ensino do controle de infecções na graduação em saúde: opinião de experts
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1626-1634
Resumo
PESQUISAEnsino do controle de infecções na graduação em saúde: opinião de experts
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1626-1634
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0928
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Conhecer a percepção dos profissionais com expertise em prevenção e controle de infecção sobre o ensino das competências para a prevenção e o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde nos cursos de graduação da área da saúde.
Método:
Utilizou-se a técnica Delphi, desenvolvida em quatro rodadas sequenciais. Participaram do estudo 31 enfermeiros e oito médicos. Os dados qualitativos foram analisados por meio da análise de conteúdo; os quantitativos, a partir da estatística descritiva.
Resultados:
Emergiu a importância de os cursos contarem com docentes com expertise em prevenção e controle de infecções. Somada a argumentações sobre o desenvolvimento do tema nos currículos por meio de uma disciplina específica ou como tema transversal.
Conclusões:
Para abranger a complexidade dos elementos que se interligam para a formação profissional, o ensino deve pautar-se em estratégias pedagógicas que instiguem a reflexão no estudante, estimulando-o a desenvolver o pensamento crítico sobre suas vivências.
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PESQUISA01/01/2018
Exame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
Resumo
PESQUISAExame de suficiência para a Enfermagem brasileira: por quê e para quem?
Revista Brasileira de Enfermagem. 2018;71:1692-1699
DOI 10.1590/0034-7167-2017-0929
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Analisar criticamente as motivações para a regulamentação do exame de suficiência na Enfermagem brasileira.
Método:
Estudo qualitativo com fonte secundária aplicando-se a análise crítica do discurso para situar o contexto e a intertextualidade na instauração de uma nova prática social. Dados de documentos legais de regulamentação do exame de suficiência de outras profissões no Brasil, do Censo da Educação, do Perfil da Enfermagem no Brasil e literatura de Enfermagem global foram analisados.
Resultados:
Exploraram-se quatro temas: experiências brasileiras com o exame; experiências da Enfermagem de outros países; efeitos do exame sobre os examinandos; exame de suficiência para a Enfermagem no Brasil: que sentidos poderiam ser construídos?
Considerações finais:
O exame de suficiência para a Enfermagem é uma medida de responsabilização do indivíduo que acentua a injustiça, desigualdade e iniquidade sociais. É necessário atentar para as consequências de sua aplicação, a partir de evidências produzidas na área.
Palavras-chave: Capacitação ProfissionalCompetência ProfissionalEducação em EnfermagemPrática ProfissionalRegulaçãoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:140-146
Resumo
ARTIGO ORIGINALQualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com insuficiência cardíaca
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:140-146
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0368
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes com insuficiência cardíaca e relacionar aos dados sociodemográficos e clínicos.
Método:
Trata-se de estudo observacional, de corte transversal, com abordagem quantitativa realizado em ambulatório de insuficiência cardíaca no estado de Pernambuco.
Resultados:
Na amostra (n=101) houve predominância de homens, maiores de 60 anos, casados, profissionalmente inativos. A qualidade de vida relacionada à saúde, a partir do questionário Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire foi considerada moderada (34,3±21,6), apresentando relação significativa com idade (p=0,004), classe funcional (p<0,001) e em pacientes com cardiopatia chagásica (p=0,02).
Conclusão:
A qualidade de vida no grupo IC de etiologia chagásica esteve mais comprometida, especialmente na dimensão emocional. Sugere-se a realização de estudos abordando as hipóteses de que maior tempo de acompanhamento ambulatorial melhora a qualidade de vida e que ter doença de Chagas interfere negativamente na qualidade de vida de pacientes com insuficiência cardíaca.
Palavras-chave: Assistência AmbulatorialDoença de ChagasEnfermagemInsuficiência CardíacaQualidade de VidaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL05/12/2019
Situação de saúde na percepção de idosas viúvas assistidas pela atenção primária à saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:199-204
Resumo
ARTIGO ORIGINALSituação de saúde na percepção de idosas viúvas assistidas pela atenção primária à saúde
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:199-204
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0549
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Analisar a percepção de mulheres idosas viúvas sobre sua situação de saúde.
Método:
Pesquisa descritiva e exploratória, baseada na abordagem qualitativa realizada com 34 mulheres viúvas com idade igual ou superior a 60 anos, cadastradas na atenção primária à saúde. Utilizou-se da análise de conteúdo em sua modalidade análise temática.
Resultados:
Foram obtidos três núcleos temáticos: “a autopercepção positiva da saúde na velhice”, “compreensão negativa da saúde relacionada aos agravos” e “repercussões negativas da ausência do companheiro na situação de saúde das viúvas”. Presença da família, doenças crônicas sob controle, limitações físicas e ausência do companheiro influenciaram diretamente as respostas das idosas viúvas.
Considerações finais:
As idosas viúvas percebem sua situação de saúde como relativamente boa e alguns fatores são desafios a uma melhor situação de saúde. Para as participantes, a viuvez significa mais que apenas a perda física do cônjuge, interferindo negativamente na percepção de sua situação de saúde.
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13/12/2019
Women’s health during pregnancy, childbirth and puerperium: 25 years of recommendations from international organizations
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:1-2
Resumo
Women’s health during pregnancy, childbirth and puerperium: 25 years of recommendations from international organizations
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:1-2
DOI 10.1590/0034-7167-2019-72suppl301
Visualizações1Women’s health during pregnancy, childbirth and the puerperium has been a concern of international bodies since the 1994 United Nations International Conference on Population and Development in Cairo, Egypt. This conference had as theme Women’s Health and Safe Motherhood. The rationale for choosing the theme was that pregnancy and childbirth-related complications were among the leading […]Ver mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Rede de descanso e ninho em prematuros: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:96-102
Resumo
ARTIGO ORIGINALRede de descanso e ninho em prematuros: ensaio clínico randomizado
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:96-102
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0099
Visualizações1RESUMO
Objetivo:
Comparar as variáveis fisiológicas e o padrão de sono-vigília apresentados por prematuros, quando colocados em rede e em ninho, após a troca de fraldas.
Método:
Trata-se de um Ensaio Clínico Randomizado do tipo cross-over, realizado com 20 prematuros que, após a troca de fraldas, foram posicionados em redes de descanso e ninho. Esses prematuros foram avaliados quanto às variáveis fisiológicas (frequência cardíaca e saturação de oxigênio) e variável comportamental (sono e vigília).
Resultados:
Não houve diferença estatisticamente significativa entre as condições ninho e rede quanto às variáveis estudadas. Entretanto, quanto à variável categórica sono, nas comparações entre as fases da pesquisa para a condição rede, houve diferenças entre fase basal e recuperação imediata (p=0,00), basal e recuperação tardia (p=0,00), resposta e recuperação imediata (p=0,00), resposta e recuperação tardia (p=0,00).
Conclusão:
Não se identificaram diferenças entre rede e ninho, entretanto, o uso da rede favoreceu o sono de prematuros comparado ao seu não uso.
Palavras-chave: Conforto do PacientePosicionamento do PacientePrematuroSonoUnidade de Terapia Intensiva NeonatalVer mais
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ARTIGO ORIGINAL21/10/2019
Determinantes sociais de saúde e vulnerabilidades às infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1595-1601
Resumo
ARTIGO ORIGINALDeterminantes sociais de saúde e vulnerabilidades às infecções sexualmente transmissíveis em adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72(6):1595-1601
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0726
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Verificar a associação entre os determinantes sociais de saúde e a vulnerabilidade dos adolescentes às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).
Método:
Estudo transversal, realizado com 287 escolares de 11 a 17 anos, na periferia de Fortaleza, Ceará, Brasil, de agosto a setembro de 2016. Foram utilizados dois instrumentos, um destinado aos determinantes sociais de saúde e o outro à investigação da vulnerabilidade às ISTs. A magnitude das associações foi expressa através da razão de chances e intervalo de confiança, considerando-se nível de significância de 5%. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da Universidade Federal do Ceará.
Resultados:
212 (73,9%) adolescentes foram considerados mais vulneráveis, com uma pontuação ≥ 4 escores. O determinante social intermediário “moradia (casa própria)” obteve associação significativa com a vulnerabilidade às ISTs (p de 0,022; IC 1,1 a 3,3; OR 1,9).
Conclusão:
O determinante social intermediário “tipo de moradia” influencia na vulnerabilidade às ISTs.
Palavras-chave: AdolescenteDeterminantes Sociais de SaúdeServiços de Enfermagem EscolarSexualidadeVulnerabilidade em SaúdeVer mais -
ARTIGO ORIGINAL15/11/2022
Motivos atribuídos às tentativas de suicídio: percepção dos adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210163
Resumo
ARTIGO ORIGINALMotivos atribuídos às tentativas de suicídio: percepção dos adolescentes
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20210163
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0163
Visualizações1Ver maisRESUMO
Objetivo:
Identificar os motivos atribuídos às tentativas de suicídio na percepção dos adolescentes.
Métodos:
Pesquisa qualitativa, realizada com 10 adolescentes que tentaram o suicídio e foram atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil de um município do Sul do Brasil. Os dados coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, realizadas em julho de 2020, via aplicativo WhatsApp, foram analisados conforme análise temática de conteúdo de Minayo.
Resultados:
Foi possível identificar, nas falas dos adolescentes, os motivos desencadeadores das tentativas de suicídio, tais como mudanças no ciclo de vida e violência, em busca de uma solução para os problemas que os afligiam.
Considerações finais:
Ficou evidente a notória dificuldade de enfrentamento dos problemas vivenciados entre os adolescentes, provavelmente, também, pela inexperiência em lidar com as frustrações e decepções da vida.
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ANÁLISE06/09/2022
Medidas de biossegurança para prevenção da Covid-19 em profissionais de saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201191
Resumo
ANÁLISEMedidas de biossegurança para prevenção da Covid-19 em profissionais de saúde: revisão integrativa
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75(1):e20201191
DOI 10.1590/0034-7167-2020-1191
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
identificar as principais medidas de biossegurança para prevenção da COVID-19 em profissionais de saúde.
Métodos:
revisão integrativa da literatura, com estudos publicados entre janeiro e julho de 2020, nas bases de dados MEDLINE/PubMed, Scopus, Embase, Web of Science, LILACS, SciELo, Wiley Online Library, Cochrane CINAHL. A seleção dos estudos seguiu as recomendações da diretriz PRISMA.
Resultados:
dentre as 2.208 publicações identificadas, 12 estudos compuseram a amostra, os quais possibilitaram a análise em quatro categorias temáticas: A importância do emprego das recomendações acerca do uso dos equipamentos de proteção individual; A reestruturação de novas rotinas e fluxos operacionais e clínicos na prática dos serviços; A realização de monitoramento dos profissionais, em especial a testagem; A realização de treinamentos.
Conclusões:
os fenômenos envolvidos são inúmeros, abrangendo a gestão operacional e a capacitação das equipes para lidarem com patógenos altamente infecciosos e situações de surtos de doenças.
Palavras-chave: Contenção de Riscos BiológicosEquipamento de Proteção IndividualInfecções por CoronavirusPessoal de SaúdeServiços HospitalaresVer mais -
26/07/2021
Impacto da supervisão clínica na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210125
Resumo
Impacto da supervisão clínica na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros
Revista Brasileira de Enfermagem. 2021;74(6):e20210125
DOI 10.1590/0034-7167-2021-0125
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Avaliar o impacto da implementação do Modelo de supervisão clínica SafeCare na satisfação profissional e no perfil de competência emocional dos enfermeiros.
Métodos:
Estudo quase-experimental, com uma amostra de 28 enfermeiros de um hospital do norte de Portugal. Aplicou-se um questionário de autopreenchimento, utilizado como pré e pós-teste, que engloba caracterização sociodemográfica e profissional, “Escala da Satisfação Profissional” e “Escala Veiga de Competência Emocional”. Realizaram-se análise estatística descritiva e Teste de Wilcoxon.
Resultados:
Observou-se uma diminuição significativa na satisfação dos enfermeiros com o superior hierárquico no pós-teste. Não se verificaram diferenças significativas na satisfação profissional e na competência emocional dos enfermeiros após a implementação do Modelo SafeCare.
Conclusão:
É necessário aperfeiçoar o Modelo SafeCare, sugerindo que se aumente o tempo de formação administrada aos enfermeiros e fortaleça o vínculo da instituição de saúde ao Modelo.
Palavras-chave: EnfermagemInteligência EmocionalMentoresPesquisa em Enfermagem ClínicaSatisfação no EmpregoVer mais -
ARTIGO ORIGINAL03/04/2020
Análise das normativas orientadoras da prática do técnico de enfermagem no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180322
Resumo
ARTIGO ORIGINALAnálise das normativas orientadoras da prática do técnico de enfermagem no Brasil
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73(3):e20180322
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0322
Visualizações0RESUMO
Objetivos:
analisar os fundamentos normativos que orientam a prática do profissional técnico de enfermagem, esclarecendo como se dá a atuação dessa categoria.
Métodos:
trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, de natureza exploratório-descritiva, do tipo documental, realizado com base nas resoluções do Conselho Federal de Enfermagem. De um total de 364 resoluções publicadas no período de 1975 a 2018, foram selecionadas 15 que atenderam ao objetivo do estudo.
Resultados:
foram sistematizadas duas categorias analíticas: âmbitos de atuação do técnico de enfermagem, segundo as resoluções do Conselho Federal de Enfermagem, e descrição das atividades do profissional com base nas resoluções.
Considerações Finais:
a análise dos fundamentos normativos que orientam a prática do técnico de enfermagem guia para a conclusão de possível fragilidade de conteúdo teórico e normativo para fundamentar a prática desses profissionais.
Palavras-chave: Área de Atuação ProfissionalAssistência de EnfermagemEnfermagemPrática ProfissionalResoluçõesVer mais -
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIA29/09/2022
Reorganização da assistência pré-hospitalar móvel na pandemia de Covid-19: relato de experiência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20200826
Resumo
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAReorganização da assistência pré-hospitalar móvel na pandemia de Covid-19: relato de experiência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2022;75:e20200826
DOI 10.1590/0034-7167-2020-0826
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
Descrever a reorganização do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Belo Horizonte durante a pandemia do novo coronavírus, utilizando a ferramenta de qualidade PlanDo-Check-Act.
Métodos:
Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, sobre a reorganização da assistência num serviço de atendimento pré-hospitalar móvel durante a pandemia do novo coronavírus, no período de março a julho de 2020. Foi aplicada a ferramenta da qualidade Plan-Do-Check-Act para condução do processo.
Resultados:
Elaboração de protocolo assistencial, reuniões, treinamentos, acréscimo de ambulâncias, contratação de profissionais e outras ações foram realizadas, com subsequente avaliação e monitoramento. Ao serem identificadas falhas ou novas necessidades, ações e mudanças foram implementadas mantendo-se o monitoramento e avaliação na rotina do trabalho.
Considerações finais:
A reorganização do serviço por meio da construção de um protocolo e tendo como ferramenta de gestão o Plan-Do-Check-Act foi essencial para promover uma assistência segura aos profissionais e aos pacientes.
Palavras-chave: Administração de Serviços de SaúdeAmbulânciasAssistência Pré-HospitalarInfecções por CoronavirusPandemiasVer mais -
ARTIGO ORIGINAL10/07/2020
Condições de trabalho e depressão em enfermeiros de serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180952
Resumo
ARTIGO ORIGINALCondições de trabalho e depressão em enfermeiros de serviço hospitalar de emergência
Revista Brasileira de Enfermagem. 2020;73:e20180952
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0952
Visualizações0RESUMO
Objetivo:
analisar presença, intensidade e fatores relacionados às condições de trabalho para sintomatologia depressiva em enfermeiros de emergência intra-hospitalar da zona leste paulistana.
Métodos:
estudo descritivo exploratório, abordagem quantitativa e qualitativa por aplicação de escalas psicométricas e roteiro de entrevista.
Resultados:
95,24% dos enfermeiros apresentaram sintomatologia depressiva pelas escalas de avaliação pelo observador, maioria com intensidade leve e moderada. Condições inadequadas de trabalho levaram ao sofrimento. Fatores desencadeantes da sintomatologia depressiva foram desorganização do trabalho; relacionamento prejudicial com chefia imediata; comportamento inadequado do médico; agressões; falta de insumos, infraestrutura e recursos humanos; desvalorização profissional. Identificados profissionais com sintomatologia depressiva que, por desconhecerem estar acometidos pelo transtorno, não procuraram por tratamento, continuaram a desempenhar atividades a comprometer sua saúde física e mental, promover prejuízo a assistência prestada.
Considerações finais:
alta frequência de sintomatologia depressiva. O ambiente de trabalho precarizado influenciou negativamente na assistência e desenvolvimento da sintomatologia depressiva.
Palavras-chave: Condições de TrabalhoDepressãoEnfermagem em EmergênciaSaúde do TrabalhadorServiço Hospitalar de EmergênciaVer mais -
ARTIGO ORIGINAL13/12/2019
Fatores associados ao baixo Apgar em recém-nascidos em centro de parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:297-304
Resumo
ARTIGO ORIGINALFatores associados ao baixo Apgar em recém-nascidos em centro de parto
Revista Brasileira de Enfermagem. 2019;72:297-304
DOI 10.1590/0034-7167-2018-0924
Visualizações3Ver maisRESUMO
Objetivo:
analisar os fatores associados ao Apgar de quinto minuto menor do que sete de recém-nascidos de mulheres selecionadas para a assistência no Centro de Parto Normal (CPN).
Método:
estudo descritivo transversal com dados de 9.135 recém-nascidos, coletados entre julho de 2001 e dezembro de 2012. Na análise foi utilizada a apuração de frequências absolutas e relativas das variáveis e análise bivariada mediante o cálculo dos testes de qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher.
Resultados:
53 recém-nascidos (0,6%) tiveram Apgar menor que sete no quinto minuto. A análise multivariada encontrou associação positiva entre baixo Apgar e idade gestacional menor que 37 semanas, patologias na gestação e intercorrências no trabalho de parto. A presença do acompanhante foi um fator protetor.
Conclusão:
o CPN é uma opção viável para recém-nascidos de mulheres de baixo risco desde que o protocolo de seleção das mulheres de baixo risco seja seguido.
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